• Nenhum resultado encontrado

ESCOLA SUPERIOR DOM HELDER CÂMARA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO MESTRADO EM DIREITO AMBIENTAL E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "ESCOLA SUPERIOR DOM HELDER CÂMARA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO MESTRADO EM DIREITO AMBIENTAL E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL"

Copied!
10
0
0

Texto

(1)

1 ESCOLA SUPERIOR DOM HELDER CÂMARA

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO

MESTRADO EM DIREITO AMBIENTAL E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Rua Álvares Maciel, 628 – Santa Efigênia – CEP 30.150-250 - Belo Horizonte – MG

Tel.: (31) 2125-8800 – e-mail: secposgraduacao@domhelder.edu.br

P

PLLAANNOO DDEE EENNSSIINONO Disciplina: Direito Constitucional Ambiental

Créditos: 03 Linha de Pesquisa: Direito, planejamento e desenvolvimento sustentável

Professor(a) Dr(a): Beatriz Souza Costa (biaambiental@yahoo.com.br / pesquisa@domhelder.edu.br) EMENTA

Fundamentos históricos e constitucionais do Direito Ambiental. Direito Fundamental ao meio ambiente ecologicamente equilibrado. Princípios constitucionais do Direito Ambiental Brasileiro. Federalismo e meio ambiente. Interesses difusos e coletivos. Princípios gerais da atividade econômica e o Direito Constitucional Ambiental. Bens ambientais. Objeto da tutela ambiental brasileira quanto: a) ambiente natural, b) ambiente artificial, c) ambiente cultural, d) ambiente do trabalho, e) patrimônio genético.

PROGRAMA/CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conforme abaixo.

OBJETIVO GERAL

Discutir criticamente, eticamente os princípios do Direito Constitucional Ambiental que visam à proteção das presentes e futuras gerações do país. Demonstrar a importância do Dir. Constitucional Ambiental que determina a busca de alternativas viáveis para o desenvolvimento social, ambiental e econômico, em uma sociedade fluída e complexa do século XXI.

OBJETIVO ESPECÍFICO

Desenvolver o espírito crítico e reflexivo, do aluno mestrando, sobre os temas ambientais da atualidade, de forma a contribuir

com pesquisas para encontrar soluções viáveis para os problemas socioambientais, tendo em vista o conhecimento teórico da disciplina. Comparar o desenvolvimento ambiental, em situações correlatas, de outros países e aplicar no país o que lhe seja viável e coerente, no que seja relativo à proteção da fauna, flora. Aplicação dos princípios constitucionais ambientais para proteção socioambiental. Verificar a efetividade do licenciamento ambiental em empreendimentos de grandes portes. Pesquisar o desenvolvimento e a proteção do patrimônio cultural, como um dos fatores de identidade nacional. Comparar com os países da América do Sul, Bolívia, Peru e Paraguai como é tratado a privatização dos recursos hídricos. Constatar se as ações constitucionais ambientais, brasileiras, têm sido efetivas para quais foram criadas.

(2)

2 METODOLOGIA ADOTADA

Exposições/Seminários e Debates.

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Monografia, Avaliação Individual e Participação nos debates.

PLANO DE ENSINO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

AULA TEMA LEITURA MÍNIMA PARA A AULA

01ª Apresentações: professor, alunos, conteúdo programático, método pedagógico, critério de avaliação, bibliografia e objetivos.

Direito Constitucional Ambiental, meio ambiente um direito fundamental.

COSTA, Beatriz Souza. Meio ambiente como direito à vida: Brasil, Portugal, Espanha. 2. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2013, p. 29-79.

02ª Princípios Fundamentais da Constituição Federal em face do Direito Ambiental Brasileiro.

SAMPAIO, J. Adércio L.; WOLD, Cris; NARDY Afrânio. Princípios de direito ambiental – na dimensão internacional e comparada. Belo Horizonte: Del Rey, 2003, p. 46-111.

YARZA, Fernando Simón. Medio ambiente y derechos fundamentales. Espanha: Madrid, 2012. Caps. 1.1

03ª Divisão didática do Meio Ambiente.

Bem Ambiental e Propriedade Privada segundo a Constituição Federal de 1988.

PIVA, Rui Carvalho. Bem ambiental. São Paulo: Max Limonad, 2000, p. 109-138.

SILVA, José Afonso da Silva. Direito ambiental constitucional. 10. ed. São Paulo: Malheiros, 2013, I capítulo.

COSTA, Beatriz Souza; REZENDE, Elcio Nacur. O bem sob a ótica do direito ambiental e do direito civil: uma dicotomia irreconciliável? In: Revista Brasileira de Políticas Públicas. Brasília. V. 1. N. 3. P. 43-77, dez. 2011.

04ª Competências Constitucionais em matéria ambiental.

ANTUNES, Paulo de Bessa. Federalismo e competências ambientais. 2. ed. Rio de Janeiro: Atlas, 2015. (Capítulos 4,5, 6 e 7)

FARIAS, Paulo José Leite. Competência federativa e proteção ambiental. Porto Alegre: Sergio Antônio Fabris, 1999, p. 283-340.

SARLET, Ingo Wolfgang. FENSTERSEIFER, Tiago. Direito constitucional ambiental- Constituição, Direitos Fundamentais e a proteção do ambiente. 4. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2014. Cap.3

(3)

3 05ª Entrelaçamento entre o Licenciamento

Ambiental e Estudo Prévio de Impacto Ambiental como mandamento constitucional.

BECHARA, Érika. Licenciamento ambiental e compensação ambiental. São Paulo: Atlas, 2009. Cap. I e II.

MACHADO, Paulo Affonso Leme. Legislação Florestal (Lei 12.651/012) e Competência e Licenciamento Ambiental ( Lei Complementar 140/2011). São Paulo: Malheiros, 2012, p. 76-110.

06ª Flora e Fauna a proteção de acordo com o mandamento constitucional, art. 225, § 1º, inciso VII.

DEUS, Teresa Cristina de. Tutela da flora em face do direito ambiental brasileiro. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2003. Cap. I,II, III.

WIEDMANN, Sonia M. Pereira. A Fauna Silvestre na Legislação Brasileira. José R. Marques (Org.). Sustentabilidade e Temas Fundamentais de Direito Ambiental. São Paulo: Millennium, 2009, p. 440-469.

ANTUNES, A. Pinassi; SHEPARD JUNIOR, G. Harvey; VENTICINQUE, E. Martins. O comercio internacional de peles silvestres na Amazônia brasileira no século XX. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi- Ciências Humanas, vol.9 n.2 Belém mai/ago, 2014.

Site:

http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_artt ext&pid=S1981-81222014000200013&lang=pt 07ª A evolução da proteção do patrimônio cultural. ECHEVARRÍA, Juan Claudio Morel. Ambiente y

cultura como objetos del derecho. Buenos Aires: Quorum, 2008, p.35-64.

MIRANDA, Marcos Paulo de Souza. Tutela do patrimônio cultural brasileiro-doutrina-jurisprudência- legislação. Belo Horizonte: Del Rey, 2006. Cap. II e III.

08ª Privatização de Recursos Hídricos frente à proteção do meio ambiente na Constituição Federal. O caso do saneamento básico.

SENRA, J. BOSCO; PAULA JUNIOR, F.; BAPTISTA, M. BENEDITO; NASCIMENTO, E. Pinheiro. Governança das Águas e Avaliação sobre a Participação Social na Elaboração do Plano Nacional de Recursos Hídricos. In: THEODORO; H. D.; MATOS, F. (Orgs). Governança de Recursos Hídricos: Experiências Nacionais e Internacionais de Gestão. Belo Horizonte: D’Plácido, 2015. Cap. 3.

SILVEIRA, Rogério B.; HELLER, Léo; REZENDE, Sonaly. Identificando correntes teóricas de planjamento: uma avaliação do Plano Nacional de Saneamento Básico (Plansab). Revista de

(4)

4 Administração Pública, vol.47, n. 03, Rio de Janeiro mai/jun., 2013. Site: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_artt ext&pid=S0034-76122013000300004&lang=pt ISSN 0034-7612 A2.

GUERRA, Eduardo José Mitre. El derecho al agua: Naturaleza jurídica y protección legal en los âmbitos nacionales e internacional. Madrid: Lustel, 2012, p. 61-97.

COSTA, Beatriz Souza; CAMATTA, Adriana F. Antunes. Plano Nacional de Saneamento Básico: Instrumento fundamental para a reconquista da capacidade diretiva do estado na condução das políticas Públicas que envolvem o setor de saneamento. In: MARÉS FILHO, Carlos F.; CAMPELLO, Lívia G. B.; PADILHA, Norma S. (Coord.). Direito Ambiental e Socioambientalismo. Florianópolis: CONPEDI, 2015.

http://www.conpedi.org.br/publicacoes/c178h 0tg/gb7cf8t2

9ª A Responsabilidade pelos danos causados ao meio ambiente e a questão do risco integral.

Ler Lemos ou Steigleder:

LEMOS, Patrícia Faga Iglecias. Meio Ambiente e Responsabilidade Civil do Proprietário. 2. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2012. Cap. I, II e III.

STEIGLEDER, Annelise Monteiro. Responsabilidade Civil ambiental- as dimensões do dano ambiental no direito brasileiro. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2004. Cap. I e II.

KISS, Alex and SHELTON, Dinah L., Strict Liability in International Environmental Law. GWU Legal Studies Research Paper No. 345; GWU Law School Public Law Research Paper No. 345.

Available at SSRN:

http://ssrn.com/abstract=1010478.

10ª A mineração no Brasil em face da Constituição da República Federativa do Brasil. E a responsabilidade sobre a construção de barragens, de contenção, na mineração em Minas Gerais.

COSTA, Beatriz Souza. O gerenciamento econômico do minério de ferro como bem ambiental no direito constitucional brasileiro. São Paulo: Fiúza, 2009, p. 67-134.

(5)

5 HENRÍQUEZ, Maria Amélia. Mineração maldição ou dádiva- Os dilemas do desenvolvimento sustentável a partir de uma base mineira. São Paulo: Signus, 2008, p. 177-200.

11ª Meio ambiente artificial e política de desenvolvimento urbano no Brasil, segundo a Constituição Federal de 1988.

MARQUES, José Roberto. Meio ambiente urbano. 2. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2011, I e II Capítulos.

ROLNIK, Raquel; KLINK, Jeroen. Crescimento econômico e desenvolvimento urbano: por que nossas cidades continuam tão precárias?. Novos Estudos-CEBRAP, n. 89, São Paulo, mar, 2011, p. 89-109.

12ª Writ‘s Constitucionais: Instrumentos constitucionais de proteção ao meio ambiente. Trazer um caso concreto sobre aplicação de um dos instrumentos.

SCHLOSBER, David. Defining Environmental Justice: Theories, movements, and nature. New York: Oxford University, 2007, p. 187-211. MEIRELES, Hely Lopes; WALD, Arnold; MENDES, Gilmar Ferreira. Mandado de Segurança e Ações Constitucionais. 32. ed. Rev. Ampl. Atualizada. São Paulo: Malheiros, 2009. Cap. I, II e III.

MILARÉ, Édis. Direito do ambiente. 9. ed. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2014.

13ª Meio ambiente ecologicamente equilibrado: Direito Fundamental e princípio da atividade econômica. Constituição Federal, arts. 170 e 225.

Verificar a interpretação constitucional da Constituição Espanhola sobre o meio ambiente como direito fundamental.

O Meio Ambiente é um Direito Fundamental? Comparação com Constituição Espanhola.

COSTA, Beatriz Souza. Meio ambiente como direito à vida – Brasil-Portugal-Espanha, 2. ed. Rio de janeiro: Lumen Juris, 2013, p. 29-60. MATEO, Ramón Martín. Tratado de derecho ambiental. Madrid: Trivium, 1991, v. I, p.144-148.

YARZA, Fernando Simón. Medio ambiente y derechos fundamentales. Espanha: Madrid, 2012. Caps. 1.4

DERANI, Cristiane; Gonçalves Neto. Economia Aberta e Mundo Fechado: A construção de uma regra ideal para a segurança ambiental. In: DERANI, Cristiane; SCHOLZ, Mariana C. (Orgs). Globalização e as Novas Perspectivas do Direito Ambiental Econômico. Curitiba: Multideia, 2015, p.96-122.

(6)

6 14ª Recursos Energéticos e potencial degradador CUSTÓDIO, Helita Barreira. Atividades nucleares e problemática ambiental do complexo nuclear de angra dos reis. Revista de Direito Ambiental. São Paulo, v. 33, p. 93-124, jan/mar, 2004.

FIORILLO, Celso Antônio Pacheco; FERREIRA, Renata Marques. Curso de Direito e Energia: Tutela Jurídica da Água, do Petróleo e do biocombustível. São Paulo: Saraiva, 2009.

HINRICHS, Roger A.; KLEINBACH, Merlin; REIS, Lineu Belico dos. Energia e meio ambiente. São Paulo: Cengage Leraning, 2010.

VEIGA, José Eli da. In: VEIGA, José Eli da (org). Energia Nuclear – do anátema ao diálogo. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2011.

LOUREIRO, Luiz Gustavo Kaercher. Constituição, energia e setor elétrico. Porto Alegre: SAFE, 2010.

15ª Debates finais

Entrega de monografias/artigos, avaliação e fechamento da disciplina.

Monografias e/ou artigos dos discentes

BIBLIOGRAFIA

1. ALEXY, Robert. Teoria dos direitos fundamentais. Trad. Virgílio Afonso da Silva. São Paulo: Malheiros, 2008.

2. ALMEIDA, Gregório Assagra de. Direito processual coletivo Brasileiro- um novo ramo do Direito processual. São Paulo: Saraiva, 2003.

3. ANGELO, Mary Jane at al. Food, agriculture and environmental law. Washington: Environmental law institute, 2013.

4. ANTUNES, Paulo de Bessa. Federalismo e competências ambientais. 2. ed. Rio de Janeiro: Atlas, 2015.

(7)

7 5. ANTUNES, A. Pinassi; SHEPARD JUNIOR, G. Harvey; VENTICINQUE, E. Martins. O comercio internacional de peles silvestres na Amazônia brasileira no século XX. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi- Ciências Humanas, vol.9 n.2 Belém maio/ago, 2014.

6. AUGUSTIN, Sérgio; STEINMETZ, Wilson (Org.). Direito constitucional do ambiente: Teoria e aplicação. Caxias do Sul: EDUCS, 2011.

7. AYALA, Patryck de Araújo. Devido processo legal e o direito fundamental ao meio ambiente. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2011.

8. BECHARA, Érika. Licenciamento ambiental e compensação ambiental. São Paulo: Atlas, 2009. 9. BENJAMIN, Antônio Herman (Coord.). Dano ambiental - prevenção, reparação e repressão. São

Paulo: Revista dos Tribunais, 1993.

10. CANOTILHO, José Joaquim Gomes; LEITE, José Rubens Morato (Org.). Direito constitucional ambiental brasileiro. São Paulo: Saraiva, 2007.

11. CARSON, Rachel. Silent spring. 20. ed. New York: Houghton Mifflin Company, 1994.

12. CARVALHO, Cláudio Elias et al. Energia, recursos naturais e a prática do desenvolvimento sustentável. São Paulo: Manole, 2005.

13. COSTA, Beatriz Souza; CAMATTA, Adriana F. Antunes. Plano Nacional de Saneamento Básico: Instrumento fundamental para a reconquista da capacidade diretiva do estado na condução das políticas Públicas que envolvem o setor de saneamento. In: MARÉS FILHO, Carlos F.; CAMPELLO, Lívia G. B.; PADILHA, Norma S. (Coord.). Direito Ambiental e Socioambientalismo. Florianópolis: CONPEDI, 2015.

14. COSTA, Beatriz Souza. Meio ambiente como direito à vida: Brasil, Portugal, Espanha. 2. Ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2013.

15. ___________________. Empreendimentos em unidades de conservação. In: AHMED, Flávio; COUTINHO, Ronaldo (Coord.). Tutela jurídica das áreas protegidas – Lei n. 9985/2000. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2011.

16. _________________________. O Gerenciamento econômico do minério de ferro como bem ambiental no direito constitucional brasileiro. Belo Horizonte: Fiúza, 2009.

17. CORY, C. Dennis: RAHMAN, Tauhidur. Environmental justice and federalism. Cheltenhamvk: Edward Elgar, 2012.

18. CUSTÓDIO, Helita Barreira. Responsabilidade civil por danos ao meio ambiente. São Paulo: Millennium, 2006.

19. DEUS, Teresa Cristina de. Tutela da flora em face do direito ambiental brasileiro. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2003.

20. DERANI, Cristiane; Gonçalves Neto. Economia Aberta e Mundo Fechado: A construção de uma regra ideal para a segurança ambiental. In: DERANI, Cristiane; SCHOLZ, Mariana C. (Orgs). Globalização e as Novas Perspectivas do Direito Ambiental Econômico. Curitiba: Multideia, 2015.

(8)

8 21. ECHEVARRÍA, Juan Claudio Morel. Ambiente y cultura como objetos del derecho. Buenos Aires:

Quorum, 2008.

22. ENRIQUEZ, Maria Amélia. Mineração maldição ou dádiva? Os dilemas do desenvolvimento sustentável a partir de uma base mineira. São Paulo: Signus, 2008.

23. FARIAS, Paulo José Leite. Competência federativa e proteção ambiental. Porto Alegre: Sergio Antônio Fabris, 1999.

24. FIQUEIREDO, Guilherme José Purvin de. A propriedade no direito ambiental. 3. ed. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2008.

25. FIORILLO, Celso Antônio Pacheco. Licenciamento ambiental. São Paulo: Saraiva, 2011.

26. FOSTER, Caroline E. Science and the precautionary principle in international courts and tribunals. Chicago: Cambrige, 2011.

27. FRAGA, Jesús Jordano. La protección Del derecho a um médio ambiente adecuado. Barcelona: José Maria Bosch, 1995.

28. GUERRA, Eduardo José Mitre. El derecho al agua: Naturaleza jurídica y protección legal en los âmbitos nacionales e internacional. Madrid: Lustel, 2012.

29. LEITE, José Rubens e DANTAS, Marcelo B. Aspectos processuais do Direito Ambiental. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2012.

30. LEMOS, Patrícia Faga Iglecias. Meio Ambiente e Responsabilidade Civil do Proprietário. 2. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2012.

31. LOUREIRO, Luiz Gustavo Kaercher. Constituição, energia e setor elétrico. Porto Alegre: SAFE, 2010. 32. KISS, Alex and SHELTON, Dinah L., Strict Liability in International Environmental Law. GWU Legal

Studies Research Paper No. 345; GWU Law School Public Law Research Paper No. 345, 2007. Available at SSRN: http://ssrn.com/abstract=1010478.

33. MACHADO, Paulo Affonso Leme. Direito ambiental brasileiro. 21. ed. Malheiros: São Paulo, 2013. 34. __________________________. Legislação Florestal (Lei 12.651/012) e Competência e

Licenciamento Ambiental ( Lei Complementar 140/2011). São Paulo: Malheiros, 2012.

35. __________________________. Recursos Hídricos – Direito brasileiro e internacional. São Paulo: Malheiros, 2002.

36. MATEO, Ramón Martín. Tratado de derecho ambiental. Madrid: Trivium, 1991, v. I-II-III. 37. MARQUES, José Roberto. Meio ambiente urbano. 2. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2011.

38. ––––––––––––––––––––. (org.). Sustentabilidade e Temas Fundamentais de Direito Ambiental. São Paulo: Millennium, 2009.

39. MAY, James R. Principles of constitutional environmental law. Chicago: American Bar Association, 2011.

(9)

9 40. MEIRELES, Hely Lopes; WALD, Arnold; MENDES, Gilmar Ferreira. Mandado de Segurança e Ações

Constitucionais. 32. ed. Rev. Ampl. Atualizada. São Paulo: Malheiros, 2009.

41. MEDEIROS, Fernanda Luiza Fontoura. Meio ambiente direito e dever fundamental. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2004.

42. MILARÉ, Édis. Direito do ambiente. 9. ed. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2014.

43. MIRANDA, Marcos Paulo de Souza. Tutela do patrimônio cultural brasileiro-doutrina-jurisprudência- legislação. Belo Horizonte: Del Rey, 2006.

44. PADILHA, Norma Sueli. Fundamentos constitucionais do direito ambiental brasileiro. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

45. MUKAI, Toshio. Direito Urbanístico e Ambiental. 4. ed. Belo Horizonte: Fórum, 2010. 46. PAULA, Jônatas Luiz Moreira de. Direito processual ambiental. Porto Alegre: SAFE, 2009. 47. PIVA, Rui Carvalho. Bem ambiental. São Paulo: Max Limonad, 2000.

48. PRIEUR, Michel. Droit de l’environnement. 3. ed. Paris: Dalloz, 1996.

49. QUAGLIA, Maria de Loourdes Albertini. A efetividade dos julgados da OMC em matéria ambiental: Uma análise à luz da teoria construtivista. Belo Horizonte: Arraes, 2012.

50. ROLNIK, Raquel; KLINK, Jeroen. Crescimento econômico e desenvolvimento urbano: por que nossas cidades continuam tão precárias?. Novos Estudos-CEBRAP, n. 89, São Paulo, mar, 2011, p. 89-109. 51. SAMPAIO, José Adércio Leite et al. Princípios de direito ambiental – na dimensão internacional e

comparada. Belo Horizonte: Del Rey, 2003.

52. SARLET, Ingo Wolfgang. FENSTERSEIFER, Tiago. Direito constitucional ambiental- Constituição, Direitos Fundamentais e a proteção do ambiente. 4. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2014. 53. SCHLOSBER, David. Defining Environmental Justice: Theories, movements, and nature. New York:

Oxford University, 2007.

54. SENRA, J. BOSCO; PAULA JUNIOR, F.; BAPTISTA, M. BENEDITO; NASCIMENTO, E. Pinheiro. Governança das Águas e Avaliação sobre a Participação Social na Elaboração do Plano Nacional de Recursos Hídricos. In: THEODORO; H. D.; MATOS, F. (Orgs). Governança de Recursos Hídricos: Experiências Nacionais e Internacionais de Gestão. Belo Horizonte: D’Plácido, 2015.

55. SILVA, José Afonso da Silva. Direito ambiental constitucional. 10. ed. São Paulo: Malheiros, 2013. 56. STEIGLEDER, Annelise Monteiro. Responsabilidade Civil ambiental- as dimensões do dano

ambiental no direito brasileiro. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2004.

57. STONE, Christopher D. Should trees have standing? And other essays on law, morals and the environment. New York: Oceana Publications, 1996.

58. WILLIAMS, Bruce A.; MATHENY, Albert R. Democracy, dialogue, and environmental disputes: The contested languages of social regulation. London: Yale University, 1995.

(10)

10 59. WOOD, Mary Christina. Nature’s Trust: environmental law for a new ecological age. Chicago:

Cambridge, 2014.

Referências

Documentos relacionados

APROVADO EM 14-12-2010 INFARMED outros medicamentos, incluindo Venlafaxina toLife, pode causar efeitos secundários graves ou mesmo que podem colocar a vida em perigo.. De

A priorização da temática da sustentabilidade, surgiu da nossa preocupação com o contexto atual trazido até nós através das reuniões de núcleo, encontros e

Ao final deste estudo, cujo objetivo foi avaliar a qualidade dos serviços prestados em um estádio de futebol em dias de jogos num caso específico, realizado no Estádio

Embora a análise bivariada, não tenha mostrado associações estatisticamente significativas ao analisar a hipossalivação e as demais variáveis (p > 0,05),

Essa especificidade  no fazer  literário nativo nos coloca em frente  a importantes questões  de  pesquisa  no  campo  linguístico­literário  e  da 

A liberação do cadastro para a participação no leilão, somente será efetivada após ser impresso e enviado (via correio ou e-mail) o “Contrato de Adesão ao Site Moraes Leilões”,

O croqui de implantação é de grande valia para ilustrar a disposição das edificações e auxiliar quanto à influência da execução da obra nos imóveis circunvizinhos, como também

Experimento 5 - Encontrar taxa de redução inicial para a aplicação da técnica Fisherfaces no conjunto de faces masculinas ucdb entrada para a ferramenta Weka e foram utilizadas