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TÍTULO: A EXPERIÊNCIA DE MULHERES OSTOMIZADAS: DESFECHOS E IMPLICAÇÕES PARA A PRÁTICA DE ENFERMAGEM

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TÍTULO: A EXPERIÊNCIA DE MULHERES OSTOMIZADAS: DESFECHOS E IMPLICAÇÕES PARA A PRÁTICA DE ENFERMAGEM

CATEGORIA: CONCLUÍDO

ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE

SUBÁREA: Enfermagem

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO SALESIANO AUXILIUM - UNISALESIANO

AUTOR(ES): VALDIRENE PEREIRA FERNANDES, THAISA CARDOSO NERVA

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1. Resumo

O presente estudo decorre de trabalho caracterizado por pesquisa descritiva, qualitativa, com o objetivo de entender as experiências vivenciadas por mulheres que tiveram que passar por um procedimento cirúrgico para uma nova abertura de uma bolsa de ostomia. Para isso foi realizada uma pesquisa em uma Unidade Básica de Saúde de uma cidade do interior paulista, utilizando a técnica de pesquisa de campo com entrevista não diretiva de áudio gravada usando como recurso de recrutamento. Os participantes do estudo foram pacientes do sexo feminino com mais de 18 anos e que foram ostomizadas a mais de 06 meses. Os dados coletados foram transcritos na integra e tratados pelo Método de Análise de Conteúdos proposto por Laurence Bardin. Após a categorização foi realizada a leitura dos resultados utilizando as contribuições do Referencial Teórico das Necessidades Humanas Básicas proposta pela enfermeira Wanda de Aguiar Horta. Constatou-se que é imprescindível o corpo de enfermagem ter um preparo direcionado a mulheres e humanizando sua intervenção para que atinja as esferas mais profundas do cuidado integral e holístico.

2. Introdução

Pensar na figura feminina, cheia de responsabilidades diárias junto à família, trabalho, que é forte, porém tem seu lado frágil e sentimental, de repente ter que passar por uma situação clínica, onde se faz necessário uma intervenção cirúrgica para colocação de uma bolsa de colostomia, pode transformar completamente a vida do paciente em especial da mulher, pois se manifestam sentimentos diversos impostos pelo seu cotidiano. (SONOBE, BARICHELO, ZAGO, 2001)

Com isso o fato que nos inquietou, transformou-se em nossa problemática. “Como se configura as experiências de mulheres ostomizadas”, no qual queremos mostrar por intermédio desde problema a importância de compreender estas experiências. Dentro desta perspectiva compreender o sentimento e as experiências vivenciadas por estas mulheres é a principal intenção desta pesquisa, uma vez que as pacientes passam a fazer uso da bolsa de colostomia tem sua vida modificada em diferentes aspectos. (SÁ NASCIMENTO, 2011).

3. Objetivos

Intuito de compreender as experiências vivenciadas pelas mulheres ostomizadas, e evidenciar ao mundo acadêmico que estas vivencias são enriquecedores para aprimorar o atendimento e a prática do profissional em enfermagem.

4. Metodologia

Esta pesquisa acadêmica caracteriza-se como descritiva exploratória com a abordagem qualitativa, de caráter interpretativo e crítico na perspectiva dialética. Com

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o embasamento na pesquisa bibliográfica, foi feito o levantamento de informações ligadas a nossa temática, para posteriormente fazer uma observação minuciosa do objeto de estudo por meio da pesquisa de campo com entrevista não diretiva de áudio gravada usando como recurso a técnica de recrutamento.

Os participantes do estudo foram apenas pacientes do sexo feminino e o critério de elegibilidade constituiu em pacientes com mais de 18 anos e que estejam ostomizadas a mais de 06 meses, e o critério de exclusão para esta pesquisa envolve pacientes ostomizadas que clinicamente possuam algum tipo de comprometimento neurológico que não consigam participar da pesquisa ou aquelas pacientes que se negue assinar o termo livre esclarecido.

A indicação das possíveis pacientes ostomizadas a serem entrevistadas foi fornecida pela Secretaria Municipal de Saúde, após estar ciente do intuito da pesquisa. Fomos direcionadas para responsável do setor de Saúde Pública, que foi nos apresentados os dados de todas as pacientes, contendo nome, endereço e idade para então começar as coletas de dados. Posteriormente com todos esses dados em mãos, as pesquisadoras tentaram o primeiro contato com cada paciente para realização da entrevista de áudio gravado. O campo do estudo foi em duas cidades do interior Paulista. Após a coleta de dados, os mesmos foram transcritos na integra e tratados pelo Método de Análise de Conteúdos proposto por Laurence Bardin. Após a categorização foi realizada a leitura dos resultados utilizando as contribuições do Referencial Teórico das Necessidades Humanas Básicas proposta pela enfermeira Wanda de Aguiar Horta.

5. Desenvolvimento

A Ostomia um termo utilizado em Portugal, no Brasil utiliza-se o termo Estoma, que consiste na criação de um canal que desvia o conteúdo de uma cavidade natural do corpo (como o tubo digestivo ou trato urinário) para o meio externo, segundo Ostomia (2016) essa nova passagem é criada no abdômen através da superfície da pele, para a descarga de resíduos do corpo.

Os estomas temporários são aqueles realizados por qualquer problema transitório no trato intestinal ou urinário. Em outros clientes a realização do ostoma é efetuada de maneira definitiva, por diferentes motivos, que podem ser acidentais ou congênitos. (O QUE É COLOSTOMIA TEMPORÁRIA, 2015).

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5.1 Colostomia

Existem diferentes partes no intestino que podem ser realizada a colostomia como, por exemplo: A colostomia ascendente apresenta-se no cólon ascendente (secção vertical, à direita), a Colostomia Transversa que se apresenta no cólon transverso (secção horizontal, a meio do abdômen), A Colostomia Descendente apresenta-se no cólon descendente (secção vertical esquerda), é o tipo mais comum de ostomas. A Colostomia Sigmoidea apresenta-se na parte inferior do intestino grosso são exteriorizadas, à esquerda, pouco antes do reto. (COLOSTOMIA, 2014).

Por fora dessa abertura, é colocada na pele uma bolsa plástica que coleta esses produtos intestinais. (SOLEDADE, 2018)

5.2 A importância da enfermagem junto ao paciente estomizado

A assistência de enfermagem voltada para essa problemática visa estabelecer uma relação efetiva de cuidado, uma reflexão sobre a vivencia e a maneira pela qual é possível contribuir para melhorar a qualidade de vida e estimulando o auto cuidado eficiente do cliente. (SOUZA et al., 2012)

6. Resultados e discussões

Para que os leitores desta pesquisa acadêmica possam visualizar as dimensões que atingem os pacientes ostomizados, especialmente as mulheres que passaram por uma colostomia intestinal seja ela definitiva ou não, evidenciou-se a necessidade da elaboração de categorias após a análise dos conteúdos coletados junto a estas pacientes.

Quadro 1 – Dimensões humanas acometidas pela ostomia CATEGORIAS

CATEGORIA 1: Descobrindo a doença CATEGORIA 2: Convivendo com a ostomia

CATEGORIA 3: Mudanças impostas pela ostomia CATEGORIA 4: Auto estima

CATEGORIA 5: Espiritualidade Fonte: Elaborado pelas autoras, 2019

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NOME IDADE DIAGNÓSTICO CAMÉLIA 58 Tumor intestinal

LÍRIO 56 Diverticulite rompida GÉRBERA 60 Tumor retal e intestinal

TULIPA 60 Tumor intestinal GERÂNIO 71 Tumor intestinal MAGNÓLIA 63 Abscesso intestinal GARDÊNIA 64 Tumor intestinal Fonte: Elaborado pelas autoras, 2019.

6.1 Análise e discussão das categorias

O embasamento teórico da elaboração das categorias foi apoiado em pesquisas de autores que tratam sobre doenças crônicas que alteram a qualidade de vida dos pacientes, autores estes como Cristofoletti et al.; (2009), e de autores que tratam de pacientes que passaram por ostomia, autores como Cesaretti et al.; (2010). Estes referidos autores categorizam e alguns também subcategorizam suas pesquisas com o intuito de trazer a luz os sentimentos mais profundos manifestados pelos entrevistados.

6.1.1 Categoria 1: Descobrindo a doença

O recebimento de um diagnóstico indesejado pode alterar toda a estrutura do paciente. Quando a doença é diagnosticada como grave e muitas vezes irreversível, a percepção da finitude da vida se evidente e é muito comum que histórias em torno da patologia diagnosticada surjam ao redor do portador da doença e também em relação ao seu tratamento. (MELO, 1992)

[...] E ai eu me vi perdida, sozinha no mundo, uma solidão sabe? [...] tive que retirar um tumor e usar uma bolsinha, ai eu disse: pelo amor de Deus, mas por quanto tempo? porque eu não estava preparada [...] Quando eu saí da cirurgia eu já sai com a bolsinha definitiva, então foi um choque muito grande. Faltou acompanhamento psicológico, porque eu estava em estado de choque [...] hoje vocês estão conversando comigo, mas já fazem 5

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anos, 5 anos que descobri e fiz a cirurgia, então é um processo lento... Como a gente é abandonada, como não existe o preparo da gente [...] (Camélia)

Os achados desta categoria corrobora com Farinhas, Wendling, Dellazzana-Zanon, (2013) que afirma que o desgaste emocional e físico vivenciados por estes pacientes diante de um diagnóstico inesperado, que coloca em evidencia a possibilidade de morte.

6.1.2 Categoria 2: Convivendo com a ostomia

A convivência com o estoma exige da pessoa estomizada a implantação de inúmeras medidas de adaptação e de reajustamento às atividades cotidianas que atingem também todos os familiares e refletem significativamente no convívio com o meio social. (VIOLIN, SALES, 2010)

[...]Direto eu tenho diarreia e é uma situação bem constrangedora em relação ao uso da bolsa não é fácil, eu não tenho lugar para fazer a limpeza, porque na maioria dos banheiros, por exemplo na rodoviária não tem um banheiro para quem é ostomizado, então falta locais para as pessoas ostomizadas fazerem a sua assepsia, então é difícil [...] A própria aceitação minha é difícil, um ostomizado aceitar usar uma bolsa porque tem pessoas que falam assim, você tem que agradecer porque eu estou bem e viva né, se você for ver em um modo geral, no geral tudo bem você esta viva, mais ai depende o que é viver e viver com qualidade de vida, eu estou viva, mas eu não estou tendo qualidade de vida. [...] (Lirío)

Em relação ao vestuário, nas orientações fornecidas aos pacientes de modo geral, o material das bolsas é discreto, no entanto convém evitar roupas muito apertadas e/ou cintos por cima da colostomia que a possam ferir ou impedir a saída normal das fezes. Mas a vergonha e o medo de sofrer um constrangimento fazem os

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pacientes adotarem outro estilo de vestimenta, com numeração muito maior, fazendo-os se sentir ainda mais desconfortáveis. (RODRIGUES, 2014)

6.1.3 Categoria 3: Mudanças impostas pela ostomia

As mudanças ocorridas no dia a dia das pessoas com colostomizadas geram desorganização emocional intensa, que oscila com períodos de depressão e pessimismo. (COELHO, SANTOS, POGGETTO, 2013)

[...] Eu adoro levar meus netos todo ano para piscina eu que entro na água com eles e agora o que eu faço da minha vida [...] Até hoje ele (esposo) nunca viu minha bolsinha de colostomia, nunca chegou perto eu uso uma faixa de renda[...] (Camélia)

Os portadores de colostomia apontam para umas mudanças muito mais enraizadas que as fisiologias, as psicologias e as sociais de modo que esta entrelaçada na vivencia dos portadores de colostomia restrições em suas vidas sociais, lazer e trabalho. (BATISTA et al.; 2010)

6.1.4 Categoria 4: Auto estima

A pessoa portadora de uma colostomia sofre impacto físico e psicológico, bem como uma súbita destruição de sua imagem corporal. (BATISTA et al,; 2010)

Isso faz com que o paciente se depare coma representação do corpo ideal ancorado nos conceitos de beleza, harmonia e saúde, podendo provocar estranheza a si próprio. (FERREIRA, 2017)

[...] Eu era uma pessoa vaidosa, sempre estava de unhas feitas, sempre maquiada, unhas, cabelos, mas depois que você fica assim você perde a vontade de se arrumar, eu vou me arrumar pra que, sinto dificuldade de levantar. [...] Eu não sinto prazer pra nada mais [...] Não tem mais graça pra mim, não tenho mais alegria com nada[...] Hoje eu não sou mulher para fazer mais nada [...] (Gérbera)

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Os colostomizados possuem a autoestima diminuída por razão da distorção de sua imagem corporal. Existe a necessidade de adaptação a aceitação deste novo corpo e sua forma de um eu novo. (FARIAS, GOMES, ZAPPAS, 2004)

6.1.5 Categoria 5: Espiritualidade

Essa fé de natureza religiosa dirigiu-se para algo superior e sobrenatural que tudo pode, se for essa a sua majestosa vontade. Dessa forma a religião pode ser o suporte para a dor, o alivio para o sofrimento, estimulando reflexões sobre o significado da vida. (SOUSA, BRITO, BRANCO, 2011)

[...] E Deus, é minha fé é Nele, porque tem hora que eu quero colo, tem hora que acho que vou desmoronar, se puder me colocar um pouquinho no seu colo e passasse a mão na minha cabeça, mas, eu creio que tá no fim, ou que vou operar, ou que eu vou deitar com a bolsa e vou amanhecer sem ela porque para Deus nada é impossível [...] (Lírio)

Ocasiona-se por intermédio da fé da aproximação de Deus, forças para suportar a situação, dessa maneira é uma forma de amenizar o sofrimento e encarar a situação de um jeito mais ameno. (AGUIAR et al.; 2019)

7. Considerações Finais

A realização desta pesquisa acadêmica abriu um mundo de oportunidades e descobertas, acrescentando experiências de imensurável valor e de acordo com a metodologia aplicada tornou-se possível compreender estas experiências vividas por essas mulheres, possibilitando transformações na forma de atendê-las e de olhar com mais sensibilidade para as questões que envolvem este contexto, sendo o profissional em enfermagem o elo transformador do processo de recuperação e aprendizado contínuo dessas pacientes. Mediante as evidencias discorridas, conclui-se que é imprescindível o corpo de enfermagem ter um preparo direcionado a mulheres e humanizando sua intervenção para que atinja as esferas mais profundas do cuidado integral e holístico, respeitando a mulher em todas as suas necessidades e que perfaça na pratica atual a essência de enfermagem que é a arte de cuidar com amor. Portanto, acredita-se que a relevância desta pesquisa abre caminhos para o

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aprimoramento no cuidado com a mulher ostomizada, contribuindo para novos estudos e pesquisas, apadrinha os profissionais da área da saúde com embasamento técnico e científico sobre as experiências das mulheres ostomizadas e os desfechos e implicações para a prática de enfermagem.

8. Fontes Consultadas

AGUIAR, Franciele Aparecida Saraiva de. et al. Colostomia e autocuidado: significados por pacientes ostomizados. REUOL – Revista de Enfermagem. 2019.

Disponível em:

https://www.periodicos.ufpe.br/revistas/revistadeenfermagem/article/downl oad/.../31135 acesso em agosto de 2019.

BATISTA, Maria de Fátima Franco. et al. Autoimagem de clientes com colostomia em relação a bolsa coletoras. REBEN – Revista Brasileira de Enfermagem. 16 de ago. 2010. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/reben/v64n6/v64n6a03.pdf Acesso em agosto de 2019.

CESARETTI, Isabel Umbelina Ribeiro et al. Qualidade de vida de pessoas colostomizadas com e sem uso de métodos de controle intestinal. Revista Brasileira de Enfermagem. vol63, n1,Brasilia – DF, jan/fev.2010. Disponível em: 104

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CRISTOFOLETTI, Gustavo et al. Aspectos físicos e mentais na qualidade de vida de pacientes com doença de Parkinson idiopática. [2009]. Fisioterapia e pesquisa.

vol.16, n1, p.65-69. Disponível em:

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COELHO, Amanda Rodrigues; SANTOS, Fernanda Silva; POGGETTO, Márcia Tasso Dal. A estomia mudando a vida: enfrentar para viver. REME – Revista Mineira de Enfermagem vol17. Minas Gerais – MG, fev.2013. Disponível em:

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COLOSTOMIA. Convatec. 30 de mai de 2014.

 https://www.convatec.pt/ostomia/antes-da-cirurgia-/informações-geraissobre.../colostomia/ Acesso em agosto de 2019.

FARIAS, Dóris Helena Ribeiro; GOMES, Giovana Calcagno; (2004) ZAPPAS, Sueli. Convivendo com uma ostomia: conhecendo para melhor cuidar. RI FURG

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FARINHAS, Giseli Vieceli; WENDLING, Maria Isabel; DELLAZZANA-ZANON, Letícia Lovato. O impacto psicológico do diagnástico de câncer na família: um estudo de caso a partir da percepção do cuidador. PUCRS/UFRGS. Pepsic – Periódicos Eletrônicos em Psicologia vol.17 n2 Porto Alegre. Dez.2013. Disponível em:

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FERREIRA, Emmanuelle da Cunha. et. al. Autoestima e qualidade de vida relacionada à saúde de ostomizados. REBEN – revista Brasileira de Enfermagem. 2017. Disponível em:  https://www.scielo.br/pdf/reben/v10n2/pt_0034-7167-reben-70-02-0271.pdf Acesso em agosto de 2019.

MELO FILHO, Julio. Psicossomática hoje. Porto Alegre: Artes Médicas, 1992.

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