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Beatrice Rana 23 JANEIRO 2018

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Academic year: 2021

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Beatrice

Rana

be at ri ce r an a © n ic ol as b et s

23 JANEIRO 2018

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mecenas principal gulbenkian música mecenas coro gulbenkian mecenas ciclo piano mecenas concertos de domingo mecenas

estágios gulbenkian para orquestra mecenasmúsica de câmara mecenas

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Duração total prevista: c. 1h 50 min. Intervalo de 20 min.

Este recital é gravado pela EuroArts Music International e transmitido em direto, em streaming, pelo canal ARTE Concert.

Ciclo de Piano

Beatrice Rana

Piano

23 JANEIRO TERÇA

21:00 — Grande Auditório

Robert Schumann

Blumenstück, op. 19

Estudos Sinfónicos op. 13

Tema: Andante

Estudo I (Variação 1): Un poco più vivo Estudo II (Variação 2): Espressivo Estudo III: Vivace

Estudo IV (Variação 3)

Estudo V (Variação 4): Vivacissimo Estudo VI (Variação 5): Agitato Estudo VII (Variação 6): Allegro molto Estudo VIII (Variação 7): Andante Estudo IX: Presto possibile Estudo X (Variação 8): Allegro Estudo XI (Variação 9): Con espressione Estudo XII: Finale, Allegro brillante

intervalo

Maurice Ravel

Miroirs

Noctuelles Oiseaux tristes Une barque sur l’océan Alborada del gracioso La vallée des cloches

Igor Stravinsky / Guido Agosti

Suite de O Pássaro de Fogo

Dance infernale

Berceuse Finale

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A peça Blumenstück, op. 19, foi composta, tal como Humoreske, op. 20, quando Schumann se encontrava em Viena, em 1839. Naquela cidade, o compositor procurava a publicação da sua revista musical Neue Zeitung für Musik, enquanto explorava também novas abordagens à

composição. As duas obras referidas pretendiam uma aproximação, segundo o próprio, ao mundo do público feminino vienense, explorando a sensibilidade e clareza de escrita musical. Blumenstück apresenta um tema que surge de diferentes formas, explorando a delicadeza e doçura que ilustram a paisagem sonora inspirada no ambiente floral. A melodia é um dos elementos de maior destaque, com o recurso à exploração de diferentes vozes e registos do piano, como característico da linguagem pianística do compositor. O tema inicial surge por diversas vezes, fornecendo a unidade temática à obra.

Os Estudos Sinfónicos, op. 13, foram compostos entre 1834 e 1835, surgindo inicialmente como um conjunto de tema com variações. Schumann pretendia explorar o elemento de pathos no tema composto pelo Barão von

Fricken, mas as sucessivas revisões e alterações ao número de variações conduziram a diferentes possibilidades de título, nomeadamente

12 Davidsbündler Studien e Etüden im

Orchestercharakter für Pianoforte von Florestan und Eusebius. O título final foi sugerido pelos editores

que publicaram a obra completa, com os 12 estudos, em 1837, tendo sido dedicada a William Sterndale Bennett, pianista e compositor inglês amigo de Schumann.

Apesar de outras experiências no género tema e variações, como as Variações ABEGG, op. 1, Schumann procura aqui partir do tema enquanto elemento unificador da obra, mas reinventá-lo por intermédio da aumentação e da transformação em cada variação. O caráter expressivo de cada estudo requer uma escrita pianística por vezes densa, que reforça a dimensão polifónica e a personalidade de cada variação. Os recursos estilísticos utilizados percorrem desde arpejos rápidos (estudo 3) a acordes em bloco (estudo 4), passando também por elementos de contraponto (estudo 8) ou uma escrita pianística mais brilhante e virtuosa (estudo 12).

Robert Schumann

Zwickau, 8 de junho de 1810 Endenich, 29 de julho de 1856 Blumenstück, op. 19 composição: 1839 duração: c. 7 min.

Estudos Sinfónicos op. 13

composição: 1834-1835 duração: c. 25 min. es tu do s s in fó ni co s o p. 13 - t em a. e d. c la ra s ch um an n, b & h, 18 87 © d r

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Maurice Ravel

Ciboure, 7 de março de 1875 Paris, 28 de dezembro de 1937

Miroirs

composição: 1904-05

estreia: Paris, 6 de janeiro de 1906 duração: c. 30 min. es tu do s s in fó ni co s o p. 13 - t em a. e d. c la ra s ch um an n, b & h, 18 87 © d r ri ca rd o v iñ es e m au ri ce r av el © d r

O compositor francês Maurice Ravel compôs Miroirs entre 1904 e 1905, num período intenso da sua produção musical, pouco tempo depois de ter concluído obras como Pavane pour une Infante Défunte ou Jeux d’eau e de ter concorrido, todavia sem sucesso, ao Prix de Rome, uma importante bolsa de estudos atribuída pela Academia das Belas-Artes de Paris. Longe de um acolhimento ou reconhecimento por parte de figuras mais conservadoras do meio musical parisiense, Ravel associa-se a um grupo de artistas inovadores intitulados “Les Apaches”, empenhados em afirmar novas estéticas e linguagens artísticas. Ravel dedicará cada um dos cinco andamentos de Miroirs a alguns elementos do grupo, incluindo Ricardo Viñes, o lendário pianista espanhol responsável pela estreia de obras de vários compositores como Debussy, Falla ou Satie. Coube-lhe também a estreia desta exigente obra, que teve lugar na Société Nationale de Musique, Salle Érard, a 6 de janeiro de 1906.

O título da obra, explicou Ravel, não estava propriamente relacionado com o movimento impressionista, que se circunscrevia mais à pintura, mas tinha a sua inspiração em

Shakespeare, em particular numa frase do 1.º ato, cena 2, de Júlio César: “o olho não se vê a si mesmo, senão pelo reflexo noutra coisa”. Assim, mais do que uma expressão subjetiva, Ravel explora uma imagem pictórica de um determinado ambiente ou ideia. O primeiro andamento, Noctuelles, foi dedicado ao poeta Léon-Paul Fargue e inspirou-se nas mariposas da noite que saem dos seus casulos. A música recorre a cromatismos e jogo de dinâmicas e ritmo que transmitem a imagem pretendida por Ravel. O segundo andamento, Oiseaux tristes, de caráter mais introspetivo e melancólico, foi dedicado a Viñes, seguido de Une barque sur l’océan, um quadro que ilustra a ondulação e o fluxo do mar numa pintura sonora dedicada ao seu amigo Paul Sordes. O quarto andamento incorpora o fascínio de Ravel pelos elementos musicais espanhóis: com o título Alborada del gracioso, remete para sonoridades do Cante jondo ao nível do ritmo e das melodias, em dedicatória ao crítico musical Michel-Dimitri Calvocoressi. A suite fica completa com La vallée des cloches, uma paisagem calma e doce que joga com a sonoridade de sinos, dedicada ao seu aluno Maurice Delage.

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A música para o bailado O Pássaro de Fogo foi composta entre o final de 1909 e início de 1910 para Sergei Diaghilev (1872-1929), uma das mais importantes figuras do início do Modernismo. A companhia Ballets Russes, que Diaghilev fundou em 1909 e que se manteria ativa até 1929, dava continuidade às suas ações de divulgação do repertório musical russo e de todo um imaginário que viria a influenciar a sociedade parisiense daquele período, nos mais diversos aspetos da sua vida cultural e social. Para o jovem Stravinsky, tratava-se do primeiro bailado e de uma oportunidade de responder positivamente à confiança que Diaghilev depositara nele desde o encontro que tiveram em São Petersburgo. O acolhimento no estimulante ambiente cultural parisiense, pela mão de Diaghilev, seria determinante para o rumo da carreira de Stravinsky. A notoriedade e visibilidade que conquistou através das obras que compôs para a supracitada companhia foi determinante, destacando-se a música para os bailados Pétrouchka (1911) e A Sagração da Primavera (1913).

A estreia de O Pássaro de Fogo teve lugar na Ópera de Paris a 25 de junho de 1910, com

coreografia do russo Michel Fokine, que foi também o protagonista, contando ainda com a participação da bailarina Tamara Karsavina, cenografia de Aleksandr Golovin e guarda-roupa de Léon Bakst, sob a direção musical de Gabriel Pierné. A crítica e o público receberam em êxtase a música de Stravinsky, com comentários de grande entusiasmo que exaltavam a

vivacidade da música, a exploração exemplar do imaginário fantástico, assim como as ricas, coloridas e inovadoras texturas orquestrais. O compositor inspirou-se em elementos da música tradicional russa, como as melodias ou os ritmos marcados, convocando também ao seu discurso musical influências de Rimsky-Korsakov, por vezes de forma direta, mas igualmente de outros compositores, como Debussy ou Scriabin. Em virtude da visibilidade que a obra alcançou, Stravinsky elaborou o seu arranjo orquestral de três suites, realizadas respetivamente em 1911, 1919 e 1945.

A Suite para piano apresentada neste concerto é uma transcrição do pianista italiano Guido Agosti, aluno de Ferruccio Busoni, realizada em 1928 a partir da Suite orquestral de 1919. Focada nos três últimos andamentos, a transcrição é

Igor Stravinsky

Guido Agosti

Oranienbaum, 17 de junho de 1882 Nova Iorque, 6 de abril de 1971

Forlì, 11 de agosto de 1901 Milão, 2 de junho de 1989

Suite de O Pássaro de Fogo

composição: 1910 / G. Agosti, 1928 duração: c. 13 min. o p ás sa ro d e f og o. e sb oç o d o fi gu ri no d e l eo n b ak st , 19 22 © d r

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o p ás sa ro d e f og o. e sb oç o d o fi gu ri no d e l eo n b ak st , 19 22 © d r ig or s tr av in sk y, c . 19 29 © d r

dotada de um brilhante virtuosismo pianístico, que se alinha com as texturas coloridas e fortes da partitura original, colocando o piano ao serviço das ideias musicais através do jogo de timbres, das dinâmicas e da expressividade. O argumento do bailado é centrado em Ivan, um príncipe que entra no reino mágico de Katschei, figura cuja imortalidade é mantida através de um ovo mágico. Nesse mundo sobrenatural e fantástico, Ivan acaba por capturar o Pássaro de Fogo, mas poupa-lhe a vida. Como recompensa, este oferece-lhe uma pena mágica que servirá para o invocar em caso de perigo. No palácio de Katschei, Ivan encontra treze princesas que se dizem enfeitiçadas, acabando por se apaixonar por uma delas. No entanto, o vilão manda os seus servos perseguirem Ivan, que por sua vez convoca o Pássaro de Fogo. Este lança um feitiço que os faz dançar até à exaustão. É aqui que surge a enérgica e feroz “Dança Infernal”, esgotando a vitalidade dos vilões numa dança de êxtase com a melodia bem marcada e recurso a dinâmicas intensas, sobretudo nas secções com acordes e arpejos. Tal como na textura orquestral,

Agosti explora as diferentes tessituras no jogo simultâneo entre os registos grave e agudo, concedendo um colorido de dimensão multi-instrumental e quase percussivo à partitura. O contraste acentuado com o andamento seguinte, “Berceuse”, é notório, sobretudo pela sonoridade de canção de embalar para Katschei, idealizando um cenário encantatório. A musicalidade terna, mas por vezes sombria e do domínio do etéreo, assenta na expressividade total de uma melodia contínua que caminha para um final sublime que se desvanece no ar. No seguimento da história, Ivan é conduzido pelo Pássaro de Fogo ao local onde o ovo com a alma de Katschei está escondido, destruindo-o e mantando o vilão. Da morte de Katschei emerge um novo mundo cheio de esperança para as princesas e cavaleiros, agora livres do feitiço do vilão. O material musical é apresentado inicialmente de forma doce, como o acordar de um sonho, sendo depois invocados outros temas expostos nos andamentos anteriores, tratados de modo vivo e colorido e preparando um final majestoso.

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be at ri ce r an a © n ic ol as b et s

Beatrice

Rana

Piano

No início de uma carreira que se prevê fulgurante, Beatrice Rana tem vindo a afirmar a sua presença em palco com a sua profunda musicalidade e uma grande maturidade artística. Nascida no Sul de Itália, no seio de uma família de músicos, começou a tocar piano aos quatro anos de idade. Estudou no Conservatório Nino Rota, na comuna de Monopoli, em Bari, tendo-se diplomado precocemente aos 16 anos. Estudou posteriormente na Hochschule Hannover com Arie Vardi. Prossegue atualmente o seu aperfeiçoamento com Benedetto Lupo na Academia Nacional de Santa Cecília, em Roma. Em 2013 recebeu um 2.º Prémio e o Prémio do Público no Concurso Van Cliburn (Fort Worth, Texas). Dois anos antes tinha vencido o Concurso Internacional de Montreal. Desde então, Beatrice Rana tem vindo a apresentar-se nas principais salas de concertos e festivais, nomeadamente em colaboração com maestros como Gianandrea Noseda, Zubin Mehta, Fabio Luisi, Yannick Nézet-Seguin, ou Riccardo Chailly, e orquestras como a Filarmónica de Londres, a Orquestra do Teatro alla Scala, a Sinfónica NHK de Tóquio, a Filarmónica de Los Angeles ou a Orquestra de Filadélfia.

Para além da sua estreia no Grande Auditório Gulbenkian, na presente temporada Beatrice Rana dará também o seu primeiro recital no Concertgebouw de Amesterdão. Outros compromissos de destaque incluem atuações em Colónia e Munique e estreias com a Orquestra do Real Concertgebouw, a Filarmónica de São Petersburgo, a Filarmónica de Helsínquia, a Filarmónica de Seul, a Sinfónica de Seattle e a Sinfónica de Dallas.

Em 2015, a Warner Classics lançou o primeiro álbum de Beatrice Rana – com a Orchestra dell’Accademia Nazionale di Santa Cecilia e o maestro Antonio Pappano – preenchido com as interpretações do 2.º Concerto para Piano de Prokofiev e do 1.º Concerto para Piano de Tchaikovsky. Este disco valeu à pianista a distinção “Revelação do Ano” nos BBC Music Awards 2016. Já em 2017, foi lançado um novo CD dedicado às Variações Goldberg de J. S. Bach, obra que a pianista tem vindo a apresentar no Wigmore Hall, no Théâtre des Champs-Élysées, no Herbst Theater de San Francisco, no Konzerthaus Berlin, no Toppan Hall de Tóquio e no Festival de Páscoa de Aix-en-Provence, entre outros palcos.

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A PwC, enquanto Mecenas do Ciclo de Piano da Temporada Gulbenkian

Música, tem honra em apoiar a cultura, incentivando a divulgação

da música clássica.

Apoiar

a cultura

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O BPI obteve o índice de Satisfação do Cliente mais elevado, de acordo com o ECSI Portugal 2017.

Este estudo utiliza uma escala de satisfação de 1 a 10 e é realizado com recurso a 250 entrevistas telefónicas a Clientes de cada Banco/Marca estudado, com base numa amostra seleccionada de modo aleatório e extraída da população portuguesa.

Este prémio é da exclusiva responsabilidade

Este índice, baseado numa metodologia internacional comum, permite avaliar a qualidade dos bens e serviços disponíveis no mercado nacional, em vários sectores de actividade, com base em 8 dimensões: imagem, expectativas dos Clientes, qualidade apercebida, valor apercebido (relação preço/qualidade), satisfação, reclamações, confiança e lealdade. O ECSI Portugal é um estudo independente, desenvolvido anualmente pelo Instituto Português da Qualidade, pela Associação Portuguesa para a Qualidade e pela NOVA Information Management School da Universidade Nova de Lisboa.

O BPI é líder pelo 2º ano consecutivo na Satisfação dos Clientes, de acordo

com o Índice Nacional de Satisfação do Cliente - ECSI Portugal 2017.

na Satisfação

dos Clientes.

N

o

1

7,71

BPI

7,00 7,10 7,20 7,30 7,40 7,50 7,60 7,70 7,80 << << BANCO 5 BANCO 6 BANCO 7 BANCO 2 BANCO 3 BANCO 4

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direção criativa

Ian Anderson

design e direção de arte

The Designers Republic

design gráfico

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