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Material e Padronização

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Academic year: 2021

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Material e Padronização

1.1

Os Instrumentos para Desenho

Prancheta e Cadeira

A prancheta é a mesa apropriada para a execução de desenhos. O mais importante é que esta mesa possibilite uma correta postura ergonômica1 para o desenhista assim como a iluminação adequada em

intensidade e direção.

É possível encontrar os mais diversos tipos de pranchetas e cadeiras (Figura 1.1). Destacamos que o termo prancheta é utilizado, por vezes, para referir-se ao tampo, reservando o termo mesa para o apoio (pés). O tampo serve de apoio para a folha de desenho.

Figura 1.1: Prancheta de Desenho e Cadeira Giratória

1

Ergonômico é o adjetivo que designa alguma coisa relacionada ou que se refere à ergonomia. A ergonomia é uma área que aborda questões sobre a vida laboral moderna, e também tem como objetivo a prevenção dos acidentes laborais e a criação de locais adequados de trabalho

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Iluminação

Se, por exemplo, a pessoa e destra e a luz vem da direita, provoca sombra das mãos e dos esquadros, escurecendo o campo de trabalho e prejudicando a visibilidade. Se a luz estiver colocada na frente, reflete-se o papel diretamente na vista provocando em pouco tempo o cansaço visual.

Portanto, a luz dever ser disposta de forma que não haja sombra da mão sobre a ponta do lápis nem reflexos sobre a vista.

Figura 1.2: Iluminação

Régua

No sentido original da palavra, a régua não é um instrumento de medida, mas apenas um instrumento que permite traçar linhas retas, e é fundamentalmente nesse sentido que ela será utilizada nas construções.

Não é permitido o uso da escala da régua para executar operações (aritméticas). Por exemplo, suponha que tenhamos que determinar o ponto médio de um segmento AB, não podemos medir o segmento com a régua, dividir essa medida por dois e então marcar o ponto médio.

A M ? C

A escala da régua só deverá ser utilizada para colocar os dados do problema no papel, para medir o modelo que será e transportar as medidas obtidas para o papel ou para medir possíveis respostas procuradas.

Régua Paralela e Régua

A régua T é composta pelo cabeçote (apoio) e pela haste (régua) e serve, principalmente, para traçar linhas paralelas horizontais, ou seja, no sentido do comprimento da prancheta. Ela também é utilizada como apoio dos esquadros (apresentamos mais adiante) no traçado de verticais ou oblíquas.

Para utilizar a régua T, segura-se com a mão esquerda o cruzamento do cabeçote com a haste e imprime-se o movimento.

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Figura 1.3: Régua T

O substituto da régua T é a régua paralela que desliza e é preza por fios paralelos nas bordas superior e inferior do tampo.

Figura 1.4: Régua Paralela

Apresenta o inconveniente de não permitir a colocação de objetos sobre a prancheta, pois eles poderiam tocar em um dos fios ou na régua tirando o paralelismo dos traços [1].

Esquadros

Em acrílico ou plástico transparente e sem graduação, os esquadros são destinados ao traçado, particularmente de retas paralelas e perpendiculares a uma reta dada, e não para medir, o que deve ser feito com a régua.

Os esquadros são de dois tipos: um tem ângulos de 45o, 45o e 90o, e o outro tem ângulos 30o, 60o e 90o. O primeiro é chamado de esquadro de 45o e segundo de esquadro de 30o/60o.

Eles formam um par que, quando dispostos como na Figura1.5, têm as medidas do cateto maior do esquadro de 30o/60o e a hipotenusa do esquadro de 45o coincidentes. Recomenda-se para as medidas coincidentes o comprimento de 30 a 37 cm.

O desenhista deverá fazer, periodicamente, a limpeza dos esquadros, lavando-os apenas com água e sabão neutro, evitando substâncias abrasivas, detergentes e solventes, e enxugando-os.

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Figura 1.5: Esquadros

Esquadro de 45o Esquadro de 30o/60o Medidas Coincidentes

Os esquadros são utilizamos para o traçado de retas em qualquer ângulo, podendo ser combinados com a régua paralela ou “T”. Com uma combinação adequada dos esquadros e régua paralela, podemos traçar retas formando ângulos de 15o, 30o, 45o, 60o, 75o, 90o, 105o, 120o, 135o, 150o e 165o, como ilustra a Figura1.6.

Figura 1.6: Combinação dos Esquadros

Régua Graduada

Uma régua graduada (por exemplo, em centímetros ou milímetros) será, preferencialmente, opaca. Assim a própria régua esconde traços do desenho, deixando à mostra apenas que se deseja medir. Desta forma, fica desaconselhado o uso de régua transparente.

A graduação em meios milímetros causa dificuldades de leitura e, também, o mau hábito de riscar a régua com o lápis. A graduação em polegadas poderá ser utilizada para leitura de desenhos feitos no sistema inglês de medidas, em desuso [1].

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Figura 1.7: Régua Graduada

Escalímetro

O escalímetro2 é uma régua-escala de seção triangular com 6 escalas gráficas em suas faces. Esse instrumento evita os cálculos na conversão de medidas para uma determinada escala, agilizando o processo de desenho. Existem diferentes escalímetros com escalas adequadas a cada tipo de representação gráfica. A régua-escala que será utilizada no decorrer do curso é o Escalímetro no 1 com as escalas: 1/125; 1/100; 1/75; 1/50; 1/25 e 1/20. A escala 1:100 é a mesma que existe nas réguas graduadas comuns [2].

Figura 1.8: Escalímetro

Fonte: Internet - Google Imagens

Observação 1.1.1. O escalímetro não deve ser utilizado no traçado de linhas. Emprega-se apenas

para medições, evitando-se o desgaste das marcações das escalas. As linhas devem ser traçadas com o auxílio dos esquadros ou da régua T [2].

O escalímetro revela-se uma faca de dois gumes: facilita a medição de desenhos em escalas diferentes , mas exige grande atenção para que se utilize apenas a graduação correta. por outro lado, vicia o desenhista, que acaba por perder o hábito de passar as medias ou cotas de um escala para outra [1].

2

Para conhecer sobre o uso do escalímetro acesse:

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Compassos

O compasso é o instrumento usado para traçar circunferências, arcos de circunferências e transportar medidas.

Figura 1.9: Compasso

Numa de suas pernas (hastes) temos a ponta seca3 e na outra o grafite, que deve ser apontado obliquamente (em bisel). Para apontar o grafite utilizamos uma lixa.

Figura 1.10: Elementos do Compasso

Cabeça recartilhada para giro Ponta do grafite cortada em chanfro ou bisel (aprox. 75o) Ponta seca fura a

superfície do papel Grafite toca a superfície do papel Cabeça do Compasso Pernas do Compasso Detalhe da Ponta de Grafite

O compasso indicado para desenho técnico não deve possuir folga nas articulações, mas possuir o porta-grafite e a ponta seca com articulações. Quando ele não possui articulações, a agulha e o grafite encontram o papel em direções oblíquas. Com isso, ao ser traçada a circunferência, o pequeno furo do centro vai alargando. Isso não acontecerá se a ponta seca furar o papel perpendicularmente. Os compassos de metal são mais precisos e duráveis.

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Uso do Compasso

Usa-se o compasso fixando-se a ponta seca no centro da circunferência a traçar e segura-se o compasso pela parte superior.

Apresentamos a seguir quatro recomendações quanto ao uso do compasso e as ilustramos na Figura

1.11:

1. Ajuste o grafite de maneira que fique com o comprimento da ponta seca (metálica) e chanfrado pela parte de fora;

2. Ajuste a abertura do compasso ao tamanho do raio, diretamente sobre a escala;

3. Use o dedo mínimo como guia para posicionar a ponta seca (metálica) na posição de centro; 4. Inicie o traçado da circunferência, iniciando o compasso na direção do traço. Complete girando

a cabeça recartilhada com os dedos.

Figura 1.11: Recomendações para o Uso Compasso

(a) Passo 1 (b) Passo 2

(c) Passo 3 (d) Passo 4

A Figura 1.12ilustra a importância do apontamento do grafite no Compasso. Observe que quando o grafite não está apontado ele produz um traço grosso e, tomando um ponto como a interseccão entre duas linha, isso gera um ponto mal determinado.

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Figura 1.12: Importância do Apontamento do Grafite no Compasso Ponto bem determinado Ponto mal determinado Transferidor

Régua graduada em forma de semicircunferência (meia volta - 180o) ou circunferência (volta completa - 360o) utilizada para medir e traçar ângulos. Em material transparente (acrílico ou plástico) deve ter a graduação em traços finos e bem legíveis. O tamanho poderá variar de 15 cm a 25 cm de diâmetro.

Figura 1.13: Transferidor

Uso do Transferidor

Coloca-se o centro do semicírculo (ou círculo) no vértice do ângulo a ser medido (ou traçado) e fazer com que um dos lados do mesmo passe pela marca 0o. Então, basta ler (ou marcar) a medida do ângulo na graduação que está sobre o outro lado.

Figura 1.14: Uso do Transferidor

50o

A

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Lápis

O desenhista deverá escolher entre três tipos de lápis:

• Lápis de desenho técnico: prisma sextavado de madeira com grafite no eixo; • Lapiseira ou porta-minas: usam-se minas (grafites) permutáveis;

• Lapiseira profissional: usa minas de plástico (polímero) em substituição ao grafite.

Figura 1.15: Tipos de Lápis

O lápis de madeira exige duas operações para ser utilizado, o desgaste ou corte da madeira e o lixamento da ponta de mina ou grafite.

Os grafites podem ser classificados pela sua dureza, do mais suave ou macio (grafite tipo B), que resulta o traço preto, ao mais duro que resulta num traço acizentado (grafite tipo H). Apresentamos na Tabela1.1 a classificação dos grafites.

Tabela 1.1: Graduação dos Grafites e Orientações

Macio Médio Duro Durrísimo

Classificação por Números 1 2 3 Classificação por Letras B HB F-H H Classificação por Números e Letras B-2B-· · · -8B HB F-H-2H 3H-4H-· · · -9H Orientações Não pode usar em

desenhos técnicos

Uso normal em

desenhos técnicos Não é usado A Figura 1.16 ilustra a variação na cor do traço, de preto ao cinza claro, de acordo com a classificação dos grafites e suas orientações para cada tipo de desenho.

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Figura 1.16: Modelos de Lápis para Desenho

A lapiseira proporciona um traço mais uniforme em relação ao lápis e evita o serviço de preparo da ponta. Encontramos lapiseiras com grafites nas espessuras 0.3, 0.5, 0.7, 1.0, ect, milímetros.

Desta forma, pode-se utilizar um lápis com grafite HB ou F, ou de preferência, recomenda-se o uso de lapiseira também com grafite HB ou F, 0.3 ou 0.5 mm, que tem a vantagem de não precisar ser apontada.

Ilustramos na Figura a necessidade de um lápis estar bem apontado, implicando diretamente na qualidade do desenho.

Figura 1.17: Importância do Apontamento do Lápis

Borracha

A borracha deve ser do tipo prismática para facilitar a aplicação de seus vértices em áreas pequenas do desenho, bem como macia e suave, o que possibilita sua aplicação em diversos tipos de papel e para qualquer graduação de grafite.

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Acessórios

Além dos materiais descritos, o desenhista deve adquirir uma flanela para a limpeza dos instru-mentos, uma fita crepe para fixação dos papéis na prancheta, uma lixa para apontar o grafite e uma escova para limpar desenho.

Figura 1.19: Flanela - Fita crepe

Fonte: Internet - Google Imagens.

1.2

Padronização e Normatização

Assim como toda linguagem tem normas, com o desenho técnico não é diferente. A execução de desenhos técnicos é inteiramente normalizada pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Os procedimentos para execução de desenhos técnicos aparecem em normas gerais que abordam desde a denominação e classificação dos desenhos até as formas de representação gráfica.

O desenhista deverá conhecer as normas de desenho técnico e ter acesso para consulta durante seu trabalho, para seguir as recomendações gerais na execução dos desenhos.

A Tabela 1.2cita as normas mais importantes que regem o desenho técnico. Tabela 1.2: Normas Técnicas

Norma Nome

NBR 8403 Aplicação de linhas em desenho - Tipos de linha - Largura das linhas NBR 10582 Apresentação da folha para desenho técnico

NBR 10126 Cotagem em desenho técnico NBR 10647 Desenho técnico

NBR 13142 Desenho técnico - Dobramento de cópia

NBR 13272 Desenho técnico - Elaboração das listas de itens NBR 8196 Desenho técnico - Emprego de Escalas

NBR 13273 Desenho técnico - Referência a itens

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NBR 14699 Desenho técnico - Representação de símbolos aplicados a tolerâncias geo-métricas - Proporções e dimensões

NBR 14611 Desenho técnico - Representação simplificada em estruturas metálicas NBR 6493 Emprego de cores para identificação de tubulações

NBR 8402 Execução de caracter para escrita em desenho técnico NBR 10068 Folha de desenho - Leiaute e dimensões

NBR 8404 Indicação do estado de superfícies em desenhos técnicos NBR 10067 Princípios gerais de representação em desenho técnico

NBR 8993 Representação convencional de partes roscadas em desenhos técnicos NBR 12298 Representação de área de corte por meio de hachuras em desenho técnico NBR 11534 Representação de engrenagem em desenho técnico

NBR 13104 Representação de entalhado em desenho técnico NBR 11145 Representação de molas em desenho técnico NBR 6492 Representação de projetos de arquitetura

NBR 12288 Representação simplificada de furos de centro em desenho técnico NBR 5444 Símbolos gráficos para instalações elétricas prediais

NBR 6409 Tolerâncias geométricas - Tolerâncias de forma, orientação, posição e batimento - Generalidades, símbolos, definições e indicações em desenho NBR 10285 Válvulas industriais – Terminologia

Nas seções posteriores detalharemos algumas destas normas.

1.3

Folha de Desenho

Formatos e Dimensões da Série “A”

Figura 1.20: Série A

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Figura 1.21: Formatos da Série A

Fonte: Internet - Google Imagens.

Figura 1.22: Márgens para Folhas no Formato Série A

Fonte: Internet - Google Imagens.

Layout Legenda

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Dobragem das Folhas

A Norma NBR 13142 fixa as condições exigíveis para o dobramento de cópia de desenho técnico, definindo o formato final do dobramento de cópias de desenhos formatos A0, A1, A2 e A3 deve ser o formato A4.

As cópias devem ser dobradas de modo a deixar visível a legenda (NBR 10582) e o dobramento deve ser feito a partir do lado direito, em dobras verticais, de acordo com as medidas indicadas nas Figuras . . .

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(17)

Figura 1.25: Dobramento de Cópia para Formato A2 Legenda 297 123 420 121 96 96 96 185 105 594 185 Leg.

Figura 1.26: Dobramento de Cópia para Formato A3

Legenda 297 130 105 185 420 185 Leg.

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1.4

Caligrafia técnica

A norma NBR 8402/1994 (Execução de Caractere para Escrita em Desenho Técnico) fixa as condições exigíveis para a escrita usada em desenhos técnicos e documentos semelhantes, onde as principais exigências são: legibilidade, uniformidade e reprodução de desenhos sem perda da qualidade.

As dimensões dos caracteres (largura, espaçamento entre caracteres, linhas e palavras, espessura da linha) são definidas com base na altura da letra maiúscula. A razão entre estas alturas é 21/2, mesma razão usada nos formatos de papel da serie A. Deve ser aplicada a mesma largura de linha para letras maiúsculas e minúsculas, e os caracteres devem ser escritos de forma que as linhas se cruzem ou se toquem, aproximadamente, em ângulo reto.

A norma NBR 8402 apresenta ainda uma tabela com as proporções e dimensões dos caracteres. Figura 1.27: Características da Forma Escrita

Fonte: Resumo NBRs.

Tabela 1.3: Proporções e Dimensões de Símbolos Gráficos

Fonte: Resumo NBRs.

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maiúsculas, letras minúsculas e algarismos arábicos;

Figura 1.28: Caligrafia Técnica

ABCDEFGHIJKLMNOPQRSTUVWXYZ

abcdefghijklmnopqrstuvwxyz

0123456789

Fonte: Autor.

1.5

Tipos de Linhas e Aplicações

NBR 8403

A Norma NBR 8403 fixa tipos e o escalonamento de larguras de linhas para uso em desenhos técnicos e documentos semelhantes.

A largura das linhas corresponde ao escalonamento √2, conforme os formatos de papel para desenhos técnicos. Isto permite que na redução e reampliação por microfilmagem ou outro processo de reprodução, para formato de papel dentro do escalonamento√2, se obtenham novamente as larguras de linhas originais, desde que executadas com canetas técnicas e instrumentos normalizados.

A relação entre as larguras de linhas largas e estreita não deve ser inferior a 2. Tabela 1.4: Aplicações, Tipos e Larguras de Linhas

Linha Denominação Aplicação Geral

A Contínua larga A1 contornos visíveis A2 arestas visíveis

B Contínua estreita B1 linhas de interseção imaginárias B2 linhas de cotas

B3 linhas auxiliares B4 linhas de chamadas B5 hachuras

B6 contornos de seções rebatidas na própria vista

B7 linhas de centros curtas

C Contínua estreita a mão livre (*) C1 limites de vistas ou cortes parciais ou interrompidas se o limite não coincidir com linhas traço e ponto D Contínua estreita em ziguezague

(*)

D1 esta linha destina-se a desenhos confeccionados por máquinas E Tracejada larga (*) E1 contornos não visíveis

E2 arestas não visíveis F Tracejada estreita (*) F1 contornos não visíveis

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G Traço e ponto estreita G1 linhas de centro G2 linhas de simetrias G3 trajetórias

H

Traço e ponto estreita, larga nas extremidades e na mudança de direção

H1 planos de corte

J Traço e ponto largo J1 Indicação das linhas ou superfí-cies com indicação especial K Contínua estreita a mão livre K1 contornos de peças adjacentes

K2 posição limite de peças móveis K3 linhas de centro de gravidade K4 cantos antes da conformação K5 detalhes situados antes do plano

de corte

(*) Se existirem duas alternativas em um mesmo desenho, só deve ser aplicada uma opção.

Se forem usados tipos de linhas diferentes, os seus significados devem ser explicados no respectivo desenho ou por meio de referência às normas específicas correspondentes.

1.6

Traçado a Mão Livre

1.7

Escalas

Escalas Numéricas Escalas Gráficas

Referências

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