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Boletim. Federal. Manual de Procedimentos. ICMS-IPI/Sped - NF-e - Preenchimento - Código de barras. ICMS - IPI e Outros 2.

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Manual de Procedimentos

ICMS - IPI e Outros

ICMS-IPI/Sped - NF-e - Preenchimento

- Código de barras

SUMÁRIO 1. Introdução 2. Código de barras

3. Preenchimento dos campos 102 e 111 do Bloco I - Produtos e Serviços da NF-e

1. INTRODUÇÃO

A Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), modelo 55, ins-tituída pelo Ajuste Sinief no 7/2005, de utilização pe-los contribuintes do ICMS e do IPI, deve ser emitida com base em leiaute estabelecido no Manual de Integração - Contribuinte, por meio de

software desenvolvido ou adquirido pelo próprio contribuinte ou dis-ponibilizado pela administração tributária, observadas as for-malidades pertinentes a este documento fi scal.

É importante observar que, dentre as formalidades previstas para a emissão da NF-e, destaca-se a relativa ao preenchimento dos campos relacionados aos códigos de

bar-ras, cuja obrigação foi inserida no contexto do Ajus-te Sinief referido pelo AjusAjus-te Sinief no 16/2010, o qual acrescentou o § 6o à cláusula terceira daquele ato, dispondo que, a partir de 1o.07.2011, fi ca obrigatório o preenchimento dos campos cEAN e cEANTrib, quando o produto comercializado possui código de barras com GTIN (Numeração Global de Item Comercial).

Outro aspecto a salientar é que o Manual de Integração do Contribuinte, versão 4.0.1, está dis-ponível na Internet, no portal da NF-e: www.nfe.fa-zenda.gov.br.

(Ajuste Sinief no 7/2005, cláusula terceira, § 6o; Ajuste Sinief

no 16/2010; Manual de Integração do Contribuinte, versão 4.0.1)

2. CÓDIGO DE BARRAS

O que é o código de barras? A sequência de bar-ras pretas e brancas, indecifráveis para a maior parte dos consumidores, nada mais é que a representação de um conjunto de números e/ou letras, impressos de forma que o leitor óptico possa interpretá-los: o pre-to retém a luz, e o branco a refl ete, para que o leipre-tor capture os sinais e interprete qual é a sequência de números e/ou letras representada pelas barras.

O leitor óptico não é capaz de ler qualquer có-digo de barras. Ele deve estar devidamente habili-tado (confi gurado) para cada tipo que lhe for

apresentado.

O que é um código de bar-ras UPC? “UPC” signifi ca “có-digo universal de produtos”.

Os UPC foram originalmente criados para ajudar os merca-dos a aumentar a velocidade do processo de verifi cação na saída e melhorar o controle de in-ventário, porém o sistema se alas-trou rapidamente a todos os demais produtos de varejo pela sua efi ciência. O EAN13 é o código mais usado na identifi ca-ção de itens comerciais. É composto de 13 dígitos: os 3 primeiros representam o país (o Brasil é 789), os 4 seguintes representam o código da empresa fi liada à EAN, os próximos 5 representam o códi-go do item comercial dentro da empresa, e o 13o dígito é o verifi cador, obtido por meio de cálculo algoritmo.

De acordo com a grade de itens da empresa (quantidade), a composição pode ser mudada para que o item comercial tenha de 3 a 6 dígitos e a empre-sa tenha 6 a 3. Ou seja, a combinação de código da empresa e código do item deve ter 9 dígitos.

Integração - Contribuinte, por meio de desenvolvido ou adquirido

para a emissão da NF-e, destaca-se a relativa ao preenchimento dos campos relacionados aos códigos de

bar-tado (confi gurado) para cada tipo que lhe for apresentado.

O que é um

ras UPC? “UPC” signifi ca “c digo universal de produtos”.

Os UPC foram originalmente criados para ajudar os merca-dos a aumentar a velocidade do processo de verifi ca

saída e melhorar o controle de in-ventário, por

trou rapidamente a todos os demais As empresas que

comercializam produtos que contêm código de barras (código GTIN) e que estão obrigadas à emissão de NF-e devem observar a exigência legal,

a partir de 1o.07.2011, do preenchimento dos respectivos campos do Bloco I

do Manual da NF-e

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3. PREENCHIMENTO DOS CAMPOS 102 E 111 DO BLOCO I - PRODUTOS E SERVIÇOS DA NF-E

As empresas que comercializam produtos que contêm código de barras (código GTIN) e que es-tão obrigadas à emissão de NF-e devem observar a

exigência legal, a partir de 1o.07.2011, do

preenchi-mento dos seguintes campos do Bloco I do Manual da NF-e:

I - Produtos e Serviços da NF-e

# ID Campo Descrição Ele Pai Tipo Ocorrência Tamanho Dec Observação

102 I03 cEAN

GTIN (Global Trade Item Number) do produto, anti-go códianti-go EAN ou códianti-go de barras

E I01 C 1-1 0, 8, 1,2, 13, 14

Preencher com o código GTIN 8, 12, 13 ou GTIN-14 (antigos códigos EAN, UPC e DUN-14), não informar o con-teúdo da TAG no caso de o pro-duto não possuir este código.

111 I12 cEANTrib

GTIN (Global Trade Item Number) da unidade tri-butável, antigo código EAN ou código de barras

E I01 C 1-1 0, 8, 1,2, 13, 14

Preencher com o código GTIN-8, GTIN-12, GTIN-13 ou GTIN-14 (antigos códigos EAN, UPC e DUN-14) da unidade tributável do produto, não informar o con-teúdo da TAG no caso de o pro-duto não possuir este código. (Ajuste Sinief no 7/2005, cláusula terceira, § 6o; Ajuste Sinief no 16/2010; Manual de Integração do Contribuinte, versão 4.0.1,

Bloco I, itens 102 e 111)

Estadual

ICMS - Selo Fiscal de Autenticidade e

Selo Fiscal de Trânsito

SUMÁRIO 1. Introdução

2. Selo Fiscal de Autenticidade 3. Selo Fiscal de Trânsito

4. Selo Fiscal de Trânsito de natureza virtual 1. INTRODUÇÃO

A legislação regulamentar do ICMS cearense es-tabelece mecanismo de controle de documentos fis-cais, através do Selo Fiscal de Autenticidade, e das mercadorias, por meio do Selo Fiscal de Trânsito.

Neste texto, trataremos da aplicabilidade dos re-feridos selos fiscais, bem como dos procedimentos que deverão ser adotados pelo contribuinte por oca-sião de sua utilização.

2. SELO FISCAL DE AUTENTICIDADE 2.1 Aplicabilidade

A aplicação do Selo Fiscal de Autenticidade de-verá ser feita nos documentos fiscais a que se refere o

RICMS-CE/1997, art. 127, inclusive o formulário contí-nuo e os autorizados mediante regimes especiais.

Nota

O RICMS-CE/1997, art. 127, dispõe sobre os documentos fiscais a se-rem emitidos pelo contribuinte do ICMS na realização de operações e presta-ções acobertadas pelo referido imposto.

(RICMS-CE/1997, art. 155)

2.2 Exclusão da obrigatoriedade

Excluem-se da obrigatoriedade de aplicação do Selo Fiscal de Autenticidade os seguintes documen-tos fiscais:

a) Nota Fiscal de Venda a Consumidor e sua substituição legal;

b) Nota Fiscal/Conta de Energia Elétrica;

c) Conhecimento de Transporte Aquaviário de Cargas;

d) Bilhetes de Passagens;

e) Nota Fiscal de Serviço de Telecomunicação; f) Guia Nacional de Recolhimento de Tributos

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g) Manifesto de Cargas;

h) Cupom Fiscal emitido por equipamento Emis-sor de Cupom Fiscal (ECF) e sua substituição legal;

i) Formulário de Segurança destinado à Impres-são e EmisImpres-são Simultânea de Documentos Fis-cais;

j) Despacho de Transporte; k) Resumo de Movimento Diário; l) Ordem de Coleta de Cargas;

m) Autorização de Carregamento e Transporte.

(RICMS-CE/1997, art. 155, parágrafo único)

2.3 Aposição pelo estabelecimento gráfico

O Selo Fiscal de Autenticidade deverá ser aposto na 1a via do documento fiscal, pelo estabelecimento

gráfico credenciado, para controle de sua impressão e autenticidade pelo Fisco.

(RICMS-CE/1997, art. 156)

2.4 Registro da série e do número

O contribuinte deverá registrar, no ato da emis-são do documento, a série e o número do Selo Fiscal de Autenticidade aposto na sua 1a via, devendo ficar

de forma legível em todas as demais, além de apor o número do documento fiscal e a data da saída da mercadoria sobre o referido selo.

(RICMS-CE/1997, art. 156, parágrafo único)

3. SELO FISCAL DE TRÂNSITO 3.1 Aplicabilidade

A aplicação do Selo Fiscal de Trânsito será obri-gatória para todas as atividades econômicas, na com-provação de operações de entradas e saídas de mer-cadorias.

(RICMS-CE/1997, art. 157)

3.2 Exclusão da obrigatoriedade

Excluem-se da obrigatoriedade de aplicação do Selo Fiscal de Trânsito:

a) a nota fiscal que acobertar operação de trân-sito livre de mercadorias neste Estado com destino a outras Unidades da Federação ou ao exterior, observado o exposto no subitem 3.2.1;

b) a nota fiscal de venda à ordem ou para en-trega futura emitida sem destaque do imposto para efeito de simples faturamento;

c) a nota fiscal que acobertar a entrada de mer-cadoria destinada a feira ou exposição neste Estado, desde que haja termo de acordo fir-mado com a Secretaria da Fazenda do Estado do Ceará (Sefaz/CE);

d) a Nota Fiscal Avulsa emitida pelo Fisco deste Estado, com exceção da que acobertar opera-ção de devoluopera-ção de mercadoria;

e) a nota fiscal que tenha sido enviada, em arqui-vo magnético, para controle de mercadoria em trânsito, através do Sistema Fronteira Rápida da Sefaz ou outro que venha a substituí-lo; f) outras hipóteses previstas na legislação

tribu-tária.

Não será exigida a aposição de Selo Fiscal de Trânsito, por ocasião da passagem em órgão de fron-teira, na hipótese de inexistência de equipamento de informática ou quando este estiver fora do ar. Em am-bos os casos, deverá ser emitida a GTL.

(RICMS-CE/1997, art. 157, § 1o, na redação dada pelo

De-creto no 29.817/2009, art. 1o)

3.3 Operações de trânsito livre

3.3.1 Mercadorias localizadas no Ceará com destino a outros Estados ou ao exterior

A exclusão da obrigatoriedade de aplicação do Selo Fiscal de Trânsito, referente à nota fiscal que aco-bertar operação de trânsito livre de mercadorias neste Estado com destino a outras Unidades da Federação ou ao exterior, não se aplica às seguintes operações:

a) com mercadorias sujeitas ao pagamento do ICMS por substituição tributária e nas opera-ções a negociar;

b) quando houver indício de internamento de mercadoria neste Estado;

c) com operações cujo valor da carga transpor-tada seja superior a 15.000 Unidades Fiscal de Referência do Estado do Ceará (UFIRCE).

(RICMS-CE/1997, art. 157, § 2o)

3.3.2 Entrada da mercadoria no Estado do Ceará

Nas operações de trânsito livre, a aposição do Selo Fiscal de Trânsito ocorrerá somente por ocasião da entrada de mercadoria neste Estado.

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3.3.3 Perda da validade jurídica do documento fiscal

A documentação fiscal que acobertar operação de trânsito livre perderá sua validade jurídica se as mercadorias ou os bens a que se refere não tiverem transitado em até 7 dias de sua entrada neste Estado, contados a partir do 1o dia útil seguinte ao da emissão

do Termo de Responsabilidade (Passe Fiscal) ou da GTL, salvo motivo previamente justificado e formaliza-do na unidade fazendária mais próxima.

Equipara-se ao procedimento emitido pela uni-dade fazendária a denúncia espontânea feita pelo transportador ou responsável que detiver em seu po-der mercadorias em trânsito livre, quando este apre-sentar as mercadorias ou bens, justamente com seus respectivos documentos, nas unidades de fiscaliza-ção para resolufiscaliza-ção da pendência, desde que antes de qualquer procedimento do Fisco.

Nota

Nos termos da Lei no 13.083/2000, art. 4o, § 2o, desde 1o.01.2001, os

valores e índices expressos em Ufir na legislação estadual deverão ser con-vertidos em UFIRCE, na forma prevista em regulamento.

(RICMS-CE/1997, art. 157, §§ 4o e 8o)

3.3.4 Internamento da mercadoria e prazo para o transportador efetuar o pagamento do imposto devido

No caso de internamento de mercadorias, o trans-portador de cargas ou condutor terá o prazo de 7 dias contados da data de aposição do Selo Fiscal de Trân-sito livre para dirigir-se espontaneamente aos órgãos da Sefaz/CE, a fim de efetuar o pagamento do ICMS devido.

O pagamento espontâneo do ICMS em prazo su-perior ensejará incidência de acréscimos legais.

A aplicação do Selo Fiscal de Trânsito poderá ser dispensada na nota fiscal que acobertar opera-ção de trânsito livre de mercadorias de baixo valor econômico, mediante ato específico do Secretário da Fazenda.

(RICMS-CE/1997, art. 157, §§ 5o, 6o e 7o)

3.3.5 Solução de pendências nas operações de trânsito livre

Nas operações de trânsito livre citadas anterior-mente, a existência de pendências poderão ser sa-nadas:

a) pela apresentação do Termo de Responsa-bilidade (Passe Fiscal) ou GTL, devidamente assinados e com identificação da matrícula funcional do servidor que efetuou a baixa; b) através da apresentação do Auto de Infração

lavrado em decorrência do internamento das mercadorias;

c) por meio do pagamento do ICMS devido e acréscimos legais, se for o caso;

d) mediante apresentação das cópias do livro Registro de Entradas de mercadorias autenti-cadas pelo Fisco de destino das mesmas; e) pela apresentação de cópias de documentos

fiscais com o protocolo de entradas ou outro tratamento de controle dado pelo Fisco de destino das mercadorias;

f) através da declaração do contribuinte des-tinatário ou responsável, em documento que contenha todas as informações cadastrais da empresa adquirente, com referência expressa às notas fiscais constantes do Termo de Res-ponsabilidade (Passe Fiscal) ou GTL, devida-mente visados pelo Fisco do destinatário; g) nas operações a negociar, objeto de trânsito

livre, por meio da apresentação do documento de arrecadação do ICMS e/ou comprovante de pagamento exigidos pelo Fisco de destino; h) mediante informações obtidas em sites oficiais

da União, dos Estados ou dos Municípios ou em banco de dados de outras Secretarias de Fazenda, Finanças ou Tributação dos Estados e do Distrito Federal;

i) pela apresentação de determinação judicial para a liberação do veículo, da mercadoria ou do bem.

Considera-se pendência do trânsito livre as mer-cadorias ou bens que, em trânsito ou em depósito, estejam sem comunicação formalizada pelo trans-portador ou responsável junto à unidade fazendária ou sem atender a outras formalidades exigidas ou, ainda, encontrem-se há mais de 7 dias no território cearense.

(RICMS-CE/1997, art. 157, §§ 9o e 10)

3.4 Aposição pelo Fisco

O Selo Fiscal de Trânsito deverá ser aposto pelo servidor fazendário no verso da 1a via do documento

ou, na impossibilidade, no anverso, sem prejuízo das informações do documento fiscal.

(5)

Na entrada ou saída de mercadoria por local onde não exista posto fiscal de fronteira, o documento de-verá ser selado no órgão da circunscrição fiscal do município limítrofe deste Estado, mediante apresen-tação da respectiva mercadoria. Nesse caso, inexis-tindo o órgão do Fisco estadual, o contribuinte deve-rá procurar a unidade fazendária do município mais próximo.

Considera-se também posto fiscal de fronteira o localizado em aeroporto, cais do porto, terminais ro-doviários e ferroviários e serviços postais.

(RICMS-CE/1997, art. 158, §§ 1o a 3o)

3.5 Comprovação da efetivação das operações ou prestações

Nas operações de saídas interestaduais, o con-tribuinte deste Estado deverá comprovar a efetivação das operações ou prestações para o contribuinte de outras Unidades da Federação, no prazo de 5 dias úteis contados da intimação, nos casos em que não tenham sido registradas no sistema de controle da Se-faz e/ou não tenham sido apostos os Selos Fiscais de Trânsito.

(RICMS-CE/1997, art. 158, § 4o)

3.6 Entrada de mercadoria a negociar

Na operação interestadual de entrada de merca-doria a negociar, o Selo Fiscal de Trânsito será aplica-do pelo serviaplica-dor fazendário na respectiva nota fiscal e, em até 5 dias da efetivação da venda, a nota fiscal emitida deverá ser apresentada pelo adquirente ao órgão da sua circunscrição para selagem. O emitente deverá apor, na nota fiscal de efetiva venda, o número e a série do Selo Fiscal de Trânsito aplicado na nota fiscal em manifesto.

(RICMS-CE/1997, art. 159)

3.7 Venda à ordem

Nas operações de venda à ordem, as notas fiscais de operações simbólicas deverão ser apresentadas aos órgãos da circunscrição dos estabelecimentos envolvidos no prazo de 5 dias da saída ou da entrada para que sejam seladas, quando quaisquer dos esta-belecimentos estiverem localizados em outra Unidade da Federação.

(RICMS-CE/1997, art. 160)

4. SELO FISCAL DE TRÂNSITO DE NATUREZA VIRTUAL

O Selo Fiscal de Trânsito, de natureza virtual, será utilizado no registro das operações interestaduais de entrada e saída de mercadorias.

A utilização do citado selo será efetuada inclusive em operações com mercadorias sujeitas à não inci-dência ou amparadas pela isenção do ICMS.

(Instrução Normativa Sefaz no 14/2007, art. 1o)

4.1 Seriação do selo virtual

O Selo Fiscal de Trânsito será aplicado no do-cumento fiscal de acordo com as seguintes séries:

a) Selo Virtual do Fronteira Rápida (SV), utilizada em todas as operações com mercadorias em que o interessado seja usuário do regime di-ferenciado do trânsito, denominado “Fronteira Rápida”;

b) Selo Virtual de Saída (SS), utilizada nas opera-ções de saída de mercadorias do Estado em que o interessado não seja usuário do sistema “Fronteira Rápida”;

c) Selo Virtual de Entrada (SE), utilizada nas ope-rações de entrada de mercadorias neste Esta-do nas seguintes hipóteses:

c.1) em que as notas fiscais transmitidas pelo usuário do “Fronteira Rápida” necessite de complementação de dados para efeito de cobrança do imposto, a exemplo do ICMS - Antecipado, do ICMS - Substitui-ção Tributária e do ICMS - Diferencial de Alíquotas;

c.2) nos demais casos em que o interessado não seja usuário do “Fronteira Rápida”. Para as demais operações, será aplicado o Selo Fiscal de Trânsito série AB.

(Instrução Normativa Sefaz no 14/2007, art. 2o, I e II, e

art. 3o)

4.2 Aposição de carimbo datador na nota fiscal

Por ocasião da passagem das mercadorias no posto fiscal de entrada ou de saída neste Estado, no corpo da nota fiscal será aposto carimbo datador, com a identificação e assinatura do servidor respon-sável pelo registro.

(Instrução Normativa Sefaz no 14/2007, art. 2o, parágrafo

(6)

4.3 Competência do órgão da Sefaz/CE pelo controle do estoque e da distribuição dos selos fiscais de trânsito de natureza virtual

Compete à Célula de Fiscalização do Trânsito de Mercadorias (Cefit) da Coordenadoria de Administra-ção Tributária (Catri), da estrutura administrativa da Secretaria da Fazenda, a composição, o controle do

estoque dos selos fiscais de trânsito, de natureza vir-tual, séries SV, SS e SE, e a distribuição destes, em lotes numéricos sequenciados, nos postos fiscais de divisa deste Estado.

(Instrução Normativa Sefaz no 14/2007, art. 4o)

ESTADUAL

Setor artístico - ICMS - Tributação do

imposto nas operações com obras de

arte

As obras de arte fazem parte do setor artístico, o qual movimenta vultosas importâncias no mercado

financeiro, e são adquiridas por decoradores, colecio-nadores e investidores.

A obra de arte pode ser definida como uma cria-ção humana com objetivo simbólico, belo ou de repre-sentação de um conceito determinado. Como exem-plos de obras de arte, podemos citar esculturas, pin-turas, poemas, arquitetura, filmes, músicas, artefatos decorativos etc.

(7)

IPI/DIPJ/2011 - Dispensa da entrega - Hipóteses

1) Quais pessoas jurídicas estão dispensadas da entrega da Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ) 2011?

As pessoas jurídicas dispensadas da entrega da DIPJ 2011 são as seguintes:

a) as pessoas jurídicas optantes pelo Regime Es-pecial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições Devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Na-cional), de que trata a Lei Complementar no

123/2006;

b) os órgãos públicos, as autarquias e as funda-ções públicas; e

IOB Perguntas e Respostas

Uma obra de arte difere de um objeto comum, pois este possui apenas uma função prática e útil na sociedade e, geralmente, é produzido em sé-rie por indústrias. Existem, entretanto, obras de arte que também podem apresentar uma utilidade prática.

Além da sua função decorativa, podem ser objeto de investimento, ainda que o retorno se verifique so-mente a longo prazo.

Trata-se de um setor que possui grande diversi-ficação de preços, e as obras podem ser levadas a leilão de artes ou comercializadas em galerias e esta-belecimentos similares.

Em geral, os melhores preços de uma obra são obtidos após a morte do autor, cabendo a cada artista lutar para ser reconhecido antes disso.

É importante ressaltar que existem possibilidades de falsificações, daí a necessidade de um bom co-nhecimento do setor para que a autenticidade da obra possa ser atestada.

No âmbito tributário estadual, a saída de obra de arte, não reproduzida em série, realizada pelo próprio autor, está amparada pela isenção do ICMS, prevista no art. 6o, XLI,

do RICMS-CE, aprovado pelo Decreto no 24.569/1997.

(RICMS-CE/1997, art. 6o, XLI)

(8)

c) as pessoas jurídicas inativas de que trata a Instrução Normativa RFB no 1.103/2010.

(Instrução Normativa RFB no 1.149/2011, art. 4o, § 1o;

Ins-trução Normativa RFB no 1.103/2010)

ICMS/Sped - EFD - Registro 1800 - DCTA - Obrigatoriedade pelas empresas aéreas de

passageiros e cargas

2) As empresas aéreas que prestam serviços de transporte de passageiros e cargas, obrigadas à Escri-turação Fiscal Digital (EFD), devem informar o registro 1800, que dispõe sobre Demonstrativo de Crédito do ICMS sobre Transporte Aéreo (DCTA)?

Sim. As empresas aéreas que prestam serviços de transporte de passageiros e cargas, obrigadas à EFD, devem informar o registro 1800, que dispõe so-bre DCTA.

Todos os estabelecimentos que prestam serviço de transporte aéreo deverão informar os estornos de créditos de ICMS.

(Ajuste Sinief no 2/2009; Guia Prático da EFD, versão

2.0.4)

ICMS/Sped - EFD - Local de coleta ou de entrega de mercadoria diverso do endereço do emitente ou do

destinatário - Registro

3) O contribuinte obrigado à Escrituração Fiscal Digital (EFD) deve preencher o registro C115, que dis-põe sobre o local da coleta e/ou entrega da mercadoria, quando este for diverso do endereço do emitente e/ou do destinatário?

Sim. O contribuinte obrigado à EFD deve preen-cher o registro C115, que dispõe sobre o local da coleta e/ou entrega das mercadorias, quando o en-dereço for diverso do emitente e/ou do destinatário.

O registro C115 tem como objetivo informar o lo-cal de coleta quando este for diverso do endereço do emitente da Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, da Nota Fis-cal Avulsa e da Nota FisFis-cal de Produtor, ou quando o local de entrega for diverso do endereço do destinatá-rio do documento fiscal. Deve ser informada, também, a modalidade de transporte utilizada, se transporte próprio ou de terceiros.

(Ajuste Sinief no 2/2009; Guia Prático da EFD, versão

2.0.4)

IPI/Alíquota - PATVD - Redução

4) Há benefício fiscal do IPI para as pessoas jurí-dicas beneficiadas pelo Programa de Apoio ao Desen-volvimento Tecnológico da Indústria de Equipamentos para TV Digital (PATVD)?

Sim. Há benefício fiscal de redução da alíquota a zero do IPI para as pessoas jurídicas beneficiadas pelo PATVD.

Na saída de estabelecimento industrial ou equi-parado, ou na importação de máquinas, aparelhos, instrumentos e equipamentos novos, ficará reduzida a zero a alíquota do IPI, até 22.01.2017, quando a aquisição no mercado interno ou a importação for efe-tuada por pessoa jurídica beneficiária do PATVD, para incorporação ao ativo imobilizado da pessoa jurídica adquirente no mercado interno ou importadora.

A redução da alíquota a zero alcança também as ferramentas computacionais (softwares) e os insumos destinados à fabricação dos equipamentos de que trata o art. 158 do RIPI/2010, quando adquiridos no mercado interno ou importados por pessoa jurídica beneficiária do PATVD.

(RIPI/2010, art.159)

IPI/DIPJ 2011 - Apresentação - Ficha 19 - Preenchimento

5) Na Declaração de Informações Econômico-Fis-cais da Pessoa Jurídica (DIPJ), ficha 19, quais estabe-lecimentos deverão ser incluídos?

Todas as pessoas jurídicas, inclusive as equipara-das, deverão apresentar a DIPJ 2011, de forma cen-tralizada pela matriz. Na descrição da atividade, será inserida a atividade principal da empresa, no caso em que houver mais de uma.

(Instrução Normativa RFB no 1.149/2011, art. 4o)

CE/ICMS - Livro Registro de Entradas - Falta de escrituração - Penalidade

6) Que penalidade será aplicada na falta de escri-turação do livro Registro de Entradas?

A escrituração dos livros fiscais é um procedimen-to obrigatório. O legislador cearense impõe a penali-dade de multa de 90 Unipenali-dades Fiscais de Referência do Estado do Ceará (UFIRCE) nos casos de inexistên-cia de livros fiscais ou atraso na sua escrituração.

(9)

CE/ICMS - Diferimento - Exportação - Recolhimento do imposto - Dispensa

7) Será exigido o recolhimento do imposto dife-rido na hipótese de o encerramento do diferimento ocorrer na saída das mercadorias em operações de exportação?

Salvo disposição em contrário, encerrada a etapa do diferimento, o ICMS será exigido ainda que a

ope-ração ou prestação que encerra essa fase não esteja sujeita ao pagamento do imposto.

Não será exigido o recolhimento do ICMS diferi-do quandiferi-do o diferimento encerrar-se por ocasião da saída das mercadorias em operações de exportação para o Exterior.

(RICMS-CE/1997, art. 14, parágrafo único, I)

(10)

ICMS - IPI e Outros

Eletrônico IOB

ITR

DITR - Formulário - Aprovação

Foi aprovado o formulário para a Declaração do Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural (DITR) referente ao exercício de 2011, fi cando revogada a Instrução Normativa RFB no 1.044/2010. As empresas interessadas fi cam autorizadas a imprimi-lo e a

comer-cializá-lo, sendo que a arte-fi nal para a sua impressão será fornecida pelas Superintendências Regionais da Receita Federal do Brasil (SRRF).

(Instrução Normativa RFB no 1.165/2011 - DOU 1 de

17.06.2011)

Para visualizar a íntegra do(s) ato(s) citado(s), acesse o conteúdo da Biblioteca Legislativa IOB, pelo link disponível no Site do Cliente.

IOB

Atualiza Federal

IOB - Informações Objetivas Publicações Jurídicas Ltda. Presidente: Gilberto Fischel

Diretor Editorial e de Produtos: Elton José Donato Diretora Editorial: Maria Liliana C. Vieira Polido Diretor de Vendas: Leonardo Gomes da Silva Diretor Administrativo e Financeiro: Luis Antonio P. Bagni Diretora de Relacionamento: Otávia Fischel Gerente Editorial: Cleber Marcel Busch

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