• Nenhum resultado encontrado

Prefácio Ministro das Relações Exteriores, Embaixador Antonio de Aguiar Patriota, 25

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Prefácio Ministro das Relações Exteriores, Embaixador Antonio de Aguiar Patriota, 25"

Copied!
10
0
0

Texto

(1)

Sumário

Prefácio

Ministro das Relações Exteriores, Embaixador Antonio de Aguiar Patriota, 25

Nota Editorial, 29

Introdução - Rio Branco e a Questão de Palmas Francisco Doratioto, 33

I

Assunto do litígio, 55 Linha divisória atual, 57

Desacordo entre o Brasil e a República Argentina quanto à fronteira entre o Iguaçu e o Uruguai, 58

Fronteira defendida pelo Brasil, 58

Limite reclamado pela República Argentina, 58 Limites do território contestado, 58

Área. População, 58

Tratado de Arbitramento, de 7 de setembro de 1889, 59 Como deve ser estabelecida a fronteira segundo o Tratado de Arbitramento, 59

(2)

II

Tratado de Madri, de 13 de janeiro de 1750, 61 Primeira demarcação (1759-1760), 61

Tratado d'El Pardo, de 12 de fevereiro de 1761, 61 Tratado de Santo Ildefonso, de Ia de outubro de 1777, 62

Segunda demarcação (1788-1791), 62 Guerra de 1801. Paz de Badajoz, 63 O Tratado de 1777 anulado, 63

Regras adotadas pelo governo brasileiro: utipossidetis do tempo da independência e as estipulações do Tratado de 1777 que não contrariam esse uti possidetis, 63

Independência Argentina, 1810, 67 Independência do Brasil, 1822, 67

A questão da nulidade ou validade do Tratado de 1777 não tem interesse prático no atual debate, 67

O direito do Brasil baseia-se no uti possidetis colonial, 67 Mas o Brasil aceita todos os documentos históricos em que a República Argentina supõe poder fundar a sua reclamação, 68

III

Primeira linha de demarcação ajustada em Tordesilhas (1494) e sua situação, 69

Os espanhóis e os portugueses ultrapassaram a linha de Tordesilhas, 70 Injustas acusações, 71

Como se foi formando o Brasil atual, 72

Os portugueses ocupam a margem esquerda do rio da Prata (1680), 73 Disputas e hostilidades, 73

Tratado de Utrecht (1715), 73

Novas disputas e hostilidades. Armistício de 1737, 74

IV

Portugal e Espanha reconhecem a necessidade de um tratado de limites, 75

Tratado de Madri, de 13 de janeiro de 1750, 75 Limites naturais e uti possidetis. Transações, 76

(3)

A linha divisória de 1750, 81 Entre o Uruguai e o Iguaçu, 81 Estudo do artigo 52 do Tratado, 82

O Pepiri já era o limite do Brasil desde o século XVII, 83 As Sete Missões Orientais, 85

O mapa manuscrito duplicado de 1749 feito em Lisboa, chamado "Mapa das Cortes", as três cópias feitas em Lisboa em 1751 e as três de Madri. Declarações escritas pelos plenipotenciários nos dois mapas primitivos e nas seis cópias, 86

V

Instruções gerais aos comissários demarcadores, assinadas em Madri a 17 de janeiro de 1751,97

Os comissários principais, 100 Oposição ao tratado, 101

Revolta dos guaranis e guerra de Misiones, 101

Comissão Mista que fez a demarcação em 1759 e 1760, 102 Uma invenção de 1789. Transformações por que passou, 103 A invenção de 1789 destruída com a apresentação da instrução

particular de 27 de julho de 1758, agora encontrada em Simancas, 105 Nunca existiu um dos dois documentos citados em apoio da pretensão argentina, 110

A demarcação de 1759. Subindo o Uruguai em busca do Pepiri, 111 Rio Mbororé, limite da ocupação espanhola, 111

Rio Itacaraí, ponto extremo das viagens fluviais dos guaranis de missões em 1759, 112

Antigo posto para observar os movimentos dos brasileiros de São Paulo, 112

O guia Arirapi. A viagem que antes fizera ao Pepiri, 112 Jaboti-Guaçu ou Pepirí-Miní, 113

Salto Grande do Uruguai, 113 Rio Pepiri ou Pequiri, 113

Dúvidas do comissário espanhol. Viagem Uruguai acima para verificar a posição do Apiterebi e do Uruguai-Pitã, 114

Rios Apiterebi e Uruguai-Pitã (segundo rio que teve este nome), 114 Mapa da Comissão Mista brasileiro-argentina. Dois erros históricos a

(4)

corrigir, 116

Sinais da antiga dominação brasileira, 117 Pequeno Salto da Fortaleza, 117

Conferência de 7 de março de 1759. Exposição feita pelo primeiro comissário espanhol. Todos concordam em que o rio indicado pelo guia é o Pepiri do Tratado. Voltam para a foz do Pepiri, 117

Termo de identificação do Pepiri (8 de março de 1759), 119 Inscrição: - "R. F. Ano de 1759", 121

Latitude da foz do Pepiri, 122

A longitude não pôde ser determinada em 1759. Determinação de 1788, de 1887 e de 1889, 122

Reconhecimento do curso do Pepiri em 1759 pelos geógrafos de Portugal e Espanha, 123

Afluente Pepiri-Mini, 123

Regressam os geógrafos não tendo podido chegar à cabeceira principal, 124 Seção do Pepiri que foi explorada, 124

Seção que não foi explorada, 125

Resolvem os comissários descer o Uruguai, de acordo com o artigo 6-da instrução particular, 125

Viagem para o Paraná, 126 Chegada ao Iguaçu, 127 Salto Grande do Iguaçu, 127

Descobrimento do rio Santo Antônio, 128 Resolve-se explorar o Santo Antônio, 128 Reconhecimento do Santo Antônio, 129 Afluente Santo Antônio Mirim, 129 Suposta nascente do Pepiri, 129 Nascente do Santo Antônio, 130

Declaração assinada pelos comissários (3 de janeiro de 1760), 130 Informação do comissário principal da Espanha, 131

Mapa de 1760, assinado no dia 8 de abril em São Nicolau de Missões, 132 O mapa de 1760 é documento da maior importância porque já

apresenta o Pepiri com o nome de Pepiri-Guaçu, 132 Os adjetivos guaçu e mirim ou mini, 132

Mapas em que o Pepiri demarcado em 1759 figura com o nome de Pepiri-Guaçu, e mapas em que figura com o de Pequiri, 133

(5)

VI

Exame das alegações argentinas contra a demarcação de 1759 e 1760, 135 Um engano na demarcação, mas sem importância, 136

Extensão reconhecida em 1759, 136

O reconhecimento da nascente do Pepiri em 1759 não era

indispensável. O essencial era reconhecer a boca do Pepiri e a do afluente do Iguaçu, 136

O afluente do Iguaçu devia estar proximamente ao meridiano do Pepiri. O Santo Antônio satisfaz a esta condição, 138

Outra alegação argentina: sinais característicos do Pepiri, 140 Rio Caudaloso, 140

Ilha defronte da boca, 141

A suposta ilha no mapa de 1749 é o Salto Grande do Uruguai, 142 Recife dentro ou fora da barra, 142

Únicas notícias verdadeiras que os comissários de 1759 tinham sobre o Pepiri: o recife e a proximidade do Salto Grande, 143

O Chapecó (Pequirí-Guazú dos Argentinos) está muito distante do Salto Grande, 143

VII

Exame dos mapas anteriores ao de 1749, 145 Uma declaração do governo argentino, 145

Primeiro mapa do Paraguai pelos jesuítas dessa província, delineado entre os anos de 1637 e 1641 e oferecido ao R. P. Vincenzo Caraffa, 72

prefeito geral da Companhia de Jesus (1645-1649), 146

Este mapa não pôde aproveitar nem a uma nem a outra causa, 147 Mapas do Paraguai por G. Sanson (1668) e por G. de lTsle (1703) Não são mapas dos jesuítas como se afirmou. Em nada favorecem a causa argentina, 148

Mapa do Paraguai por Nicolas de Fer (1720), 151

Segundo mapa do Paraguai pelos jesuítas dessa província, delineado em 1722, oferecido ao R. P. Michelangelo Tamburini, 232 prefeito geral, e

gravado em 1726 por J. Petroschi. E o primeiro mapa em que pode ser estudada a posição dos rios Pepiri e Uruguai-Pitã dos jesuítas, 151 Edição de Augsburgo (1730), gravada por Mateus Seutter, 152

(6)

Terceiro mapa do Paraguai pelos jesuítas dessa província, oferecido ao R. P. Francisco Retz, 15a prefeito geral. Gravado em 1732 por J.

Petroschi, 152

Mapa do Paraguai por d'Anville (1773), apenso às Lettres Édifiantes, 152 Mapa da América Meridional por d'Anville (1748), 153

Estudo dos citados mapas de 1722, 1732, 1733 e 1748, e resposta a alegações argentinas. Todos esses mapas são de origem espanhola, 154 Em todos os mapas anteriores a 1749, de origem espanhola, o Pepiri e o Uruguai-Pitã estão abaixo do Salto Grande do Uruguai. O Pepiri dos jesuítas era um rio do atual território de Misiones a oeste do Pequiri ou

Pepiri dos paulistas, 155

Descrição do Alto Uruguai pelo padre Lozano, escrita em 1745. Também dá o Pepiri e o Uruguai-Pitã abaixo do Salto Grande, 156 Exame dos mapas de 1733 e 1748 por d'Anville e refutação de alegações argentinas, 159

Conclusões, 160

O Periqui ou Pepiri brasileiro do mapa de 1749: primeiro rio acima do Salto Grande, 161

Estudo do mapa português de 1749, chamado "Mapa das Cortes", 161 Superposições feitas sob a direção de Emile Levasseur, 161

Como foi composto esse mapa português, 162 Elogiado por Walckenaer, 163

Latitude do curso superior do Uruguai, 163

Posição relativa do Pepiri e do Uruguai-Pitã nesse mapa. Explicação, 164 Nomes mudados. O primeiro Uruguai-Pitã, chamado Paricaí em 1759, depois Pirai ou Cebollatí, e ultimamente Turvo, 165

O Uruguai-Pitã do "Mapa das Cortes" é o primeiro rio que teve esse nome, isto é, o Uruguai-Pitã dos jesuítas, abaixo do Salto Grande e do ponto em que o Uruguai muda o seu primeiro rumo, voltando para o sul, 167

O Tratado de 1750 e as instruções de 1751 e 1758 não falam no Uruguai-Pitã, 167

O Uruguai-Pitã era um rio de curso desconhecido, 168

O que importa é verificar se o Pequiri ou Pepiri do "Mapa das Cortes" é o Pepiri demarcado em 1759 ou se é o Chapecó, limite da pretensão argentina, 168

(7)

Comparação de longitudes, 169 Distância do Salto Grande, 170 Distância da costa do mar, 171

A questão está resolvida, como indicava o Memorandum argentino de 1883: o rio do limite no "Mapa das Cortes" é o Pepiri-Guaçu dos brasileiros, e não o Pequirí-Guazú dos argentinos, 171

Isto é tão evidente, que o próprio autor do folheto argentino Misiones o reconheceu indiretamente quando analisou o mapa do Paraguai por Bellin. Demonstração, 172

VIII

Tratado de 1761 anulando o de 1750. Motivo da anulação, 175 Guerra de 1762-1763 e Paz de Paris, 178

Violação do Tratado de Paz pelos espanhóis, 178 Novas hostilidades no Brasil, 178

Negociações para um tratado de limites, 179

Junta consultiva espanhola (1776) e mapa da América Meridional por Olmedilla dado a essa junta para o estudo da questão de limite, 179 Tratado de Santo Ildefonso, de Ia de outubro de 1777, 180

Exame do artigo 8S do Tratado de 1777, 181

Comparação dos Tratados de 1750 e 1777, 183 Diferenças, 184

Questão de nomes. Resposta à Memória de 1892 do Ministério das Relações Exteriores da República Argentina, 184

Mapas oficiais em que desde 1760 o Pepiri é designado pelos nomes do Pepiri-Guaçu e de Pequiri, 185

Exame dos mapas espanhóis de 1768 e 1770 construídos por Millau, cosmógrafo do rei da Espanha, 186

Mapa do Paraguai por Azara, de 1787, 187

O mais importante dos mapas espanhóis é o da América Meridional, de 1775, por Olmedilla, geógrafo do rei da Espanha e depois

cosmógrafo-mor do reino, 187

Foi desse mapa que se serviu o plenipotenciário da Espanha na negociação do Tratado de 1777, 188

Defesa de Olmedilla e resposta ao folheto Misiones, 188 O mapa de Olmedilla e a causa do Brasil, 192

(8)

Olmedilla corrigiu o engano de Millau a respeito da cabeceira do Pepiri, 192

Os comissários demarcadores receberam poderes limitados, 193 Instruções espanholas de 1778 e 1779, 193

As instruções espanholas foram redigidas à vista do Mapa de Olmedilla e do Diário da demarcação de 1759, 197

Comparação das instruções espanholas de 1779 com o Diário dos demarcadores de 1759, 197

O Uruguai-Pitã das instruções espanholas, 203

Os comissários em 1788 tomaram o rio Trigoti ou da Picada (hoje da Várzea) pelo Uruguai-Pitã de 1759, 204

Esse engano produziu outro por ocasião da primeira viagem ao Uruguai em busca do Pepiri-Guaçu (maio, 1788), 205

O engano foi corrigido prontamente, 205

Segunda viagem ao Uruguai (julho, agosto, 1788). Demarcação da foz do verdadeiro Pepiri-Guaçu do tratado e descobrimento pelos espanhóis do rio Caudaloso, mais oriental (hoje Chapecó), 206 Inscrições que os portugueses e espanhóis puseram na foz do verdadeiro Pepiri-Guaçu, 206

O primeiro comissário espanhol começa a sustentar em 1789 que o rio Caudaloso (Chapecó) era o Pepiri ou Pequiri do Tratado de 1750 e que na demarcação de 1759 houve erro porque o Pepiri devia estar acima do Uruguai-Pitã, 206

Explorações feitas em comum e razão por que os portugueses admitiram a exploração do rio Caudaloso. Oyárvide descobre as nascentes de um rio a que dá o nome de Santo Antônio Guazú (1791), 207

As instruções espanholas violadas, 208

O governo espanhol nunca tomou em consideração a proposta dos seus comissários para a mudança da fronteira, 209

IX

O território em litígio nunca fez parte do de Misiones, 211

Missões dos jesuítas espanhóis no século XVII. Província de Guayrá, 211 Conquista de Guayrá pelos paulistas (1630-1633), 213

Missões dos jesuítas ao oriente do Uruguai, 214 Sua conquista pelos paulistas (1636-1638), 214

(9)

Os paulistas no território hoje contestado, 215

Os jesuítas estabelecem sete novas missões ao oriente do Uruguai (1687-1706), 218

Limites da ocupação espanhola no Uruguai e Paraná, 218 Os espanhóis e os seus missionários jesuítas nunca ocuparam o território hoje contestado, 221

Cabeza de Vaca não foi o descobridor do território hoje contestado e nunca o avistou, 222

O território hoje contestado foi descoberto por brasileiros, 223

X

Primeira negociação para um tratado de limites iniciada pelo governo brasileiro, 225

Tratado de 14 de dezembro de 1857, 225 Aprovado pelo Congresso argentino, 226 Por que não foram trocadas as ratificações, 227

Importância do Tratado de 1857, embora tenha ficado sem efeito, 230 Exame da Lei do Congresso argentino aprovando o Tratado, 230 Aliança entre o Brasil e a República Argentina contra o ditador do Paraguai. Guerra do Paraguai, terminada em 1870, 232

Os paraguaios evacuam o território de Misiones, 233

Tratado de limites entre a República Argentina e o Paraguai (1876). O território de Misiones entre o Uruguai e o Paraná fica definitivamente pertencendo à República Argentina, 233

O Brasil concorreu para isso, 234

Segunda negociação para um tratado de limites com a República Argentina, iniciada pelo Brasil em 1876, 234

Sem resultado, 237

Em 1881 aparece definida pela primeira vez a pretensão argentina ao território brasileiro de Palmas, 237

A ocupação do território de Palmas pelos brasileiros em 1836 e 1838. O governo argentino não a podia ignorar desde 1841, e durante 40 anos deixou de reclamar contra ela, 238

Setenta anos sem protesto contra os mapas brasileiros, 243

Os mapas oficiais argentinos reconheciam como limite do Brasil os rios Pepiri-Guaçu e Santo Antônio, 243

(10)

Terceira negociação iniciada pelo Brasil em 1882, 247

Tratado de 28 de setembro de 1885, determinando o reconhecimento dos rios Pepiri-Guaçu e Santo Antônio, limite defendido pelo Brasil, e Chapecó (Pequirí-Guazú) e Chopim, limite da reclamação argentina desde 1881,250

A Comissão Mista brasileiro-argentina verifica que o rio Jangada, e não o Chopim, é o Santo Antônio Guazú de Oyárvide, 251

Isso aumentou a extensão do território em litígio, 251

Proposta argentina para a divisão do território em litígio (1889). Recusada pelo Brasil, 252

Tratado de Arbitramento, de 7 de setembro de 1889, 253 Revolução brasileira, 253

O governo provisório do Brasil aceita a proposta argentina para a divisão do território de Palmas. Tratado de 25 de janeiro de 1890, 254 Rejeitado pelo Congresso brasileiro em 10 de agosto de 1891, 254 Recurso ao juízo arbitral nos termos do Tratado de 1889, 254

Apêndice

Relação dos mapas reproduzidos neste volume, 257 Relação dos documentos nos vols. III e IV, 257 Relação dos mapas nos vols. I, V e VI, 260

Referências

Documentos relacionados

Oficio nº 203 do Embaixador brasileiro em Roma, Adalberto Guerra Duval, para Oswaldo Aranha, Ministro das Relações Exteriores.. Oficio nº 225 do

Com base nos resultados da pesquisa referente à questão sobre a internacionalização de processos de negócios habilitados pela TI com o apoio do BPM para a geração de ganhos para

noção de que oito objetos vão ser sempre oito objetos, independente da forma ou distância que estejam dispostos. b) Para que a criança esteja realmente apta a

No caso da coleta de esgoto por rede geral, também houve, na década de 1970, um aumento da diferença entre o acesso em municípios com mais de um milhão de habitantes

Os resultados alcançados demonstram que a atuação profissional em ONG’s está inserida numa dinâmica de diversificação das modalidades de exercício profissional e de ingresso no

I – R$ 5.000,00 (cinco mil reais), por unidade de espécie constante da lista oficial de fauna brasileira ameaçada de extinção e do Anexo I do Comércio Internacional das Espécies

Poucas pesquisas correlacionando genes não circadianos envolvidos nas vias aferentes regulatórias dos ritmos com preferência diurna e hábitos de sono foram realizadas

Foi Ministro das Relações Exteriores, Representante Permanente do Brasil junto à ONU e Embaixador em Washington. Foi Ministro das Relações Exteriores e Ministro da