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Investigação do efeito hipolipemiante do extrato aquoso de folhas de alcachofra (Cynara scolymus L.) em associação à atividade física intensa

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Recebido para publicação em 06/12/2005 Aceito para publicação em 04/07/2006

Investigação do efeito hipolipemiante do extrato aquoso de folhas de alcachofra

(Cynara scolymus L.) em associação à atividade física intensa

SANTOS, T.M.; PEREIRA, L.F.; ELIFIO-ESPOSITO, S.L.*

Laboratório de Fisiologia Animal – CCBS - Pontifícia Universidade Católica do Paraná. R. Imaculada Conceição, 1155. CEP 81215-901, Curitiba, Paraná, Brasil. * Autor para correspondência: selene.e@pucpr.br

RESUMO: O estudo consistiu numa análise das propriedades hipolipemiantes e da redução de

gordura corporal em ratos submetidos ao tratamento diário com a infusão de folhas secas de alcachofra (ALE), ofertada na dose de 250 mg kg-1. Foram utilizados 40 ratos machos, compondo

quatro grupos experimentais: controle; ingestão da infusão de alcachofra (ALE); exercício físico na forma de natação (EX. FÍS.) e ingestão de alcachofra associada ao exercício físico (EX. FÍS. + ALE). Para as análises bioquímicas foram analisados colesterol total, colesterol HDL, colesterol LDL, e triglicerídeos plasmáticos. Após um mês de tratamento, os animais foram sacrificados e retiradas amostras de pele e intestino delgado para análises histológicas. Demonstrou-se que os valores de colesterol total, LDL e triglicerídeos não apresentaram diferenças estatisticamente significativas nos grupos analisados. Houve, porém, decréscimo significativo nas taxas de colesterol HDL no grupo EX. FÍS. + ALE (36,3 ± 5,9 mg dL-1) em comparação ao grupo controle (45,6 ± 4,8

mg dL-1). Análises morfométricas do tecido adiposo subcutâneo mostraram redução significativa

para todos os grupos (600-800 pixels) quando comparados ao grupo controle (1100 pixels), representando efeitos satisfatórios na diminuição da camada adiposa. Entretanto, não se observaram alterações na morfologia das células que compõem o intestino delgado. Os resultados apresentados vão de encontro com o apresentado por outros autores e discute a determinação da dose adequada para obtenção de efeitos sistêmicos e locais

Palavras-chave: Cynara scolymus, Asteraceae, medicamentos fitoterápicos

ABSTRACT: Investigation of the hypolipemiant of the aqueous extract of leaves of alcachofra (Cynara scolymus L.) in association to the intense physical activity. The present

study showed an analysis of the hypolipimidemic properties of artichoke infusion (ALE) and its effect on reducing body fat in mice. An infusion of dry leaves of artichoke were prepared and offered daily to the animals (250 mg kg-1). Forty male mice were used, comprising four experimental

groups as follows: control; ingestion of the artichoke infusion (ALE); physical activity in the swimming form (EX. FÍS.) and artichoke ingestion associated to the physical activity (EX. FÍS. + ALE). For biochemical analyses plasmatic total cholesterol, HDLc, LDLc, and triglycerides were measured. After a month of treatment, the animals were sacrificed and skin and small intestine samples were taken for histopatological analyses. The increment of body mass, biochemical and histological studies were analyzed statistically (ANOVA p = 0,05). Results showed that ALE had no effect on total cholesterol, HDL and triglycerides levels. There was, even so, significant effect on HDLc rates for the group EX.FÍS. + ALE (36.3 ± 5.9 mg dL-1) in comparison to control group (45.6 ± 4.8

mg dL-1). Morphometric analyses of the skin fatty tissue presented significant reduction for all

experimental groups (600-800 pixels) when compared to control (1100 pixels). However, alterations were not observed in the morphology of the small intestine cells. The presented results suggest that further studies are needed using variations of dose and time of ALE treatment for reduction of corporal fats and decrease of plasmatic lipids.

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INTRODUÇÃO

As propriedades terapêuticas das folhas de alcachofra são conhecidas desde tempos antigos (Noldin et al., 2003). Dos seus principios ativos foram identificados diversos metabólitos secundários tais como grosheimina, ácido criptoclorogênico, flavonóides, ácido cafeoilquínico, ácido clorogênico, cinarina, luteolina, glicosídeos, lactonas sesquiterpênicas, entre outros (Zhu et al., 2000; Gebhardt, 2001; Llorach et al., 2002; Fritsche et al., 2002; Speroni et al., 2003; Shimoda et al., 2003; Li et al., 2004; Wittemer et al., 2005). O extrato das folhas de alcachofra (ALE) tem sido citado pela medicina popular para o tratamento de desordens digestivas e circulatórias pela sua potencial ação como antioxidante e redutor de colesterol plasmático (Gebhardt & Fausel, 1997; Pérez-Garcia et al., 2000; Saénz-Rodriguez et al., 2002; Zapolska-Downar et al., 2002). Devido às suas aplicações para a redução de lipídios plasmáticos o ALE tem sido também indicado para redução de massa corporal, como coadjuvante em regimes de emagrecimento.

A maioria dos estudos citados utiliza plantas cultivadas na Europa que podem apresentar grande variabilidade na composição dos princípios ativos devido a fatores ambientais diversos. Alta variabilidade também se apresenta nas doses recomendadas para cada tratamento por cada um dos autores.

O presente estudo teve como objetivos investigar os efeitos da ingestão da infusão das folhas secas de alcachofra (ALE) sobre os níveis de lipídeos plasmático e subcutâneo em ratos, quando administrada como única forma de tratamento ou em associação com atividade física intensa. Optou-se por investigar o efeito de folhas comercializadas em Curitiba, Região Sul do Brasil, por estar presente em preparações fitoterápicas da população local, buscando subsídios maiores para seu uso na complementação de dietas hipolipemiantes.

MATERIAL E MÉTODO

Obtenção do Extrato das Folhas Secas de Alcachofra (ALE). A alcachofra, Cynara scolymus Linné, cultivada no Brasil, trata-se de uma planta pertencente à família ASTERACEAE, que compreende cerca de 920 gêneros com aproximadamente 19 mil espécies, cujos hábitos são muito variados (Noldin et al., 2003; Santos et al., 2003). Utilizou-se para este estudo folhas de C. scolymus, oriundas do Mercado Municipal de Curitiba.

A preparação do extrato aquoso seguiu método descrito por Santos et al. (2003): 15 gramas das folhas foram adicionados a 200 mL de água fervente. Após 15 minutos, o infuso foi filtrado. Este extrato foi diluído 20 vezes para fornecimento aos animais, durante 30 dias. Esta dose corresponde, no

adulto, a 320 mg, 4 a 6 vezes ao dia, por no mínimo de 6 semanas.

Grupos experimentais. Quarenta ratos

machos, Rattus norwergicus norwergius, com 3 semanas de vida, pesando inicialmente entre 61 ± 34 g, foram distribuídos, aleatoriamente, compondo quatro grupos experimentais (n=10). Nas primeiras três semanas todos os grupos recebem uma mistura hipercalórica composta por preparado especial de milho, semente de girassol e aveia na proporção de 3:1:1 (Santos et al. 2003) além, da ração padrão para roedores (Nuvital, Curitiba) envolta em banha de porco derretida em fervura. Da quarta à sétima semana os grupos passaram a receber tratamento específico conforme mostrado na Tabela 1. Ao longo de todo o procedimento experimental o incremento da massa corporal foi monitorado.

TABELA 1. Planejamento dos grupos experimentais.

Exercício Físico Intenso. Os animais foram

submetidos à prática de natação por 45 minutos, três dias na semana (López-Molina et al., 1996; Santos et al., 2003). Foram identificados com coleira contendo pesos de chumbo de, aproximadamente, 5% da massa corporal dos mesmos, sendo retirada ao término de cada sessão.

Análise Bioquímica. O sangue total foi

retirado por punção cardíaca e o soro destinado às dosagens de colesterol total, as sub-frações HDL e LDL e os triglicérides séricos. As amostras foram analisadas por testes fotométricos em analisador Bayer Advia® 1650 no Laboratório de Análises Bioquímicas do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná.

Análise Histológica. Após a punção

cardíaca os animais anestesiados foram sacrificados pela inalação de éter. Seus órgãos foram coletados e fixados em formalina 10%. Transcorrido o período mínimo de 24 horas de fixação, as peças foram seccionadas transversalmente com estilete, colocadas em caixas plásticas e novamente em formalina 10% por 12 horas. As peças foram transferidas ao Histotécnico, seguindo-se os procedimentos de desidratação, diafanização e impregnação em parafina. Fez-se então a confecção dos blocos de parafina que foram cortadas em navalha de aço, obtendo-se cortes de 5 m de espessura.

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Por fim, todas as lâminas foram coradas com Hematoxilina-Eosina (HE). A análise quantitativa das diferenças entre os tecidos analisados foi feita através de Microscopia de luz e Programa Image-Pro Plus 4.5.

Análise Estatística. As comparações

múltiplas entre amostras de tamanhos diferentes foram realizadas pelo teste de Tukey enquanto que os pressupostos de normalidade e homogeneidade de variância para cada uma das variáveis por grupo formam determinados pelo teste de Cochran (Salvatore, 1982; Werkema & Aguiar, 1996), em todos os casos o nível de significância foi pré-fixado em 5%.

RESULTADO E DISCUSSÃO

A Figura 1 mostra o incremento de massa corporal dos animais no decorrer de todo o procedimento experimental. Verifica-se um leve decréscimo da massa dos animais dos grupos experimentais em relação ao grupo controle e redução aparentemente mais acentuada para o grupo de animais tratados com ALE e submetidos á atividade física (EX.FÍS+ALE). Entretanto a análise estatística indicou diferença não significativa entre os grupos para p<0,05 e, desta forma, que nenhum tratamento foi eficaz em provocar qualquer alteração sobre o ganho padrão de massa corporal.

Desde início do período de treinamento físico até o término experimental, não se observou aumento significativo no consumo alimentar dos animais submetidos à natação (dados não mostrados).

FIGURA 1. Análise do ganho relativo de massa corporal ao longo das sete semanas comparado aos valores

iniciais do experimento. Valores expressados em grama representando média, e desvio padrão. Valores para as 7 semanas apresentam diferença estatisticamente não significativa (ANOVA p<0,05).

Supõe-se então que o estresse físico sofrido pelos animais durante o treinamento físico tenha elevado a taxa metabólica, não alterando a massa corporal de forma significativa. Resultados semelhantes foram encontrados nos estudos de Santos et al. (2003) e de Ballor et al. (1990) que submeteram os animais à atividade física com graus variados de intensidade, mostrando que a intensidade da atividade não altera a massa corporal dos indivíduos. Silva et al. (1999) observaram que não houve diferença quanto à ingestão calórica entre os animais exercitados e os sedentários. Justifica-se neste estudo que o exercício físico regular possa ter favorecido a manutenção de equilíbrio entre gasto e a ingestão energética, restringindo o balanço energético positivo durante o experimento. Sabia et al. (2004) verificaram que indivíduos submetidos à atividade física três vezes por semana, durante 16 semanas por 20 a 40 minutos, não tiveram seus pesos corporais significativamente alterados comparados aos valores iniciais do estudo.

O perfil do tecido adiposo em ratos após a conjuntivo, nesta camada nos animais dos grupos ALE; EX.FÍS.e EX.FÍS.+ALE. Este dado assemelha-se ao encontrado com Powers & Howley (2000) que afirmam que o uso do exercício como parte de um programa de perda de peso, pode servir para manter uma maior massa corporal magra, ou seja, reduzir a camada adiposa, resultando numa gordura ideal mesmo sem apresentar uma alteração da massa corporal.ingestão de ALE, bem como a influência do exercício físico na modificação do tamanho das células foi analisado por microscopia óptica acoplada a um sistema computadorizado para morfometria (Figura 2). Observa-se que os grupos experimentais tiveram uma redução estatisticamente significativa na espessura da camada de células adiposas em relação ao grupo controle. Esta redução foi mais expressiva nos animais que ingeriram infusão de alcachofra como único tratamento (ALE) e no grupo EX.FÍS+ALE. Verifica-se ainda que além da redução da camada adiposa, ocorre uma nítida infiltração do tecido

Ganho relativo de massa

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FIGURA 2. Fotomicrografia do tecido adiposo unilocular. Corte da parte abdominal da pele de ratos dos grupos

CONT. (A), ALE (B), EX. FÍS.(C) e EX. FÍS.+ ALE (D). TA: Camada de tecido adiposo unilocular; TC: Tecido Conjuntivo; TM: Tecido Muscular. Coloração hematoxilina-eosina 4x. Redução estatisticamente significativa em relação aos grupos experimentais (p<0,05).

Outra propriedade atribuída ao extrato de alcachofra é promoção da melhora das funções intestinais por promover maior lubrificação intestinal, podendo até mesmo levar à diarréia quando ingerida em excesso (Sheneider, 2005). O muco viscoso e elástico que protege e lubrifica a superfície do epitélio intestinal, é secretado por células epiteliais em toda a extensão do trato gastrointestinal, pelas glândulas de Brunner no duodeno e pelas células caliciformes na mucosa do intestino delgado (Junqueira & Carneiro, 1999). No presente trabalho nenhuma alteração decorrente da ingestão da infusão de alcachofra foi detectada nas células intestinais, observadas por microscopia óptica. No grupo controle, o epitélio de revestimento e as células caliciformes

se apresentam de forma desejável, assim como, nos demais grupos (dados não mostrados).

Tem sido proposto que o ALE poderia reduzir as taxas de triglicerídeos, colesterol total e LDL, além de aumentar HDL (Fritsche et al., 2002), principalmente pela ação de metabólitos secundários como o ácido clorogênico e cinarina (derivado do ácido cafeoilquínico) (Papolska-Downar, 2002). No presente trabalho foram encontrados resultados antagônicos aos descritos (Tabela 2). Após 56 dias de experimento verifica-se que os valores de colesterol total, LDL e triglicerídeos não apresentaram diferenças estatisticamente significativas entre os grupos analisados, além de redução significativa nos níveis de colesterol-HDL no grupo EX.FÍS.+ALE.

TABELA 2. Colesterol Total, HDL, LDL e Triglicerídios séricos em ratos machos (Wistar). Valores expressos em mg/dL representando média ± o desvio padrão. *Valor estatisticamente significativo em relação aos grupos CONT e EX.FÍS.# (ANOVA p<0,05).

CONCLUSÃO

Recentes pesquisas com o extrato de alcachofra nas mais variadas concentrações, indicam através de estudos clínicos e pré-clínicos, que a infusão das folhas secas de Cynara scolymus L. (ALE) apresenta ação hepatoprotetora, antioxidante, colerética, colagoga, antidispéptica, redutora de colesterol, estimulante do sistema hepatobiliar. É ainda utilizada contra náuseas, indigestão, aterosclerose, ação diurética, antibacteriana, antifúngica, e, por possuir baixo valor calórico, ser rico em fibras e ferro, é indicado em dietas hipocalóricas como auxiliador em regimes de

emagrecimento. Neste trabalho, utilizou-se a ingestão de ALE, a prática de exercício físico e a junção dos dois procedimentos como uma proposta para se investigar as ações destes tratamentos na perda de massa corporal e na alteração das taxas dos lipídios plasmáticos.

Quando ALE foi administrado na dose recomendada pela medicina popular (250 mg kg-1)

(Sheneider, 2005; Accorsi & Stipp, 1983; Botsari, 1998) em grupos de ratos que praticavam exercício físico ou que ingeriam a infusão de forma isolada, não se constatou alterações na massa corporal destes animais em comparação ao grupo controle. A

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alcachofra isolada e sua associação com a prática de exercício físico demonstraram ser importantes na redução de tecido adiposo subcutâneo, assim como a prática de exercício físico de forma isolada, quando comparado ao grupo controle, sendo mais expressivo nos animais que ingeriram ALE como único tratamento. Além da redução da camada adiposa, observou-se uma infiltração de tecido conjuntivo na camada adiposa dos grupos que praticaram atividade física e ingeriram infusão de alcachofra. Ao analisarmos o epitélio de revestimento do intestino delgado e suas células caliciformes, nenhuma alteração nas estruturas celulares decorrente da prática de exercício ou da ingestão de ALE foi observada. A ingestão de ALE não foi eficaz em provocar aumento significativo nos níveis sangüíneos de colesterol HDL e decréscimo dos níveis de triglicerídeos, colesterol LDL e colesterol total.

Com base nos resultados apresentados, sugere-se que outros estudos sejam realizados apresentando-se novas dosagens e diferentes períodos de tratamento, para que se possam estabelecer condições para sua utilização por seres humanos para a redução de gorduras corporais e diminuição de lipídios plasmáticos.

AGRADECIMENTO

Ao Curso de Pós Graduação em Fisiologia Humana e da Nutrição da Pontifícia Universidade Católica do Paraná PUCPR pelo fornecimento dos animais, ao Laboratório de Patologia Experimental da PUCPR pela confecção das lâminas e ao Biotério da PUCPR pela manutenção dos animais.

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