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Piíiil» g*and owentê do brazü. Maçonaria Brazileira ÍS9Í. f$í liftl N ANNO. Redactor em Chefe: ~- '". t',... O GB/. SECR.'. GER.-.

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(1)

Piíiil»

DO

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Maçonaria Brazileira

PUBLICAÇÃO MENSAL Redactor em Chefe: ¦ ~- '".£t' ,. ...

O GB/. SECR.'. GER.-. DA ORDEM

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N. 3 —16° ANNO.

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Or.*. do Rio de Janeiro

TYFOGRAPHIA DE J. BARBOSA & 0.

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(2)

Boletim

DO

Grande Oriente do Brazil

I

Jornal

ial da Jflacon.'. Brazileira

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'•N^/--13 DE MAIO

*

E' esta uma data digna da maior commemoração, quer por parte do.povo brazileiro, quer por parte de todos os povos, pois que n'esse dia, em 1888, foi restituido a perto de um milhão de entes humanos o direito de personalidade e a grande numero

o de cidadãos.

O direito mais sagrado para o homem, a liberdade, foi con-quistado para esses infelizes por entre flores e o delírio da po-pulação, ao passo que em todas as outras nações isso só se conseguio com o derramamento de sangue.

A nação brazileira sente-se ufana e cheia de gloria pelo modo por que reali«ou-se essa grande reforma social e humanitária. Entre os filhos dilectos da Pátria que tanto se bateram pela victoria da idéa generosa, a Maçonaria rejubila-se por vêr occu-pando os primeiros logares da invicta phalange tantos de seus

dignos membros.

-Gommemorando .hoje esta data celebre, é um dever render

preito sincero de homenagem a todos os abolicionistas e em

particular aos clistinctos membros da nossa Sublime Instituição, cuja divisa é : Liberdade, Igualdade e Fraternidade.

Registremos pois aqui, entre outros, os nomes dos maçons

que papel mais proeminente representaram no movimento :

Visconde do Rio Branco, Grão-Mestre da Ordem, chefe do gabinete que realisou a libertação do ventre escravo.

* í-7

(3)

— 70 —

Manoel Pinto de Souza Dantas, presidente do-gabinete 6 de Junho, vencido no parlamento, mas vencedor na opinião publica.

José Carlos do Patrocínio, p jornalista dedicado á abolição, sobre quem devem recahir especialmente as bênçãos dos libertos. Joaquim Aurélio Nabuco de Araújo, o tribuno da santa causa, digno companheiro de luta do nosso prestimoso irmão José Mariano Carneiro da Cunha.

Quintino Bocayiwa, o principe do jornalismo, cuja penua não teve descanso na defeza de tão sagrado direito. $

João Alfredo Corrêa de Oliveira, o presidente do gabinete que realisou a reforma, tendo por dignos companheiros os maçons Luiz Antônio Vieira da Silva, Grão Mestre da Ordem»

e Thomaz José Coellio de Almeida.

-Antônio Bento de Souza Andrade, o chefe abolicionista de S. Paulo.

Ruy Barbosa, cujo talento tanto se patenteou na defeza de causa tão justa.

m Francisco Glieerio e Manoel Ferraz- de Campos Saltes que, com risco de suas vidas, muito íizeram em Campinas, o

balu-arte dos senhores dos escravisados.

João Cordeiro, o libertador do Ceará, brilhantemente secun-dado pela loja de que foi veneravel.

Entre as ofíieinas não ó possivef deixar de consignar ao menos algumas, sem fazer injustiça a outras que também cooperaram para a extincção da nodoa qüe nos envergonhava -perante o

mundo civilisado.

A Loja Segredo, que ha alguns annos fnnccionou n'esta capital sob a obediência do extincto Grande Oriente ao valle dos Renedictinos, esmerava-se em solemnisar as suas festas, resti-tuimlo a liberdade a infelizes victimas da escravidão e assim despendia os seus capitães.

A Loja America, ao oriente de S. Paulo, a filha dilecfa de Luiz Gama, de saudosa memória, o defensor incansável dos escravisados. •

A Loja Perseverança, ao oriente de Paranaguá, que antes de 1871 empregava os seus capitães na libertação de creancas do sexo feminino,

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- 77 - .

A Loja Igualdade, ao oriente da Fortaleza, cujos membros tanto se esforçaram pela libertação do Ceará.

A Loja Amazonas, ao oriente de Manáos, cujos metaes foram postos á disposição da libertarão da provincia e elTectivamente empregados. *

As Lojas Progresso e Firme União, ao Oriente de. Campos, que tambem muito fizeram pela libertarão do município.

*.

Pelo que deixamos dito vê-se que á Maçonaria Brazileira tambem cabe o seu quinhão de gloria por haver concorrido com um grande reforço para esse exercito que, após tantos combates,

teve a sua batalha victoriosa a 13 de Maio de 1888,

Ella tem, pois, o direito de çoiífratérnisar com o povo na çommemoração do terceiro anniversario desse grande dia.

R.

INSTRUCÇÃO

O § 14 do artigo 324 da lei administrativa dos regulamentos geraes estabelece como um dos principaes deveres de uma loja regular : Promover a iüustração dos seus membros e do povo, quer por meio de conferências de interesse social, quer pela creaçãode

bibliolhecas ou escolas, quer-por todos os meios ao seu alcance.

Esta obrigação que á nossa lei impõe ás officinas não deve por ellas ser descurada.

È' talvez o maior serviço que a Maçonaria hoje possa prestar : o desenvolvimento da instrucção.

Por muito que façam, quero Governo Federal, quer o dos Estados, não pôde ser dispensado o concurso dos particulares.

E' preciso ainda que as oficinas maçonicas se esforcem por desarraigar do espirito do povo a prevenção contra a nossa Or. dem, fructo da educação jesuitica que até hoje tem predominado.

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^^^^^^^^

— 78 —

i

A maior victoria que poderemos conseguir sobre os nossos inimigos é concorrermos com elles na educação da mocidade, em que certamente nos avantajaremos, incutindo os verdadeiros

princípios.

Não é somente mostrando que a trilha por elles seguida é a errada, devemos operar guiando pela verdadeira.

Parece que o primeiro passo a dar n'esta senda será a creação de escolas em que seja ministrada gratuitamente a instrucçao primaria, quer a creançfis, quer a adultos.

Não exige isso grandes recursos.' EnconW-a-se sempre ura^ maçon dedicado que deseja prestar esse serviço e quando não o tenha, a officina admitta em seu seio o profano que possa fazel-o, dispensando, no todo ou em parte, as despezas de iniciação, se-guindo assim o bello exemplo das lojas do Grande Oriente de

Franca.

Creada a escola, resta áofficina o installar uma bibliothec-i, que possa ser franqueada ao publico e onde se encontrem obras instructivase recreativas.

i A principio, as difficuldades parecerão insuperáveis, mas os esforços dos bons maçons conseguirão vencel-as.

Os donativos não faltarão, uma vez que não haj-i o desanimo e abibliothecaaugmentará pouco a pouco.

Funccionando a escola e a bibliotheca, deve a officina realisir conferências publicas em que os oradores procurem explicar os diversos phenomenos cosmologicos, physicos, chimicos e biológicos.

E' este ura meio fácil de fazer com que as classes menos illus-tradas adquiram conhecimentos sobre o que observam, uma vez que haja o cuidado de servirem-se de linguagem fácil e ao

alcance de todos.

Outros assumptos importantes poderão ser também discutidos em conferências que assim se tornarão frequentaJasconvenien-temente.

Nos orientes em que funccionem differentes lojas não será difficil obter, por deliberação em commum, a creação deoffi-emas para o ensino rdas artes, nas quaes possam ser collocados os menores orphãose os filhos de pães pobres.

Os fundos necessários á manutenção de taes officinas, acredi-tamos, serão facilmente obtidos, quer fornecidos pelos cofres das lojas, quer pela generosidade dos homens abastados.

*

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— 79

-Procuramos mostrar o que as lojas do nosso circulo podem fazer para cumprirem o que dispõe a nossa lei.

Nu actualidade é este o maior serviço que a Maçonaria pode prestar.

Trabalhem, pois, as lojas n'esse sentido, que captarão a benevolência geral e assim conseguiremos uma victoria sobre os

nossos adversários.

Algumas das nossas lojas jâ de ha muito têm escolas francas para meuores e adultos.

Sigam, pois, as outras os bons exemplos de suas dignas co-irmãs.

R.

ALEETA !

Do «Poletim do Grande Oriente de França», de Março do corrente anno, extrahimos o seguinte documento, para o qual chamamos a attenção de todos os maçons:

R.-.L.*. LA SOLIDARITÉ DE VILLEURBANNE

*

Belatorio sobre a applicação dos decretos relativos aos jesuita*

4

>' *

Caríssimos irmãos.

Ha alguns annos, todos os conventos e estabelecimentos de religiosos não autorisados e especialmente os dos jesuitas, acha-vam-se fechados, em cumprimento aos numerosos decretos ema-nados quer da Monarchia, quer da Republica, quer do Império. Alguns mezes depois desta medida de segurança publica, sem que os decretos fossem revogados, os bons padres, um^após outro, voltavam a suas casas, reabriam suas escolas fechais

por um momento, e hoje estão mais prósperos, mais florescentes

filia nnnn»»

que nunca.

A tenacidade dos jesuitas, sua influencia occulta, mas pode-rosa, e por outro lado a instabilidade ministerial que dâ lugar

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80

-em França a que um ministro pouco se occupa -em assegurar a continuidade dos actos de seus antecessores, taes são as cansas principaes que anniquillaram os effeitos do acto de alta justiça a que nos referimos.

Entretanto, se havia uma medida que merecia sobreviverão • ministério enérgico e clarividente que a adoptou, se havia uma

medida bem acceita por tudo o que a Nação conta de .Ilustrado e de republicano, era essa cora certeza,

Não temos em vista aqui descrever-vos a Companhia de Jesus, essa monstruosa associação de homens que renunciaram a seu livre arbítrio e à sua consciência pessoal para garantir à sua Ordem o domínio universal por todos os meios, mesmo os mais criminosos, mas sobretudo pela acqnisição do ouro e pela educação da mocidade. Depois das Lettres Provinciales, das obras primas de Michelet e de Rdgar Quinet, e de tansos livros tão completos e tã) con-scienciosos, escriptos sobre os jesnit s por tantos autores differente.*, seria uma presnmpção ridicul i de nossa parte procurar de novo lembrar-vol-os; acrescentaremos ainda que seria inútil: os jemitas são bem conhecidos !

Não queremos aqui lembrar os crimes e os malefícios dessa celebre Companhia que fez immenso mala França, queremos somente chamar vossa attenção para as desastrosas consequen-cias da tolerância e mesmo protecção que ella encontrou na

França depois de 1851.

Bem o sabeis, caríssimos irmãos, a volta dos jesuitas é um dos presentes feitos à França pelo Homem de Dezembro, pois que durante o reinado de Luiz Philippe e durante a Republica de

1848, o ensino lhes foi absolutamente interdicto.

Nessa época, a burguezia franceza era, si não republicana, ao menos francamente liberal; só os nobres erão clericaes é reaccionarios, mas, por seu pequeno numero, podia-se dizer, não

existia o partido clerical.

Vindo o segundo império, com elle voltam os jesuitas.

A' surdina, cobrem elles a França com os seus collegios para onde sabem attrahir os filhos de famílias ricas; não por seu me-thodo de ensino que está longe de valer o da Universidade mas lisongeando a grande vaidade das mamas encantadas por pode-rem dizer que seus filhos educam-se em um estabelecimento*da moda, em que têm por camaradas os filhos do Sr. Marq uez do

Sr. Barão, etc. *

*:

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-- 81 —

E' preciso ainda confessar que os jesuitas nao abandonam os alumnos que deixam os seus institutos, pois queelles os acompa-nham, os protegem, casara-n'os e eis mais uma familia enfeu-dada á Companhia.

Elles nao fizeram alarde, nem réclamet nem escândalo, esfor-çaram-se antes em passar despercebidos, mas a»'ora a sua obra patentêa-se à França admirada e consternada : em menos de quarenta annos transformaram completamente uma classe in-teira da sociedade francezi, queremos fallar da alta burguezia, isto é, daquelles que, por sua instrucçã), por suas relações e sua fortuna, possuem uma influencia superior â dos seus

con-cidadãos.

Em 1830, o btirguez era voltairiano; em 1890 seus filhos são os humildes servidores dos jesuitas.

Todo o mal que estes discípulos dos bons padres fizeram â Republica, vós o conheceis, caríssimos irmãos ; bem sabeis como ha vinte annos elles assaltam às nossas instituições, e que fu-rioso combate dão diariamente à Republica sem jamais cansar, sem desanimar, guiados, aconselhados e animados em segredo

por seus antigos mestres. Três vezes acreditaram ter morto Ia gueuse, corno elles dizem, mis três vezes falhou-lhes o golpe; jà celebravam o triumpho e quasi com razão, porque, si não

fossem a perseverança do Conde de Chambord, a honestidade política do marechal Mac-Mahon e a cobardia do general Bou-langer, é certo que à Republica estaria por terra. Ella deve, pois, sua salvação a três circumstancias fortuitas. Este acaso feliz aprèsentar-se-hia um i quarta vez, mas em todo o caso não é

prudente confiar sua sorte ao acaso.

Não ignorais, caríssimos irmãos, que são os jesuitas que educam a maior parte dos candidatos â Escola Polytechnica, â Escola de Saint-Cyr e á tíscola Naval. De modo que vê-se este facto estupendo : os futuros offidaes de terra e mar da Repu-blica educados pelos jesuitas ; a RepuRepu-blica confiando aos seus peiores inimigos o cuidado de prepararem-lhe os seus defensores. Em caso de guerra, não apresenta isso inconvenientes, pois que

todos os francezes só têm um mesmo coração e os partidos des-apparecem, mas dar-3e-hia o mesmo no caso em que a Republica

vjesse a correr um grave perigo interno ? Quem ousaria aífir-mal-o?l

A Republica é agora indestructivel, dirão alguns; ella não correrá mais nenhum desses perigos que puzeramemjogo sua

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— 82 —

existeficia. Ratais bem certo disso ? Ha dous annos, se o general Boulanger tivesse sido ra-iis audacioso, e se, em vez de deixar o ministério da guerra, tivesse tentado um golpe de Estado, quem

pôde dizer o que teria acontecido ? Entretanto se- os nossos olü-ciaes do exercito e da armada fossem tã) dedicados â Republica,, quanto o são à França, taes riscos não seriam para temer.

Os ensinamentos da historia serã > lettra morta ? Henrique IV depois da tentativa de assassinato de Jean Chàtel, discípulo aos jesuitas, a quem seus mestres tinham posto na mão a armada vingança, expulsou do reino a Companhia de Jesus e techou as suas escolas, mas, annos depois, atormentado por sua mulher e por sua amante, importunado por seus cortezãos, em grande parte dedicados aos bons padres, consentiu, para ter a paz, em sua volta, apezar da opinião contraria de Sully e do presidente du Harky.

Os jesuitas deixaram-lhe a paz, mas foi a paz eterna, por-quanto mandaram-lhe Raváülac que, mais hábil que Jean Châtel,

não errou o golpe,

A Republica está na mesma situação de Henrique IV.

Livre de perigo de morte que a tinham feito correr os disci-pulos dos jesuitas a 16 de Maio, ella bem conheceu d'onde lhe vinha esse perigo e fechou as escolas em que se haviam educado aquelles que não conseguiram derrocal-a. Mas, no fim de pouco tempo, a grita dos jornaes de sachristia, as lamentações dos devotos fatigaram essa pobre Republica ; como o bom rei, ella quiz também ter a paz, e para obtêl-a, fechou os olhos á

volta d'aquelles que juraram a sua perda. * * Tende cuidado, dir-nos-hão os republicanos partidários do laisser-faire, ides reavivar as paixões religiosas que parecem adormecidas; não perturbeis essa espécie de trégua que se an-nuncia no parlamento e em todo o paiz. E nós lhes responde-remos que o melhor modo de ter a paz não é dormir quando os nossos inimigos trabalham, mas impedir que seu numero cresça de anno em anno.

Em 1830, o numero dos clericaes era zero-em relação á massa da população, e então não havia questão religiosa* Vede a marcha que ella teve depois e dizei nos si convém dei-xal-a continuar; si responderdes pela afirmativa, resignai-vos

s vêr um dia a maioria com elles: é apenas uma questão de tempo.

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Talvez se nos pergunte porque razão reclamamos o feflha-mento somente das escolas dos jesuítas, quando todos os

con-ventos não autorisados tinham sido fechados sem excepção.

Responderemos a isto que a medida reclamada é uma medida de segurança e não de oppressão, e que só os jesuitas eram ver-dadeiramenté perigosos, nã) havendo por ora necessidade de occuparrao-noseom os outros. Com effeito, entre os religiosos

francezes, uns, e estes formam o maior numero, dedicam-se á predica.

Que importa-nos que seja um cura ou um monge-que pregue em uma egreja ; si se desviarem em sua linguagem, ahi está a policia correccional que chamará a contas tanto um como o outro, convindo aqui noíar que osdelictos commeitidos no pul-•

pito contra o governo da Republica o foram quasi sempre pelos curas, sendo os monges muito mais reservados. Quanto aos reli-giosos que não pregam, ainda são mais inoífensivos, levando em geral uma vida muito retirada em que a contemplação

ai-terna com os altos estudos, ou com o cultivo da terra ou com a industria da distillação. Alguns somente occupam-se com a educação da mocidade, convindo reconhecer que o seu ensino, embora, nã) meceç t a nossa preferencia, está longe de ter esse methodo dos jesuitas que em poucos annos fazem de um menino francez um vassallo delicado ao vaticano e um inimigo

encar-niçado do governo de seu paiz.

Será pois tão difficil o fechamento das escolas dos jesuitas ?

Será preciso uma nova lei e pôr-se em movimento nossa machina parlamentar tão complicada? De modo nenhum.

Os jesuitas são apenas tolerados. Nossos reis, nossos parla-mentos antes da Revolução e depois Napoleão Io, Luiz-Philippe e Carlos 10°, em uma certa medida, os declararam inimigos públicos, e retiraram-lhes o direito de ensinar. Fechando os

seus collegios, far-se-hia apenas observar a lei.

Uma ultima objecção : poder-se-hia recear que, fechadas suas escolas em França, elles se estabelecessem nos paizes visinhose continuassem a educar ahi a mocidade franceza.

Elles o tentarão certamente, mas sem resultado. Viagens longas e dispendiosas, e, alem disso, o pezarde separarem-se

dos filhos dissuadirão a muitas famílias; seus discípulos os deixarão uns após outros, e elles acabarão por não têl-os mais. Foi o que se vio ha alguns annos, quando foram fechadas suas

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*:-., V

1-ois bem,como poder-se-lia obter este resultado tao desejável, o fechamento dos collegios dos jesuítas?

Pensamos que uma petição, cuja iniciativa partisse da Maço-naria, e que se estendesse a toda a França, si fosse possível, ven-ceria as ultimas resistências e forçiriaos nossos governantes a

darem-nos satisfação applieando a lei.

Si formos felizes, caríssimos Irmãos, para vos convencer do perigo que fazem correr à Republica, e portanto á França, os collegios dos bons padres, e si c .da um de nós quizer dedicar alguns esforços individuaes á obra do seu fechamento, acredita-mosque s» cousa não será longa nem muito difficil, porque acha-remos fora da Maçonaria adherentes de tal modo numerosos que será irresistível o movimento da opinião. A. franqueza e a leal-dade são as duas qualileal-dades dominantes de nossa raçae n'este bello paiz da França nada se despreza tanto como a hypocrisia : é por isso que entre nós só o nome de jesuíta, synonymo de dupli-cidade e de mentira, é a maior injuria que se possa irrogar a um homem.

Pode-se dizer que a massa do povo francpz, honesta no fundo, experimenta por esses velhacos intrigantes urna repulsão ins-tinctiva. E'esse sentimento que nos ha de permittir, si qui-zermos, levar a bom fim o fechamento dos collegios dos jesuítas.

*

Bailly • F. Dèloger; P. Gelas; A. Godard ; Auger ; Grosset;

v

L. Berrond; H. Berrond fils; Craponne.

(12)

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Secção Offícial

ACTOS DO SOB.'. GR'. MEST.

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Maio

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12.—Escolhe, da lista tríplice que lhe foi apresentada, para Gr.-. Repr.'. do Sap.'. Gr.-. Or.*. perante o

Gr. •. Or. •. da Bélgica, o Ir. *. Ernesto Reisse.

12.—Nomeia as seguintes commissões permanentes do Sap. •. Gr. •. Or. *. :

Comm.-. Centr.'.— Rodrigo- Antônio Machado Reis, João Francisco da Costa Ferreira e Dr. Olympio A. de

Souza Pitanga.

Comm.-. de Fin.'.— Joaquim Bernardino Pinto Ma-chado, Antônio Leite Ribeiro, Antônio José Rodrigues de Araújo.

Comm. - .de Benef. • .—Manoel Antônio Pereira, Luiz Carlos de Souza Pinto e Antônio Ferreira de Pinho.

Comm.-. de Policia.—Polycarpo Francisco de Vas-concellos, Manoel Fernandes Fari? Machado, Francisco Manoel Garcia, Dr. João de Gralha, Bernardo José Aílonso, Luiz Acacio Araújo Rôzo, Caetano Pinto Xavier, Fran-cisco José Gomes da Silva, Delfino Erasmo V. Sadock de Sá, Anselmo José Barbeito, Antônio Moreira da Costa,

Antônio José Lopes e Joseph Pons,

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— 86

-"

Comm.'. de Redacção do Boletim.—Dr*. Olympio A. de Souza Pitanga, Miguel C. Menezes de Macedo, Fran-cisco C. Ferreira Lima, João Paulo Hildebrandt, Dr. Al-berto José P. llargreaves e Dr. João Carlos S. Garcez de Gral ha.

Grande Orate do Brazil

V

Extracto tia sessão extraordinária em 11 de Maio de 1891 E.\ V.-.

Presidência do Sap.'. Ir.'. 33:. Carlos A. Borges C. de Sá, l.° Gr.-. Vig.'.

Presentes os IIU. *. Ilr. •. inscriptos no respectivo livro foram abertos os trabalhos.

E' lida e, sem debate, approvada a acta da sessão

.antece-dente. *

E'approvado um parecer da 111.*.. Comm.*. de verificação de poderes, reconhecendo como membros effectivos á 2 Ilr.*.

Prestam juramento os Ilr.*. que ainda o não tinham feito.

*-.

EXPEDIENTE

Pr.-, da Gr.*. Loj.*. do Estado de Puebla, communicantlo a posse de sua administração.

Pr.*. daGiy. Loj.*. Nacional do Egypto, communicando a posse de sua administração,

Pr.-, da Gr.-. Loj.\ de Frankfort sur le Mein, communi-cando a nomeação do Ir.-. João Paulo Hildebrandt para seu Gr.-* Repiv., e, remettendo a respectiva Carta Patente.

Pr.-, do Grande Oriente da Bélgica, communicando o falle-cimento do Iiv. Isidoro Eyerman, nosso Repiv. perante aquelle

(14)

87

pr.*. do Benem.'. Ir.*. Dr. Carlos Reis agradecendo o titulo de Benemérito da Ordem que lhe foi conferido.

pr.*. da Aug.'. Loj.*. Cap.-. Magdalena enviando a meda-lha de lOOflOOO para as victimas ' da epidemia em Cantagallo. Carta da Exraa. viuva e mais membros da família do pran-teado Ir.'. Dr. Josino do Nascimento Silva agradecendo as pro-vas de distincção e caridade dispensadas ao illustre morto.

PPiv. das OOff.'. Segredo 2o, Estrella do Oeste, Magdalena, Progresso, Ordem e Progresso, Independência e Luz, Caridade e Segredo, Harmonia e Caridade e Cavalleiros da Cruz, dando

pezames pelo fallecimento do Pod.*. Ir.-. Gr.*. Mestr.* Adj.*

O Sap.*. Gr/. Or.-. sancciona os seguintes actos do Sob.*. Gr.'. Mestr.'. nn

Concessão do titulo de «Benemérito da Ordem» aos PI od. . Ilr • Rodrigo Antônio Machado Reis e José Fernandes Moura. Despesa com o enterro do Pod.*. Iiv. Gr.*. Mestr.*. Adj.*. na importância de 551$000.

Expedição da Carta Const.*. da Off. Amor e Sinceridade, ao

Or ' dft McLCctO.

. Nomeação do Pod.*. Ir.% Paulo Fernandes Vianna para exer-• cer, interinamente, as funcções de Gr.*. Mestr.*. Adj.*.

OGiv.Or.*. autoriza a expedição, sem emolumentos, da nova Cart.-. Const.-. á Off.'. Cataguazense, em substituição cia

passada á Off.*:. Flor da Viuva hoje com aquelle distinctivo.

Lido o relatório da 111,. Comm,. encarregada dos festejos da Sessão Solemne de posse das Altas Dignidade» e mais tunc-cionarios do Sap.-. Gr.-. Or.-., donde se vê que a tapeia m-portou na quantia de 1:022»500 e que esta des peza,ioisaus-feita pelo 111.*. membro da Comm.*. o Ir.-. 30.*. Du m. Fernandes Pinheiro, resolve o Sap \ Gr.'. Or.*., ouvi a • •

Comm,. de Fin,., dispensar o referido Ir • do pagamento das jóias e patentes dos gráos 31.'., 32.*. e 33. . a que tpi aw

pelo M,. Pod,. Supr,. Cons.-. conferindo um vote £

louvor aos demais membros da Comm,., pela grand.os.dade da testa,

O Sap,. Gr,; Or,. resolve : conceder nma beneflcenc.a de 500^000 á viuvado Pod.'. Ir.'. Dr. Josmo.

Augmentar 50#0Ó0, mensalmente, ao Ir.-. Cobiv. Ger.*.

(15)

.:-íWf-¦

88

Ordem do dia.

* O Sap.*. Gr.-. Or.-. resolve delegar no Sob.*. Gr.-. Mestr.-. a nomeação das GGomms.-. PPeíman.*.

È lançado em acta um voto de profundo pezar pelo prema-turo passamento do distincto e illustre Ir.-. Dr. Josino do Nas-cimento Silva, Gr.-. Mestr.. Adj.-.

Encerram-se os trabalhos.

m

Mníto Poderoso Sirao

GOQSO

lo

Extructo da Assembléa ordinária em 4 de Miiio de 1891 E • V •

Presidência do Pod. •. Ir. •. Manoel F. Coelho Baltar, Dec. presente.

0

Pivsentes os PPod. •. Ilr. *. MMembr. •. EE1T. •. e HHon. *. assignados no respectivo livro foram abertos os trabalhos.

E' lida e, sem debate, approvada a acta da assembléa antecedente.

expediente:

Pr.-, da Gr.-. Secr.-. Gr.-, da Ord.-. communicando a posse das Altas Dignidadese mais funecionarios do Sap.-. Gr.*. Or.*.

Pr.-, da Gr.-. Secret.-. Ger.-. da Ord.-. communicando o prematuro fallecimento do Pod.*. Ir.-. Dr. Josino do Nasci-mento Silva, Gr.-. Mestr.-. Adj.-. Lug.\ Ten.-. Com.-.

Pr.-, do Pod.-. Ir*. Dr. Virgílio Climaco Damazio, Deleg.*. do Sob. •. Gr. •. Mestr.-. no Estado da Bahia.

Elevações :

São elevados aos gráos 31.-. e 32.-. #llr.\ dO.*. Felippe Bretz e Xavier Scherbauer, OObr.-. do Sub.\ Gap.*. Dous de Dezembro e aos gráos 31.*., 32.-. e 33.-. o Ir.-. 30.*. Dr

(16)

Anni 89 Anni

-bâl Fernandes Pinheiro, do Sub.*. Cap.*. Amparo da Virtude. E' concedido o titulo de Membr. *. Ho .. •. ao Pod.*. Ir • José Mariano da Gosta Nunes, Obr.*. da.Vug.*. Off.-. Para-napiacaba. .

Para membro da III.'. 2.» Secção foi noneado o Pod.-. Ir.*. Machado Beis, em substituição do Pod.*. Ir.*. Dr. Valladares.

Encerrain-se os trabalhos.

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i:\tracto da sessão ordinária cm 19 de Maio de 1891 E.\ V.

Presidência do Pod.'. Ir.'. Antônio Leite Ribeiro. 33:. G-r.'. Ven.\

%'esentes os IIU.'. Ilr.'. inscriptos no respectivo livro fo-ram abertos os trabalhos. *

Foi lida e, sem debate, approvada a acta da Sessão ante-cedente. •

EXPEDIENTE

Pr.', da Gr.-. Secret.-. Ger.'.da Ord.*. communicando a posse das Altas Dignidades e mais funccionarios do Sap.*. Gr.*. Or.-.

Pr.-, da Gr.'. Secret.;. Ger.'." da Ord.'. communicando o fallecimento do Pod.'. Ir.*. Dr. Josino do Nascimento Silva, Gr.-. Mestr. . Adj.'.

PPr.-.-daa AAug.-'. LLoj.*. 21 de Março, Udo Schleus-ner, Conciliação, Cataguazense e Viscondo do Rio Branco e Sub.-. Gap?-. Fraternidade e Progresso, communicando a posse de suas administrações.

Pr.;. da Aug. *. Loj,* * Amparo da Virtude communi-cando ter passado á membro effectivo o membro honorário José Fernandes Ferro 33.*.

(17)

1

— 90 —

*

Pr.-. da Aug.*. Loj.-. Phenix Dois de Dezembro communi-cando ter conferido o titulo de Fil.-. Livr.-. ao Ir.-. 33.-. Manuel Antônio Júlio Teixeira da Nobrega.'

Pr. •. da Comm. •. Reg. •. da Aug. •. Loj. •. Progresso da Humanidade, ao Or. •. de Porto Alegre.

; Sob pareceres das respectivas CComm.;. resolve a Sap. •. Gr.'. Loj.'.

Approvar as eleições geraes para o corrente anno Macon.-. das AAug.-. LLoj.'. Progresso, ao Or.-. de Campos; Pro-gresso da Humanidade, ao Or. •. de Porto Alegre ; Cosmopo-lita, aoOr.-. de Belém; Industria e Caridade, ao Or.-. de Nova Friburgo ; e parciaes das AAug.-. LLoj.-. União Escos-seza, ao Or. •. do Pod. •. Centr. ¦. e União e Progresso, ao Or. •. da Victoria ; e dos SSub.\ CCap. •. União e Progresso, ao Vai.-. da Victoria ; Industria e Caridade, ao Vai. •.. de Nova Friburgo; Luz e Ordem, ao Vai.-, de Porto Alegre; União Escosseza, Visconde do Rio Branco, Amor ao Trabalho e Urias, ao Vai.-. do Pod.-. Centr.-. ; Cosmopolita, ao Vai.-, de Belém ; Pro-gresso, ao Vai. •. de Campos; Philantropia, ao Vai. •. do Rio Grande do Sul ; Honra e Humanidade, ao Vai.'. de Pejotas, e Independência e Luz, ao Vai.•. de Barra Mansa.

Approvar o selo e timbre adoptados pela Aug'.-. Loj. *. Pro-gresso da Humanidade.

Sanccionar as elevações ao gr. •. 18. •. aos llr. •. Feliciano Manoel Amarante, Antenor Barcellos de Amorim, Joaquim Moreira Lopes; Manoel da Silva Lopes, Guilherme Lassen e Frederico Kanstrupp, do Cap.-. Honra e Humanidade ; Fran-cisco Nunes Leite, Bernardino FranFran-cisco Mendes, João Frede-ricks, Alexandre Borges do Couto e Camillo Antônio Rocha, do Cap.-. Visconde do Rio Branco ; Dr. José Lopes Pessoa da Costa e Manoel Moreira de Souza, do Cap. •. Cavalleiros da Cruz ; José Joaquim de Mello e Miguel Augusto de Barros Fa-ria, do Cap. •. Independência e Luz e Henrique #Marcos Gon-çalves, do Cap.-. União Escosseza.

Elevar ao gr. •. 18. •. os llr. •. Elias José Pedroza, Fran-klim Gonçalves Lopes Ferrugem, Francisco Antônio Borges Li-ma, Balduino Royrig, José Constantino da Rocha, Sebastião

(18)

Ro— 91

-drigues de Figueiredo, Augusto Tóta, Aimable Joiivín, João Bap-tista Pereira Souto, Antonio Maria Smit',, Francisco Soares de Almeida, João Baptista de Sampaio, M.moel Carlos Machado Vieira e Joaquim Francisco de Souza Motta; ao gr.-. 30.*. dos Ilr.*. : Antonio Augusto da Costa, Bernardo José Dias

Pe-reiraeJoão Martins Keppler, da Aug.-. Loj.-. Progresso da Humanidade.

Nomear as seguintes CComm.-. pperm.-.

V Secção—Manoel Fernandes Faria Machado, Luiz Carlos de Souza Pinto e José Borges Fanzeres.

2: Secção—Caetano Pinto Xavier, Francisco José Gomes da Silva e Delphino E. V. Sadock de Sá.

3r toção—Francisco Manoel Garcia, Gaspar Cezar Fer-reira de Souza e João Gomes de Oliveira.

4r Secção—José Mariaoo da Costa Nunes, Luiz Acacio de Araújo Rôzo e Miguel Calmon Menezes de Macedo.

E' lançado em acta um Voto de sentimento pelo fallecimento do Pod.-. Ir.*. Dr. Josino do Nascimento Silva, Gr.-. Mestr.-. Adj.*. ¦'¦•" ¦ ¦ ¦ ¦ . ¦ ¦ ¦ . Ertfeerram-se os trabalhos. *

Gr,. Gao Ger,. ii Ri H

., ,

Ettracto da sessão ordinária em 91 de Maio de 1891, E. .V.-.

...

'¦-'*¦

¦

i

Presidência do Sapr. Irr. Manoel Antônio Pereira, 2. Gr. Vigr .

*

Presentes os Iíli.-•. Ilr.-. inscriptos no respectivo livro, fo-ram abertos os trabalhos.

W lida e, sem debate, approvada a acta da sessão antece-dente.

(19)

. -.. cc.. . :... . ¦ • ¦• ¦ ....

. . «t.

92

Expediente :

Pr.-, da Gr. •. Secret. •. 0,r.•. da Ord.-. communicando a posse das Altas Dignidades e mais funccionários do Sap.*. Gr.-. Or.*;

Pr.-, da Gr.'. Secret.'. Ger.'. da Ord.'. communicando o infausto fallecimento do Sap.'. Ir.'. Dr. Josino do Nasci-mento Silva, Gr.-. Mestr.-. Adj.'.

Pr. •. da Benem. •:.. Loj. •. Amor da Ordem communicandb a rehabilitação de um Ir. •. do gr. •. 7. •.

Pr.•. da Benem.•. Loj. *. Harmonia e Fraternidade com-municando ter concedido quite-placet aos Hr.'. Francisco Au-gusto Coelho Cardoso e José da Fonseca Veiga.

Pr. •. da Aug. •. Loj. •. Ordem e Progresso communicando a posse de sua administração. .

Sob pareceres das respectivas commissões resolve o Gr. •. Approvar a eleição geral para o corrente anno Maçon. •., da • Benem.-. Loj.;. Harmonia, ao Or.-. de Belém; a eleição parcial da Benem. •. Loj. •. Amor da Ordem, ao Or. *. do Pod.*-Centr. •. e as eleições geraes dos SSub. •. CCap. •. Harmonia, ao Vai.-.de Belém e União e Tranquillidade, ao Vai.-, do Pod.-. Centr.-.

* ¦

§

Sanccionar a elevação ao gr. •. 7. •. dos llr. •. Luiz Freire de Aguiar, Bernardo Pinto de Araújo e Domingos Carneiro de Abreu e Sá, do Gap. •. Amizade Fraternal.

Elevar ao gr. •. 7.•. o Ir. •. Eduardo Vautier, da Aug ..¦•. Loj. •. Ordem e Progresso. . '

Presta juramento e toma posse do cargo de Gr. *. Orad. •. Adj. •. o Sap. •. Ir. •. Dr. João de Gralha.

São nomeados para as commissões permanentes, os. Hr. •. COMM.-. DE SYMB.

Manoel Fernandes Faria Machado. Joaquim Paulino dos" Passos.

(20)

93

COMM.'. DE ALTOS GRÁOS José Fernandes Ferro.

Dr. João de Gralha.

Antônio José Coelho da Gosta.

COMM.-. CENTR.-. * Rodrigo Antônio Machado Reis.

Felix José dos Santos. *. Francisco C. Ferreira Lima.

E' lançado em acta um voto de pezar pelo fallecimento de um filho do Sap. •. Ir. •. Gr. •. Ven. •.

OGr.-. Secr.-. propõe e é approvado que se manifeste o profundo pezar com que foi recebida a eommunicação do falle-cimento do Sap.Vir.-. Dr. Josino do Nasfalle-cimento Silva,

sus-pendendo-se a sessão.

Gr

... Cap,. to., dos (Bit... HflouL.

Extracto da sessão ordinária em 8 de Maio de 1891 E-.\ V.».

Presidência do Sap.'. Ir.-. 13.'. Carlos Adolpho Borges C. de Sá, Gr.\ Ven.'.

Presentes os IIU.\IIr.\ inscriptos no respectivo livro, foram abertos os trabalhos.

E' lida e, sem debate, approvada a acta da sessão

ante-cedente. •

Prestam juramento e são empossados nos cargos de 2o Gr.-. Vlg- * • e Gr. *. Hosp. •, os Ilr. •. Symphrónio de Carvalho Silva e José Lopes Marinho.

(21)

*

94

EXPEDIENTE

Pr.-. da Gr. •. Secret. •. Ger. •. da Ord. •. communicando a posse das Altas Dignidades b mais funccionarios do Sap.-. Gr.-. Or.-.

¦"-¦'...-'¦*"..-¦¦¦'¦¦¦': *

Pr. • .* da Gr.. Secret. •. Ger..-. da Ord. •. communicando o infausto fallecimento do Pod. •. Ir.: Dr. Josino do Nascimento

Silva, Gr.-. Mestr.- . Adj.-.

Pr.-, da Aug.-. Loj.-. Amazonas communicando a posse de sua administração. ' ¦.

A ' - *

Sob pareceres das IIll. •. CComm. •. competentes rasolve o Sub.-. Gr.-. Cap.- . :

Autorizar a installação e regularisação da Off. •. União Pau-lista, ao Or.-. de S. Paulo.

Approvar a eleição parcial da Aug. •. Loj. -. Amazonas. Sanccionar a elevação ao gr. •. 12.-. dos Ilr. *. Cezario Antônio de Moraes, Felix da Costa e Silva Pt rnambuco e Aris-tides Augusto Cezar Pires, do Cap. •. Amazonas.

¦¦'..'¦ -.¦.,¦¦

»

Elevarão gr. •. 13.-. os Ilr.•. Francisco das Chagas Gade-lha, Antônio Teixeira Ponce de Leão, Caetano Monteiro da Silva e Deocleciano Justirto da Matta Bacellar, do Sub.-. Cap.*.

Amazonas.

São eleitos para as CComm. •. pperm. •. os RResp. •. Ilr. •. COMM.-. CENTR.-.

Cândido José de Mendonça. Valentim Ferreira Souto.

FortunatoM. da Conceição. .

*.

COMM.-. DE SYMB.-. Antônio Rodrigues da Silva Campos.

José Lopes Marinho.

(22)

95

COMM.-. DE ALTOS GRÃOS Luiz Rodrigues Barboza.

Francisco Nascimento Cardoso. Joaquim de Souza Roque.

COMM.-. NOACH.-. Francisco G. Ferreira Lima.

Antônio J. Barboza Castro. *

José Joaquim Ramos.

O Sub": •. Gr.'. Cap. •. resolve lançar em acta um voto de profundo pezar pelo fallecimento do Pod.-. Ir.-. Dr. Josino do Nascimento Silva, Gr. •. Mestr. •. Adj. •.

Encerram-se os trabalhos.

ADMINISTRAÇÃO ACTUAL DO SAP/. GR/. OR/.

-*»

'¦¦/¦¦

Gr.-. Mestr.-.—Generalissimo Manoel Deodoro da Fonseca, 33.-Gr. •. Mest. •. Adj. •.— • •; • Repr.-. Part.-. do Gr,-. Mestr.- .—José Antônio de Oliveira

Moraes, 33.*.

1.° Gr. •. Vig. *.— Carlos Adolpho Borges G. de Sá, 33. •. Io Gr. •. Vig. •.— Victorino Joaquim Alves Mourão, 33. •. Gr.•. Orad. •.— Augusto Goldschmidt, 30. •.

Gr. . Secr.-.—Tenente-coronel Dr. Henrique Valladares, 33.-. Gr.-. Orad.-. Adj.-.—Coronel Cândido Alves da Silva Porto,33.\

Gr.-. Secr.-. Adj.;.— Joaquim Bernardino Pinto Machado, 33.-. Gr. •. Thes. •. — José Fernandes Moura, 33. •.

Gr. •. Thes. •. Adj. •.— José Luiz Fernandes Villela, 33. •.

Gr.-. Ghanc.-.— Coronel João Francisco da Gosta Ferreira, 33.'. Gr. •. Hosp. •.— Joaquim José de Faria, 33. •.

l.a Gr, •. Mestr. •. Gerem. •.— Francisco Manoel Garcia, 33. •. 2-° Gr. •. Mestr. •. Gerem. •.— Gaspar Gonçalves da Gosta, 7.*. l-°Gr.-. Exp.-.— Cândido José de Mendonça, 30.-.

2-° Gr.-. Exp.-.—Luiz Carlos de Souza Pinto, 30.-.

Gr-*. Arch.-.—Francisco Antônio de Souza Campos, 30.*. Gr*'. Cobr. •.— Bernardo José Affonso, 33. •.

(23)

96

ADMINISTRAÇÃO ACTÜAL DO SUPR.'. CONS.-.ÜO GR.-. 33..

Gr*. Com.*.—General issimo Manoel Deodoro da Fonseca. Lug. -. Ten.-. Com.-.—

Ministr. •. d'Est. •. - Joaquim Bernardino Pinto Machado.

Gr. • . Secr. •. do Sant. •. Imp. •.— Dr. Henrique Valladares. Gr. • . Secr. ¦. Adj. •.— Francisco Manoel Garcia.

Gr. •. Thes. •.— José Fernandes Moura.

Gr -. Ghanc.-.—José Luiz Fernandes Villela.

Gr. •. Mestr. •. Cerem. •.— Bernardo Teixeira de Magalhães Bastos.

Gr.•. Gap.-. das Guard.-.— Coronel Cândido Alves da Silva Porto.

Gr. •. Port. •. Est. •.— Carlos A. Borges Corrêa de Sá. ét

ADMINISTRAÇÃO ACTÜAL DA SAP. •. GR. •. LOJ. •. CENT.

•.

Gr. •. Ven. •.— Antônio Leite Ribeiro, 33. •.

l.° Gr. •. Vig. •.— Luiz Carlos de Souza Pinto 30. •. 2.° Gr. •. Vig. •.— Fortunato Maria da Conceição 30. • . Gr. •. Orad. ¦ .— José Casemiro da Silva Pinto 33. .

Gr. •. Secr.-.— Dr. Henrique Valladares, 33.-.

Gr. •. Orad.-. Adj. •.— Dr. João Carlos G. de Gralha, 33.-. Gr. •. Chánc. • :—. Francisco Manoel Garcia, 33. •.

Gr. •. Hosp. •.— Antônio Ferreira de Pinho, 30...

Gr.-. Mestr.-. Cerem.-.—Luiz Acacio Araújo Rozo, 30.-. l.° Gr. •. Exp. •.— João Emílio Belart, 33. •,

2.° Gr.-. Exp.- .— JoaquimJosé de Faria, 33.-. Gr. •. Gobr. •.— José Joaquim Pereira Penha, 30. •.

¦

¦

ADMINISTRAÇÃO ACTÜAL DO GR. . CAP. -. DO RIT.-. MOD.-.

Gr. •. Ven. • .—Henrique V. H. Dunham. l.° Gr.-. Vig.-.— José Fernandes Ferro. 2.° Gr.•. Vig.-.— Manoel Antônio Pereira.

(24)

— 07

¦

¦

¦*

Cr *. Orad.' .— Carlos Tavares de Mattos. Gr. •. Secr. •.— Dr. Henrique Valladares.

Gr • Orad.". Adj. •.— Dr. João de Gralha.

Gr.-. Ghanc.-. Antônio Joaquim da Rosa Baptista. Gr.• • Hosp.*.— Felix Moutinho Ribeiro.

Gr. •'. Mestr. •. Gerem/' •— João Emilio Belart. \ ° Gr.*. Exp. *.— Antônio José Coelho da Costa. 2 o Gr. •. Exp. •.— Francisco José Horacio e Silva. Gr.'. Cobr. *.— Joaquim da Costa Barros.

ADMINISTRAÇÃO ACTUAL DO GR.-. CAP.-.

DOS CCAV.-.

NNOACH.-.

Gr. •. Ven.-.— Carlos Adolpho Borges C de Sá. 1° Gr. •. Vig. *.— Cândido José de Mendonça.

2.° Gr. •. Vig.' .— Symphronio de Carvalho e Silva. Gr. •. Oi'ad. •. — Dr. João CL. Garcez de Gralha. Gr. • -. Secr. •.— Dr. Henrique Valladares.

Gr • .Orad. •. Adj. •.— Fortunato Maria da Conceição. Gr. •. Ghanc. •.- Luiz Rodrigues Barbozi.

Gr. •. Mestr. •. Cerem. • .-Antônio Rodrigues da Sdva Campos. l.° Gr.-. Exp.-.— José Joaquim Ramos.

2.° Gr. •. Exp. •. — Polycarpo Joaquim Cordeiro. Gr. • .Cobr. •.— Francisco Antônio Lourenço.

1DMIHISTRAÇAO ACTUAL DA SAP.. GR.. LOJ..

DE S. PAULO

...¦'....'¦'¦'''¦¦.'.¦. ...-.¦¦ . ¦

Gr.-. Ven. •.— Dr.. Francisco Rangel Pestana, 33. •.

l.°Gr.-. Vig'.—Dr. Carlos Reis, 33.-. % 2-° Gr. . Vis. •'.— Jesuino Antônio de Castro, dd. .

Gr. •. Orad. .- Dr. Luiz de Toledo Pi*a e Almeida, 30. •. Gr. •. Secr. •. - Marcilio Dias Silveira da Motta, dü,

•.

Gr. •. Thes. • .- João Maria Ventura, 30. •. . Gr. •. Orad.-. Adj. ¦.- Dr. João José de Moura Magalh.es, 30. . .

(25)

— 98 —

Gr. . Chanc. •.— Fernando Carina, 30. •. Gr. •. Hosp. •.— Guilherme Novaes, 30. •.

Gr.'. Mestr.'. Gerem. •. — Geraldo Santiago Alvares, 30. •. 1.° Gr. •. Exp. •.— Pedro Fernando Paes de Barros, 32. •. 2.° Gr.#. Exp.'.—Antônio de Góes Nobre, 30.-.

Gr. •. Cobr. •.— Antônio Francisco Barbosa, 33. •.

Gr.•. Secr. •. Adj. • — Arthur Gomes Oliveira Campos, 33. •. Gr.'. Thes.'. Adj.*.— Caetano Naeorato, 33.-.

»

-¦;

lielacílo dos Membros Effectivos do Gr.-. Or.*.

PARA O ATÍ1VO MAÇOWí.*. DE 1§91

(Continuação do n. I)

58. Antônio Martins Duarte Porto, 30.'., Repr.-. da Loj.-. Honra e Humanidade.

59. Antônio Fernandes dos Santos, 13.*., Repr. •. da Loj. •. Harmonia e Caridade.

60. Antônio Fernandes de Oliveira, 13. •., Dep. *. da Loj. *. Harmonia e Caridade.

61. Alberto Hargreaves, 33. -., Dep. -. do Cap.-. União Cons-tante.

62. Dr. Agostinho José de Souza Lima, 30.-.,Ven.-. da Benem.'. Loj.'. Estrella do Rio.

63. Anselmo José Barbeito, 7.-., Ven.*. da Loj.-. Imparciali-dade e CariImparciali-dade.

64. Augusto Goldschmidt, 30.-., Ven.-. da Loj..-. Phenix Dous de Dezembro.

65. Adão Luiz Quintellas, 30.*., Dep.-. da Loj.'. Salomão.

66. Augusto Xavier Esteves, 30.-., Dep.'. da Loj.'. Silencio.* 67. Augusto Cezar da Costa, 30.-., Dep.'. da Loj.'. Triumpho

Honra e Verdade.

68. AnnibalFernandes Pinheiro, 7.-., Dep.-. da Loj.-. Ami-zade Fraternal.

(26)

m

Ma a-69. Bento FerreiraMachado, .31.-., Repr.'. da Loj.'.

dalena.

70. Bernardo José AlTonso, 33.*., Yen.'. da Loj.*. Amor ao Trabalho.

71. Bernardino Caetano de Figueiredo, 30.-., Dep.-. do Cap. * • Esperança.

72. Ghristiano B. da Cunha Pinto, 33. • ., Dep. •. da Loj. •. Magdalena.

73 Cezario Augusto Teixeira Cabral, 7. •., Yen. •. da Loj. •. Amor da Ordem.

74. Cândido José de Mendonça, 13. •., Yen. •. da Loj. ¦. Asylo da Prudência.

75. Carlos Tavares de Mattos, 7.-., Sap.-. do Cap.-. Impar-cialidade e Caridade.

76. Constantino da Rocha, 13.'., Repr.-. daLôj.;. Ama-zonas.

77. Domingos José Marques da Silva, 30. •. Repr.;. da Loj. •. Frat.-. e Progresso.

78. Domingos Fernandes Berthalo, 30.'. Dep.-. da Loj.-. Visconde do Rio Branco.

79. Domingos Fernandes Piays, 30.'. Dep.'. do

Cap.-.Sa-lomão. .

80. Domingos Tasso Maciel, 13.'., Repr. •• do Cap.'. Ama-zonas.

81. Etkin Hime, 30.- ., Dep.'- do Cap.-. Cruzeiro do Sul 2». 82. Emanuel Liebmann, 33.'., Dep.'. do Cap.-. Urat. .e

Progresso.

83. Dr. Eugênio A. Poncy, 33.-., Dep.'. do Cap.;.Phenix Dous de Dezembro.

84. Ernesto Vater, 30. •., Repr. •. da Loj. •. Lealdade e Rrio, 85. Francisco José Gomes da Silva, 33.-., Yen.-. daLoj. .

Yisconde do Rio Branco.

86. Francisco Affonso, 13.-., Dep.-. da Loj.-. Redempcao. 87. Francisco Antônio Marques, 30.-., Repr.'- da Loj. .

Acácia Rio Grandense.

88. Francisco José Goulart, 30.-., Dep.'. da Loj.'. Paraná-piacaba

(27)

. — 100 —

89. Francisco Antônio de Souza Campos, 30.'., Repr.'. do Cap.'. Cav.-. da Cruz. • 90. Francisco C. Ferreira Lima, 30.*., Repr,'. da Loj/. Itália. 91. Francisco Joaquim Bernardes, 30.*., Repr/. do Cap. .

America.

92. Francisco Ferreira da Silva, 7.'., Dep/. da Loj/. Com-mercio e Artes.

93. Francisco Ferreira Várzea, 33/., Dep/. da Loj/. Luz e Ordem.

9§ Feíi Moutinho Ribeiro, 7.*., Dep/. da Loj/. Esperança de

Nitheroy.-95. Felippe Bretz, 32/., Dep *. da Loj.*. Uniãoe Progresso. . 90. Gaspar Gonçalves da Costa 7.*., Ven.'. da Loj.*.

Es-perança de Nictheroy.

97. Henrique V. H. Dunham 7.*., Gr.-. Ven.-. do Gr.'. Cap.*. Ger.* . do Rit/ . Mod.* .

98. Henrique Eduardo Schoenhaum 30. *., Dep. •. da Loj. * ... Estrella do Norte.

99. José Augusto Alves Gaspar 30/., Dep. *. do Cap /. Mag-dalena.

100. José Ribeiro Bastos de Freitas 7.*., Repr. *. da Loj.'. Harmonia eFraternidade.

101. José Joaquim Pereira de Araújo 7.*., Dep.*. da Loj/. Amor da Ordem.

102. Jasé Justino Barbosa Vianna 7. *., Dep / . da Loj. *. Or-dem e Progresso.

103. José Antônio Gonçalves Ennes 30.*., Dep/. da Loj/. Esperança.

104. José Gonçalves Ferraz 7.*., Repr.*. da Loj.*. Firme União.

105. José Antônio Gomes 30/., Repr.*. do Cap/. Asylo de Caridade.

106. José Casemiro da Silva Pinto 13 /., Ven. •. da Loj. •* Luiz de Camões.

107. José Bernardo Martins 33.-., Ven/. da Loj.-. Vigilância. 108. José Joaquim Brandão dos Santos 33/., Ven/. da Ben/.

(28)

— 101

-« *

109. JoséBorgesFanzeres7.:.,

Yen.-, da Loj.-. Commercio

e Artes.

HO. José Maria Pereira

de Oliveira 33.-., Repr.-. da Loj.-.

Rocha Negra.

Nota.- O Secr.

*.da Aug. '.Loj. -.21 de Março, ao Or.-.

do Natal,

*é o Ir.'. Joaquim Soares Raposo da Câmara, 3.

•.

#

NOTICIÁRIO

i

N5nnssumioo cargo de ministro da Fazenda

• para o.qual

tinha^sido nomeadoo nosso IU.-.

Ir.-. Dr. Américo. ISrazuW

de AlSe Mello, membr.-. da

Aug.-. Loj.-. America, ao Or..

de

Wôes que esse nosso Ir,,

apresentou ao, Sr. Presidente

da Republicada escusar-se

a acatar >g£^$&

fundam-se no desempenho que ora

lhe cane cie, cm w

eargo de presidir ao trabalho

da orgamsaçao do Botado de b.

Paulo.

Foi eleito Governador do Estad*

'!« Ceara

g

Congresso Constituinte o prestimoso

BfSg' "'£

José0Clarindo de Queiroz, membro,

cflecU o do S. P™°

^

selhoe Veneravel da Loja Commeicio,

ao oi

Central.

¥

Pelo ^.^ÍW^^^

vernadordo mesmo Estado o «íimao^r

tella, Veneravel da Loja Firme União,

ao Onente cie

i

O Congresso Constituinte* do Piauh,-elegeu

gov^or

e.

vice-governador do Estado os dlushre

n mãos Dr. wd

ferreira e Barão de Urussuhy, inembios

da Loja c .

. ao Oriente de Therezina.

,?• 4. An Nithprou — Esta

Bene-LOJA VIGILÂNCIA, ao Orimte ffüher^ administração

merita Officina empossou, em 18 de Maio,

a sua

(29)

— 102 —

A sessão foi presidida pelo Grande Secretario Geral da Or- # dem, tendo sido abrilhantado por grande numero de obreiros e de senhoras. - , m.x hA

Após o acto da posse, foi entregue o titulo de membrho-norario da Ofíicina ao irmão Dr Francisco PortellaVeneiayei da Loja Firme União e Governador do Estado do Rio de Janeuo. Durante a ceremonia uma Ex'"\ Sra. cantou ao piano ai-«umas árias, recebendo delirantes applausos. ,

Excutado o hymno maçonico e distribuídos os ramos de jii-bilo, dirigiram-se os obreiros e suas famílias para o Tneatio ae Santa Thereza, onde estava servida uma lauta meza, n'essa senão

occasião levantados enthusiasticos brindes.

A banda de musica do regimento policial do Estado execu-tou differentes pecas quer no edifício da ofíicina, que se achava brilhantemente adornado e illuminado, quer durante o banquete. Cerca de meia noute terminou esta festa, da qual todos re-tiraram-se satisfeitos. ,

Depois de treze annos de exercício, o Ir.-. Polycarpo *ran-cisco de Vasconcellos, maçon dedicado, passou o malhete de veneravel ao Ir.-. José Bernardes Martins, de quem a officina espera a maior dedicação e todos os esforços para o seu

pro-gresso.

A Loj.-. Magdalena, ao Or.-. de S. Maria Magdalena, que-rendo prestar o seu concurso para minorar os males causados à população de Cantagallo (Estado do Rio de Janeiro) pela epi-demia que alli grassou, enviou á Gr.-. Thesour.*. Ger.-. da Ord.-. a quantia de cem mil reis, que foi remettida por ordem do Gr.-. Or.-., á Loj.-. Confraternidade Beneficente, ao Or.-. de Cantagallo, afim'de serem satisfeitos os desejos d'aquella

ofíicina.

Parabéns aos maçons da Magdalena por esse acto de cari-dade.

*

LOJA UNIÃO PAULISTA, ao Oriente de S. Paulo. — Sob esta denominação alguns maçons installaram uma ofíicina do Rito Adonhiramita, tendo o Grande Capitulo dos Cavalleiros Noachitas concedido, em 8 de maio, a necessária auctorisação para sua regularisação.

Mil prosperidadés desejamos a essa nova estrella.

POSSE DE ADMINISTRAÇÕES PARA O CORRENTE ANNO MAÇONICO.—As seguintes otíicinas effectuaram a posse de suas administrações nas datas abaixo declaradas:

(30)

*

¦

— 103 —

'%. ¦• ¦

¦¦¦'.*

«Amazonas», ao oriente de Manáos, em 21 de Março ultimo. «Cavalleiros da Cruz», ao oriente do Recife, em 4 de Abril. «Triumpho, Honra e Verdade», ao oriente de Taubató, em

4 * 1

8 d*

Trabalho e Honra», ao oriente de Casa-Branca, em Io de Mal!karmonia

e Caridade», ao oriente de S. Paulo, em 8 de Mal«Perseverança»,

ao oriente de Paranaguá, em 9 de Maio.

«Independência e Luz», ao oriente de Barra Mansa, em Í3 de Maio. .•*

BOULANG1SMO.- O Conselho da Ordem do Grande Oriente dP Franca^resolveu, em Novembro do anno passado, subme ter S nrocetIo SS» que comprometteram a ordem publ.ca, assSndo-se ao movimento boulangista, devendo cada nm dos

réus comparecer perante a própria Loj,-.

Alguns d'entre elles, taes como o deputado Paulm Mery, f0Tasba0Lof03'

4 Les Disciples du Progrés * ao Or ¦. de Paris condemnon a expulsão da Ordem aos deputados loulangxtas Laissant e Goussot.

NEOROLOGIA

Luigí Castellazzo

^

Por pr.-. de 27 de Março ultimo foi-nos coimmin.cado ter fallecido em Pistoia, a 16 de Dezembro de 1890 o Ir.;. p. -Luigi Castellazzo, Gr. •. Secr. •. do Gr. •. Or. •. de »»; ,

Os seus despojos mortaes foram cremados _e acina» en cerradas em uma urna que, por uma commissap do retenap

Grande Oriente, foi depositada no túmulo dos Grandes Dign. tarios da Ordem no Campo Verano de Roma. no7(1TnM,

Por perda 'tão sensível apresentamos os nossos pezames

(31)

.li- ¦»WWP"I"-«W" ¦"*'

x uif-z^riiiii i.r-J i" ai"W^ ^^"^"'^f^T*"*^*^

104

.

-i

Jean Maria Caéet

A 13 de Abril ultimo falleceu este prestimoso Maçon, que occupou no Consellio da Ordem do Orande Oriente de França um dos lugares de Vice-Presidente.

Iniciado em 1850, esteve .em constante actividade durante mais de quarenta annos, tendo por seus serviços H por sua de-dicacão merecido a elevação aos mais altos cargos.

Âo baixar ao túmulo o corpo de tão digno cidadão, o Ir.'. Paul Viguier, em nome do Grande Oriente de França, pronun-ciou urn brilhante discurso, rememorando os seus serviços.

Associamo-nos ao luto da Maçonaria Franceza.

José Diogo Leite da Silva

A 23 de Maio do corrente anno falleceu n esta capital o pres-timoso obreiro da Benemérita Loja Dous de Dezembro, José

Diogo Leite da Silva, Gr.'.

O finado exercia o cargo de Io Vig. *. em sua Gfiic,-. e já havia sido seu Dep .*. junto ao Grande Oriente.

Os nossos pezames á Loj. *. Dous de Dezembro e cá família do illustre morto.

R.

Estão impressos e á, venda na Thes.-. Ger.-. da Ord.'.:

- As Guias do Rito Esc. * .dos 3 ggr. *. SSymb. *., seguido das SSess.'. de baptismo, banquete, e fúnebre, que se veudem â l$000o exemplar.

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¦

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