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PEDAGOGIA AMBIENTAL E A ARQUITETURA INFANTIL

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Academic year: 2021

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PEDAGOGIA AMBIENTAL E A ARQUITETURA INFANTIL

FERREIRA, Nathalia Portes L. (Unitri,nathaliaportes.arquitetura@gmail.com) PAULA, Ana Flávia Ferreira de Castro (Unitri, anaffc@yahoo.com.br)

RESUMO:

Recentemente têm-se discutido sob a liberdade das crianças em relação ao espaço e à tecnologia. No contexto escolar têm sido constantes as limitações e proibições, as quais podem ser evitadas com a formatação do próprio ambiente escolar, utilizando-o cutilizando-omutilizando-o instrumentutilizando-o na educaçãutilizando-o. Geralmente as escutilizando-olas infantis sãutilizando-o fechadas e organizadas de forma a controlar os alunos e fazer com que sigam as normas e o cronograma da escola. Entretanto, especialmente, nos primeiros anos é fundamental ter um estabelecimento educativo que não apenas ofereça um apoio pedagógico, mas também uma estrutura que auxilie os educadores. O projeto proposto neste trabalho tem como objetivo resgatar a metodologia, pedagógica-ambiental, que hoje é utilizada em vários países que se tornaram referências de educação no mundo, como Finlândia e Suécia, aplicando-a no projeto arquitetônico de uma escola infantil. Nesta proposta a organização arquitetônica envolve salas menores ou sem paredes, ambientes de interação de alunos e professores, espaços de descanso e lazer. A escola infantil proposta, tem salas sem paredes que dão acesso às áreas de recreação e locais de descanso de fácil acesso aos pequenos alunos.  Os ambientes externos foram projetados priorizando o contato entre todos os setores da escola e a praça do bairro em que está inserida. Este trabalho foi desenvolvido por meio de diagnósticos da área onde será implantada a escola, permitindo a compreensão do entorno e do terreno que será utilizado. Por meio dessa análise traçaram-se paralelos que auxiliaram em algumas definições importantes do projeto. Em seguida, desenvolveu-se um conceito e um partido que integra o objetivo projetual na forma. O conceito adotado neste projeto foi a conexão. Este conceito foi escolhido pela necessidade de criar ambientes que se interligassem permitindo o fácil deslocamento e uma ampla visibilidade. O projeto proposto diferencia-se de uma classe convencional e minimiza os impactos das grandes mudanças no ensino infantil. A escola projetada apresenta ambientes que permitem que as crianças tenham liberdade e desenvolvam o autocontrole.

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1. INTRODUÇÃO

A tempos se discute sob a liberdade das crianças em relação ao espaço e a tecnologia, e como colocar limitações para melhorar o ensino (MARTINS, 2000). No contexto escolar têm sido constantes as limitações e proibições (BENTO & CAVALCANTE, 2013). Porém é importante observar se a falta de liberdade não é um dos motivos pelo qual a juventude se revolta ou não consegue ter um controle sobre o que é licito.  No Brasil faz-se necessário implantar leis e normas como uma forma de educar jovens e adolescentes. Por exemplo, as Lei 2.547/07 e 3.486/08, que proíbe o uso de eletroeletrônicos em ambientes de ensino. Estas grandes limitações podem ser evitadas com a formatação do próprio ambiente escolar, utilizando-o como instrumento na educação. Os primeiros anos são os mais importantes na educação e no desenvolvimento psicológico das crianças, eles refletirão nas atitudes delas futuramente, portanto, é necessário ter um estabelecimento educativo que não apenas ofereça um apoio pedagógico, mas também uma estrutura que auxilie os educadores (DORIGONI & SILVA, 2008).

Herdou-se uma estrutura e organização na educação que parece cômodo. Salas quadradas ou retangulares, com aberturas de janelas e portas, organizadas por carteiras escolares berços ou colchões, dependendo da faixa etária, tudo isso coordenado pelo professor. Neste cenário ele tem o papel de transmitir um ensinamento. 

Assim, os projetos de escolas desenvolvidos utilizam ambientes fechados e organizados de forma a controlar os alunos e fazer com que sigam as normas e o cronograma escola. Com o intuito de quebrar esse hábito, o projeto de escola apresentado neste trabalho foi construído de forma que os ambientes permitam à criança desenvolver o autocontrole e a capacidade de separar as atividades pelos horários e não pelos ambientes.

Na década de 1970 propõe-se no Brasil uma forma de organização arquitetônica, salas menores ou sem paredes, ambientes de interação de alunos e professores, espaços de descanso e lazer. Esta proposta, embora inovadora, não se concretiza na prática pela dificuldade de adaptação de professores e alunos (GONÇALVES, 2011).  Este projeto tem como objetivo resgatar essa metodologia pedagógica-ambiental que hoje é utilizada em vários países que se

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tornaram referências de educação no mundo, como Finlândia e Suécia. Neste contexto de liberdade os professores deixam de ser controladores e passam a serem educadores/orientadores. Nas palavras de Faure (1972, p.142) sem esta evolução das relações entre educadores e educando, não poderia haver democratização autêntica da educação. Nesta perspectiva, a escola infantil aqui proposta, foi projetada com ambientes leves, salas sem paredes que dão acesso às áreas de recreação e locais de descanso de fácil acesso aos pequenos alunos.  Os ambientes externos foram projetados priorizando o contato com a praça por meio de materiais translúcidos. Para Runnguist, a pedagogia e o design precisam andar juntos para que os espaços possam auxiliar no aprendizado dos alunos.

Desta forma, o projeto da escola apresentado propõe a reorganização espacial e cultural no ensino básico. Assim a arquitetura e design apresentam-se como um recurso importante para a formação integral da criança e do adolescente.

2. DIAGNÓSTICO E ASPECTOS PROJETUAIS   2.1 Análise e Condicionantes do Terreno  

O Terreno destinado à Escola Infantil localiza-se no Bairro Martins – Uberlândia-MG, em frente à Praça Sergio Pacheco. Medindo 64m (Rua dos Pereiras) x 65m (Av. Brasil), totalizando uma área de aproximadamente 4.160 m², conforme a Figura 1

Figura 1: Localização do terreno

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O estudo físico do terreno para a implantação do projeto da Escola Infantil nos aponta uma topografia menos acidentada, como ilustrado na Figura 2. Possui desnível de um metro no sentido Sul para Norte do Terreno. Os ventos dominantes são provenientes do Nordeste. As Fachadas situadas na Av. Monsenhor Eduardo e na Rua dos Pereiras possui uma maior incidência solar, Figura 3.  

Figura 2: Planta topográfica do terreno Fonte: Autor

Figura 3: Planta de situação do terreno Fonte: Autor

O entorno do terreno é composto por usos mistos como pode-se observar na Figura 4, sendo que ao longo das Av. Monsenhor Eduardo, Av. Brasil observa-se a predominância de usos comerciais, como lojas, posto de combustível, auto mecânica, dentre outros. Os equipamentos urbanos de lazer são escassos nesta área.   Com relação à altura das edificações nesta região, percebe-se a predominância de um a dois pavimentos, conforme Figura 5.

Figura 4: Mapa de uso e ocupação do solo Fonte: Autor

Figura 5: Mapa de gabarito Fonte: Autor

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O Terreno é circundado pelas vias: Av. Brasil, que é considerada uma via estrutural Av. Monsenhor Eduardo, via arterial a Rua dos Pereiras, considerada via local. De modo a preservar a segurança das crianças e tendo em vista que as vias com mais movimento de veículos são a Av. Brasil e Monsenhor, a entrada da escola ficará voltada para a Rua dos Pereiras, que por sua vez possui um menor tráfego; a escola também possuirá um estacionamento exclusivo para professores e funcionários, com entrada na Monsenhor e saída na Rua dos Pereiras, conforme apresentado na figura 6.

Em função do terreno, a futura Escola Infantil será locada de modo a proporcionar a maior incidência do sol da manhã no setor administrativo e nas salas de zero a dois anos, que estão voltadas para as fachadas da Av. Brasil e Rua dos Pereiras, tendo em vista que as crianças nessa faixa etária necessitam do sol da manhã.

Figura 6: Planta de implantação Fonte: Autor

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2.2. Conceito e Partido Arquitetônico

O conceito adotado neste projeto foi a conexão. Esse conceito foi escolhido pela necessidade de criar ambientes que se interligassem permitindo o fácil deslocamento e uma ampla visibilidade. A conexão é definida como a ligação entre dois ou mais elementos, portanto a proposta projetual é fazer junção entre ambientes e também entre os três setores: área administrativa (ADM), área de serviço (AS) e área pedagógica (AP). Para isto tais áreas foram analisadas como conjuntos matemáticos, como ilustrado na figura 7, nos quais os elementos são os ambientes apresentados no quadro 1. No projeto proposto os ambientes são dispostos nas regiões obtidas pelas seguintes interseções: 𝐴𝐷𝑀 ∩ 𝐴𝑃, 𝐴𝐷𝑀 ∩ 𝐴𝑆 𝑒 𝐴𝑃 ∩ 𝐴𝑆 (∩ é a operação interseção). A região de interseção dos três setores, ou seja, a região conectada a todos os ambientes é destinada ao pátio aberto.

Quadro 1: Ambientes especificados pelo FNDE Fonte: Autor

Figura 7: Partido arquitetônico- interseção dos conjuntos Fonte: Autor

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2.3. Tecnologias utilizadas no projeto

Este projeto foi desenvolvido visando utilizar de tecnologias que permitem uma utilização sustentável. Portanto foram implantados telhados jardins nas salas para um conforto térmico, brises na fachada da administração e nos ambientes pedagógicos controlando a incidências solar e a ventilação e cobogós no pátio fechado para uma melhor circulação dos ventos.

2.4. Espacialidades

A escola infantil foi planejada para atender cerca de 60 alunos de zero a cinco anos, e visa seguir as necessidades propostas pelo FNDE (2009), que oferece algumas orientações pedagógicas nas quais especificam os ambientes necessários, como ilustrados na figura 8.

Uma proposta de Campos e Rosemberg (MEC, 2009) aprovado pelo Ministério da Educação, para garantir o direito das crianças nas creches nos quais hoje grande parte são respeitados pelo Núcleo de desenvolvimento infantil. Como diferencial o projeto adotou os menos utilizados como os principais, são eles: “As crianças têm direito a lugares adequados para seu descanso e sono”, “Nossas crianças têm direito ao movimento em espaços amplos” e “Nossas crianças podem olhar para fora através de janelas mais baixas e com vidros transparentes”

Figura 8: Ambientes listados pelo FNDE Fonte: Autor

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É de grande importância a organização dos ambientes do projeto. Como podemos ver na figura 9, a escola foi dividida em seis setores, nos quais são compostos diversos ambientes, como ilustrado na figura 10. Pode-se observar que a sala de atividade é composta por berçário, lactário, fraldário e solário. Já o setor administrativo, que está voltado para o suporte de pais, alunos e prestadores de serviço, é composto por secretaria, administração, sala de professores e recepção. Os pátios oferecem uma liberdade, possibilitando atividades tanto em grupo quanto individuais e sua grande extensão possibilita um layout flexível. O setor de serviço tem como finalidade dar uma assistência aos alunos e as pessoas que trabalham no local, ele é composto por copa, cozinha, louceiro, lavanderia, DML e vestiário.

Com base no conceito adotado, o projeto da escola foi desenvolvido de modo que o pátio descoberto se tornasse a união dos três principais setores, podendo ser observado na planta técnica sendo assim, a partir dessa área pode-se obter um contato com os demais ambientes, uma vez que a escola foi projetada com amplas aberturas e materiais translúcidos, proporcionando uma melhor visibilidade ao observador, figura 11.

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Figura 9: Setores listados pelo FNDE Fonte: Autor

Figura 10: Ambientes listados pelo FNDE Fonte: Autor

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A escola possui um fluxo descomplicado, tendo em vista que há um fácil acesso entre os ambientes, pela ligação que o corredor assim proporciona. Pensando nos fluxos e nos fixos, o projeto foi desenvolvido de modo que a área dos ambientes e de circulação seja adequada para os usuários.

Figura 11: Planta Fonte: Autor

Pode ser observado que o pé direito dos ambientes foi ajustado de modo a proporcionar conforto para os usuários, levando em consideração que favorece na circulação do ar e transmite uma sensação de amplitude, figura 12.

Figura 12: Cortes técnicos Fonte: Autor

A fachada principal está voltada para a rua das pereiras, que em meio as que circundam a escola, é a menos movimentada, figura 13. A calçada faz conexão com o estacionamento, permitindo um deslocamento seguro dos pais e das crianças. A utilização de tecnologias construtivas que cria uma fachada limpa e despojada. O setor administrativo é envolvido por brises que auxiliam na passagem de vento e

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impede a entrada direta do sol. A utilização de diferentes tipos de materiais nos muros permite um acabamento moderno.

Figura 13: Fachada principal Fonte: Autor

A fachada sul está voltada para a praça Sérgio Pacheco, o objetivo dessa integração é dar uma continuidade a praça e expandir visualmente as áreas externas da escola. Nesta fachada o muro é trabalhado com vidros, com integração entre a praça e a escola, figura 14.

Figura 14: Fachada sul, conexão com a praça Fonte: Autor

A falta de mobiliários urbanos nesta área fez com que desenvolvêssemos pontos de ônibus, bicicletários e bancos não apenas para os alunos, mas para aqueles que utilizam a área, figura 15.

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Figura 15: Mobiliários urbanos desenvolvidos para a área Fonte: Autor

O Hall de entrada foi trabalhado para ser convidativo e explorar os sentidos das crianças com atrativos visuais e físicos, Figura 16. Um corredor em “V” que desperta a sensação de estar sendo acolhido pelo ambiente, que logo se expande novamente com um extenso pátio aberto, conforme Figura 17.

Figura 17: Hall de entrada Fonte: Autor

O pátio fechado, conforme figura 16, possui variedade de lazer com espaços para desenhos, interações e espaços individuais como a caverna amarela, conforme a figura 18, destinada a leitura e estudos. Pode ser adaptado quando necessário para apresentações, palestras, teatros e atividades que envolvem um maior número de pessoas. Também possui fácil acesso as salas refeitórios e para pátios.

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Figura 18: Caverna de Leitura Fonte: Autor

Todas as salas são abertas para o lado voltado para os pátios, Figura 19, o corredor que faz a divisão entre os ambientes é fechado por portas nas quais podem ser abertas conforme a necessidade e o clima do dia. Quando aberto criam caminhos de ventos que se espalham nos ambientes contidos na sala, lactário fraldário e cantinho do sono, conforme ilustrado na Figura 20.

Figura 19: Sala de 0-1 ano Fonte: Autor

Figura 16: Imagem 360º do pátio coberto Fonte: Autor

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Figura 20: Estudo das ventilações nas salas Fonte: Autor

Nas salas de zero a dois anos ambientes como lactário, fraldário e cantinho do sono são integrados e de fácil acesso às crianças, Figuras 21 e 22. A facilidade de locomoção e a praticidade ao acessar os objetos foram planejados de maneira a atender às exigências ergonômicas do berçário.

Figura 21: Fraldário e cantinho do sono Fonte: Autor

Figura 22: Interior Fraldário Fonte: Autor

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3. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Diante dessas reflexões abordadas, o projeto vem com o papel de solucionar e minimizar os impactos das grandes mudanças no ensino fundamental e médio. Resgata modelos pedagógicos ambientais utilizados em países de referência educacional. Uma reorganização espacial e cultural no ensino de base. A concepção é a adequação das crianças em um ambiente que lhes permitem ter uma liberdade e desenvolver um autocontrole. De fato, essa faixa etária foi escolhida de acordo com a capacidade de absorção e aprendizagem.

Segundo Gonçalves (2011), essa metodologia não é de fácil compreensão e adaptação, ainda sim se faz necessário uma conscientização dos educadores e da população. Afinal, o projeto vai muito além de uma nova estrutura com espaços abertos, ele exige reforma psicológica e quebra de hábitos. Para Unzurrunzaga, (1974, p.36), este novo espaço não se parece em nada com uma classe convencional, exigindo distintas respostas, tanto dos professores, como dos alunos.

REFERÊNCIAS

BENTO, M. C. M.; CAVALCANTE, R. S. Tecnologias Móveis em Educação: o uso do celular na sala de aula. Educação, Cultura e Comunicação, v. 4, n. 7, 2013.

CAMPOS, Maria Malta; ROSEMBERG, Fúlvia. Critérios para um atendimento em creches que respeite os direitos fundamentais das crianças. Brasília, DF: MEC/SEB, 2009.

DORIGONI, G. M. LEITE; SILVA, João Carlos da. Mídia e Educação: o uso das novas tecnologias no espaço escolar. Santa Catarina: UNIOESTE, p. 2-3, 2008.

FAURE, E. et al. Learning to be: The world of education today and tomorrow. Unesco, 1972. p. 142.

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GONÇALVES, R. D. C. P. Arquitetura flexível e pedagogia ativa: um (des) encontro nas escolas de espaços abertos. 2011.

MAPA PLANIALTIMÉTRICO DE UBERLÂNDIA. Disponível em: http://www.uberlan dia.mg.gov.br/2014/secretariaagina/56/134/mapas_de_uberlandia.html. Acessado em ago. 2018.

MARTINS, J et al. Sala de aula sem paredes: um estudo do pensamento de Herbert Marshall McLuhan e suas implicações educacionais. 2000

VERGARA, L. G. L.; RIBET, L. E. Adequação Ergonômica do Berçário do Núcleo de Desenvolvimento Infantil Da Ufsc. Revista Ação Ergonômica, v. 7, n. 2, 2012.

WANDERLEY, S. GAMIFICAÇÃO E ENSINO DA HISTÓRIA: UMA EXPERIÊNCIA DIDÁTICA. Revista TransVersos, n. 11, p. 137-143

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