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XV SIMPÓSIO DE RECURSOS HÍDRICOS DO NORDESTE

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XV Simpósio de Recursos Hídricos do Nordeste 1

XV SIMPÓSIO DE RECURSOS HÍDRICOS DO NORDESTE

ANÁLISE MORFOMÉTRICA E AMBIENTAL DA MICROBACIA

HIDROGRÁFICA DA LAGOA DA APUC – JUAZEIRO DO NORTE/CE

Erika Alves de Meneses1; Camila Gonzaga Lustosa Alves2; Carlos Felipe Lima Alves³; Tays Gregório Pereira4; Sávio de Brito Fontenele5.

RESUMO

O objetivo deste trabalho foi caracterizar a microbacia da lagoa da APUC, situada no sul do Ceará, nos municípios de Juazeiro do Norte e Barbalha, e, analisar sua morfometria, uso e ocupação do solo e problemáticas ambientais. Com ajuda de ferramentas como AutoCad 2017 e Google Earth foi possível a coleta de dados para avaliações, a microbacia estudada tem uma área de 25,65 km² e um perímetro de 23,80km. A morfometria da mesma apresenta formato misto, mediana suscetibilidade a enchentes, ocorrência de alto picos de cheia e uma densidade de drenagem mediana. Ainda, as precipitações estudadas foram desenvolvidas por dois postos pluviométricos, e suas precipitações máximas e mínimas foram analisadas em uma série histórica de 45 anos. Em torno disso, o estudo da lagoa da APUC evidenciou as perturbações ambientais como a impermeabilização do solo e a ocupação urbana irregular, e suas origens como uma fiscalização mais rigorosa do plano diretor da cidade.

Palavra-chave: urbanização, pluviometria, Região Metropolitana do Cariri,

MORPHOMETRIC AND ENVIRONMENTAL ANALYSIS OF THE APUC -

JUAZEIRO DO NORTE/CE WATERSHED MICRO-BASIN

ABSTRACT

The objective of this work was to present the watershed of the APUC lagoon, located in the south of Ceará, in the municipalities of Juazeiro do Norte and Barbalha, and to analyze its morphometry, land use and occupation and environmental problems. With the help of tools such as AutoCad 2017 and Google Earth, it was possible to collect data for evaluations, the microbasin studied has an area of 25.65 km² and a perimeter of 23.80km. Its morphometry presents a mixed format, median flood susceptibility, occurrence of high flood peaks and a median drainage density. In addition, the rainfall studied was developed by two pluviometric posts, and its maximum and minimum precipitations were analyzed in a 45-year historical series. Around this, the study of the APUC lagoon highlighted environmental disturbances such as soil sealing and irregular urban occupation, and its origins as a more rigorous inspection of the city's master plan.

Keyword: urbanization, pluviometry, Metropolitan region of Cariri.

¹ Graduanda em Engenharia Civil, Centro Universitário Paraíso – UniFAP, erikaalvesmeneses@aluno.fapce.edu.br ² Graduanda em Engenharia Civil, Centro Universitário Paraíso – UniFAP, camilagonzaga@aluno.fapce.edu.br ³ Graduanda em Engenharia Civil, Centro Universitário Paraíso – UniFAP, tays.sampaio@aluno.fapce.edu.br 4 Graduando em Engenharia Civil, Centro Universitário Paraíso – UniFAP, carlosf278@aluno.fapce.edu.br 5 Professor Doutor do Centro Universitário Paraíso – UniFAP, savio.fontenele@fapce.edu.br

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1.

INTRODUÇÃO

Conceitualmente, bacia hidrográfica é uma área definida topograficamente, que faz convergir a drenagem superficial natural da região para um curso d’água principal. Essas unidades geográficas são consideradas frágeis e são frequentemente ameaçadas por perturbações (TEODORO, 2007).

Nessas regiões hidrográficas, a morfometria revela indicadores físicos que qualificam aspectos naturais (geometria, relevo e drenagem), que podem ser modificados por possíveis alterações ambientais. Essas características servem como indicadores para determinar potencial de enchentes, inundações e processos erosivos (ALVES et al., 2003).

A ação antrópica realizada sem planejamento tem potencial de intensificar os impactos ambientais na bacia (TUCCI, 2015). A impermeabilização do solo, uma das principais ações antrópicas no contexto das bacias urbanas, onde é mais intensa, eleva o escoamento superficial (MOTA, 2011). O processo de urbanização, para Tucci (2012, p. 9), gera modificações ambientais causando desequilíbrio no desempenho natural das bacias hidrográficas. Características morfométricas unidas à falta de planejamento urbano propiciam alagamentos e inundações. Dessa forma, as cidades precisam ser planejadas, considerando seus corpos hídricos.

Com uma população de aproximadamente 250 mil habitantes, Juazeiro do Norte tem uma área territorial em torno de 250 km² e uma taxa de urbanização de 95%, segundo BRASIL (2010). Em sua zona urbana, esse município apresenta, em períodos chuvosos, transtornos à população. Exemplo disso é o que ocorre na microbacia que tem como exutório a lagoa da APUC – Associação dos professores Universitários do Cariri, localizada no bairro da Lagoa Seca, que apresenta alagamento em torno de indústrias, restaurantes, comércios, prédios e condomínios.

Diante disso, o presente estudo tem como objetivo analisar a microbacia hidrográfica da lagoa da APUC, em Juazeiro do Norte, descrevendo a relação entre o contexto morfométrico, ambiental e pluviométrico no risco a enchentes e inundações.

2. MATERIAL E METÓDOS

2.1. ÁREA DE ESTUDO

A microbacia em estudo se localiza nos municípios de Juazeiro do Norte e Barbalha, região metropolitana do Cariri, Sul do Ceará (Figura 1). Possui exutório de latitude e longitude respectivamente: 7°14' 45"à Sul e 39°18'57" à Oeste em relação ao meridiano Greenwich.

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Figura 1 - Localização da microbacia da lagoa da APUC.

O uso e ocupação do solo (Figura 2) foi definido por áreas urbanas (10,32 km²), que constituem 40,23% da área total. Observa-se também o uso dado para atividades de agropecuária (pastagem e cultivo anual e perene), de acordo com dados obtidos no Google Earth juntamente com o Mapbiomas.

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2.2. PARÂMETROS MORFOMÉTRICOS E ANÁLISE AMBIENTAL

O software AutoCad 2017 foi utilizado para a coleta dos dados altimétricos e planimétricos para obtenção dos parâmetros morfométricos (Tabela 1).

Tabela 1 - Parâmetros morfométricos aplicados na análise realizada

Características Geométricas

Variável Símbolo Descrição Fórmula Referência

Área de Drenagem A Extensão territorial da bacia. - Tonello (2005)

Perímetro Total p Perímetro da bacia. - Tonello (2005)

Coeficiente de

Compacidade Kc

É a relação entre a forma da bacia

e uma circunferência. 𝐾𝑐= 0,28 𝑥

𝑝 √𝐴

Villela e Matos (1975)

Fator de Forma F É a relação entre a área de

drenagem com o comprimento axial (𝐿𝑎𝑥).

𝐹 = 𝐴 𝐿𝑎𝑥2

Silva e Mello

(2008)

Índice de Circularidade IC É a relação entre a área de

drenagem com o perímetro. 𝐼𝐶 = 12,57 𝑥

𝐴 𝑃2 Villela e Mattos (1975) Características de Relevo Declividade da Bacia S

Relaciona a distância entre as curvas de níveis (D) com o comprimento total das curvas de

níveis(L). 𝑆 = Σ 𝐷. 𝐿 A Villela e Mattos (1975) Tempo de Concentração Tc

É a relação entre o comprimento do rio principal (𝐿𝑟𝑝) com a

declividade da bacia.

𝑇𝑐 = 0,191 𝑥 𝐿𝑟𝑝0,5𝑥 𝑆−0,19 Tucci (1995)

Características de Drenagem

Ordem dos cursos

d’água - Indica o grau de ramificações da bacia. - Strahler (1957)

Densidade de

Drenagem Dd

É a relação entre o os comprimentos de todos os cursos d’água (𝐿𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙) pela área da bacia.

𝐷𝑑= 𝐿𝑡𝑜𝑡𝑎𝑙 𝐴 Horton, (1945) Sinuosidade do curso

d’água principal Sin

É a relação entre o comprimento do rio principal pelo comprimento vetorial do rio

principal (𝐿𝑣).

𝑆𝑖𝑛 =𝐿𝑟𝑝 𝐿𝑣

Alves, (2003)

Na análise ambiental, buscou-se mapear, através de busca na mídia local, os pontos da microbacia que apresentam problemas durante os períodos chuvosos na região. Esses problemas serão relacionados e contextualizados em seus aspectos hidrológicos.

2.3. ANÁLISE DE SÉRIE HISTÓRICA PLUVIOMÉTRICA

Para determinação da pluviometria da microbacia em estudo, utilizou-se dos postos pluviométricos localizados em torno da mesma (Tabela 2). Esses postos são monitorados pela FUNCEME – Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos.

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Tabela 2. Dados dos postos pluviométricos.

Código Nome Coordenadas Série Histórica

Latitude Longitude

P1 78 Juazeiro do Norte -7,2460278 -39,3260000 1974 - 2019 P2 20 Barbalha -7,3072222 -39,3016389 1974 - 2019 P3 43 Crato -7,2383333 -39,4127778 1974 - 2019

A definição da série histórica utilizada na análise foi obtida com ajuda do software Excel. Para isso, definiu-se os postos influentes na bacia através dos polígonos de Thiessen. Esse método liga os postos pluviométricos por linhas retas. Em seguida, mediatrizes são definidas nessas retas e prolongadas até fora da área de interesse, criando polígonos de influência para cada posto pluviométrico e delimitando as áreas de influência de cada um no interior da bacia.

Verificou-se a existência de falhas nas séries dos postos pluviométricos. O preenchimento foi realizado utilizando o método de regressão linear pois, de acordo com Bertoni et al (2007), é o método mais aprimorado. Nesse método, correlacionou-se as precipitações diárias dos postos de Juazeiro do Norte e Barbalha entre as datas de 1974 a 2019.

Os dados passaram por uma análise de consistência a fim de verificar a inexistência de desvios sistemáticos comprovando a homogeneidade dos dados. O método utilizado foi o da dupla massa que relaciona, no mesmo intervalo de tempo, o total acumulado das precipitações anuais do posto analisado, com a precipitação média acumulada anual dos postos vizinhos.

Utilizou-se as áreas de influência obtidas pelo polígono de Thiessen para ponderar a precipitação média na bacia em estudo, de acordo com as áreas de influência de cada posto. Em seguida, obteve-se a precipitação diária máxima da bacia.

3. RESULTADOS E DISCUSSÃO

A microbacia em análise possui as características morfométricas citadas na Tabela 3. De acordo com a morfometria, pode-se afirmar que a microbacia hidrográfica da Lagoa da APUC apresenta-se com suscetibilidade mediana a enchentes, em condições normais de precipitação. Isso se dá pelo fato de o coeficiente de compacidade apresentar valor de 1,32 e seu fator de forma exibir um valor baixo 0,5, podendo-se afirmar que o risco a enchentes é considerado mediano.

O índice de circularidade no valor de 0,57 indica que a bacia tem um formato circular, podendo estar propensa a inundações. Esses parâmetros indicam um formato misto da bacia, parte alongada, parte circular, podendo ser vista como uma bacia ovalizada.

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Tabela 3. Características da microbacia da Lagoa da APUC - CE.

Características Resultados Unidades

Área de Drenagem (A) 25,65 km²

Perímetro Total (P) 23,80 km

Comprimento do Rio Principal (Lrp) 8,81 km Comprimento Total dos Cursos d’água (Ltotal) 18,51 km

Comprimento Axial (Lax) 8,49 km

Comprimento Vetorial (Lv) 7,16 km Coeficiente de Compacidade (Kc) 1,32 -

Fator de Forma (F) 0,35 -

Índice de Circularidade (IC) 0,57 -

Declividade da bacia (S) 7 %

Tempo de Concentração (Tc) 0,66 h

Ordem dos cursos d’água 3,00 -

Densidade de Drenagem (Dd) 0,72 km/km² Sinuosidade do curso d’água principal (Sin) 1,23 m/m

A declividade da bacia é 7%, que segundo Villela e Mattos (1975) é classificada como “suave ondulado” indicando que possui uma menor velocidade de escoamento superficial e uma maior infiltração, dependendo do uso do solo, possibilitando menores enchentes. Porém, em uma análise ambiental e o solo impermeabilizado possibilita picos de cheia em certas áreas da bacia.

No contexto da drenagem, a densidade de drenagem de 0,72 km/km², apresenta uma drenagem mediana de acordo com Villela e Matos (1975). Porém, o uso e ocupação do solo como a impermeabilização do solo dificulta essa drenagem e o que era regular torna-se um caos.

Tucci (2015) diz que as consequências da ocupação do solo de uma bacia começam com loteamentos sem condições técnicas adequadas e ocupações de áreas impróprias. Na bacia em estudo verifica-se as seguintes perturbações ambientais:

• Dada pela ONG Trata Brasil (2016), Juazeiro do Norte está com ranking 95 de 100 em saneamento básico, ou seja, a drenagem das águas pluviais que em certas áreas é escassa, contribui para o latente acúmulo de água causando estragos (Figura 6a).

• Impermeabilização da bacia devido a urbanização, reduzindo a infiltração e aumentando o escoamento superficial (Figura 6b).

• Irregularidade da ocupação urbana nas margens e até na própria lagoa da APUC que corrobora inundações de casas, indústrias e comércios (Figura 6c).

• Excesso de materiais trazido pela água, como areia e até resíduos sólidos (Figura 6d), contribuindo para o aumento de contaminação de doenças.

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Reconhecimento dos motivos dos problemas ambientais analisados: • Uma fiscalização mais rígida do plano diretor urbano em áreas especiais.

• O crescimento acelerado da urbanização sem o planejamento da infraestrutura torna-se crítica, pois Tucci (2015) afirma que para picos de cheia, uma bacia urbanizada pode ser 6 vezes maior do que um pico de cheia em uma bacia em circunstâncias normais.

• Falta de gerenciamento do órgão que gerencia e coordenada a drenagem urbana, que este por sua vez, correlaciona-se com a urbanização acelerada concomitantemente. Assim, a frequência de enchentes aumenta corroborando para problemas ambientais.

(a) (b)

(c)

(d)

Figura 06 – ocupação irregular as margens do rio. Fonte:www.miseria.com.br(a), impermeabilização da bacia devido a urbanização. Fonte: www.g1.globo.com. (b), acúmulo de água causando transtornos à população. Fonte: www.opovo.com.br. (c), excesso de resíduos trazidos pela água. Fonte: www.opovo.com.br (d).

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XV Simpósio de Recursos Hídricos do Nordeste 8 3.1. ANÁLISE DE PRECIPITAÇÃO NA MICROBACIA LAGOA DA APUC

A bacia apresentava três postos pluviométricos ativos: Juazeiro do Norte – CE (78), Barbalha – CE (20) e Crato – CE (43). Os postos de Juazeiro do Norte e Barbalha influenciam a bacia, quando definido as áreas de influência dos polígonos de Thiessen (Figura 03).

Figura 03– Definição dos polígonos de Theissen

O preenchimento de falhas se deu por correlação e regressão através da equação 1, com R²=0,81.

𝑦 = 1,3812 𝑥 − 1,8203 (1)

Em que x é o posto pluviométrico de Barbalha que com seus dados preencherá o y, que por sua vez, é constituído pelo posto de Juazeiro.

Nota-se nas precipitações médias acumuladas dos últimos 45 anos (Figura 04) que o mês da estiagem é agosto com 0,78 mm, e o mês chuvoso é março com 243,97 mm. Juazeiro do Norte tem variação sazonal extrema em relação a chuvas, pois chove, em sua maioria, em janeiro, fevereiro, março e abril definindo a quadra chuvosa, e os outros meses corroboram para a estação seca. A ocorrência de uma crise hídrica no período de estiagem tem potencial elevado (FUNCEME 2017). Já em períodos chuvosos, o problema são as ocupações irregulares em zonas de alagamento devido ao avanço do volume hídrico escoado no curso d’água.

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Figura 4 – Precipitações acumulada dos meses entre série histórica de 45 anos.

4. CONCLUSÃO

Com base nos dados obtidos na análise morfométrica pode-se observar que a bacia da Lagoa da APUC possui uma propensão a enchentes considerável em virtude de algumas características como o valor do índice de circularidade está acima do valor mediano, ainda também o fator de forma e coeficiente de compacidade possuem uma parcela de atuação para que isso ocorra. A análise de precipitação diária anual, dos dois postos pluviométricos apresentou valores semelhantes.

Não somente esses parâmetros devem ser levados em consideração, como também, o uso e ocupação do solo que corresponde a 40,23% acima dessa bacia. Os problemas que foram identificados na avaliação ambiental reafirmam o que foi dito anteriormente sobre a bacia em estudo, devido a diversos fatores que não foram pautados e estudados para que essa situação fosse revertida.

REFERÊNCIAS

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HORTON, R.E. (1945). Erosinal development of streams and their drainage basin: Hydrophysical

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BRASIL. IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. População: população no último

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TEODORO, Valter Luiz Iost et al. (2007). “O conceito de Bacia Hidrográfica e a importância da

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TONELLO, K.C. (2005). “Análise hidroambiental da bacia hidrográfica da cachoeira das

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VILLELA, S. M.; MATTOS, A. (1975). Hidrologia aplicada. Mc Graw-Hill do Brasil São Paulo, 245 p.

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