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Tabela 1. Dados de produção média de óleo e gás. Figura 1. Dados de produção mensal (jan/07 a nov/09, em mbd) ago-07. nov-07. dez-07. jun-07.

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PETROBRAS – Produção de óleo e gás em nov/09

Rodrigo Fernandes, CNPI+5511 3049-9478

rfernandes@bancofator.com.br Hering Shen, +5511 3049-6250 hshen@bancofator.com.br PETR4: R$ 36,87 (17/12/09) Preço-alvo (dez/10): R$ 49,00 Recomendação: MANUTENÇÃO

Valor de mercado: R$ 323,5 bilhões P/L 10P: 11,3x

P/L 11P: 10,7x

Valor de empresa: R$ 382,9 bilhões VE/Lajida 10P: 6,0x

VE/Lajida 11P: 5,4x

A produção doméstica de óleo e gás no mês de nov/09 pequena queda de 0,5% M/M para 1.991 mil barris/dia (bpd) em função do encerramento da produção do FPSO-Seillean em Cachalote. A produção doméstica de gás natural caiu 0,4% M/M para 50,7 milhões m³/dia e a internacional recuou para 16,4 milhões m³/dia, -0,4% M/M.

Tabela 1. Dados de produção média de óleo e gás

mil barris/dia Variação % mil barris/dia Variação %

nov/09 out/09 nov/08 M/M A/A 11m09 11m08 A/A

Óleo 2.142 2.154 1.977 -0,6 8,3 2.109 1.975 6,8 Brasil 1.991 2.001 1.845 -0,5 7,9 1.969 1.853 6,3 Internacional 151 153 132 -1,6 14,3 140 122 14,1 Gás Natural 67.042 67.689 68.883 -1,0 -2,7 66.864 68.117 -1,8 Brasil 50.668 50.860 51.241 -0,4 -1,1 50.278 50.962 -1,3 Internacional 16.374 16.829 17.642 -2,7 -7,2 16.586 17.156 -3,3 Fonte: Petrobras

Figura 1. Dados de produção mensal (jan/07 a nov/09, em mbd)

1.600 1.700 1.800 1.900 2.000 2.100 ja n -0 7 fe v -0 7 m a r-0 7 a b r-0 7 m a i-0 7 ju n -0 7 ju l-0 7 a g o -0 7 se t-0 7 o u t-0 7 n o v -0 7 d e z-0 7 ja n -0 8 fe v -0 8 m a r-0 8 a b r-0 8 m a i-0 8 ju n -0 8 ju l-0 8 a g o -0 8 se t-0 8 o u t-0 8 n o v -0 8 d e z-0 8 ja n -0 9 fe v -0 9 m a r-0 9 a b r-0 9 m a i-0 9 ju n -0 9 ju l-0 9 a g o -0 9 se t-0 9 o u t-0 9 n o v -0 9 Produção Meta 1.979 1.950 2.050 Fonte: Petrobras

Opinião: o impacto da notícia é neutro no preço das ações. A produção média diário nos 11 meses

de 2009 foi de 1.969 mil bpd, 6,3% sobre a média do mesmo período de 2008 com o aumento de produção e novas plataformas, porém ficou 4% abaixo da meta de produção doméstica de 2.050 mil bpd em 2009. A empresa tem tido dificuldades nos últimos anos em cumprir a meta de produção e novamente não deverá atingir a meta neste em 2009. A nossa recomendação é de MANUTENÇÃO e preço-alvo de R$ 49,00 para dez/10.

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AMBEV –

Market share

do mercado brasileiro de cervejas em nov/09

Renato Prado, CNPI+5511 3049-9473

rprado@bancofator.com.br

Ronaldo Kasinsky, CNPI+5511 3049-6218

rkasinsky@bancofator.com.br

AMBV4: R$ 169,39 (17/12/09) Preço-alvo (dez/10): R$ 206,38 Recomendação: COMPRA

Valor mercado: R$ 104.511,6 milhões P/L 10P: 21,9x

P/L 11P: 20,3x

Valor empresa: R$ 106.691,3 milhões VE/Lajida 10P: 10,3x

VE/Lajida 11P: 9,3x

De acordo com dados divulgados pela Nielsen, referente ao mês de nov/09, a AmBev registrou queda de participação no mercado brasileiro de cervejas em 0,6p.p., para 70,0% de participação no período.

Relembramos que a importância do mercado brasileiro de cervejas é grande no resultado consolidado da companhia, e o mesmo foi responsável por 55,1% do Lajida da AmBev nos 9M09 e 50,0% da receita líquida consolidada no período.

Figura 1. AmBev market share (12 meses)

67,4% 67,2% 67,0% 67,2% 67,2% 67,8% 68,3% 68,9% 68,9% 69,2% 70,0% 70,6% 70,0%

no v/08 dez/08 jan/09 fev/09 mar/09 abr/09 mai/09 jun/09 jul/09 ago /09 set/09 o ut/09 no v/09 Fonte: Nielsen.

A Femsa aumentou sua participação em 0,4p.p. para 7,2% em nov/09, mês de estréia da campanha publicitária do teste cego da Kaiser, principal marca da empresa. A campanha, que compara a preferência dos consumidores por diferentes marcas de cerveja, chegou a ser suspensa após liminar concedida em favor da AmBev, mas foi liberada em seguida.

A Schincariol ganhou 0,2p.p. de participação, para 11,6% no período, enquanto a Petrópolis manteve sua participação de 9,6% inalterada.

Acreditamos que apesar da noticia indicar uma postura mais agressiva dos concorrentes frente à AmBev, a manutenção de patamar elevado de participação da líder de mercado (terceiro mês seguido com participação acima de 70%) contribuirá para um forte resultado da companhia no 4T09. Contudo, a AmBev costuma aplicar reajustes de preço ao longo do quarto trimestre o que possivelmente também implicará em perda de participação de mercado ao longo dos próximos meses.

Reiteramos recomendação de COMPRA para as ações da AmBev com preço alvo de R$206,38 para dez/10.

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TELECOMUNICAÇÕES - Anatel coloca em consulta nova licença de 3G

Jacqueline Lison, CNPI+5511 3049-9471

jlison@bancofator.com.br

Pedro Gomes+5511 3049-9472

pgomes@bancofator.com.br

O conselho diretor da Anatel aprovou o lançamento da consulta pública para o leilão da

nova licença da telefonia celular 3G, mais conhecida como Banda H. A consulta pública

começará na próxima terça-feira (22/12/09) e ficará aberta por 63 dias. Segundo estimativas da conselheira da Anatel Emília Ribeiro, o leilão deve ocorrer em abril de 2010 e só poderão

participar da licitação empresas novas que ainda não operam telefonia celular no País.

Com isso, a agência espera estimular o ingresso de um novo grupo investidor no mercado de telefonia celular brasileiro, pois é o último pedaço de freqüência disponível nesse espectro para a oferta de serviços de terceira geração. A consulta pública do edital não terá o preço mínimo de referência, que só será conhecido pelo mercado na publicação do edital definitivo.

Em dezembro de 2007 quando ocorreu o último leilão de freqüências de 3G, o presidente da Anatel Ronaldo Sardenberg disse que pretendia ofertar a Banda H no primeiro semestre de 2008 pelo preço mínimo de R$ 1,4 bilhão. Na época, o leilão foi bastante disputado com ágios superiores a 100% em função da entrada da Nextel na disputa por espectro com os grandes players de telefonia móvel do País. Apesar da Banda H estar vinculada à entrada de novos concorrentes, não prevemos menor competição para esse leilão. Isso porque a Nextel já havia confirmado interesse em participar desta nova licitação e, agora, há também a Vivendi como provável interessada pelo fato de ter recentemente adquirido o controle da GVT que tem como maior carência a falta de telefonia móvel em sua operação.

Portanto, é grande a possibilidade de entrada de um novo competidor neste segmento a partir de 2011, o que poderá resultar em aumento da competição em um mercado já altamente disputado. Dessa forma, consideramos a notícia negativa para as empresas de telefonia móvel, mas ressaltamos que o impacto será nulo no preço de suas ações, pois o leilão já era aguardado pelo mercado há mais de um ano.

CSN – Oferta de aquisição da Cimpor

Rodrigo Fernandes, CNPI+5511 3049-9478

rfernandes@bancofator.com.br Hering Shen, +5511 3049-6250 hshen@bancofator.com.br CSNA3: R$ 58,61 (17/12/09) Preço-alvo (dez/10): R$ 70,00 Recomendação: ATRAENTE

Valor de mercado: R$ 44.262 milhões P/L 10P: 16,8x

P/L 11P: 13,3x

Valor de empresa: R$ 52.044 milhões VE/Lajida 10P: 10,1x

VE/Lajida 11P: 8,1x

A CSN anunciou oferta de aquisição de 100% da cimenteira portuguesa Cimpor por EUR 3,86 bilhões, ou EUR 5,75/ação, equivalente a prêmio de 5,2% sobre o fechamento de ontem. Entre outros fatores, o negócio está condicionado à aceitação da maioria dos acionistas da empresa (os três principais, entre eles o grupo Lafarge – maior grupo cimenteiro do mundo – detêm 50,9% do capital).

Entre os planos de investimento da CSN estava a produção de cimento (que utilizaria, inclusive, escória dos próprios altos-fornos) prevista em 1 milhão t em 2010 e 2,5 milhões t em 2011. A aquisição da Cimpor, cuja produção anual é de 6,4 milhões t no Brasil (comparativamente à Votorantim, com mais de 40 milhões t), aumentaria o porte da empresa no País e a diversificação de receitas.

Entretanto, são dois os principais pontos a considerar na transação: (i) a oferta embute um prêmio baixo (múltiplo VE/Lajida próximo a 6,0x e apenas 5% acima do última cotação de fechamento), o que deve fazer com que seja rejeitada e/ou o prêmio seja elevado; e (ii) a dívida líquida resultante da CSN aumentaria em $ 8,1 bilhões (oferta + dívida líquida de EUR 1,8 bilhão da Cimpor) e passaria para $ 12,8 bilhões, o que pode resultar em revisão dos atuais planos de investimento e

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REDECARD – Pagamento de JCP

Jacqueline Lison, CNPI +5511 3049-9471

jlison@bancofator.com.br

Gustavo Mendes Lôbo, CNPI +5511 3049-9411

gmendes@bancofator.com.br RDCD3: R$ 25,85 (17/12/09)

Preço-alvo (dez/10): R$ 35,00 Recomendação: ATRAENTE

Valor mercado: R$ 17.396 milhões P/L 10P: 11,8x

P/L 11P: 10,8x

Valor empresa: R$ 17.463 milhões VE/Lajida 10P: 7,5x

VE/Lajida 11P: 6,8x

O Conselho de Administração da Redecard aprovou a distribuição de juros sobre o capital próprio no valor líquido de R$ 0,03/ação. As ações serão negociadas na forma ex-JCP a partir de 23/12/09. O pagamento dos proventos será realizado em 31/12/09. Com base na cotação de 17/12/09, o dividend yield é de 0,13%.

Continuamos com nossa recomendação de ATRAENTE para as ações da Redecard, com preço-alvo de R$ 35,00 para dez/10.

BRASIL FOODS – Pagamento de juros sobre o capital próprio (JSCP)

Renato Prado, CNPI +5511 3049-9473

rprado@bancofator.com.br

Ronaldo Kasinsky, CNPI +5511 3049-6218

rkasinsky@bancofator.com.br BRFS3: R$42,07 (17/12/09)

Preço-alvo (dez/10): R$55,59 Recomendação: COMPRA

Valor mercado: R$ 18.352,5 milhões P/L 09P: 79,7x

P/L 10P: 64,0x

Valor empresa: R$ 22.895,6 milhões VE/Lajida 09P: 25,6x

VE/Lajida 10P: 11,8x

Através de comunicado ao mercado, o Conselho de Administração da Brasil Foods aprovou o pagamento de JSCP no montante de R$ 0,23 por ação, a ser pago em 26/2/10. As ações da companhia serão negociadas Ex-JSCP a partir de 28/12/09 (inclusive). O yield da distribuição é de 0,55%.

Reiteramos nossa recomendação de COMPRA para as ações de Brasil Foods com preço alvo de R$55,59 para dez/10.

LOJAS RENNER – Pagamento de juros sobre o capital próprio (JSCP)

Renato Prado +5511 3049-9473 rprado@bancofator.com.br Ronaldo Kasinsky +5511 3049-6218 rkasinsky@bancofator.com.br LREN3: R$36,33 (17/12/09) Preço-alvo (dez/10): R$38,65 Recomendação: NÃO ATRAENTE

Valor mercado: R$ 4.425,1 milhões P/L 09P: 27,4x

P/L 10P: 25,9x

Valor empresa: R$ 4.443,3 milhões VE/Lajida 09P: 14,0x

VE/Lajida 10P: 11,4x

Através de comunicado ao mercado, o Conselho de Administração da Lojas Renner S.A. declarou a distribuição e aprovou o pagamento de JSCP relativo ao exercicio de 2009 no valor de R$ 44,7 milhões, correspondente a R$ 0,3667 por ação. O pagamento será efetuado até 10 dias após a Assemblei Geral Ordinária (AGO) de 2010.

Farão jus aos juros os acionistas da companhia detentores de ações em 17/12/09, data da aprovação do pagamento pelo Conselho de Administração. As ações da companhia serão negociadas Ex-JSCP a partir de 18/12/09 (inclusive).

Reiteramos nossa recomendação de NÃO ATRAENTE para as ações de Lojas Renner com preço alvo de R$38,65 para dez/10.

(5)

AGRE (não listada)

Preço teórico R$ 23,76 (17/12/09) Preço-alvo (dez/10): R$ 38,00 Recomendação: COMPRA

Valor mercado: R$ 2.376 milhões P/L 10P: 8,7x

P/L 11P: 5,8x

Valor empresa: R$ 3.588 milhões P/VPA 10P: 1,2 x

P/VPA 11P: 1,0 x

AGRE – Obtenção de registro de companhia aberta

Eduardo Silveira, CNPI +5511 3049-9470

esilveira@bancofator.com.br

Sami Karlik, CNPI +5511 3049-9483

skarlik@bancofator.com.br

A AGRE informou que esperava obter o registro de companhia aberta e negociar sob único ticker ainda em dez/09.

Entretanto, devido às exigências da CVM e BOVESPA, serão necessárias adaptações no Estatuto Social da companhia que serão deliberadas por AGE em 5/1/10.

Somente após tal deliberação é que ocorrerá a negociação das ações sob o novo ticker da AGRE. Até que seja concluído processo de listagem da empresa no Novo Mercado da BM&FBovespa, as ações de Agra, Abyara e Klabin Segall continuarão a ser negociadas, respectivamente sob os códigos AGIN3, ABYA3 e KSSA3.

A companhia ainda informou que na mesma data será deliberada proposta de desdobramento da totalidade das ações da companhia na proporção de uma para três ações.

Opinião: A notícia é neutra para as ações das três companhias e para a AGRE. Entretanto, o

adiamento da obtenção do ticker único deverá limitar a performance das ações no curto prazo. A AGRE (Amazon Group, real estate) é resultante da fusão de três empresas: Agra, Klabin Segall e Abyara, aprovada em caráter definitivo em 15/10/09, com a seguinte composição acionária: (i) administradores da Agra (15%); (ii) Veremonte Participações, do investidor espanhol Enrique Bañuelos (30%), e free float (55%). A AGRE possui foco em incorporação de imóveis residenciais voltados para as classes média, média alta e alta nas regiões metropolitanas dos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e da Região Nordeste, com presença em 16 Estados. A AGRE aderirá às práticas do Novo Mercado por ocasião da obtenção de registro de companhia junto aberta junto à CVM, com a emissão de 100 milhões de ações ordinárias, o que deverá ocorrer em jan/10. A relação de troca para cada ação da AGRE é de: 5,19 ações da Abyara, 4,86 ações da Agra e 4,78 ações da Klabin Segall

Iniciamos a cobertura da AGRE com recomendação de COMPRA. Através da metodologia de fluxo de caixa descontado à taxa nominal de 14,0% a.a. e crescimento nominal de 5% a.a. na perpetuidade, estimamos preço-alvo de R$ 38,00 para dez/10. Segundo a relação de troca, os preços-alvo de Abyara, Agra e Klabin Segall são R$ 7,33, R$ 7,82 e R$ 7,96, respectivamente. Os principais pontos de nossa tese de investimento são: (1) exposição ao segmento de média renda; (2) administração experiente (Agra); (3) consolidador de mercado; e (4) diversificação do banco de terrenos.

Os riscos associados ao investimento na AGRE são: (1) concentração dos projetos na Região Metropolitana de Salvador (40% do total); (2) pouca exposição ao segmento de baixa renda; (3) integração das três companhias; (4) atraso na aprovação de projetos; e (5) alavancagem financeira (relação dívida líquida / PL de 63% em 30/9/09).

(6)

CCIM3: R$ 5,64 (17/12/09) Preço-alvo (dez/10): R$ 7,00 Recomendação: NÃO ATRAENTE

Valor mercado: R$ 637 milhões P/L 10P: 8,7 x

P/L 11P: 5,8x

Valor empresa: R$ 912 milhões P/VPA 10P: 1,2 x

P/VPA 11P: 1,0 x

CCDI – Torre comercial

Eduardo Silveira, CNPI +5511 3049-9470

esilveira@bancofator.com.br

Sami Karlik, CNPI +5511 3049-9483

skarlik@bancofator.com.br

A CCDI anunciou que está em processo de negociação de venda da segunda torre do empreendimento Ventura no Rio de Janeiro (RJ) com VGV total de R$ 400 milhões, sendo 50% a participação da companhia. A alienação pode ser total ou parcial e segundo a empresa foram recebidas propostas de investidores locais, internacionais e inclusive controladores indiretos. Caso alguma das propostas seja considerada adequada pela administração será submetida a aprovação do conselho de administração.

Segundo notícia veiculada no Valor Econômico, o comprador mais provável deverá vir do próprio grupo Camargo Correa e a venda deve sair ainda em 2009. Ainda segundo fontes do jornal o valor de venda do projeto seria de R$ 500 milhões a R$ 600 milhões. A primeira torre do Ventura foi vendida por R$ 422 milhões, 14% acima do VGV original de lançamento.

A empresa manterá o mercado informado sobre evoluções nas negociações.

Opinião: A notícia é positiva, pois a venda do empreendimento irá fortalecer a posição de caixa da

companhia. Se a venda ocorrer ainda em 2009, o resultado da companhia no ano será impactado positivamente, pois os empreendimentos comerciais tem margem mais alta (margem bruta de cerca de 50%).

O principal desafio da empresa é retomar o crescimento com projetos saudáveis e com rentabilidade. Em set/09, a empresa anunciou novo diretor superintendente Francisco Sciarotta Neto para capitanear as mudanças na empresa.

Acreditamos que os projetos comerciais como Matarazzo (SP) e Ventura Corporate (RJ) devem ser os principais triggers positivos para o papel no médio prazo.

Outro ponto importante será entendermos qual será a margem bruta recorrente e o nível de despesas operacionais, após a fase de turnaround e aumento da participação dos produtos de baixa renda através da HM.

Os principais riscos da CCDI são: (1) alto nível de estoques; (2) velocidade de vendas abaixo da média do setor no segmento de média renda; e (3) concentração de projetos com lançamentos no 4T09 (49% da nossa projeção de lançamentos);

Nossa recomendação para as ações da CCDI é de NÃO ATRAENTE e preço alvo de R$ 7,00 para Dez/10.

RSID3: R$ 14,30 (17/12/09) Preço-alvo (dez/10): R$ 19,00 Recomendação: ATRAENTE

Valor mercado: R$ 3.810 milhões P/L 10P: 9,1x

P/L 11P: 6,5x

Valor empresa: R$ 3.863 milhões P/VPA 10P: 1,5 x

P/VPA 11P: 1,3 x

ROSSI – Parceria com Capital Construtora

Eduardo Silveira, CNPI +5511 3049-9470

esilveira@bancofator.com.br

Sami Karlik, CNPI +5511 3049-9483

skarlik@bancofator.com.br

A Rossi anunciou parceria com a Capital Construtora para atuação na região Norte do Brasil. O capital social da empresa será distribuído na proporção de 50% para cada sócio. O controle operacional da nova empresa será efetuado pela Rossi e o banco de terrenos (estimado em R$ 15 milhões a valor contábil) será incorporado pela Capital Construtora.

A nova empresa estima lançar R$ 1,2 bilhão em novos empreendimentos nos próximos dois anos, 2010 e 2011, com 80% voltado para renda familiar de até dez salários mínimos. A participação da Rossi será de 50% do VGV total (R$ 600 milhões).

Opinião: A notícia é positiva para a Rossi, pois com a parceria a empresa consolida sua atuação

na região Norte do Brasil, além de obter exclusividade nas parcerias com a Capital Construtora (líder de mercado em Manaus, AM).

Continuamos otimistas em relação a Rossi e acreditamos que o desconto em relação às outras grandes empresas do setor (e.g. PDG, MRV) é excessivo.

(7)

INPR3: R$ 3,50 (17/12/09) Preço-alvo (dez/10): R$ 4,50 Recomendação: NÃO ATRAENTE

Valor mercado: R$ 692 milhões P/L 10P: 12,3x

P/L 11P: 10,4x

Valor empresa: R$ 1.037 milhões P/VPA 10P: 0,8 x

P/VPA 11P: 0,8 x

INPAR – Oferta de ações

Eduardo Silveira, CNPI +5511 3049-9470

esilveira@bancofator.com.br

Sami Karlik, CNPI +5511 3049-9483

skarlik@bancofator.com.br

A Inpar anunciou intenção de realizar oferta pública primária de ações. A realização da oferta está sujeita às condições favoráveis de mercado.

O preço de emissão das ações será definido após procedimento de bookbuilding. Oportunamente será publicado aviso ao mercado com as demais informações sobre a oferta. A empresa não informou a quantidade de ações a ser emitida e nem o tamanho da oferta.

Opinião: A notícia é neutra para as ações da Inpar. Depois de algum tempo a empresa volta ao

mercado, após período de reestruturação em 2009: troca de controle (Paladin), ajustes no tamanho da operação, redução de estoques e fortalecimento da posição de caixa.

O resultado do 3T09 foi ainda regular, mas a combinação de: (i) recuperação da margem bruta; (ii) controle das despesas operacionais, (iii) aumento do volume de vendas e; (iv) redução do estoque, mostra o conservadorismo e o momento de transição e redimensionamento pelo qual a empresa passa.

Fato essencial será entender a margem bruta recorrente da empresa, e o nível de reconhecimento de receita, visto que as despesas operacionais estão sob controle e as vendas dos produtos de média e baixa renda estão em recuperação.

Destacamos o controle da alavancagem financeira da empresa (dívida líquida ex-SFH / PL de 23% em 30/9/09, versus 19% em 30/6/09) com participação de 32% de SFH na dívida bruta.

Os recursos da oferta serão destinados ao crescimento da companhia no futuro. Entretanto, acreditamos que não existem triggers positivos para as ações no curto prazo.

Nossa recomendação para as ações da Inpar é de NÃO ATRAENTE e preço-alvo de R$ 4,50

(8)

Coordenadora de Análise de Investimento e Estrategista

Lika Takahashi, CNPI +5511 3049 9475 ltakahashi@bancofator.com.br

Economista-Chefe do Banco Fator

José Francisco de Lima Gonçalves +5511 3049 9156 jfrancisco@bancofator.com.br

Equity Sales Brasil

Andre Lapponi +5511 3049 9560 alapponi@bancofator.com.br Cristiano Braga +5521 3861 2507 cbraga@bancofator.com.br Marcelo Junqueira +5511 3049 6004 mjunqueira@bancofator.com.br Rodrigo Campos +5511 3049 9560 rcampos@bancofator.com.br

Equity Sales EUA

Erminio Lucci +1 203 517 2113 elucci@fatorsecurities.com

Disclosures

Este relatório foi preparado pela Fator S/A Corretora de Valores para uso exclusivo do destinatário, não podendo ser reproduzido ou distribuído por este a qualquer pessoa sem a expressa autorização da Fator S/A Corretora de Valores.

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Atendendo a Instrução CVM nº 388, de 30 de abril de 2003, com as alterações introduzidas pelas Instruções CVM nº 412, de 07 de dezembro de 2004 e nº 430 de 30 de março de 2006, o(s) analista(s) de investimento, do departamento de análise de investimento da Fator S/A Corretora de Valores, que preparou(aram) este relatório declara(m) que:

(I) suas recomendações refletem única e exclusivamente suas opiniões pessoais, as quais foram elaboradas de forma independente e autônoma, inclusive em relação à Fator S/A Corretora de Valores.

(II) as opiniões e fatos apresentados neste relatório não foram revisadas e/ou aprovadas por outros profissionais das sociedades que pertencem ao mesmo conglomerado financeiro da Fator S/A Corretora de Valores.

(III) não possue(m), diretamente ou indiretamente, posições em ações e/ou outros valores mobiliários nas companhias que foram alvo de análise neste relatório, que representem 5% ou mais de seu patrimônio pessoal, e não está(ão) envolvido(s) na aquisição, alienação e intermediação de tais valores mobiliários no mercado.

(IV) não exerce(m) quaisquer funções no âmbito da(s) referida(s) companhia(s) e nem mantém vínculo com qualquer pessoa(s) que tenha(m) tais atribuições. (V) a sua remuneração e/ou compensação baseia-se em parte no resultado total das atividades financeiras, que incluem as atividades de Investment Banking e corretagem de valores mobiliários. Entretanto, como responsável(is) pela elaboração deste relatório afirma(m) não participar(em) de quaisquer transações das empresas objeto de análise, sendo que parte de sua(s) compensação(ões) não foi(ram), ou será(ão), diretamente ou indiretamente, relacionadas a alguma opinião e/ou recomendação contida neste relatório.

(VI) diretor(es), empregado(s) e/ou representante(s) da Fator S/A Corretora de Valores e/ou das sociedades que pertencem ao mesmo conglomerado financeiro da Fator S/A Corretora de Valores é(são) conselheiro(s) ou diretor(es) das sociedades adiante mencionadas, cujos valores mobiliários são alvo de análise da referida Instituição: IDEIASNET.

(VII) a Fator S/A Corretora de Valores e/ou as sociedades que pertencem ao mesmo conglomerado financeiro da Fator S/A Corretora de Valores participou(ram) da oferta pública de títulos e/ou valores mobiliários, recebendo nos últimos 12 (doze) meses compensação, das companhias adiante mencionadas, cujos valores mobiliários são alvo de análise da Fator S/A Corretora de Valores: Santander, Brookfield, Tivit, Gol, Multiplan, Rossi, Brasil Foods, Natura, Light, CEPAC Faria Lima, Telemar, Redecard, Hypermarcas, BR Malls, MRV, VISANet e Rio Bravo.

(VIII) ainda no que se refere à compensação, a Fator S/A Corretora de Valores e/ou as sociedades que pertencem ao mesmo conglomerado financeiro da Fator S/A Corretora de Valores recebeu(ram) compensação por serviços prestados nos últimos 12 (doze) meses relacionados à atividades financeiras e Investment Banking das seguintes companhias: Banco Nossa Caixa S.A, Suzano Papel e Celulose S.A, Banco do Brasil S.A., Brookfield Incorporações S.A. e Brasil Ecodiesel Ind.Com.Bio.Ol.Veg.S.A.

(IX) ainda no que se refere à compensação, a Fator S/A Corretora de Valores e/ou as sociedades que pertencem ao mesmo conglomerado financeiro da Fator S/A Corretora de Valores devem receber compensação por serviços prestados nos próximos 3 (três) meses relacionados à atividades financeiras e Investment Banking da seguinte companhia: Companhia Vale do Rio Doce S.A.

(X) a Fator S/A Corretora de Valores e/ou as sociedades que pertencem ao mesmo conglomerado financeiro da Fator S/A Corretora de Valores, ou

Equipe de Análise de Investimento

Aeroespacial, Educação, Internet, Mídia, Serviços Financeiros, Software, TV por Assinatura, Telecom e Transporte Aéreo

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