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Quercus - Seminário sobre Amianto Fórum da Maia

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Academic year: 2021

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Uma unidade da

www.sagies.pt

Audited Laboratory

Fórum da Maia

Alexandra Caridade/José Dias de Mesquita

Laboratório de Controlo de Fibras

26 de Novembro de 2015

Protecção dos Trabalhadores Contra

os Riscos de Exposição a Amianto

(2)

1. A Sagies

2. O Laboratório de Controlo de Fibras (LCF) 3. A Qualificação do LCF

4. O Amianto

5. O Amianto e a Saúde

6. A determinação da concentração de fibras de amianto no ar 7. O Trabalho de laboratório – Equipamento

8. O Trabalho de laboratório – Planeamento e preparação 9. O Trabalho de laboratório – Contagem de fibras

10. Estratégia de amostragem 11. Conclusão

(3)

Quercus - Seminário sobre Amianto - Protecção dos Trabalhadores contra os Riscos de Exposição a Amianto

Numa curta história

3

Constituída em 1992, tendo a José de Mello Saúde, o Montepio Geral e a Cruz Vermelha Portuguesa como accionistas Focalizados na prestação de serviços de SST, assente na experiência de 40 anos do Grupo CUF nesta área

Oferecendo um amplo e

compreensivo leque de serviços que permite apoiar o cliente como um todo e prestar um

conjunto diferenciado de actividades

(4)

Quercus - Seminário sobre Amianto - Protecção dos Trabalhadores contra os Riscos de Exposição a Amianto 4

Saúde no Trabalho (ST)

 Serviços Externos de ST (Autorização DGS 402/2014).

 Assessoria a serviços internos de ST.

 Rastreio de doenças profissionais.

 Consultoria na instalação de unidades de saúde afectas a instalações laborais.

 Gestão de Unidades de Primeiros Socorros com prestação de cuidados primários de saúde.

 Campanhas de Vacinação.

 Educação para a Saúde e Formação em

Primeiros Socorros.

Segurança no Trabalho (SegT)

 Serviços Externos de SegT. (Autorização ACT 431220612).

 Assessoria a serviços internos de SegT e implementação de SIGQAS.

 Avaliação de riscos e avaliação da qualidade do ar interior, ruído, ambiente térmico, iluminação, poeiras, compostos orgânicos voláteis, etc.

 Estudos Ergonómicos de postos de trabalho.

 Análise de Acidentes de Trabalho.

 Elaboração de Medidas de Autoprotecção.

 Acções de formação na área da SegT e Ergonomia (Certificado DGERT 1604/2015).

Determinação das concentrações de fibras

totais respiráveis (amianto, lã de rocha, lã de vidro) em suspensão no ar.

Tem autorização da CNPD para o tratamento de dados pessoais com o nº 15/2003.

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Quercus - Seminário sobre Amianto - Protecção dos Trabalhadores contra os Riscos de Exposição a Amianto

O Laboratório de Controlo de Fibras (LCF) tem como actividade a determinação das concentrações de fibras totais respiráveis (amianto, lã de vidro, lã de rocha e lã de escória) em suspensão no ar ambiente.

5

Emprega o método de ensaio Microscopia Óptica de Contraste de Fase (MOCF):

• recomendado pela Organização Mundial da

Saúde (OMS, 1997),

• adoptado pela Directiva 2003/18/CE (e

posteriormente pela Directiva 2009/148/CE), e

• transposto para a ordem jurídica nacional através do DL 266/2007.

(6)

• O LCF foi acreditado de 1991 até 2002 pelo IPQ – Instituto Português da Qualidade (Acreditação N. 91/L. 66, NP EN 45 001).

• A partir de 2002 passou a ser controlado

semestralmente pelo IOM – Institute of Occupational Medicine de Edinburgh, centro colaborante da OMS, através do esquema AFRICA – Asbestos Fibre Regular Informal Counting Arrangement.

• Está certificado no âmbito do Sistema Integrado de Gestão da Qualidade, Ambiente e Segurança (ISO9001, ISO14001 e OSHAS18001) da Sagies.

• Iniciou a acreditação pela NP EN ISO 17025.

Em síntese o LCF está qualificado para a contagem de fibras de amianto de acordo com o Artigo 8.º do DL 266/2007.

(7)

Quercus - Seminário sobre Amianto - Protecção dos Trabalhadores contra os Riscos de Exposição a Amianto No Mundo

• Em 2012, a produção mundial de amianto calculou-se em 1,98 milhões de toneladas.

• A Rússia, China, Brasil e Cazaquistão representaram 99% da produção mundial (USGS, 2012).

Em Portugal

• Todo o amianto utilizado foi importado.

Entre 1973 e 2003 foram importadas cerca 300.000 toneladas.

• Cerca de 90% foi utilizado para o fabrico de fibrocimento. Os restantes no fabrico de fio, cordão, fita e calços de travões. (Macedo, 2006).

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Figura 1 – Toalhas de mesa com

Amianto (Asbestorama, 2009).

Figura 2 – Neve artificial em amianto (Asbestorama, 2009).

Figura 1 – Filtros de cigarros com Amianto

(Asbestorama, 2009).

Figura 2 – Cimento para fornos (Asbestorama,

2009).

Figura 1 – Bases para ferros de engomar em amianto

(Asbestorama, 2009).

Figura 2 – Sacos de dinheiro em amianto

(Asbestorama, 2009).

Figura 1 – Calços de travão em amianto

(Asbestorama, 2009).

Figura 2 – Textil e fios em amianto (Asbestorama,

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Quercus - Seminário sobre Amianto - Protecção dos Trabalhadores contra os Riscos de Exposição a Amianto

Figura 1 – Amostras de pavimento em amianto

(Asbestorama, 2009).

Figura 2 – Tubos de cimento-amianto

(Asbestorama, 2009).

9 Figura 1 – Fio de isolamento em amianto

(Asbestorama, 2009).

Figura 2 – Caldeira com revestimento em amianto

(Asbestorama, 2009).

Figura 1 – Tabela de basquetebol revestida em

amianto (Asbestorama, 2009).

Figura 2 – Papel de aluminio em amianto

(Asbestorama, 2009).

Figura 1 – Massa para vidros em amianto

(Asbestorama, 2009).

Figura 2 – Telhas de fibrocimento (Asbestorama,

(10)

Figura 1 – Amianto flocado (Asbestorama, 2009). Figura 2 – Portas corta fogo com amianto

(Asbestorama, 2009).

Figura 1 – Revestimento de tubagem em amianto

(Asbestorama, 2009).

Figura 2 – Textil do amortecedor de vibração do

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Quercus - Seminário sobre Amianto - Protecção dos Trabalhadores contra os Riscos de Exposição a Amianto

Define-se um Material que Contém Amianto

(MCA) como friável, quando:

• Se desagrega naturalmente, ou é facilmente pulverizado ou reduzido a pó.

> probabilidade de libertação de fibras > Risco

Define-se um MCA não friável quando:

• Não se consegue desfazer, pulverizar ou reduzir a pó.

< probabilidade de libertação de fibras < Risco

11 Qualquer MCA não friável acaba

por tornar-se friável, por exemplo quando é partido durante a sua manutenção/remoção.

Figura 1 – Amianto flocado (Asbestorama, 2009). Figura 2 – Portas corta fogo com amianto

(Asbestorama, 2009).

Figura 1 – Massa para vidros em amianto

(Asbestorama, 2009).

Figura 2 – Telhas de fibrocimento (Asbestorama,

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Quercus - Seminário sobre Amianto - Protecção dos Trabalhadores contra os Riscos de Exposição a Amianto 13

O parecer sobre o Amianto do CESE (Comité Económico e

Social Europeu) Fev2015 conclui:

“O mesotelioma e o cancro do pulmão também podem ser

causados por uma exposição muito fraca ao amianto…

recomendando-se incluir os cancros da laringe e dos

ovários nas doenças associadas ao amianto

”.

(14)

A autora do estudo – A investigadora Mariana Neto do INSA conclui:

• Existe a possibilidade de haver outras fontes de exposição que não as mais óbvias, como a construção ou a indústria naval.

“O facto de 50% dos casos malignos terem ocorrido em pessoas com idades

inferiores ou iguais a 65 anos e 3% em pessoas com idades inferiores ou iguais a 30 anos justifica a realização de um estudo mais profundo e detalhado, por poderem estar em causa fontes de exposição menos óbvias e mais actuais”.

OBSERVAÇÕES - Boletim Epidemiológico, Artigos Breves, nº 5, Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge (INSA, 2013)

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Quercus - Seminário sobre Amianto - Protecção dos Trabalhadores contra os Riscos de Exposição a Amianto 1. Valor Limite de Exposição (VLE):

Para protecção sanitária dos trabalhadores contra os riscos de

exposição ao amianto durante o trabalho, segundo o DL 266/2007 é 0,1 fibra/cm3.

15 Controlo individual:

Medição na zona de respiração do trabalhador para verificar se o factor de protecção do equipamento de protecção respiratória é adequado.

Controlo ambiental:

Medição em zonas em que exista a possibilidade de os trabalhadores estarem expostos quando não estão a utilizar a protecção respiratória.

Fibra:

partícula com um comprimento > 5 µm e largura < 3 µm e uma relação comprimento/largura > 3

(16)

2. Valor Limite de Exposição (VLE):

Para espaços de ocupação humana corrente, deve ser utilizado o VLE de 0,01 fibra/cm3, indicado no método da OMS e no “Guia de boas práticas” do CARIT.

Amostragem de fundo:

Medição para monitorizar os níveis de fibras num ambiente sem intervenção activa sobre o MCA, por exemplo, antes do início do trabalho. É também utilizada para monitorizar os níveis de fibras nos locais onde existem MCA que não são removidos.

Controlo de conformidade:

Medição de controlo após os trabalhos de remoção do MCA antes que o local torne a ter uma utilização normal ou fique pronto para demolição ou renovação.

Teste de fugas:

Medição que procura detectar fugas de amianto com origem na zona confinada.

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Quercus - Seminário sobre Amianto - Protecção dos Trabalhadores contra os Riscos de Exposição a Amianto

Hotte Microscópio de Contraste de Fase

Vaporizador

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Filtro

Filtro de membrana de ésteres de celulose ou nitrato de celulose de 25 mm de diâmetro e um

tamanho de poro de 0,8 – 1,2 µm. É

recomendável que contenha quadrícula impressa para a localização dos planos focais onde se

encontram as fibras.

Bomba de aspiração do ar com dispositivo que permite ajustar o caudal para o valor

desejado.

Outros materiais

Tubo flexível, cinto Pessoal, colector, saco hermético.

Bombas de Amostragem

Colector

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Quercus - Seminário sobre Amianto - Protecção dos Trabalhadores contra os Riscos de Exposição a Amianto Carregamento Medição do Caudal Após a medição CARGA Antes da medição (após a carga)

O caudal da Bomba deve estar entre 0,5 e 2,0 L/min. Pode ir até 16 L/min

A medição do caudal deve ser executada:

Verificar funcionamento

Ligar a Bomba Iniciar Medição

Bloqueamento do teclado:

pressionar rapidamente 6 vezes no Botão vermelho. Aparece o símbolo de um cadeado.

Desbloqueamento do teclado: no fim da colheita,

pressionar rapidamente 3 vezes no botão vermelho. A

bomba desbloqueia.

Botões de controlo

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Contagem com Microscópio de Contraste de Fase (MCF)

Verificação do MCF Calibração do retículo do ocular;

Verificação do limite de visibilidade

Análise das amostras

 exploração prévia com objectiva de baixa resolução (10x);

 inicia-se a contagem com a objectiva de 40x;

 a contagem de fibras termina nas 100 fibras contadas. no entanto

 se o n.º de fibras (100), não for alcançado, continua-se até que sejam examinados 100 campos;

 mesmo que se ultrapasse 100 fibras, contam-se sempre 20 campos;

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Quercus - Seminário sobre Amianto - Protecção dos Trabalhadores contra os Riscos de Exposição a Amianto

O DL 266/2007 não define a estratégia de amostragem.

Esta responsabilidade é do laboratório indicado no plano de trabalho.

Na Higiene Industrial a estratégia de amostragem é tão importante quanto a contagem das fibras nas amostras.

Deve considerar:

• A localização (área a avaliar e layout)

• O objectivo (remoção de MCA e/ou aptidão para ocupação humana)

• A duração da colheita

• O momento da colheita

• O número de amostras

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Amostragem

A Sagies adoptou a EN ISO 16000-7:2007: Estratégia de amostragem para a determinação das concentrações de fibras de amianto em suspensão no ar.

Esta norma é de cumprimento obrigatório por força do Artigo 11 º da Lei nº 102/2009, alterado pela Lei nº3/2014, pois está integrada no Sistema Português de Qualidade. Para Amostragem de Fundo e Controlo de Conformidade a formula base é a seguinte:

: Número de Espaços Unitários

A: Área de intervenção em m2

Exemplos de aplicação da Norma:

Área Nº de Amostras antes da remoção Nº de Amostras Depois da remoção 50 m2 2 2 100m2 2 2 500m2 5 5 1000m2 6 6 5000m2 7 7

Durante a remoção do amianto ou do MCA o nº de amostras deve ser igual ao nº de trabalhadores envolvidos no trabalho de remoção.

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Quercus - Seminário sobre Amianto - Protecção dos Trabalhadores contra os Riscos de Exposição a Amianto

6. De acordo com o guia “Asbestos: The analysts guide for sampling analysis and clearance procedures” da Health and Safety Executive o nº de amostras para um espaço que vai ser reocupado é o que seguinte:

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2.2.1.1 Remoção, embalamento, transporte e deposição em vazadouro autorizado e pagamento das respectivas taxas da totalidade do sistema de cobertura existente, nomeadamente chapas onduladas de fibrocimento com amianto, respectivos acessórios de fixação e sub-estruturas existentes, ficando a laje de esteira completamente desempedida e limpa, considerando todas as exigências legais impostas pelo Decreto-Lei n.º 266/2007 de 24 de Julho relativo a todas as atividades em que os trabalhadores estão ou podem estar expostos a poeiras do amianto ou de materiais que contenham amianto e todos os trabalhos secundários inerentes. (VER CONDIÇÕES TÉCNICAS ESPECIAIS DE DEMOLIÇÕES E

PLANO DE GESTÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS) 1.119,64

2.2.1.5

Medição para avaliação de concentração de fibras de amianto em suspensão no ar, incluindo todos os trabalhos secundários inerentes.

un 2,00

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Quercus - Seminário sobre Amianto - Protecção dos Trabalhadores contra os Riscos de Exposição a Amianto

De acordo com o Decreto-Lei nº 266/2007 de 24 de Julho o empregador é obrigado a:

Notificar a ACT sempre que existam actividades no exercício das quais os

trabalhadores estão ou podem estar expostos a poeiras de amianto ou de MCA, de acordo com o artigo 3.º do mesmo DL e para o qual criou um formulário;

• Sempre que efectuar um trabalho de demolição e/ou remoção do amianto ou MCA a apresentar um plano de trabalho, de acordo com o artigo 24.º do mesmo DL e para o qual criou um formulário.

No preenchimento do requerimento de autorização de trabalhos de remoção e/ou demolição a empresa que vai realizar o trabalho tem de indicar o Laboratório

responsável pela medição da concentração de fibras de amianto no ambiente

de trabalho.

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Não se pode aceitar que as empresas que vão remover o amianto ou o MCA estabeleçam elas próprias a estratégia de amostragem não garantindo qualquer representatividade, expondo por isso quer os trabalhadores quer os ocupantes do espaço quando este é reocupado ao amianto em suspensão no ar.

O papel do ACT nesta matéria tem de ser muito mais activo, devendo garantir, no mínimo, o cumprimento da Lei, nomeadamente:

• Verificar se as áreas de intervenção são as que estão referidas nos planos de trabalho.

• Solicitar a indicação do nº de amostras em cada trabalho de acordo com as áreas de intervenção e a aplicação da EN ISO 16000:7:2007.

• Contactar com os Laboratórios apresentados nos planos de trabalho para confirmar se vão realizar o trabalho.

• Aprovar os planos de trabalho depois dos passos anteriores.

• Solicitar os relatórios das medições realizadas, antes, durante e depois da retirada do Amianto ou MCA.

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Quercus - Seminário sobre Amianto - Protecção dos Trabalhadores contra os Riscos de Exposição a Amianto

• WHO/SDE/OEH/06.03, Elimination of Asbestos-related Diseases, WHO, Geneva, 2006.

http://www.who.int/occupational_health/publications/asbestosrelateddiseases.pdf

• OBSERVAÇÕES - Boletim Epidemiológico, Artigos Breves, nº 5, Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge (INSA), 2013.

• ACSS 2008, Guia para procedimentos de inventariação de materiais com amianto e acções de

controlo em unidades de saúde – G03/2008. Unidade Operacional de Normalização de Instalações e Equipamentos/Administração Central do Sistema da Saúde,

• CARIT, 2006, Guia de boas práticas para prevenir ou minimizar os riscos decorrentes do amianto em trabalhos que envolvam (ou possam envolver) amianto, destinado a empregadores, trabalhadores e inspectores do trabalho. Comité de Altos Responsáveis da Inspecção do Trabalho,

• DIRECTIVA 2009/148/CE DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO de 30 de Novembro de 2009 relativa à protecção dos trabalhadores contra os riscos de exposição ao amianto durante o trabalho

• FERREIRA, José, - Manual de procedimentos práticos para trabalhos de remoção de placas de fibrocimento - Trabalho de projecto da Licenciatura em Segurança no Trabalho, ISEC, 2010.

• MACEDO, Ricardo – As fibras industriais e a saúde. Lisboa: IDICT, 2001. ISBN 972-8321-37-6

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jose.mesquita@sagies.pt

alexandra.caridade@sagies.pt

Referências

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