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DRENAGEM E IMPERMEABILIZAÇÃO DE CAVES

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(1)

DECivil GESTEC Tecnolog ia da Construção de Edifícios Mest rado In tegrado em Engenharia Civi l

DRENAGEM E

DRENAGEM E

IMPERMEABILIZA

IMPERMEABILIZA

Ç

Ç

ÃO

ÃO

DE CAVES

DE CAVES

Autor: Eng.º Daniel Matias

(2)

DECivil GESTEC Tecnolog ia da Construção de Edifícios Mest rado In tegrado em Engenharia Civi l

1. INTRODUÇÃO

2. HUMIDADE NOS PISOS ENTERRADOS

3. MATERIAIS UTILIZADOS

3.1. Impermeabilização

3.2. Drenagem

4. CONCEPÇÃO DOS SISTEMAS

4.1. Introdução

4.2. Paredes enterradas

4.3. Laje de fundo

4.4. Edifícios de alvenaria tradicional

5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Í

(3)

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1. INTRODU

(4)

DECivil GESTEC Tecnolog ia da Construção de Edifícios Mest rado In tegrado em Engenharia Civi l

A

presença de humidade

origina um acelerado

envelhecimento e degradação,

afectando

:

a eficiência construtiva

;

a funcionalidade

.

1. INTRODU

1. INTRODU

Ç

Ç

ÃO

ÃO

diminuição das características

resistentes dos materiais.

aspecto estético;

perigo de insalubridade.

Caves

Pisos enterrados

(5)

DECivil GESTEC Tecnolog ia da Construção de Edifícios Mest rado In tegrado em Engenharia Civi l

Impermeabilização:

pretende tornar o

edifício estanque,

impedindo o acesso

da água

ao interior

da construção.

Drenagem:

pretende

encaminhar a água

para longe

da

construção.

1. INTRODU

1. INTRODU

Ç

Ç

ÃO

ÃO

(6)

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1. INTRODU

1. INTRODU

Ç

Ç

ÃO

ÃO

Deve estar prevista a falha de ambos os

sistemas.

Grupo

(7)

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2. HUMIDADE NOS

2. HUMIDADE NOS

PISOS ENTERRADOS

PISOS ENTERRADOS

(8)

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2. HUMIDADE NOS PISOS ENTERRADOS

2. HUMIDADE NOS PISOS ENTERRADOS

Tipos de humidade:

(i)

da construção

(ii)

do terreno

(iii)

de condensação

(iv)

devido a fenómenos

de higroscopicidade

(9)

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Origem:

• água para a confecção de argamassas e betões;

• acção directa da chuva (construção desprotegida).

2. HUMIDADE NOS PISOS ENTERRADOS

2. HUMIDADE NOS PISOS ENTERRADOS

Origina:

• problemas devido à evaporação;

• problemas devido aos materiais conterem um

teor de água superior ao normal.

(10)

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Tipos:

• águas superficiais;

2. HUMIDADE NOS PISOS ENTERRADOS

2. HUMIDADE NOS PISOS ENTERRADOS

• águas freáticas.

- águas de precipitação;

- afectam essencialmente

as

paredes

situadas a

cotas mais elevadas e

acima

do

nível freático

.

- afectam

fundações

,

laje

de fundo

e

paredes

situadas

abaixo

do

nível

freático

.

(11)

DECivil GESTEC Tecnolog ia da Construção de Edifícios Mest rado In tegrado em Engenharia Civi l

Principal aspecto a ter em conta:

Os

solos impermeáveis

necessitam de

maiores cuidados

de impermeabilização e drenagem por

terem maior

capacidade de retenção

de água.

2. HUMIDADE NOS PISOS ENTERRADOS

(12)

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2. HUMIDADE NOS PISOS ENTERRADOS

2. HUMIDADE NOS PISOS ENTERRADOS

1. Condensações superficiais

• existência de pontes térmicas;

• ventilação fraca;

• condições de ocupação do espaço;

• temperatura ambiente interior.

2. Condensações internas

• originam o apodrecimento dos materiais, assim como o seu

destaque;

• o aumento do teor de água diminui a resistência térmica.

(13)

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1. Existência de

sais solúveis

no interior das paredes;

2. Existência de humidade

dissolução

dos sais;

3.

Migração

para a superfície das paredes e eventual

cristalização

.

2. HUMIDADE NOS PISOS ENTERRADOS

2. HUMIDADE NOS PISOS ENTERRADOS

Humidade devido a fenómenos de

higroscopicidade

(14)

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• danos em

canalizações

de águas

e de esgotos;

• águas de rega

em terrenos

adjacentes;

• entupimento

de algerozes ou

tubos de queda.

2. HUMIDADE NOS PISOS ENTERRADOS

2. HUMIDADE NOS PISOS ENTERRADOS

(15)

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• porosidade;

• fissuras;

• juntas;

• condensação.

2. HUMIDADE NOS PISOS ENTERRADOS

2. HUMIDADE NOS PISOS ENTERRADOS

Principais origens da humidade no

interior dos pisos enterrados

(16)

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3. MATERIAIS

3. MATERIAIS

UTILIZADOS

UTILIZADOS

(17)

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Tipos de materiais

produtos

manufacturados

in-situ:

- emulsões betuminosas;

- cimentos especiais;

- tintas impermeabilizantes;

- resinas.

produtos

pré-fabricados:

- membranas betuminosas

modificadas com polímeros;

- membranas de PVC;

- membranas de borracha;

- membranas de polipropileno;

- membranas de polietileno;

- membranas bentoníticas;

- produtos impregnantes.

3. MATERIAIS UTILIZADOS

3. MATERIAIS UTILIZADOS

3.1. Impermeabiliza

(18)

DECivil GESTEC Tecnolog ia da Construção de Edifícios Mest rado In tegrado em Engenharia Civi l

3. MATERIAIS UTILIZADOS

3. MATERIAIS UTILIZADOS

3.1. Impermeabiliza

3.1. Impermeabiliza

ç

ç

ão

ão

X

X

X

X

membranas bentoníticas

X

X

membranas de

polietileno

X

X

X

X

O

membranas de

polipropileno

X

X

O

membranas de EPDM

X

X

X

X

O

membranas de PVC

X

X

X

X

X

membranas betuminosas

Produtos

pré-fabricados

X

X

cimentos especiais

X

X

emulsões betuminosas

Manufacturados

in-situ

Fixação

mecânica

Colagem

Multicapa

Monocapa

Flutuante

Semi-aderente

Aderente

Denominação

Classificação

Sistemas

Materiais

X - situação corrente

O - situação pouco habitual

Classificação dos materiais em função da

sua ligação ao suporte e composição

(19)

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Processo de aplicação:

• regularização e limpeza

do suporte;

• aplicação a frio, à trincha

ou rolo, de duas demãos

cruzadas do produto.

Emulsões betuminosas

3. MATERIAIS UTILIZADOS

3. MATERIAIS UTILIZADOS

3.1. Impermeabiliza

(20)

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Constituição

• pó (sacos de 25 kg) cimentos, aditivos e areia;

• líquido (embalagens de 10 l) resina acrílica;

• água.

Cimentos especiais

3. MATERIAIS UTILIZADOS

3. MATERIAIS UTILIZADOS

3.1. Impermeabiliza

(21)

DECivil GESTEC Tecnolog ia da Construção de Edifícios Mest rado In tegrado em Engenharia Civi l

Processo de aplicação

3. MATERIAIS UTILIZADOS

3. MATERIAIS UTILIZADOS

3.1. Impermeabiliza

(22)

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Constituição

• armadura

(

feltro de fibra de vidro

ou poliéster ou filme de polietileno

);

• mistura betuminosa

(

impregna a

armadura

);

• protecção exterior

(

pode não

estar presente

).

Membranas betuminosas modificadas com polímeros

Exemplos de telas betuminosas

Telas de fibra de vidro

3. MATERIAIS UTILIZADOS

3. MATERIAIS UTILIZADOS

3.1. Impermeabiliza

(23)

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Modo de aplicação

Parede com primário de aderência.

Soldadura das juntas entre membranas

Tratamento das juntas com

espátula

Aplicação de

segunda

Sobreposição

das membranas

(esquerda)

Membranas betuminosas modificadas com polímeros

3. MATERIAIS UTILIZADOS

3. MATERIAIS UTILIZADOS

3.1. Impermeabiliza

(24)

DECivil GESTEC Tecnolog ia da Construção de Edifícios Mest rado In tegrado em Engenharia Civi l

Membranas de PVC

3. MATERIAIS UTILIZADOS

3. MATERIAIS UTILIZADOS

3.1. Impermeabiliza

3.1. Impermeabiliza

ç

ç

ão

ão

Constituição

PVC

(cloreto de polivinilo) plastificado;

eventual

armadura

(poliéster ou fibra de vidro);

plastificantes (conferem flexibilidade);

estabilizantes externos;

pigmentos;

(25)

DECivil GESTEC Tecnolog ia da Construção de Edifícios Mest rado In tegrado em Engenharia Civi l

Processos de aplicação

1.

Regularização do suporte

(caso não seja possível, aplica-se

geotêxtil);

2.

Soldaduras

entre telas efectuadas com

jacto de ar quente

e um

pequeno rolo, ou através de solventes (a sobreposição não

deverá ser inferior a 10 cm);

3.

Verificação da integridade da soldadura

mediante a passagem

de uma chave de fendas ao longo da soldadura.

3. MATERIAIS UTILIZADOS

3. MATERIAIS UTILIZADOS

3.1. Impermeabiliza

3.1. Impermeabiliza

ç

ç

ão

ão

(26)

DECivil GESTEC Tecnolog ia da Construção de Edifícios Mest rado In tegrado em Engenharia Civi l

Constituição:

• borracha butílica

(monómero de

etileno - propileno - dieno).

• membrana sem armadura, por isso,

normalmente complementada com

protecção de

feltro betuminoso

;

Membranas de EPDM / Membranas de borracha butílica

Aplicação:

• são

ligadas

por

vulcanização

,

através de

colas

ou pontes de

união (

fita auto-adesiva

);

Acessórios para ligações de membranas

Aplicação de membranas

de borracha butílica

3. MATERIAIS UTILIZADOS

3. MATERIAIS UTILIZADOS

3.1. Impermeabiliza

(27)

DECivil GESTEC Tecnolog ia da Construção de Edifícios Mest rado In tegrado em Engenharia Civi l

Membranas de polipropileno

Membranas de polietileno

material

semelhante ao PVC

com vantagens

ecológicas por não conter plastificantes;

• a

aplicação

é

semelhante

, embora este seja

ligeiramente menos flexível.

• fabricadas a partir de resinas de polietileno

não vulcanizado;

• são mais

utilizadas

na selagem e

3. MATERIAIS UTILIZADOS

3. MATERIAIS UTILIZADOS

3.1. Impermeabiliza

(28)

DECivil GESTEC Tecnolog ia da Construção de Edifícios Mest rado In tegrado em Engenharia Civi l

Membranas bentoníticas

Produtos impregnantes

membranas de

argila

que, em contacto

com a água

,

hidratam e

expandem

, preenchendo os vazios;

• são aplicadas

associadas a um geotêxtil

ou membrana de

polietileno;

• o seu

custo é elevado

mas apresentam óptima adaptabilidade à

forma das superfícies e podem ser

perfuradas

sem comprometer

a impermeabilização.

silicatos

- formam uma camada de consistência gelatinosa que

impede a entrada de água;

silanos

- formam uma camada repelente na superfície do betão

(hidrofóbicos);

3. MATERIAIS UTILIZADOS

3. MATERIAIS UTILIZADOS

3.1. Impermeabiliza

(29)

DECivil GESTEC Tecnolog ia da Construção de Edifícios Mest rado In tegrado em Engenharia Civi l

Objectivos dos materiais drenantes:

• melhorar as

condições dos solos

envolventes;

• evitar a

estagnação de água

contra a estrutura

enterrada;

• facilitar a

evacuação

rápida

da água

do solo;

• reduzir as

pressões hidrostáticas

;

proteger a impermeabilização

do edifício;

• conferir uma

caixa de ar

ao edifício.

3. MATERIAIS UTILIZADOS

3. MATERIAIS UTILIZADOS

3.2. Drenagem

(30)

DECivil GESTEC Tecnolog ia da Construção de Edifícios Mest rado In tegrado em Engenharia Civi l

Brita ou godo

de dimensões adequadas;

• Devem ser duráveis, limpos, consistentes e compactos.

Aplicação:

• agregados de

menores dimensões

na parte

superior

do dreno e os de

maiores dimensões

na parte

inferior

, junto da parte drenante;

• parte superior do dreno recoberta

com

terra natural

.

Camada de seixo envolvendo dreno

Agregados

3. MATERIAIS UTILIZADOS

3. MATERIAIS UTILIZADOS

3.2. Drenagem

(31)

DECivil GESTEC Tecnolog ia da Construção de Edifícios Mest rado In tegrado em Engenharia Civi

l

Blocos de tijolo ou betão

utilizados:

• como

paredes exteriores

às paredes de contenção,

funcionando também como uma

protecção à

impermeabilização

.

• como

valas sem enchimento

, adjacentes às paredes

da construção

(processo caído em desuso)

;

Alvenaria

3. MATERIAIS UTILIZADOS

3. MATERIAIS UTILIZADOS

3.2. Drenagem

(32)

DECivil GESTEC Tecnolog ia da Construção de Edifícios Mest rado In tegrado em Engenharia Civi

l

• Mantas

flexíveis

fabricadas em

polipropileno

ou

polietileno

de alta densidade;

Tecidos

(fibras formam um ângulo recto entre si) ou

não tecidos

(fibras desordenadas).

Geotêxteis

3. MATERIAIS UTILIZADOS

3. MATERIAIS UTILIZADOS

3.2. Drenagem

(33)

DECivil GESTEC Tecnolog ia da Construção de Edifícios Mest rado In tegrado em Engenharia Civi l

• Constituídas por

dois materiais colados

:

-

filtro

em poliéster / geotêxtil colocado

junto à terra

;

-

dreno

, emaranhado de fibras sintéticas ou

plástico alveolar, colocado

junto à parede

.

Redes drenantes / separadores

3. MATERIAIS UTILIZADOS

3. MATERIAIS UTILIZADOS

3.2. Drenagem

(34)

DECivil GESTEC Tecnolog ia da Construção de Edifícios Mest rado In tegrado em Engenharia Civi l

Porosos ou não porosos

. No caso de serem não porosos,

deverão estar completadas as devidas

perfurações

e as

juntas desligadas entre os troços

Tubos de drenagem

3. MATERIAIS UTILIZADOS

3. MATERIAIS UTILIZADOS

3.2. Drenagem

(35)

DECivil GESTEC Tecnolog ia da Construção de Edifícios Mest rado In tegrado em Engenharia Civi l

• Hoje em dia, só se usam praticamente

tubos plásticos

:

-

PVC

(cloreto de polivinilo) ou

-

HDPE

(polietileno de alta densidade).

Vantagens:

preço;

• leveza;

• eficácia;

• facilidade de

montagem;

• acomodação aos

assentamentos do

3. MATERIAIS UTILIZADOS

3. MATERIAIS UTILIZADOS

3.2. Drenagem

3.2. Drenagem

Tubos de drenagem

(36)

DECivil GESTEC Tecnolog ia da Construção de Edifícios Mest rado In tegrado em Engenharia Civi l

4. CONCEP

4. CONCEP

Ç

Ç

ÃO DOS

ÃO DOS

SISTEMAS

(37)

DECivil GESTEC Tecnolog ia da Construção de Edifícios Mest rado In tegrado em Engenharia Civi l

-

elevadas inserções

das caves no lençol freático exigem

maiores cuidados

de impermeabilização e drenagem;

- condiciona o

posicionamento do sistema

em relação à

parede estrutural: pelo interior ou pelo exterior;

- caves em

solos menos permeáveis

exigem

maiores

4. CONCEP

4. CONCEP

Ç

Ç

ÃO DOS SISTEMAS

ÃO DOS SISTEMAS

4.1. Introdu

4.1. Introdu

ç

ç

ão

ão

Factores que influenciam a escolha do sistema de

impermeabilização e drenagem

• Posição do nível freático;

• Processo construtivo das contenções periféricas;

(38)

DECivil GESTEC Tecnolog ia da Construção de Edifícios Mest rado In tegrado em Engenharia Civi l

Factores que influenciam a escolha do sistema de

impermeabilização e drenagem

• Tipo de ocupação dos pisos enterrados;

• Cota do colector da rede de esgotos (perigo de rotura).

- a utilização dos pisos enterrados como

habitação

pressupõe um

elevado grau de exigência

de

impermeabilização e drenagem, ao invés de garagens

e arrecadações;

- quanto

mais elevado

estiver o colector em relação ao

piso térreo,

mais exigente

se tem que ser em relação

à impermeabilização e drenagem.

4. CONCEP

4. CONCEP

Ç

Ç

ÃO DOS SISTEMAS

ÃO DOS SISTEMAS

4.1. Introdu

(39)

DECivil GESTEC Tecnolog ia da Construção de Edifícios Mest rado In tegrado em Engenharia Civi l

Sistemas de impermeabilização pelo interior e

pelo exterior

Vantagens de sistemas pelo exterior:

• evitam que os

elementos construtivos

estejam em

contacto permanente com as águas, aumentando a

sua

durabilidade

;

• maiores resistências às

pressões hidrostáticas

.

Vantagens de sistemas pelo interior:

• podem ser executados na

fase de acabamentos

;

• maior

facilidade

de

reparação

.

No entanto, o

sistema mais vantajoso

é o sistema

pelo

exterior

, usando-se apenas o sistemas interior em situação

4. CONCEP

4. CONCEP

Ç

Ç

ÃO DOS SISTEMAS

ÃO DOS SISTEMAS

4.1. Introdu

(40)

DECivil GESTEC Tecnolog ia da Construção de Edifícios Mest rado In tegrado em Engenharia Civi l

4.2 Paredes

enterradas

Paredes

moldadas

Paredes

tipo Munique

Paredes

tipo Berlim

Cortinas de

estacas moldadas

Paredes

correntes

Sistemas abaixo

do nível freático

Sistemas acima

do nível freático

Com elevada

inserção

Com

Inserção ligeira

4.3 Piso térreo

Sistemas abaixo

do nível freático

Sistemas acima

do nível freático

Com elevada

inserção

Com inserção

ligeira

4.4 Paredes de

alvenaria tradicional

4. CONCEP

4. CONCEP

Ç

Ç

ÃO DOS SISTEMAS

ÃO DOS SISTEMAS

4.1. Introdu

(41)

DECivil GESTEC Tecnolog ia da Construção de Edifícios Mest rado In tegrado em Engenharia Civi l

• processo utilizado em

construções com

elevada

inserção no nível freático

;

impermeabilização e drenagem

aplicada

pelo interior

da estrutura (o processo construtivo impede o contrário);

• os sistemas de impermeabilização recomendados (se

directamente sobre a parede) são

cimentos especiais

,

devido às elevadas pressões hidrostáticas e à humidade

do suporte.

Paredes moldadas

4. CONCEP

4. CONCEP

Ç

Ç

ÃO DOS SISTEMAS

ÃO DOS SISTEMAS

4.2. Paredes enterradas

(42)

DECivil GESTEC Tecnolog ia da Construção de Edifícios Mest rado In tegrado em Engenharia Civi l

impermeabilização

aplicada

pelo interior

da estrutura

(o processo construtivo impede o contrário);

• o sistema de

drenagem

pode ser colocado

pelo

exterior

, sendo constituído por uma rede drenante

envolvida por dois geotêxteis (execução difícil).

Paredes tipo Munique

4. CONCEP

4. CONCEP

Ç

Ç

ÃO DOS SISTEMAS

ÃO DOS SISTEMAS

4.2. Paredes enterradas

(43)

DECivil GESTEC Tecnolog ia da Construção de Edifícios Mest rado In tegrado em Engenharia Civi

l

• paredes com um

carácter

usualmente

provisório

;

• podem ficar integradas na estrutura como

cofragem

perdida

.

Paredes tipo Berlim

4. CONCEP

4. CONCEP

Ç

Ç

ÃO DOS SISTEMAS

ÃO DOS SISTEMAS

4.2. Paredes enterradas

(44)

DECivil GESTEC Tecnolog ia da Construção de Edifícios Mest rado In tegrado em Engenharia Civi l

• sistema muito

deficiente

no que se refere à

estanqueidade

;

• as

soluções

de impermeabilização e drenagem

possíveis são

complicadas

e

pouco eficientes

.

Cortinas de estacas moldadas

4. CONCEP

4. CONCEP

Ç

Ç

ÃO DOS SISTEMAS

ÃO DOS SISTEMAS

4.2. Paredes enterradas

(45)

DECivil GESTEC Tecnolog ia da Construção de Edifícios Mest rado In tegrado em Engenharia Civi l

Paredes correntes / nível freático abaixo da laje

de fundo

• situação em que

não existem problemas devido ao

nível freático

; existe apenas necessidade de evitar os

problemas das

águas de escorrência

;

• a

impermeabilização

ideal nesta situação é

pelo

exterior

, devendo-se recorrer à impermeabilização

interior apenas se as técnicas construtivas assim o

exigirem;

• são os

sistemas menos pesados

de drenagem e

4. CONCEP

4. CONCEP

Ç

Ç

ÃO DOS SISTEMAS

ÃO DOS SISTEMAS

4.2. Paredes enterradas

(46)

DECivil GESTEC Tecnolog ia da Construção de Edifícios Mest rado In tegrado em Engenharia Civi l

Mantas drenantes sobre membranas asfálticas e enchimento com meios

4. CONCEP

4. CONCEP

Ç

Ç

ÃO DOS SISTEMAS

ÃO DOS SISTEMAS

4.2. Paredes enterradas

4.2. Paredes enterradas

Paredes correntes / nível freático abaixo da laje

de fundo

(47)

DECivil GESTEC Tecnolog ia da Construção de Edifícios Mest rado In tegrado em Engenharia Civi l

Pormenor do tubo drenante (esquerda) e colocação de membrana alveolar por

fixação mecânica (direita)

4. CONCEP

4. CONCEP

Ç

Ç

ÃO DOS SISTEMAS

ÃO DOS SISTEMAS

4.2. Paredes enterradas

4.2. Paredes enterradas

Paredes correntes / nível freático abaixo da laje

de fundo

(48)

DECivil GESTEC Tecnolog ia da Construção de Edifícios Mest rado In tegrado em Engenharia Civi l

• a

impermeabilização e drenagem

das paredes deverá

ser feita

pelo exterior

recorrendo ao rebaixamento do

nível freático (se for necessário);

• a aplicação dos materiais é feita em

paredes secas

;

• a

concepção dos sistemas

será semelhante

independentemente do

grau de inserção no

nível

freático

, sendo as

diferenças

apenas na espessura das

camadas de cimentos especiais ou na gramagem ou

número de camadas das membranas.

4. CONCEP

4. CONCEP

Ç

Ç

ÃO DOS SISTEMAS

ÃO DOS SISTEMAS

4.2. Paredes enterradas

4.2. Paredes enterradas

Paredes correntes / nível freático acima da laje

de fundo

(49)

DECivil GESTEC Tecnolog ia da Construção de Edifícios Mest rado In tegrado em Engenharia Civi l

Piso térreo

Estes sistemas devem contemplar duas acções

distintas:

a drenagem e impermeabilização da

face inferior da

laje

- pretende impedir a entrada de água por

capilaridade na construção, bem como o contacto dos

elementos construtivos com a humidade;

a drenagem e impermeabilização da

face superior da

laje

- pretende encaminhar para fora da construção as

águas que possam afluir ao interior desta, bem como

impedir o contacto dos elementos construtivos com a

humidade.

4. CONCEP

4. CONCEP

Ç

Ç

ÃO DOS SISTEMAS

ÃO DOS SISTEMAS

4.3. Laje de fundo

(50)

DECivil GESTEC Tecnolog ia da Construção de Edifícios Mest rado In tegrado em Engenharia Civi l

• a afluência de água por capilaridade é baixa;

• devem ser dados maiores cuidados ao sistema acima

da laje de fundo.

Exemplos de sistema de drenagem interiores de pisos térreos

Piso térreo acima do nível freático

4. CONCEP

4. CONCEP

Ç

Ç

ÃO DOS SISTEMAS

ÃO DOS SISTEMAS

4.3. Laje de fundo

(51)

DECivil GESTEC Tecnolog ia da Construção de Edifícios Mest rado In tegrado em Engenharia Civi l

Exemplos de sistema de drenagem na parte inferior

da laje de fundo:

Camada drenante da laje de fundo: enrocamento (à esquerda) e manta

Piso térreo acima do nível freático

4. CONCEP

4. CONCEP

Ç

Ç

ÃO DOS SISTEMAS

ÃO DOS SISTEMAS

4.3. Laje de fundo

(52)

DECivil GESTEC Tecnolog ia da Construção de Edifícios Mest rado In tegrado em Engenharia Civi l

-

idênticas preocupações

do que nos sistemas

acima do nível freático

no que toca à

drenagem e

impermeabilização acima da laje de fundo

;

- no que toca à drenagem e impermeabilização

abaixo da laje de fundo

, a sua posição

relativamente ao nível freático faz com que sejam

sistemas:

• com

maiores exigências

mais complexos

Piso térreo abaixo do nível freático

4. CONCEP

4. CONCEP

Ç

Ç

ÃO DOS SISTEMAS

ÃO DOS SISTEMAS

4.3. Laje de fundo

(53)

DECivil GESTEC Tecnolog ia da Construção de Edifícios Mest rado In tegrado em Engenharia Civi l

1 - Colocação das membranas de

impermeabilização sobre a

argamassa de assentamento;

2 - Aplicação e fixação da

membrana de protecção;

3 - Colocação de um massame

sobre a membrana de protecção.

1

2

3

Piso térreo abaixo do nível freático

4. CONCEP

4. CONCEP

Ç

Ç

ÃO DOS SISTEMAS

ÃO DOS SISTEMAS

4.3. Laje de fundo

(54)

DECivil GESTEC Tecnolog ia da Construção de Edifícios Mest rado In tegrado em Engenharia Civi l

Capa drenante na superfície inferior de uma

laje de fundo

Colocação da armadura da laje de

fundo

Piso térreo abaixo do nível freático

4. CONCEP

4. CONCEP

Ç

Ç

ÃO DOS SISTEMAS

ÃO DOS SISTEMAS

4.3. Laje de fundo

(55)

DECivil GESTEC Tecnolog ia da Construção de Edifícios Mest rado In tegrado em Engenharia Civi

l

• sofrem dos

mesmos problemas de humidade

dos

outros tipos de parede;

• a

impermeabilização

é feita por

camadas verticais e

horizontais

;

• são preconizadas

soluções tradicionais

de

impermeabilização e drenagem

- Exemplos:

- valas drenantes;

- camadas de enrocamento;

- pinturas betuminosas.

Paredes de alvenaria tradicional

4. CONCEP

4. CONCEP

Ç

Ç

ÃO DOS SISTEMAS

ÃO DOS SISTEMAS

4.4. Edif

(56)

DECivil GESTEC Tecnolog ia da Construção de Edifícios Mest rado In tegrado em Engenharia Civi l

Exemplo de um sistema de impermeabilização de uma cave de paredes de

alvenaria tradicional

4. CONCEP

4. CONCEP

Ç

Ç

ÃO DOS SISTEMAS

ÃO DOS SISTEMAS

4.4. Edif

(57)

DECivil GESTEC Tecnolog ia da Construção de Edifícios Mest rado In tegrado em Engenharia Civi l

Barreira drenante

• sistema tradicional de drenagem;

• actualmente a cair em desuso face às novas tecnologias

(tecnologia limitada e dispendiosa)

Eventual impermeabilização do terreno periférico Terreno impermeável 2 m Barreira impermeável Revestimento exterior Areia Gravilha Enrocamento SUBSOLO

4. CONCEP

4. CONCEP

Ç

Ç

ÃO DOS SISTEMAS

ÃO DOS SISTEMAS

4.4. Edif

(58)

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5. REFERÊNCIAS

5. REFERÊNCIAS

(59)

DECivil GESTEC Tecnolog ia da Construção de Edifícios Mest rado In tegrado em Engenharia Civi l

5. REFERÊNCIAS

5. REFERÊNCIAS

• Brito, Jorge de; Guerreiro, Silvério;

Impermeabilização de pisos enterrados - Folhas de

apoio à cadeira de Tecnologia de Contenções e

Fundações; Fevereiro de 2003;

• Brito, Jorge de; Drenagem de pisos enterrados

-Folhas de apoio à cadeira de Tecnologia de

(60)

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Referências

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