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Friday, February 20, O DJ China com a Kátia e o casal Silvinho e Poliana. A aniversariante entre os amigos. Os amigos presentes na festa

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Academic year: 2021

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Parabéns para a Kátia, aniversariante da

semana, que com muito bom gosto, realizou

uma big festa em sua residência, recebendo

todos os amigos. O Casal está de parabéns

pela linda festa chamada “Black nigth”, onde

todos seguiram à risca a cor preto.

Kátia organizou toda a decoração, além de ter

feito todo o buffet oferecido na noite. Estava

uma delícia!!

O DJ China com a Kátia e o casal Silvinho e Poliana

Os amigos presentes na festa

A elegância das amigas de Kátia

Kátia com os amigos Leila e Lino Eu, Silvinho e Poliana

A Kátia com o seu marido Helton, no dia do seu aniversário A aniversariante entre os amigos

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A dor que não

vai embora

Quem já não se pegou

dizendo: “Não acredito que isso ainda me vulnerabiliza... já devia ter superado essa dor!” Quando dizemos que não aguentamos mais sofrer, estamos à beira de mudar. Mas, para nos libertarmos da dor que resta, há algo que ainda temos de fazer: permitir sua existência para que ela depois se vá.

A dor que não vai embora é aquela que não foi sentida, vista e reconhecida. Aquilo que dói revela em nós algo que não gostamos de olhar: não termos sido vistos da maneira que gostaríamos. Nem pelos outros, nem por nós mesmos!

A dor que não vai embora clama por atenção e empatia e, por isso, cresce diante de críticas e julgamentos. Para nos aproximarmos dela, teremos que deixar de lado o desejo de justiça dirigido ao passado e olhar para frente. Se continuarmos a carregar as mágoas do passado, estaremos fadados a reencontrá-las no presente ou no futuro. Mas simplesmente racionalizar a dor não a faz partir. Pois há um certo caráter emocional que a nutre e a faz crescer. Teremos, então, que usar de método afetivo: amar a dor.

Não se trata de ter uma atitude masoquista, mas, sim, de aceitá-la. Ao reconhecermos nossa indignação diante da própria dor, estaremos mais próximos de nossa verdadeira condição interior.

Como diz Naomi Remen, em seu livro “As bênçãos de meu avô”: “A dor que não é sofrida transforma-se numa barreira entre nós e a vida. Quando não sofremos a dor, uma parte nossa fica presa ao passado”.

Muitas vezes, tememos entrar em contato com certas lembranças que nos fazem sofrer. No entanto, a resistência à dor mostra-se maior do que a sensação original. Temos medo de sentir e de sermos destruídos por ela, mas é ao senti-la que ela se dissolve.

O convite deste texto é lembrar que podemos

penetrar na dor e sair dela melhor do que estávamos!

Cabe ressaltar que esta proposta de penetrar na dor não se refere a algo como mergulhar num precipício, mas, sim, de sentir a dor apenas para superar os preconceitos e resistências em relação a ela. Cada um, a seu tempo, sabe como fazê-lo para não se perder na dor outra vez. Para tanto, há um método a seguir: contornar a dor até que você esteja pronto para encontrá-la.

Assim, podemos rodear a dor, como os antigos footings, aos domingos nas cidades do interior, onde os rapazes e moças se cortejavam dando voltas na praça em direções opostas e só quando, então, estavam prontos para se aproximar é que sentavam nos bancos para se conhecer melhor. Como disse uma tia minha, a segunda volta era uma grande emoção, pois nela estava a chance da confirmação do encontro de olhares...

A cada volta, nos aproximamos mais de nossa meta. Aprimoramos nosso olhar. Suavizamos as angústias que surgem antes de entrar em contato direto com nosso alvo. Quando estamos calmos, a p r o x i m a m o s - n o s naturalmente nos aproximamos do centro, pois as barreiras de defesa, que criavam os contornos à sua volta já não serão mais tão sólidas. Menos resistentes, já não tememos tanto o que antes parecia tão ameaçador. Quando compreendemos a dor, não estamos mais à mercê dela. Podemos nos libertar da dor à medida que recebemos a mensagem que ela queria nos dar.

Um ditado budista diz: “Não se apegue, nem rejeite, então tudo será claro”. Podemos penetrar na dor sem nela nos perdermos. A idéia é poder tocá-la com uma atitude amorosa. Por isso, se ao sentir a dor começarem os discursos mentais de revolta a seu respeito, é hora de sair dela novamente. E de darmos mais voltas em torno da praça para deixar espairecer a ansiedade, esvaziar os excessos e criar coragem novamente.

Uma vez que nos aproximamos afetivamente de nossa dor, estranhamente, deixamos que ela parta.

Vem aí... “Os Mala”,

neste sábado, dia 21

Você que gosta de humor 100% limpo e inteligente, não perca neste sábado, dia 21 de fevereiro, a apresentação deste grupo que trabalha muito bem! Venha morrer de rir, com quem sabe fazer comédia!! “Os MALA” estará se apresentando no salão que fica no 470 da Laurel Avenue, em Bridgeport-CT. Mais informações é só ligar para o Sérgio no (203) 394-3987 e reservar o seu lugar. Este é um excelente programa para

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Venha brincar o seu

carnival no O´Manel

Neste final de semana reuna seus amigos e venha brincar o carnaval no salão do O´manel. A Paula está preparando uma super festa para vocês. Comprando a camiseta por $30 dólares, você terá direito à pular os 3 dias consecutivos. Forme o seu bloco de carnaval, participe e concorra a vários prêmios e entre, também, na “GUERRA DOS BLOCOS”. Então, já está

preparado? Os blocos já estão se preparando

Muita animação nas festas carnavalescas

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Ronildo´s Market Minas Carne

com o melhor preço da cidade

Para muitos que não sabem, no MINAS CARNE de Bridgeport, os preços estão bem melhores em comparação das outras mercearias. Eu mesma estive lá e pude confefir a diferença de preço de vários alimentos,

inclusive do valor da carne. Sem falar na qualidade e na variedade de produtos. Lá achei de tudo... inclusive a banana prata que eu não comia há muito tempo; Outra variedades que eu destaco é a de chás medicinais. O

proprietário Ronildo, de bem com a vida e com os seus preços baixos, acaba também de comprar a casa de carne da Madson Ave. Não custa nada você dar uma passada por lá e conferir com os seus próprios olhos.

CORAGEM: aja com a força do coração

Cada um de nós é responsável por seus atos.

Por que vai desanimar, pelo que os outros

fizeram a você?

Que tem você que ver com isso?

Siga à frente, ainda que o mundo inteiro esteja

contra você.

Você há de vencer, mesmo que fique sozinho.

Continue sem desânimo, porque você é o único

responsável por seus atos.

(5)

Divórcio de casais brasileiros

feito fora do Brasil

Dado a facilidades oferecidas pela legislação de alguns países, é comum encontrarmos pessoas sem nenhum preparo jurídico a exercer função, em tese, privativa de advogados. Em alguns estados da federação norte-americana, existem até escritórios especializados em divórcio, sem, que nele tenha um advogado sequer. Quem atende em tais escritórios, alega que a função deles é só de preencher os papéis que serão levados à Côrte.

Ocorre que para não perder o cliente, o atendente diz ao cidadão casado no Brasil “ou que fazendo o divórcio aqui estaria também divorciado lá ou que após fazer o divórcio aqui basta levar a papelada ao cartório que fêz o casamento lá registrado, passando o casal, automaticamente a estar divorciado tambem lá”.

A verdade é outra e ao contrário do que dizem tais

divorciados os efeitos deste divórcio podem ser devastadores pelo que se verá a seguir:

a) O divórcio feito no exterior só tem validade no Brasil após ser homologado no Superior Tribunal de Justiça-STJ, o que implica em dizer que o casal divorciado aqui continua casado lá.

b) Pela letra fria da lei brasileira, quem estando casado vem a se casar novamente, comete o crime de bigamia, cuja pena é de dois a seis anos de cadeia.

Mas para quem pretende fazer tudo de acordo com a legislação da pátria mãe, se já fez o divórcio no exterior e espera estar completamente legal para casar-se novamente, existe duas alternativas:

a) Esquecer o divórcio feito aqui, perdendo tudo que gastou, inclusive tempo e fazer outro no Brasil, como se nunca tivesse divorciado em lugar algum.

b) Aguardar por um ano e após este prazo dar entrada com um processo de homologação de Sentença Estrangeira no SJT.

O que fazer então estando no exterior quem casou-se no Brasil e pretende se divorciar legalmente, com rapidez e custos baixos? Uma das p r i n c i p a i s r a z õ e s q u e levava os brasileiros a se divorciarem nas Côrtes do exterior era a rapidez no desenrolar do processo. Hoje qualquer bom advogado brasileiro faz um divórcio consensual em até 20 dias no Brasil, tenha o casal filhos menores ou não, sem a nescessidades da presença deles.

Ao procurar um advogado para qualquer trabalho, entretanto, além de pedir referências em casos silimares o próprio estatuto da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil-lei 8.906 de 04 de julho de 1994) recomenda-se fazer

um contrato por escrito, determinando o valor dos honorários, discriminando

as despesas e, sempre que o profissional anunciar ou e s t i p u l a r p r a z o s p a r a

conclusão da tarefa, que seja colocados no contrato, também, tal prazo.

Referências

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