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MARINHA ORDEM DA ARMADA 1.ª SÉRIE. OA1 N.º de agosto de 2017

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ORDEM DA ARMADA

1.ª SÉRIE

OA1 N.º 33 - 16 de agosto de 2017

O Vice-almirante Vice-Chefe do Estado-Maior da Armada, no exercício das funções de Chefe do Estado-Maior da Armada, determina e manda publicar o seguinte:

Directivas, Normas, Instruções e Avisos 1

Louvores, Condecorações e Prémios 2

Legislação 16

Actos de Hierarquia Superior ao Chefe do Estado-Maior da Armada 18

Portarias, Directivas e Despachos do Chefe do Estado-Maior da Armada 21

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Diretivas, Normas, Instruções e Avisos Avisos:

ESCOLA NAVAL - CONCURSO PARA PROFESSORES

Nos termos do número 1 do artigo 112.º do Regulamento da Escola Naval está aberto concurso documental entre Oficiais Superiores da Armada, especializados em Comunicações, para preenchimento de uma vaga de professor da área Ciências Militares e Investigador do CINAV, de preferência com o grau de doutor nesta área ou afins.

Caso não exista nenhum candidato com o grau de doutor, será apreciado o curriculum académico, atento o critério do número de créditos na área científica de Comunicações ou afins.

Os candidatos devem entregar na Secretaria Escolar da Escola Naval, até às 1700 horas do 10.ºe dia útil a contar da data da publicação deste anúncio na OA os seguintes documentos:

a) Requerimento dirigido ao Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, pedindo admissão ao concurso;

b) Nota de assentamentos;

c) Curriculum vitae do candidato contendo não só as informações da sua vida académica, mas ainda a noticia de quaisquer provas da capacidade e de estudo a que se tenha dedicado e, em geral todos os esclarecimentos que possam servir para ajuizar os seus méritos;

d) Certidão comprovativa da classificação que obteve na sua formatura e em outros graus académicos que porventura possua.

O júri do concurso é composto pelos seguintes elementos:

Presidente: Contra-almirante António Manuel Henriques Gomes Vogais: Capitão-de-mar-e-guerra João Paulo Ramalho Marreiros*

Professor Doutor José de almeida e Sousa Lobo

Capitão-de-mar-e-guerra RES António José Duarte Costa Canas Capitão-de-fragata FZ Joaquim Almeida Gabriel

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Louvores:

--- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 4 de julho de 2017, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 23 de setembro de 2016, pelo 20381 Capitão-de-mar-e-guerra CARLOS MANUEL DA COSTA VENTURA SOARES, Diretor de Faróis, ao 25689 Capitão-de-fragata JORGE EDUARDO DOS SANTOS TELES, o qual se publica:

Vai destacar da Direção de Faróis (DF) o 25689 Capitão-de-fragata JORGE EDUARDO DOS SANTOS TELES, após cinco anos de comissão como Chefe da divisão de Estudos e Projetos, dos quais mais de dois sob o meu comando.

Durante este último período o comandante SANTOS TELES notabilizou-se pelo seu empenho num conjunto de ações dignas de nota, que muito contribuíram para a missão da DF. Assim, é de referir a sua contribuição decisiva para a publicação de um conjunto de documentos na área técnica, como sejam as diretivas da categorização do assinalamento marítimo e dos níveis de serviço, o estabelecimento de indicadores de performance ou o regulamento de balizagem nacional. Também foi preponderante no estabelecimento de um conjunto de AIS virtuais nos esquemas de separação de tráfego nacionais, na conceção, construção e estabelecimento de novos farolins em São Miguel, Açores e na aprovação do manual de qualidade do Sistema de Gestão da Qualidade, em preparação nesta direção. Nestas tarefas colocou o comandante SANTOS TELES todo o seu saber e experiência de natureza técnica, a que aliou bom senso, flexibilidade e capacidade de adaptação.

Também nas representações a nível internacional o comandante SANTOS TELES se notabilizou, seja junto dos países da CPLP, seja no âmbito da IALA, granjeando prestígio internacional para a DF e para Autoridade Marítima Nacional. Tal foi relevado ainda mais aquando da organização do 1.º Seminário Lusófono do Assinalamento Marítimo ou da 62.ª reunião do Conselho Diretivo da IALA, que a DF organizou e em que ativamente se empenhou.

Militar íntegro, leal e dedicado, o comandante SANTOS TELES foi um precioso auxiliar do Diretor de Faróis para a consecução dos objetivos e obtenção das metas estabelecidas.

Assim, ao abrigo da competência que me é conferida pelo n.º 2 do artigo 64.º do Regulamento de Disciplina Militar, louvo o 25689 Capitão-de-fragata JORGE EDUARDO DOS SANTOS TELES pelas qualidades demonstradas, bem como pelo elevado desempenho no período em causa, considerando que os serviços por si prestados contribuíram de forma significativa para a eficiência, prestígio e cumprimento da missão da Autoridade Marítima Nacional, daí advindo prestígio para a Marinha.

--- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 4 de julho de 2017, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, 23 de setembro de 2016, pelo 20381 Capitão-de-mar-e-guerra CARLOS MANUEL DA COSTA VENTURA SOARES, Diretor de Faróis, ao 72586 Capitão-de-fragata SEE MANUEL DE OLIVEIRA DOS SANTOS, o qual se publica:

Presta serviço na Direção de Faróis (DF) há mais de dois anos, sob o meu comando, o 72586 Capitão-de-fragata SEE MANUEL DE OLIVEIRA DOS SANTOS, exercendo as funções de Chefe de Serviço de Eletrotecnia.

Durante este período o comandante OLIVEIRA DOS SANTOS salientou-se na resposta a um conjunto de desafios com que a DF se deparou. Foi sob sua direção técnica que foram preparadas duas viaturas de vigilância costeira para a Policia Marítima, equipadas com radar, preparação essa exclusivamente com os meios residentes na Direção. Também o sistema Costa Segura nasceu graças à capacidade do grupo de faroleiros técnicos por si dirigidos, explorando as várias possibilidades de modo a identificar a solução técnica que melhor correspondia aos requisitos operacionais. Acresce que a montagem técnica das várias estações do sistema, presentemente em curso, continua a seu cargo, incluindo a já efetuada nas ilhas Selvagens em condições particularmente difíceis. Oficial meticuloso, dotado de uma craveira técnica invejável, o comandante OLIVEIRA DOS SANTOS garantiu

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também o bom funcionamento das componentes elétricas e eletrónicas da rede de faróis, apostando na automação e no controlo remoto, de que se destaca a intervenção no farol do Carapacho na ilha Graciosa. Sob sua orientação foi também efetuada a remodelação do farolim da Selvagem Grande e o estabelecimento de dois novos farolins costeiros em São Miguel.

Na representação a nível internacional o comandante OLIVEIRA DOS SANTOS manteve a participação regular no comité de engenharia da IALA, consolidando o prestígio internacional da DF, e participou ativamente nos comités organizativos do 1.º Seminário Lusófono do Assinalamento Marítimo e da 62.ª reunião do Conselho Diretivo da IALA, que a DF organizou.

Militar dedicado e com um grande sentido do dever, o comandante OLIVEIRA DOS SANTOS constitui-se como exemplo perene para todos os elementos que prestam serviço na DF, seja eles militares, militarizados ou civis.

Assim, ao abrigo da competência que me é conferida pelo n.º 2 do artigo 64.º do Regulamento de Disciplina Militar, louvo o 72586 Capitão-de-fragata SEE MANUEL DE OLIVEIRA DOS SANTOS pelo notável desempenho no período em causa, bem como pelas qualidades que demonstrou, considerando que os serviços por si prestados contribuíram de forma significativa para a eficiência, prestígio e cumprimento da missão da Autoridade Marítima Nacional, daí advindo prestígio para a Marinha.

--- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 4 de julho de 2017, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 3 de março de 2017, pelo 25474 Vice-almirante ANTÓNIO MARIA MENDES CALADO, Superintendente do Material, ao 23091 Capitão-tenente AN NUNO JOSÉ FILIPE MENDES, o qual se publica:

Ao terminar o exercício do cargo de Superintendente do Material deixo o testemunho do meu apreço pela competência que o 23091 Capitão-tenente AN NUNO JOSÉ FILIPE MENDES evidenciou no desempenho da função como meu Assessor Financeiro de que resultou claro benefício para o processo de decisão para o emprego eficiente dos recursos financeiros disponíveis para o cumprimento da missão da Superintendência do Material.

O comandante FILIPE MENDES vem exercendo as suas funções desde 1 de julho de 2013 com particular brio e dedicação e uma maturidade profissional que se manifesta de forma consistente, na qualidade das soluções que aponta para a eficiente gestão financeira de programas de elevada complexidade desenvolvidos nas diferentes direções da Superintendência do Material. Foi grato poder contar com uma atitude inteligente, um elevado sentido das responsabilidades e o seu permanente entusiasmo, na procura de soluções sustentadas em robusta argumentação e consistente conhecimento técnico, daí resultando medidas de eficiência e eficácia nos resultados alcançados nos diferentes programas em que a Superintendência do Material esteve envolvida.

Da sua vasta ação relevo a coordenação interna do gabinete do Superintendente do Material com os órgão e serviços da Marinha, na agilização de processos bem como a coordenação com órgãos e entidades externas, nomeadamente com o MDN e em particular com a DGRDN, para permitir soluções financeiras para a gestão flexível dos diferentes programas e projetos, ajustando cronogramas financeiros na procura do equilíbrio que permite executar eficientemente os recursos financeiros no período de tempo adequado, daí resultando elevados níveis de eficácia na execução da Lei de Programação Militar.

A sua perseverança permitiu ainda recorrer a fontes supletivas de financiamento, e ajudou a encontrar soluções para assegurar o financiamento de projetos estruturantes para o futuro da Marinha. Neste âmbito, merece particular relevo a sua participação ativa nas negociações com a Marinha holandesa que culminaram com a assinatura dos acordos de realização do MLU das fragatas da classe Bartolomeu Dias e chefiou a delegação da Marinha que negociou a adesão de Portugal ao MoU com a Alemanha e a Itália para a sustentação logística dos submarinos da classe Tridente.

Com uma hábil interpretação da orientação para uma gestão flexível do financiamento do setor do material, soube propor soluções para dar resposta oportuna às necessidades de cada direção, daí resultando plena eficácia na maximização da execução orçamental do setor material.

Não menos meritório foi a apoio que me deu para as tarefas de coordenação da atividade do Gabinete do Superintendente, ajudando a colmatar a falta de Chefe do Gabinete, exerceu ainda a função de vogal no Conselho de Avaliação do Pessoal Civil, foi

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coordenador do SIGDN para a área logística e foi igualmente responsável pela elaboração do Plano de Atividades e da Proposta Orçamental do setor material.

O comandante FILIPE MENDES possui ainda características humanas de liderança firme e simpatia contagiante, que ajudaram a reforçar o espírito de equipa, fomentando um relacionamento humano de espírito de entreajuda e alegria. Neste âmbito, ajudou a desenvolver trabalhos de melhoria da qualidade dos espaços e das condições de trabalho na Superintendência do Material com soluções criativas que resultaram no reforço da motivação e num ambiente de trabalho onde se sente um elevado nível de satisfação profissional e sã camaradagem.

Assim, é com particular satisfação que, ao abrigo da competência que me é conferida pelo artigo 64 do Regulamento de Disciplina Militar, louvo o 23091 Capitão-tenente AN NUNO JOSÉ FILIPE MENDES como sinal de reconhecimento pelo excelente conjunto de qualidades profissionais e de carácter que evidenciou no desempenho das funções e tarefas de Assessor Financeiro do Superintendente do Material e pelo exemplo de bem servir que fica da sua ação, de que resultou elevado prestígio para a Marinha e para o País, considerando os serviços por si prestados como extraordinários, relevantes e distintos. --- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 4 de julho de 2017, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 16 de fevereiro de 2017, pelo 25388 Capitão-de-fragata PAULO JORGE GONÇALVES SIMÕES, Comandante do NRP Álvares Cabral, ao 23093 Capitão-tenente ARTUR JOSÉ LUCAS DA SILVA, o qual se publica:

Por ter sido nomeado para uma importante comissão no Estado-Maior da Armada, vai destacar o 23093 Capitão-tenente ARTUR JOSÉ LUCAS DA SILVA, o qual desempenhou durante cerca de 30 meses a relevante função de Imediato a bordo do NRP Álvares Cabral.

O comandante LUCAS DA SILVA é um oficial possuidor de um elevado conjunto de qualidades profissionais e pessoais, onde se destaca o superior conhecimento sobre a realidade dos navios do tipo fragata, a inexcedível disponibilidade para o serviço e, a inteligência e pró-atividade na resolução dos desafios diários, dando não só o seu distinto contributo para o reconhecido desempenho global do navio mas também revelando-se como um prestimoso colaborador do Comandante na gestão dos recursos do material e pessoal.

A sua dedicação e espírito de bem servir foram preponderantes para a preparação e condução de diversas atividades operacionais em que o navio se viu envolvido, relevando-se a participação no treino nacional, no Portuguese Operational Sea Training e na Standing NATO Maritime Group 1 (SNMG1). O seu profissionalismo, capacidade de organização e liderança, muito contribuíram para manter em todas essas missões a guarnição coesa, focada no propósito de comando, e disciplinada, características amplamente reconhecidas pelos seus interlocutores, designadamente as equipas de avaliação e o staff da SNMGT.

Oficial de pensamento lógico e estruturado, cultiva o trabalho em equipa e o planeamento como ferramentas basilares da sua ação, permitindo-lhe atingir os objetivos propostos de forma muito eficaz e eficiente, granjeando o reconhecimento e a admiração de todos que com ele serviram. Para além das exigentes responsabilidades a bordo, da sua ação resultou ainda o desenvolvimento de processos importantes para a esquadra onde se realça a definição das escalas conjuntas, a racionalização energética, a revisão dos quantitativos e lotações e a normalização do normativo da classe.

Militar leal, defensor de elevados princípios e valores, de conduta irrepreensível, respeitador dos seus superiores e subordinados, promovendo desta forma um ambiente de trabalho construtivo, motivador e de sã camaradagem entre todos que com ele privaram ou trabalharam.

Assim, fazendo uso da competência que me é conferida pelo n.º 2 do art.º 64.° do Regulamento de Disciplina Militar, é com elevado sentido de justiça que louvo o 23093 Capitão-tenente ARTUR JOSÉ LUCAS DA SILVA, entendendo tratar-se de um oficial de elevada craveira, pelo seu desempenho, capacidade e dedicação, que resultou lustre para o NRP Álvares Cabral e para a Marinha, considerando os serviços por si prestados como extraordinários, relevantes e distintos.

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--- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 4 de julho de 2017, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 30 de janeiro de 2017, pelo 23785 Capitão-de-mar-e-guerra FZ JOAQUIM JOSÉ ASSIS PACHECO DOS SANTOS, Comandante da Escola de Fuzileiros, ao 22196 Capitão-tenente FZ FILIPE DA ROCHA REI, o qual se publica:

Por motivo de destacamento para nova comissão de serviço, o 22196 Capitão-tenente FZ FILIPE DA ROCHA REI cessa as funções de Chefe do Departamento de Formação em Operações, Armas e Sensores da Escola de Fuzileiros, e inerentemente o cargo de Oficial de Operações do Batalhão de Instrução, cargos que ocupou desde maio de 2013, e que a partir de fevereiro de 2014 exerceu em acumulação com as funções de Chefe do Departamento de Formação Geral e de 2.º Comandante do Batalhão de Instrução.

Militar muito dinâmico e com um grande espírito de iniciativa, chefiou os referidos departamentos e exerceu os cargos de Oficial de Operações e de 2.º Comandante do BI de forma muito competente, responsável e criteriosa. Acresce que desde setembro de 2013, por nomeação, vem frequentando o Mestrado em Estatística e Gestão de Informação, sem que esta exigência suplementar tenha em algum momento constituído motivo para menor atenção aos seus encargos, o que revelou uma elevadíssima capacidade de trabalho e de organização pessoal. Sendo esta a sua primeira comissão de serviço na área da formação, o capitão-tenente ROCHA REI revelou assinalável bom senso e ponderação na análise detalhada de todos os pormenores relacionados com a formação, procurando sistematicamente incorporar no planeamento e na consecução das diferentes atividades e exercícios os conhecimentos resultantes da sua experiência operacional, que constituíram um novo aporte de qualidade à formação ministrada.

Paralelamente, o comandante REI foi responsável por diversas atividades, destacando-se o apoio à Escola Naval no âmbito da realização da Prova de Aptidão Militar, o apoio ao exercício internacional Trident Juncture 2015 no qual foi responsável pelo levantamento dos requisitos logísticos para apoio à componente das operações especiais, a coordenação de uma atividade multidisciplinar para o Arsenal do Alfeite envolvendo cerca de 300 participantes e a coordenação da realização na Escola de Fuzileiros do Dia da Defesa Nacional entre os anos 2014 e 2016, sendo responsável pela organização de uma elucidativa exposição estática com meios operacionais do Corpo de Fuzileiros, que contribuiu para uma visão mais apelativa da carreira militar aos potenciais futuros candidatos.

Destaco ainda a resposta célere dada à necessidade de estruturar e coordenar a realização de um Plano de Treino Orientado para a Missão, com vista ao aprontamento de uma equipa conjunta de oficiais para integrar a Missão das Nações Unidas na Colômbia, cujos resultados prestigiaram a estrutura formativa da Marinha. Merece também realce o contributo decisivo do comandante REI na elaboração e revisão de diversos manuais escolares que há muito careciam de atualização. Ainda no âmbito da formação, saliento o apoio dado à Republica da Guiné-Bissau na identificação das necessidades e estruturação da futura implementação da formação de Fuzileiros.

Sob as orientações do comandante REI, foi também efetuado um importante trabalho de identificação de novas áreas de exercícios, obrigando a um delicado contacto direto com proprietários e responsáveis de herdades tendo-se conseguido resultados assinaláveis com benefícios para a concretização dos objetivos da formação. O comandante REI teve também um papel decisivo na edificação do Estágio de Formação de Formadores da Escola de Fuzileiros, processo que visa a integração de novos formadores na estrutura formativa e a padronização de procedimentos, que classifico como instrumento de grande valor para a qualidade da formação ministrada.

Assim, ao abrigo da competência que me é conferida pelo n.º 2 do Artigo 64.º do RDM, é-me particularmente grato louvar o 22196 Capitão-tenente FZ FILIPE DA ROCHA REI, pelo assinalável acervo e qualidade das ações que desenvolveu enquanto Chefe de Departamento de Formação e como Segundo Comandante do Batalhão de Instrução, bem como pela relevância e eficácia das atividades concretizadas para além do âmbito dos cargos que desempenhou, resultados que associo à sua superior capacidade de trabalho, organização, iniciativa, inovação, rigor e dedicação à formação, bem como a um elevado conjunto de qualidades humanas, morais e militares, que me levam a classificá-lo como um oficial de referência para a sua classe, considerando os serviços por si prestados como extraordinários, relevantes e distintos.

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--- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 4 de julho de 2017, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 3 de janeiro de 2017, pelo 24390 Capitão-de-fragata JOÃO PAULO DELGADO VICENTE, Chefe da Brigada Hidrográfica, ao 20901 Primeiro-tenente TELMO GERALDES DIAS, o qual se publica:

Desde setembro de 2014, data em que terminou o Curso de Especialização de Oficiais em Hidrografia, que o 20901 Primeiro-tenente M TELMO GERALDES DIAS exerce funções na Brigada Hidrográfica desempenhando o cargo de Adjunto do Chefe da Brigada Hidrográfica.

O tenente GERALDES DIAS é um militar muito inteligente, particularmente nas componentes linguística, lógica e interpessoal. Tem demonstrado ser possuidor de um excelente conjunto de aptidões, nomeadamente intelectuais, de caráter, militares e de chefia e evidenciou um desempenho que devo realçar. Aquelas qualidades permitiram-lhe constituir-se como um exemplo e um elemento preponderante no cumprimento das missões da Brigada Hidrográfica, demonstrando notável eficiência e rigor na execução dos trabalhos que lhe foram atribuídos, conferindo sentido assinável à ciência e à arte da Hidrografia.

Como oficial adjunto mais antigo, foi responsável pela gestão e formação do pessoal, revelando sempre ponderação, clarividência e focalização nos objetivos da chefia, o que permitiu obter coesão e eficiência coletiva na brigada. Soube congregar e motivar os militares desta unidade, de modo a manter padrões elevados de apresentação e manutenção dos edifícios, meios e equipamentos atribuídos. Estes factos foram bem notórios na gestão dos recursos e no planeamento e execução das missões em curso, particularmente, na substituição da chefia quando ausente por motivos de serviço no estrangeiro, situação ocorrida por diversas vezes.

Planeou, executou, monitorizou e controlou diversos levantamentos, merecendo destaque o seu contributo em empenhamentos da Equipa Hidrográfica de Intervenção Rápida, em levantamentos de apoio à Marinha, e a participação ativa no levantamento do Rio Douro, trabalho de reconhecida importância para o país e essencial para a produção da cartografia da Via Navegável, no qual participou em cerca de 90 dias de missão e foi responsável pela elaboração dos produtos finais e dos relatórios técnicos de 3 albufeiras. Merece ainda realce a execução célere e efetiva dos levantamentos de Viana do Castelo, Caminha, Póvoa do Varzim, Vila do Conde e Figueira da Foz em julho de 2016, trabalhos de complexa execução logística e de especial cuidado ao nível da segurança dos meios de sondagem, que requereram um elevado esforço e prontidão de modo a otimizar os recursos às condições meteo-oceanográficas.

Na inovação de processos colaborou na operacionalização de equipamentos e na implementação de novos procedimentos, com especial dedicação na melhoria dos produtos finais dos levantamentos. Distingo a sua participação nas 4as Jornadas de Engenharia Hidrográfica e na conferência Nacional de Cartografia e Geodesia de 2015, onde apresentou diversos trabalhos de investigação com mérito reconhecido.

Assim, é com particular agrado e sentido de justiça, no uso da competência que me é conferida pelo n.º 2 do artigo 64.º do Regulamento de Disciplina Militar, que louvo o 20901 Primeiro-tenente M TELMO GERALDES DIAS, pela afirmação superlativa das suas excelentes qualidades profissionais, militares, sociais e humanas e pela forma meritória com que desempenha as suas funções, considerando que os serviços por si prestados contribuíram para o prestígio e cumprimento da missão da Brigada Hidrográfica, do Instituto Hidrográfico e, consequentemente, da Marinha.

--- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 4 de julho de 2017, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 3 de janeiro de 2017, pelo 24390 Capitão-de-fragata JOÃO PAULO DELGADO VICENTE, Chefe da Brigada Hidrográfica, ao 21504 Primeiro-tenente JOÃO DUARTE VENTURA DA CRUZ, o qual se publica:

Desde setembro de 2012, data em que terminou o Curso de Especialização de Oficiais em Hidrografia, que o 21504 Primeiro-tenente M JOÃO DUARTE VENTURA DA CRUZ exerce funções na Brigada Hidrográfica, desempenhando o cargo de Adjunto do Chefe da Brigada Hidrográfica, tendo participado em mais de 20 missões.

O tenente VENTURA DA CRUZ tem demonstrado ser possuidor de um excelente conjunto de qualidades morais, humanas e profissionais, das quais destaco o espírito de cooperação, a disponibilidade, o empenho e dedicação ao serviço e a competência profissional, bem como um exemplar espírito de missão.

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Os conhecimentos teóricos e práticos que este militar acumulou, solidificou e desenvolveu ao longo deste período, permitiram que se assumisse como um elemento preponderante no cumprimento das missões da Brigada Hidrográfica, demonstrando grande eficiência, eficácia e rigor na execução dos trabalhos que lhe foram atribuídos.

Na sua atividade, planeou, executou, monitorizou e controlou diversos levantamentos, merecendo especial destaque o seu contributo nos diversos empenhamentos da Equipa Hidrográfica de Intervenção Rápida, os levantamentos realizados em Cabo Verde no âmbito da operação Mar Aberto, os levantamentos realizados em S. Miguel e em S. Maria com recurso a embarcações de ocasião, tendo sido necessário recorrer a soluções de instalação de equipamentos inovadoras, e a sua participação ativa no levantamento do Rio Douro, presente em 110 dias de missão, trabalho de reconhecida importância para o país e essencial para a produção da cartografia da Via Navegável.

Na inovação de processos colaborou na operacionalização de diversos equipamentos e na implementação de novos procedimentos, com especial dedicação na operacionalização do sondador interferométrico adquirido pelo Instituto Hidrográfico em 2013. Destaca-se ainda a sua participação nas 3as e 4as Jornadas de Engenharia Hidrográfica e na conferência Nacional de Cartografia e Geodesia de 2015, onde apresentou diversos trabalhos de investigação com mérito reconhecido.

Assim, é com particular agrado e sentido de justiça, no uso da competência que me é conferida pelo n.º 2 do artigo 64.º do Regulamento de Disciplina Militar, que louvo o 21504 Primeiro-tenente M JOÃO DUARTE VENTURA DA CRUZ, pela afirmação constante das suas excelentes qualidades profissionais, militares, sociais e humanas e pela forma competente e dedicada com que desempenha as suas funções, considerando que os serviços por si prestados contribuíram para o prestígio e cumprimento da missão da Brigada Hidrográfica, do Instituto Hidrográfico e, consequentemente, da Marinha.

--- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 4 de julho de 2017, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 22 de fevereiro de 2017, pelo 20284 Comodoro AN NELSON ALVES DOMINGOS, Diretor de Abastecimento, ao 22006 Segundo-tenente AN JOÃO FILIPE ESPADA ZAMBUJO, o qual se publica:

O 22006 Segundo-tenente AN JOÃO FILIPE ESPADA ZAMBUJO desempenha, desde março de 2014, o cargo de Chefe da Secção Financeira e Patrimonial da Divisão Administrativa e Financeira, em acumulação com o cargo de Diretor da Cantina.

O 2TEN AN ESPADA ZAMBUJO tem evidenciado elevada dedicação e competência profissional no exercício das suas funções e pautado sempre a sua atuação pelo rigor, implementando na secção que chefia, aptidões e procedimentos que muito contribuem para o seu excelente desempenho.

Oficial empreendedor, com espírito crítico e grande capacidade de trabalho, o 2TEN AN ESPADA ZAMBUJO tornou-se uma mais-valia para o cumprimento das tarefas cometidas à Divisão de Administração Financeira, quer na utilização do SIGDN, com especial relevância na elaboração e análise dos documentos integrantes da prestação de contas da Direção de Abastecimento, quer na gestão dos ativos de imobilizado.

Oficial constante nas suas decisões e perseverante nos esforços para as levar a cabo, tenaz na ação, com elevada capacidade de organização, consistente sentido das responsabilidades e capacidade para a implementação de novos métodos de trabalho, é capaz de contribuir de forma relevante para as soluções dos problemas que se deparam na área que chefia.

Dotado de grande sentido do dever, o 2TEN AN ESPADA ZAMBUJO apresentou sempre permanente disponibilidade para colaborar em todas as tarefas da divisão, contribuindo assim para o espírito e profissionalismo da Divisão de Administração Financeira, com consequentes níveis de qualidade compatíveis com as melhores expetativas.

Para além das suas qualidades profissionais, o 2TEN AN ESPADA ZAMBUJO possui um elevado sentido humano que, aliado a uma postura militar e social irrepreensíveis, lhe têm granjeado a admiração, confiança e respeito por parte de superiores, pares e subordinados.

Assim, usando da competência que me é conferida pelo n.º 2 do artigo 64.º do Regulamento de Disciplina Militar, louvo o 22006 Segundo-tenente AN JOÃO FILIPE ESPADA ZAMBUJO, pelo conjunto de qualidades pessoais e militares evidenciadas, e pela forma competente e dedicada como exerce as suas funções, contribuindo significativamente para a eficiência e cumprimento da missão da Direção de Abastecimento e, consequentemente, da Marinha.

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--- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 4 de julho de 2017, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 14 de março de 2017, pelo 20184 Capitão-de-mar-e-guerra AN RES HENRIQUE JOSUÉ SIMÕES CANDEIAS, Diretor da Direção de Contabilidade e Operações Financeiras, à 9102413 STEN TN ÂNGELA MARIA TAVARES DE OLIVEIRA, o qual se publica:

A 9102413 STEN TN (CONT) ÂNGELA MARIA TAVARES DE OLIVEIRA presta serviço na Direção de Contabilidade e Operações Financeiras (DCOF) há mais de 3 anos, desempenhando o cargo de Chefe da Secção de Contabilidade da Divisão de Contabilidade e Finanças (DCF).

A STEN OLIVEIRA iniciou funções na DCF, em substituição da Chefe da Secção de Tesouraria e desde logo demonstrou grande capacidade de adaptação e elevadas qualidades profissionais, competência e rigor no exercício das exigentes funções que lhe foram confiadas, tendo desempenhado aquele cargo durante cerca de 1 ano.

Posteriormente, assumiu a chefia da Secção de Contabilidade da DCF, tendo a seu cargo a execução das operações financeiras inerentes à gestão centralizada dos recursos financeiros, o processamento e liquidação das despesas, o processamento e liquidação das receitas arrecadadas centralmente, o registo e execução da contabilidade orçamental, patrimonial e analítica, a elaboração dos documentos de prestação de contas no âmbito da Superintendência das Finanças, bem como de diversas obrigações declarativas da Marinha junto da Autoridade Tributária (AT) e o controle das Penhoras de Fornecedores instauradas pela AT, Agentes de Execução e da Segurança Social. Nestas funções constitui-se como uma preciosa colaboradora e uma referência para as tarefas que competem a uma Secção de Contabilidade. Os seus sólidos conhecimentos técnico-profissionais e elevadas aptidões intelectuais, pessoais e morais, vêm concorrendo para o seu excelente desempenho na respetiva área funcional e do pessoal que se encontra na sua dependência, estudando e melhorando, continuamente, os processos da sua secção e granjeando-lhe, assim, o respeito e consideração dos seus pares, superiores hierárquicos e subordinados.

A STEN OLIVEIRA demonstra permanente disponibilidade para o serviço que, a par da sua proatividade e sentido crítico, lhe permite assumir um papel muito importante na melhoria global das matérias em que está envolvida e que, tendo em conta a transversalidade das mesmas a toda Marinha e face às competências que residem na DCOF, das quais se destaca o controle das Penhoras instauradas a Fornecedores e a consequente ação junto da AT, Agentes de Execução e Segurança Social, reforça a sua posição como excelente colaboradora do seu Chefe de Divisão. O crescente conhecimento e domínio das problemáticas organizacionais e do Sistema de Informação Financeira são outras das características que contribuem para a elevar a um notável patamar de desempenho.

Assim, fazendo uso da competência que me é conferida pelo n.º 2 do artigo 64.º, do Regulamento de Disciplina Militar, conjugado com a alínea c), do n.º 2, do artigo 13.º do mesmo Regulamento, louvo a 9102413 STEN TN (CONT) ÂNGELA MARIA TAVARES DE OLIVEIRA, pelas elevadas qualidades militares, profissionais, virtudes pessoais e pela forma leal e dedicada como tem vindo a desempenhar as funções que lhe estão cometidas, que relevantemente tem contribuído para a eficiência, prestígio e cumprimento da missão da DCOF, e, consequentemente, da Marinha.

--- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 7 de julho de 2017, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 2 de janeiro de 2017, pelo 64989 Capitão-de-mar-e-guerra MN FERNADO AFONSO DA COSTA DIAS, Presidente da Junta de Recrutamento e Classificação, à 8318392 Sargento-ajudante H MARIA DO ROSÁRIO TEIXEIRA HENRIQUES, o qual se publica:

A 8318392 SAJ H MARIA DO ROSÁRIO TEIXEIRA HENRIQUES, presta serviço na Junta de Recrutamento e Classificação desde 01 de janeiro de 2015.

Ao longo destes 24 meses a enfermeira HENRIQUES tem demonstrado ser uma militar com sólida formação humana, elevados princípios, evidenciando profundos conhecimentos das regras e procedimentos, tendo sabido com objetividade e bom senso tratar e resolver os problemas colocados.

Apesar da carência de recursos humanos neste sector e face ao aumento do volume de concursos (admissões internas e externas) e processos recebidos na Junta de Recrutamento e Classificação, sobressai a capacidade de planeamento e coordenação atividades da mesma, que associado ao seu elevado sentido de responsabilidade, lhe permitiu resolver e

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ultrapassar os mais diversos problemas aos quais a Junta de Recrutamento e Classificação se teve que adaptar.

O seu elevado espírito de cooperação, lealdade e atitude perante o serviço, tornaram a enfermeira HENRIQUES numa excelente colaboradora para com todos os elementos da JRC, conferindo um desempenho digno de enaltecer.

Assim, ao abrigo da competência que me é conferida peio n.º 2 do artigo 64.º do Regulamento de Disciplina Militar, louvo a 8318392 SAJ H MARIA DO ROSÁRIO TEIXEIRA HENRIQUES, peias suas qualidades pessoais, competência e dedicação demonstrada diariamente, contribuindo significativamente para a eficiência, prestígio e cumprimento da missão da Junta de Recrutamento e Classificação e, consequentemente, da Marinha.

--- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 7 de julho de 2017, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 2 de janeiro de 2017, pelo 64989 Capitão-de-mar-e-guerra MN FERNADO AFONSO DA COSTA DIAS, Presidente da Junta de Recrutamento e Classificação, à 9321401 Sargento-ajudante HE SARA VILMA HELENO FEBRA, o qual se publica:

A 9321401 1SAR HE SARA VILMA HELENO FEBRA, vem desempenhando funções na Junta de Recrutamento e Classificação desde 01 de janeiro de 2015.

Num exigente contexto de uso de valores humanistas e de elevada competência técnica, inerentes ao funcionamento da Junta de Recrutamento e Classificação, a enfermeira SARA FEBRA decorrente do seu dinamismo e rigor colocado nas suas ações, tem correspondido de forma dedicada, na premente necessidade do cumprimento dos prazos solicitados, estabelecendo de forma célere e eficiente, os contactos e as diligências necessárias com todos os elementos participantes no processo de Recrutamento e Classificação.

Dotada de sólidos conhecimentos normativos e regulamentares, é ainda caracterizada por uma postura profissional honesta, empreendedora e interessada em todas as matérias a que as suas funções lhe dizem respeito.

A enfermeira SARA FEBRA distinguiu-se durante este período pela elevada competência técnico-profissional, permanente disponibilidade e dedicação, granjeando a estima e consideração de todos que com ela privaram.

Nestes termos e utilizando a competência que me é atribuída pelo n.º 2 do art.º 64° do Regulamento de Disciplina Militar, louvo a 9321401 1SAR HE SARA VILMA HELENO FEBRA, pelo excelente desempenho, contribuindo para a eficiência, prestígio e cumprimento da missão da Junta de Recrutamento e Classificação e, consequentemente, da Marinha.

--- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 7 de julho de 2017, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 18 de janeiro de 2016, pelo 27084 Capitão-de-mar-e-guerra CARLOS OSVALDO RODRIGUES CAMPOS, Comandante da Escola de Tecnologias Navais, ao 910588 Primeiro-sargento TF CARLOS MANUEL PEREIRA DE SOUSA, o qual se publica:

Vai destacar da Escola de Tecnologias Navais (ETNA) para cumprir comissão de embarque o 910588 Primeiro-sargento TF CARLOS MANUEL PEREIRA DE SOUSA, após cerca de 5 anos nas funções de Técnico de Informática no Serviço de Comunicações e Sistemas de Informação.

Durante este período, o sargento SOUSA revelou ser um excelente colaborador, realçando-se o seu espírito de iniciativa e de cooperação, assim como a sua dedicação ao serviço e a sua capacidade de aprendizagem. A estas características alia-se um forte sentido de responsabilidade e rigor, que contribuiu, de forma significativa, para criar valor no apoio à formação, de que é exemplo o intenso apoio de HelpDesk dado aos utilizadores diários da ETNA.

Ao longo da sua comissão de serviço, o sargento SOUSA desenvolveu um importantíssimo trabalho na manutenção dos computadores e impressoras de todo o parque informático da escola, colaborou em todas as rotinas de manutenção ao servidor principal da ETNA e esteve sempre disponível para desenvolver ações de manutenção e apoio, muitas das vezes fora das horas normais de serviço, evitando assim interrupções na utilização dos meios tecnológicos por parte dos utilizadores.

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No desempenho das suas funções e num contexto de um parque informático em permanente renovação, o sargento SOUSA colaborou ainda, de forma muito empenhada, na transferência do material informático do CNED para a ETNA, demonstrando na sua atuação, como técnico de informática, uma elevada determinação, perseverança e versatilidade na procura das soluções mais adequadas e menos onerosas para o bom funcionamento do serviço.

Militar muito sociável, respeitador, educado e profundamente empenhado em bem servir, granjeou facilmente a confiança dos seus superiores e a admiração dos seus camaradas, contribuindo para um salutar ambiente de trabalho e para a consolidação de um forte espírito de equipa.

Assim, é com especial satisfação que, ao abrigo da competência que me é conferida pelo n.º 2 do artigo 64.º do Regulamento de Disciplina Militar, louvo o 910588 Primeiro-sargento TF CARLOS MANUEL PEREIRA DE SOUSA, pelas suas relevantes qualidades profissionais e pessoais e pela forma competente, eficaz e eficiente com que desempenhou as funções de técnico de informática no Serviço de Comunicações e Sistemas de Informação, contribuindo decisivamente para a eficiência, prestígio e cumprimento da missão da Escola de Tecnologias Navais e, consequentemente, da Marinha.

--- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 7 de julho de 2017, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 2 de fevereiro de 2017, pelo 20196 Capitão-tenente LUÍS CARLOS BRANDÃO MARQUES, Comandante do Destacamento de Mergulhadores Sapadores n.º 2, ao 405896 Primeiro-sargento U PEDRO MANUEL DIAS BALEIA, o qual se publica:

Louvo o 405896 Primeiro-sargento U PEDRO MANUEL DIAS BALEIA que, de 12 de maio a 02 de junho de 2015 e de 19 de outubro a 22 de novembro de 2016, participou nas operações de reflutuação do navio de pesca Pico Douro, na República Democrática de São Tomé e Príncipe, pela forma exemplar como cumpriu a sua missão, contribuindo para a segurança da navegação do único porto comercial daquele país.

O Pico Douro, com cerca de 60 toneladas, encontrava-se afundado a 8 metros de profundidade, próximo do enfiamento do porto de Ana Chaves, o que representava um sério perigo à navegação que o praticava. As operações de reflutuação e remoção do navio, nas quais o 1SAR BALEIA prestou um contributo essencial, constituíram-se numa exigente e árdua missão, de alta complexidade e dificuldade técnicas.

A ação deste militar foi fundamental durante a realização dos trabalhos, levados a cabo em condições de mar frequentemente adversas, mormente em ocasiões críticas, de execução de difíceis e complexas tarefas subaquáticas, das quais se destacam a remoção de areias, as manobras de equipamento pesado de salvação marítima no fundo, com o casco em constante movimento oscilatório agravado pela agitação marítima, bem como a precisão na manobra de afundamento definitivo do navio.

A atuação do 1SAR BALEIA foi fortemente marcada pela sua coragem, abnegação e perseverança, tendo-se notabilizado pela realização de 5794 minutos de mergulho, em inúmeras ocasiões no limite das suas capacidades e com riscos para a sua integridade física, com o intuito de completar com êxito, e em tempo útil, tarefas imprescindíveis ao cumprimento da missão.

Destacou-se também, e muito particularmente, na procura e concretização de soluções complexas, evidenciando elevados conhecimentos técnicos e uma capacidade de adaptação, criatividade e liderança excecionais. Como adjunto do chefe da missão, foi o seu principal conselheiro na tomada de decisões críticas e decisivas, das quais dependeram o sucesso das operações e permitiram que o navio fosse reflutuado e rebocado, ao longo de um percurso de mais de 6 milhas, para uma posição final, onde foi afundado em segurança.

O 1SAR BALEIA revelou um elevadíssimo empenho, profissionalismo, espírito de sacrifício e altruísmo, tendo contribuído determinantemente para os bons resultados obtidos nesta importante missão internacional de interesse público. É assim, com elevada estima e inteira justiça que, fazendo uso da competência que me é conferida pelo n.º 2 do artigo 64.º do Regulamento de Disciplina Militar, faço reconhecer publicamente o 405896 Primeiro-sargento U PEDRO MANUEL DIAS BALEIA pelo seu excecional desempenho e elevada competência, considerando que os serviços por si prestados contribuíram inequivocamente para eficiência, prestígio e cumprimento da missão do Destacamento de Mergulhadores Sapadores n.º 2 e, consequentemente, da Marinha.

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--- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 5 de julho de 2017, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 3 de janeiro de 2017, pelo 28684 Capitão-de-mar-e-guerra LUÍS PEDRO PINTO PROENÇA MENDES, Comandante da Base Naval de Lisboa, ao 34001786 Maquinista de 1.ª Classe TMQ ANTÓNIO DA CRUZ, o qual se publica:

Faleceu na tarde de 28 de dezembro de 2016, vítima de doença prolongada, o 34001786 Maquinista de 1.ª Classe do Troço do Mar ANTÓNIO DA CRUZ, que desde outubro de 2011 exercia funções na equipa da Secção de Combustíveis do Serviço de Apoio Portuário (SAP) da Base Naval de Lisboa (BNL).

Ao longo dos 29 anos de serviço no Quadro de Pessoal Militarizado da Marinha (QPMM) o Maquinista de 1.ª Classe ANTÓNIO DA CRUZ desempenhou com elevado profissionalismo e competência as tarefas que lhe foram sendo atribuídas nas várias unidades por onde passou, a saber: Capitania do Porto de Lisboa, Direção de Transportes, Direção de Faróis e BNL por três vezes, reflexo dessa boa prestação são os vários louvores que constam na sua folha de serviços.

Nesta ultima comissão, de sete anos, são de realçar as tarefas relacionadas com a gestão de fornecimento de combustíveis aos navios da Esquadra, o apoio na recolha e encaminhamento dos seus resíduos oleosos, e os trabalhos de serralharia mecânica e soldadura na manutenção de equipamentos e meios do apoio portuário da BNL.

O Maquinista de 1.ª Classe ANTÓNIO DA CRUZ, revelou ainda um conjunto de qualidades pessoais e profissionais dignas de realce, demonstrando um grande sentido das responsabilidades, permanente disponibilidade para o serviço, competência, lealdade, sociabilidade e muito empenho e dedicação nas tarefas que lhe foram confiadas.

As suas qualidades sociais e humanas foram, de igual modo, reconhecidas por todos os que com ele tiveram a oportunidade de privar e trabalhar, demonstrando inequivocamente o seu elevado sentido de cooperação e de camaradagem, evidenciado na forma amiga como foi sendo acompanhado pelos seus camaradas nos últimos meses, em que a doença o foi consumindo.

Assim, foi com profunda tristeza que assisti à batalha inglória com a doença, sendo de inteira justiça louvar, ao abrigo das competências que me são conferidas, o 34001786 Maquinista de 1.ª Classe do Troço do Mar ANTÓNIO DA CRUZ, pela forma responsável e de permanente disponibilidade como desempenhou as suas funções na Secção de Combustíveis da BNL, dando público reconhecimento da sua elevada competência profissional, e exemplares qualidades sociais e humanas, considerando que contribuiu de forma considerável para a eficiência e cumprimento da missão da Base Naval de Lisboa e, consequentemente, da Marinha.

--- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 5 de julho de 2017, foi considerado como dado por si próprio o louvor concedido, em 23 de setembro de 2016, pelo 20381 Capitão-de-mar-e-guerra CARLOS MANUEL DA COSTA VENTURA SOARES, Diretor de Faróis, ao 36000296 Faroleiro Subchefe SÉRGIO NUNO RAMOS MIGUEL DA SANTA NETO, o qual se publica:

O 36000296 Faroleiro Subchefe SÉRGIO NUNO RAMOS MIGUEL DA SANTA NETO presta serviço na Direção de Faróis (DF) desde maio 2007, desempenhando funções na secção de Serralharia, e mais recentemente na secção de balizagem.

No desempenho das suas funções o faroleiro SANTA NETO sempre demonstrou motivação, competência e elevada disponibilidade, o que permitiu o eficaz funcionamento das secções onde trabalhou, principalmente na execução dos trabalhos solicitados internamente e externamente por protocolo, muito contribuindo para o sucesso das missões.

Nas funções de serralheiro é de realçar a colaboração na automatização do Farol de S. Lourenço na Madeira, na substituição do sistema de combustível e reparação dos motores diesel do Farol da Berlenga, bem como o desempenho evidenciado em trabalhos no âmbito da serralharia e soldadura em oficina, nomeadamente a manufatura de varandins e portas para faróis e farolins, entre outros trabalhos executados nesta área.

Já como encarregado da secção de balizagem o faroleiro SANTA NETO teve uma postura empreendedora, responsável e dedicada, conduzindo dinamicamente a sua equipa no trabalho oficinal de manufatura das torres das bóias, calculando todo o sistema de amarração e colocando finalmente as bóias nas posições, trabalho esse que em muito

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contribuiu para a segurança nos canais navegáveis, de acordo com as solicitações no âmbito das responsabilidades da DF e dos protocolos da Docapesca e dos Portos de Sines e Algarve.

Assim, ao abrigo da competência que me é conferida, louvo o 36000296 Faroleiro Subchefe SÉRGIO NUNO RAMOS MIGUEL DA SANTA NETO, pelas suas qualidades pessoais e profissionais e pelo seu desempenho, considerando que os serviços por si prestados contribuíram de forma significativa para a eficiência, prestígio e cumprimento da missão da Autoridade Marítima Nacional, daí advindo prestígio para a Marinha.

Condecorações:

Medalha Militar de Serviços Distintos - Prata

--- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 4 de julho de 2017:

O Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada faz saber que, nos termos da alínea a) do número 1 do artigo 16.º e do número 1 do artigo 34.º do Regulamento da Medalha Militar e das Medalhas Comemorativas das Forças Armadas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 316/2002, de 27 de dezembro, concede a Medalha Militar de Serviços Distintos de Prata, aos militares seguintes:

23091 Capitão-tenente AN NUNO JOSÉ FILIPE MENDES 23093 Capitão-tenente ARTUR JOSÉ LUCAS DA SILVA 22196 Capitão-tenente FZ FILIPE DA ROCHA REI

Medalha Militar de Mérito Militar – 2.ª Classe

--- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 5 de julho de 2017:

O Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada faz saber que, nos termos da alínea b) do artigo 22.º e do número 1 do artigo 34.º do Regulamento da Medalha Militar e das Medalhas Comemorativas das Forças Armadas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 316/2002, de 27 de dezembro, concede a Medalha Militar de Mérito Militar de 2.ª Classe, ao militar seguinte:

24289 Capitão-de-fragata JOÃO JOSÉ LARANJEIRA DE BRITO AFONSO Medalha Militar de Mérito Militar – 4.ª Classe

--- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 7 de julho de 2017:

O Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada faz saber que, nos termos da alínea d) do artigo 22.º e do número 1 do artigo 34.º do Regulamento da Medalha Militar e das Medalhas Comemorativas das Forças Armadas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 316/2002, de 27 de dezembro, concede a Medalha Militar de Mérito Militar de 4.ª Classe, aos militares seguintes:

414485 Sargento-ajudante H MARCIANO ANTÓNIO AGOSTINHO BARRADAS 258787 Sargento-ajudante L CARLOS MANUEL BERNARDES LOPES DA SILVA 915188 Sargento-ajudante L JOÃO CARLOS RAMOS DE OLIVEIRA GRILO

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--- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 7 de julho de 2017:

O Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada faz saber que, nos termos da alínea d) do artigo 22.º e do número 1 do artigo 34.º do Regulamento da Medalha Militar e das Medalhas Comemorativas das Forças Armadas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 316/2002, de 27 de dezembro, concede a Medalha Militar de Mérito Militar de 4.ª Classe, aos militares seguintes:

6317191 Cabo CM JOÃO CARLOS GRAÇA ELISIÁRIO 418890 Cabo A MANUEL AUGUSTO DA CRUZ FERREIRA 417388 Cabo L ANTÓNIO MANUEL RODRIGUES MAGALHÃES 9309101 Cabo TFH NUNO ALEXANDRE FERREIRA MORAIS

Medalha Militar da Cruz Naval – 2.ª Classe

--- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 4 de julho de 2017:

O Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada faz saber que, nos termos da alínea c) do número 1 do artigo 26.º, da alínea b) do número 1 do artigo 27.º e do número 3 do artigo 34.º do Regulamento da Medalha Militar e das Medalhas Comemorativas das Forças Armadas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 316/2002, de 27 de dezembro, concede a Medalha Militar da Cruz Naval de 2.ª Classe, aos militares seguintes:

25689 Capitão-de-fragata JORGE EDUARDO DOS SANTOS TELES 72586 Capitão-de-fragata SEE MANUEL DE OLIVEIRA DOS SANTOS

Medalha Militar da Cruz Naval – 3.ª Classe

--- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 4 de julho de 2017:

O Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada faz saber que, nos termos da alínea c) do número 1 do artigo 26.º, da alínea c) do número 1 do artigo 27.º e do número 3 do artigo 34.º do Regulamento da Medalha Militar e das Medalhas Comemorativas das Forças Armadas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 316/2002, de 27 de dezembro, concede a Medalha Militar da Cruz Naval de 3.ª Classe, aos militares seguintes:

20901 Primeiro-tenente TELMO GERALDES DIAS

21504 Primeiro-tenente JOÃO DUARTE VENTURA DA CRUZ 22006 Seundo-tenente AN JOÃO FILIPE ESPADA ZAMBUJO 9102413 Subtenente TN ÂNGELA MARIA TAVARES OLIVEIRA

Medalha Militar da Cruz Naval – 4.ª Classe

--- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 7 de julho de 2017:

O Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada faz saber que, nos termos da alínea c) do número 1 do artigo 26.º, da alínea d) do número 1 do artigo 27.º e do número 3 do artigo 34.º do Regulamento da Medalha Militar e das Medalhas Comemorativas das Forças Armadas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 316/2002, de 27 de dezembro, concede a Medalha Militar da Cruz Naval de 4.ª Classe, aos militares seguintes:

8318392 Sargento-ajudante H MARIA DO ROSÁRIO TEIXEIRA HENRIQUES 9321401 Primeiro-sargento HE SARA VILMA HELENO FEBRA

910588 Primeiro-sargento TF CARLOS MANUEL PEREIRA DE SOUSA 405896 Primeiro-sargento U PEDRO MANUEL DIAS BALEIA

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--- Por despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, de 5 de julho de 2017:

O Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada faz saber que, nos termos da alínea c) do número 1 do artigo 26.º, da alínea d) do número 1 do artigo 27.º e do número 3 do artigo 34.º do Regulamento da Medalha Militar e das Medalhas Comemorativas das Forças Armadas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 316/2002, de 27 de dezembro, concede a Medalha Militar da Cruz Naval de 4.ª Classe, aos militarizados seguintes:

34001786 Maquinista de 1.ª TMQ FAL ANTÓNIO DA CRUZ

36000296 Faroleiro Subchefe SÉRGIO NUNO RAMOS MIGUEL DA SANTA NETO

Estado-Maior da Armada, em 16 de agosto de 2017 O SUBCHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA

Mário José Simões Marques CALM

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ÍNDICE DOS ANEXOS

ANEXO A - Legislação Diversa (Sumário)

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ANEXO B - Despacho n.º 6943/2017: Ratificação e implementação do STANAG 2249 (EDITION

2).

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ANEXO C - Decreto n.º 27/2017: Procede à modificação da servidão militar da zona confinante com o

Depósito de Munições NATO de Lisboa, localizado nos concelhos do Seixal e de Sesimbra.

Página

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18

ANEXO D - Despacho n.º 7136/2017: Determina um plano de trabalho, com um horizonte temporal de três

anos, que preveja e identifique geograficamente as atividades a desenvolver no âmbito do plano de defesa

da floresta contra incêndios.

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19

ANEXO E - Despacho n.º 6944/2017: Procede à subdelegação de competências do Chefe do

Estado-Maior da Armada no Diretor de Abastecimento.

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21

ANEXO F - Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, n.º 45/17, de 16 de agosto: abate

da UAM 666 Sota-Patrão António Crista, ao efetivo das Unidades Auxiliares da Marinha.

Página

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23

ANEXO G - Despacho n.º 7001/2017: Despacho de subdelegação de competências do Superintendente

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Legislação

Legislação Diversa (Sumário)

--- Jornal Oficial da União Europeia, L 208/2, PT, de 11 de agosto de 2017: REGULAMENTO (UE) 2017/1452 DA COMISSÃO

de 7 de agosto de 2017

Que proíbe temporariamente a pesca dos imperadores nas águas da União e águas internacionais das subzonas III, IV, V, VI, VII, VIII, IX, X, XII e XIV pelos navios que arvoram o pavilhão de Espanha.

--- Jornal Oficial da União Europeia, L 208/2, PT, de 11 de agosto de 2017: REGULAMENTO (UE) 2017/1453 DA COMISSÃO

de 9 de agosto de 2017

que proíbe temporariamente a pesca do peixe-espada-preto nas águas da União e águas internacionais das subzonas VIII, IX e X pelos navios que arvoram o pavilhão de Espanha.

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Legislação Diversa (Transcrição)

PAA 30 (A) - XIII

--- Despacho n.º 6943/2017:

RATIFICAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DO STANAG 2249 (EDITION 2).

A Normalização constitui-se como instrumento decisivo de melhoria da eficácia operacional por via da promoção da interoperabilidade das forças, sistemas e equipamentos militares, com decorrente incremento de eficiência na utilização dos recursos disponíveis.

Atento o contributo trazido pela Normalização ao desempenho das Forças Armadas no cumprimento das missões de Defesa, designadamente no contexto da sua integração em forças multinacionais, e tendo presentes os compromissos a que o país se encontra vinculado em matéria de Normalização no quadro da OTAN, por despacho do Diretor-Geral da Direção Geral de Recursos da Defesa Nacional, no uso das competências que lhe foram delegadas, nos termos da alínea j) do n.º 1, no Despacho n.º 962/2016, do Ministro da Defesa Nacional, publicado no Diário da República, 2.ª série, de 20 de janeiro, Portugal ratifica o STANAG 2249 (EDITION 2) — TRAINING REQUIREMENTS FOR HEALTH CARE PERSONNEL IN INTERNATIONAL MISSIONS, com implementação à data da sua promulgação, na Marinha, no Exército e, com reservas, na Força Aérea.

Este despacho entra em vigor no dia seguinte ao da respetiva publicação. 3 de maio de 2017. — O Diretor-Geral, Alberto António Rodrigues Coelho.

(Publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 154, de 10 de agosto de 2017, pelo Ministério da Defesa Nacional - Direção-Geral de Recursos da Defesa Nacional).

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Atos de Hierarquia Superior ao Chefe do Estado-Maior da Armada

PAA 38 (A) - X

--- Decreto n.º 27/2017:

PROCEDE À MODIFICAÇÃO DA SERVIDÃO MILITAR DA ZONA CONFINANTE COM O DEPÓSITO DE MUNIÇÕES NATO DE LISBOA, LOCALIZADO NOS CONCELHOS DO SEIXAL E DE SESIMBRA.

O Decreto n.º 42 214, de 15 de abril de 1959, alterado pelo Decreto n.º 45 144, de 20 de julho de 1963, estabeleceu o regime de servidão militar das zonas confinantes com o Depósito de Munições NATO de Lisboa (DMNL), situado nos concelhos de Seixal e de Sesimbra.

Porém, as dúvidas existentes relativamente à delimitação das zonas e a aprovação do Decreto-Lei n.º 45 986, de 22 de outubro de 1964, que exigia elementos adicionais a constar dos decretos constitutivos de servidões militares, conduziram à aprovação do Decreto n.º 12/72, de 11 de janeiro, que estabeleceu o regime de servidão militar para a área confinante com o DMNL, situado nos concelhos do Seixal e de Sesimbra, revogando o Decreto n.º 42 214, de 15 de abril de 1959, alterado pelo Decreto n.º 45 144, de 20 de julho de 1963.

Desde então, têm-se verificado diversas interpretações da servidão militar do DMNL, pela existência de marcos (alguns deles deslocados da sua posição inicial) dispostos de forma não correspondente com as linhas que definem os limites da área de servidão, unindo os vértices. Este facto tem levado a dificuldades na sua referenciação, com emissão de pareceres não coincidentes ao longo dos anos, pelo que importa definir com rigor os limites da sua área.

Assim, torna-se necessário atualizar a área da servidão, bem como as condicionantes a que deve estar sujeita, garantindo não só a segurança das pessoas e bens na zona confinante com o DMNL, mas também estabelecendo as medidas de segurança indispensáveis à execução das funções que competem a este Depósito.

Foi efetuada a consulta pública prevista no artigo 2.º do Decreto-Lei n.º 45 986, de 22 de outubro de 1964, tendo sido consideradas sugestões e observações formuladas.

Assim:

Nos termos do artigo 3.º da Lei n.º 2078, de 11 de julho de 1955, do artigo 4.º do Decreto-Lei n.º 45 986, de 22 de outubro de 1964, e da alínea g) do artigo 199.º da Constituição, o Governo decreta o seguinte:

[…]

Visto e aprovado em Conselho de Ministro de 29 de junho de 2017. — António Luís Santos da Costa — Mário José Gomes de Freitas Centeno — Marcos da Cunha e Lorena Perestrello de Vasconcellos — Maria Constança Dias Urbano de Sousa — João Pedro Soeiro de Matos Fernandes.

Assinado em 2 de agosto de 2017. Publique-se.

O Presidente da República, MARCELO REBELO DE SOUSA. Referendado em 7 de agosto de 2017.

O Primeiro-Ministro, António Luís Santos da Costa. __________________

Transcrição completa em suporte digital. (VER)

(Publicado no Diário da República, 1.ª série, n.º 156, de 14 de agosto de 2017, pelo Ministério da Defesa Nacional - Gabinete do Ministro).

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PAA 58

--- Despacho n.º 7136/2017:

DETERMINA UM PLANO DE TRABALHO, COM UM HORIZONTE TEMPORAL DE TRÊS ANOS, QUE PREVEJA E IDENTIFIQUE GEOGRAFICAMENTE AS ATIVIDADES A DESENVOLVER NO ÂMBITO DO PLANO DE DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS.

Considerando a experiência acumulada de colaboração entre as Forças Armadas e o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I. P. (ICNF, I. P.) em matérias relacionadas com a prevenção e combate aos incêndios em espaço rural.

Considerando que, no passado, essa cooperação se consubstanciou, com grande sucesso, no apoio à prevenção, vigilância, deteção e combate em primeira intervenção aos incêndios em espaço rural, bem como na beneficiação de infraestruturas, nomeadamente reparação de caminhos florestais e limpeza de aceiros, através do empenhamento de meios de engenharia militar.

Considerando que as ações de prevenção e combate a incêndios nascentes em espaço rural são do interesse de toda a sociedade portuguesa e que importa minimizar a sua ocorrência e impactos.

Considerando ainda que, do conceito de ação estratégica nacional, faz parte a resposta às ameaças e riscos, nomeadamente a acidentes graves e catástrofes e, prevendo-se o emprego de capacidades militares com vista à mitigação das suas consequências, a promoção da resiliência do sistema e a articulação de políticas públicas, maximizando as capacidades civis-militares.

Considerando ainda que, as ações relativas à prevenção e proteção das florestas contra incêndios enquadram a articulação institucional do ICNF, I. P., enquanto autoridade florestal nacional e das Forças Armadas, no âmbito do Sistema de Defesa da Floresta Contra Incêndios, das missões de interesse público (atualmente designadas por missões de apoio ao desenvolvimento e bem-estar) abrangidas no Conceito Estratégico de Defesa Nacional, aprovado pela Resolução de Conselho de Ministros n.º 19/2013, de 05 de abril e, também, das missões das Forças Armadas, consubstanciadas no apoio à proteção e salvaguarda de pessoas e bens, aprovadas no Conselho Superior de Defesa Nacional de 30 de julho de 2014.

Assim, nos termos do disposto no n.º 4 do artigo 34.º do Decreto-Lei n.º 124/2006, de 28 de junho, alterado pelos Decretos-Leis n. 15/2009, de 14 de janeiro, 17/2009, de 14 de janeiro, 114/2011, de 30 de novembro e Decreto-Lei n.º 83/2014, de 23 de maio, determina-se o seguinte:

1 — O Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I. P. (ICNF, I. P.), enquanto autoridade florestal nacional, e as Forças Armadas, através do Estado-Maior-General das Forças Armadas (EMGFA), devem elaborar um plano de trabalho, com um horizonte temporal de três anos, que preveja e identifique geograficamente as atividades a desenvolver no âmbito do plano de defesa da floresta contra incêndios e que inclua, entre outros, as seguintes ações:

a) Abertura de faixas de gestão de combustível, nomeadamente da rede primária; b) Vigilância de espaços florestais;

c) Vigilância armada de espaços florestais; d) Sensibilização das populações;

e) Primeira intervenção em fogos nascentes.

2 — Para efeitos do disposto no número anterior, considera-se:

a) Vigilância: O desenvolvimento de ações para identificação e localização de incêndios rurais, efetuadas por equipas com capacidade de contacto direto do alerta às entidades responsáveis pela coordenação do dispositivo de combate;

b) Vigilância armada: O desenvolvimento de ações para identificação e localização de incêndios rurais, efetuadas por equipas com capacidade imediata de proceder à extinção dos incêndios nascentes;

c) Primeira intervenção: A intervenção no combate a um incêndio rural imediatamente após a sua deteção na sequência de vigilância armada.

(21)

3 — Para o ano de 2017, prioritariamente em matas nacionais e outras áreas florestais sob gestão pública, o plano de trabalho é constituído pelas seguintes iniciativas e ações:

a) Vigilância de espaços florestais; b) Sensibilização das populações; c) Aquisição de cartografia.

4 — As iniciativas e ações referidas no número anterior compreendem o estabelecimento de 26 equipas de vigilância, 2 da Marinha e 24 do Exército, com presença territorial, tendo o limite máximo de 5.720 horas, durante o período crítico de incêndios florestais;

5 — O financiamento das iniciativas e ações a que se refere o n.º 3 é assegurado, por verbas com origem em receitas gerais do Fundo Florestal Permanente, até ao limite de 500 000,00 Euros, nos termos da alínea c) do artigo 77.º da Lei n.º 42/2016, de 28 de dezembro.

6 — A planificação dos trabalhos a executar em 2017, 2018 e 2019 deve ser objeto de proposta integrada a apresentar pelo ICNF, I. P. e pelo EMGFA, e a homologar pelas respetivas tutelas, devendo, no que respeita ao respetivo financiamento, ser envolvidos os ramos Marinha e Exército.

7 — A operacionalização do presente despacho é efetuada por protocolo a estabelecer entre o ICNF, I. P. e o EMGFA.

4 de agosto de 2017. — O Ministro da Defesa Nacional, José Alberto de Azeredo Ferreira Lopes. — 2 de agosto de 2017. — O Ministro da Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural, Luís Manuel Capoulas Santos.

(Publicado no Diário da República, 2.ª série, n.º 157, de 16 de agosto de 2017, pelos Ministérios da Defesa Nacional, Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural - Gabinetes dos Ministros da Defesa Nacional e da Agricultura, Florestas e Desenvolvimento Rural).

Referências

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