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ARACELI CABRERA SANCHES

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Academic year: 2021

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ART. 3º A CRIANÇA E O ADOLESCENTE GOZAM DE TODOS OS

DIREITOS FUNDAMENTAIS INERENTES À PESSOA HUMANA

,

SEM PREJUÍZO DA PROTEÇÃO INTEGRAL DE QUE TRATA ESTA

LEI,

ASSEGURANDO-SE-LHES

, POR LEI OU POR OUTROS

MEIOS, TODAS AS

OPORTUNIDADES E FACILIDADES

, A FIM DE

LHES FACULTAR O

DESENVOLVIMENTO FÍSICO, MENTAL,

MORAL, ESPIRITUAL E SOCIAL

, EM CONDIÇÕES DE

LIBERDADE E DE DIGNIDADE.

(4)

ART. 5º - NENHUMA CRIANÇA OU ADOLESCENTE

SERÁ OBJETO DE QUALQUER FORMA DE

NEGLIGÊNCIA, DISCRIMINAÇÃO, EXPLORAÇÃO,

VIOLÊNCIA, CRUELDADE E OPRESSÃO

, PUNIDO NA

FORMA DA LEI QUALQUER ATENTADO, POR AÇÃO OU

OMISSÃO, AOS SEUS DIREITOS FUNDAMENTAIS.

(5)

ART. 15. A CRIANÇA E O ADOLESCENTE TÊM

DIREITO À LIBERDADE, AO RESPEITO E À

DIGNIDADE COMO

PESSOAS HUMANAS

EM

PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO

E COMO

SUJEITOS DE DIREITOS CIVIS

, HUMANOS E SOCIAIS

GARANTIDOS NA CONSTITUIÇÃO E NAS LEIS.

(6)

ART. 17. O DIREITO AO

RESPEITO

CONSISTE NA

INVIOLABILIDADE DA

INTEGRIDADE FÍSICA, PSÍQUICA

E MORAL

DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE,

ABRANGENDO A PRESERVAÇÃO DA IMAGEM, DA

IDENTIDADE, DA AUTONOMIA, DOS VALORES, IDEIAS

(7)

ART. 18. É

DEVER DE TODOS VELAR PELA

DIGNIDADE

DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE,

PONDO-OS A SALVO DE QUALQUER TRATAMENTO

DESUMANO, VIOLENTO, ATERRORIZANTE,

(8)

ART. 70. É

DEVER DE TODOS

PREVENIR A

OCORRÊNCIA DE AMEAÇA OU VIOLAÇÃO

DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO

ADOLESCENTE.

(9)

Em sentido amplo, a violência pode ser caracterizada como…

“A

ções, omissões ou tratamento negligente, não-acidental, que privem

uma pessoa menor de 18 anos de seus direitos e bem-estar, que

coloquem em perigo ou interfiram em seu adequado desenvolvimento

físico, psíquico, moral ou social, e cujos autores podem ser pessoas,

instituições ou a própria sociedade, em relações de responsabilidade,

confiança e poder.”

(Manual Metodológico Brincando nos Fortalecemos - Oficinas para

Enfrentar Situações Difíceis,

página 15

).

(10)

Para Viviane Guerra “Violência é todo ato ou

omissão capaz de causar dano físico,sexual

e/ou psicológico à vítima. Implica de um lado

uma transgressão do PODER/DEVER e do

outro uma COISIFICAÇÃO da pessoa

(11)

INDICADORES FSICOS

INDICADORES

COMPORTAMENTAIS

CARACTERÍSTICAS DA

FAMÍLIA

• Presença de lesões físicas que não se ajustam à causa

alegada; • Ocultamento de lesões antigas; • Hematomas e queimaduras em diferentes estágios de cicatrização; • Contusões corporais em partes do corpo que geralmente não sofrem

lesões com quedas habituais.

• Medo dos pais e/ou responsáveis; • Alegação de causas poucos

prováveis para as lesões; • Fugas do lar e comportamento

agressivo com colegas;

• Baixa auto-estima, considerando-se merecedor de punições; • Desconfia de contato com

adultos;

• Alerta permanente; • Hiperativa ou depressiva; • Tendências autodestrutivas; • Problemas de aprendizagem; • Distúrbios alimentares e do sono.

• Oculta as lesões na criança ou as justifica de forma não convincente e contraditória;

• Culpa a criança pelos problemas no lar;

• Acredita no disciplinamento severo como forma de

educar;

• Tem expectativas irreais sobre a capacidade da criança, exigindo-a em

demasia;

• Autoriza o professor a castigar fisicamente a criança.

VIOLÊNCIA FÍSICA

(12)

INDICADORES FÍSICOS

INDICADORES

COMPORTAMENTAIS

CARACTERÍSTICAS DA FAMÍLIA

• Problemas de saúde sem causa

orgânica; • Distúrbios de fala (mudez, gagueira); • Afecções cutâneas (reações alérgicas na pele); • Disfunções físicas em geral; • Distúrbios alimentares e do sono. • Isolamento social; • Carência afetiva; • Baixa auto estima;

• Regressão a comportamentos

incompatíveis com a idade; • Submissão e apatia; • Dificuldades e problemas escolares, mas sem limitações

cognitivas e intelectuais; • Tendência suicida.

• Não há afetividade na relação entre pais e filhos ou há demonstração

excessiva;

• Deprecia a criança/adolescente referindo-se a ele de forma

negativa e crítica;

• Tem expectativas irreais sobre a capacidade da criança/adolescente

exigindo-o em demasia;

• Muitas vezes há registros de abuso de álcool e de outras drogas; • Ameaça, aterroriza ou ignora a

criança/adolescente.

VIOLÊNCIA PSICOLÓGICA

(13)

INDICADORES

FÍSICOS

INDICADORES

COMPORTAMENTAIS

CARACTERÍSTICAS DA

FAMÍLIA

• Padrão de

crescimento

deficiente;

• Vestimentas

inadequadas;

• Fadiga constante;

• Quadro de

desnutrição

freqüente.

• Repetência, baixo

rendimento,

ausências ou atrasos

escolar

ou em atendimento de

saúde;

• Agressividade ou apatia;

• Hiperatividade ou

depressão;

• Assume responsabilidades

de um adulto;

• Não comparecimento à

escola;

• Não se preocupa e não

resolve as necessidades da

criança;

• Apresenta desleixo com a

higiene e aparência pessoal;

• Abusa do álcool e de outras

drogas;

• Deixam crianças sozinhas,

sem a supervisão de um

adulto.

(14)

• Atitudes sexuais impróprias para a idade;

• Demonstração de conhecimento sobre atividades sexual superiores a sua

fase de desenvolvimento, através de falas, gestos ou atitudes;

• Masturbação frequente e compulsiva, independente do ambiente em

que se encontre;

• Tentativas frequentes de desvio para brincadeiras que possibilitem

intimidades, a manipulação genital, ou ainda repetição de atitudes do

abusador para com ela;

• Infecções urinárias de repetição;

• Distúrbios nutricionais.

SINAIS INDIRETOS MAIS FREQUENTES DE

VIOLÊNCIA SEXUAL

(15)

• As famílias incestuosas tendem a ser quietas,

relacionam-se pouco;

• Os pais tendem a ser autoritários e as mães submissas;

• É freqüente o autor da agressão ter sofrido esse tipo de

abuso na infância (físico, sexual, emocional);

• Membros da família fazem uso de substâncias como álcool,

outras drogas lícitas e ilícitas.

(16)

• Tende a ser extremamente protetor, zeloso ou possessivo com a criança

e/ou adolescente, negando-lhes contatos sociais normais;

• Pode ser sedutor, insinuante, especialmente com crianças e/ou adolescentes;

• Crê que o contato sexual é uma forma de amor familiar;

• Pode acusar a criança de promiscuidade ou sedução ou ainda acreditar que

ela tem atividade sexual fora de casa;

• Pode contar histórias de abuso referindo-se a outros a fim de proteger a si

mesmo e/ou a outro familiar;

• Pode ameaçar a integridade física, psicológica e econômica da vítima e de

sua família.

(17)

Autor

da

violênci

a

Crian

ça

Inibidores

internos

Inibidores

externos

(18)

ifsatrium@gmail.com

(31) 98399-1268

ivanatrium

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