Resumo para prova de Espanhol de
15/09 – Blog 8º Ano A
Por Allan Centurione, diretor de conteúdo – HTTP://8anoaomelhor.blogspot.com
Presente de subjuntivo – verbos regulares
Os verbos regulares no presente do subjuntivo do espanhol, como no português, expressam dúvida, desejo ou conselho.
Todas as frases que contiverem um verbo nesse tempo, terão antes do pronome a palavra “que”. Exemplo:
Quiero que tú cantes hoy.
Todos os verbos que, no infinitivo, terminarem em AR, terão a vogal da conjugação (A) trocada por E. Exemplo (verbo cantar):
(Que) Yo cante (Que) Tú cantes (Que) Él cante
(Que) Nosotros cantemos (Que) Vosotros cantéis (Que) Ellos canten
Todos os verbos que, no infinitivo, terminarem em IR ou ER, terão a vogal da conjugação (E ou I) trocada por A. Exemplo (verbo abrir):
(Que) Yo abra (Que) Tú abras (Que) Él abra
(Que) Nosotros abramos (Que) Vosotros abrais (Que) Ellos abran
Expressões de dúvida/possibilidade
Como no português, no espanhol existem expressões utilizadas para expressar dúvida ou possibilidade. São elas:
Quizá(s) – Talvez; Tal vez – Tal vez;
No es seguro que – Não tenho certeza se; No creo que – Acredito que não;
Probablemente – Provavelmente; Es possible que – É possível que.
Conjunções aditivas e adversativas
No espanhol, as conjunções mais comuns são y (aditiva; em português, e) e o (adversativa; em português, ou). Entretanto, em alguns casos, elas são trocadas por outras similares. Veja: - Se usa e ao invés de y quando a próxima palavra se inicia com i/hi;
- Se usa u ao invés de o quando a próxima palavra se inicia com o/ho;
Presente do subjuntivo – verbos irregulares
No presente do subjuntivo espanhol também existem os verbos irregulares, ou seja, aqueles que não seguem um padrão na conjugação. Confira quais são eles:
Hacer:
(Que) Yo haga (Que) Tú hagas (Que) Él haga
(Que) Nosotros hagamos (Que) Vosotros hagáis (Que) Ellos hagan
Tener:
(Que) Yo tenga (Que) Tú tengas (Que) Él tenga
(Que) Nosotros tengamos (Que) Vosotros tengáis (Que) Ellos tengan
Venir:
(Que) Yo venga (Que) Tú vengas (Que) Él venga
(Que) Nosotros vengamos (Que) Vosotros vengáis (Que) Ellos vengan
Decir:
(Que) Yo diga (Que) Tú digas (Que) Él diga
(Que) Nosotros digamos (Que) Vosotros digáis (Que) Ellos digan
Dar:
(Que) Yo dé (Que) Tú des (Que) Él dé
(Que) Nosotros demos (Que) Vosotros deis (Que) Ellos den
Poder:
(Que) Yo pueda (Que) Tú puedas (Que) Él pueda
(Que) Nosotros podamos (Que) Vosotros podáis
(Que) Ellos puedan
Reír:
(Que) Yo ría (Que) Tú rías (Que) Él ría
(Que) Nosotros rimos (Que) Vosotros reíais (Que) Ellos rían
Dormir:
(Que) Yo duerma (Que) Tú duermas (Que) Él duerma
(Que) Nosotros durmamos (Que) Vosotros durmáis (Que) Ellos duerman
Ser:
(Que) Yo sea (Que) Tú seas (Que) Él sea
(Que) Nosotros seamos (Que) Vosotros seáis (Que) Ellos Sean
Estar:
(Que) Yo esté (Que) Tú estés (Que) Él esté
(Que) Vosotros estéis (Que) Ellos estén
Haber:
(Que) Yo haya (Que) Tú hayas (Que) Él haya
(Que) Nosotros hayamos (Que) Vosotros hayáis (Que) Ellos hayan
Ir:
(Que) Yo vaya (Que) Tú vayas (Que) Él vaya
(Que) Nosotros vayamos (Que) Vosotros vayáis (Que) Ellos vayan
Eduardo Galeano
Eduardo Hughes Galeano é um jornalista e escritor uruguaio nascido em Montevidéu, no dia 3 de Setembro de 1940.
Sua carreira começou quando, aos 14 anos, vendeu uma charge ao jornal político (um de seus temas favoritos é política) El Sol, do Partido Socialista. Com 20 anos (1960) entrou para a equipe do jornal Marcha, entretanto, um pouco depois (1973), teve que fugir para a Argentina com o golpe de estado que aconteceu em seu país e lá começou a publicar a revista cultural
Crisis. Em 1976, com outro golpe militar, ele foi colocado na lista dos esquadrões da morte, e
por isso teve que fugir para a Espanha, onde começou a escrever a trilogia Memória de Fogo. Galeano voltou ao seu país apenas em 1985, com a redemocratização do mesmo.
Em 2007, ele sofreu com uma terrível doença, mas, entretanto, foi salvo por uma cirurgia feita em Montevidéu.
Seu mais reconhecido trabalho é, sem dúvida, o livro As Veias Abertas da América Latina, que conta a história dela, desde a época das colônias. Fora esse, ele já escreveu outros 39 livros, sendo que cerca de 11 foram traduzidos para o português.