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ANSIEDADE E DEPRESSÃO: ESTUDO SOBRE PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM QUE TRABALHAM COM PACIENTES PORTADORES DE DISTÚRBIOS MENTAIS

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ANSIEDADE E DEPRESSÃO: ESTUDO SOBRE PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM

QUE TRABALHAM COM PACIENTES PORTADORES DE DISTÚRBIOS MENTAIS

NETO, J. M. N.; PEREIRA, D. M.; SANTOS, J. F. S.;

OLIVEIRA, A. L.; FREIRE, S. C.

Faculdade de Ciências da Saúde – FCS- Enfermagem – UNIVAP,

Universidade do Vale do Paraíba, CEP: 12.244-00 Fone e Fax: (0XX12) 3947-1015 Avenida; Shishima Hifumi, 2911- Urbanova – São José dos Campos - São Paulo.

josenaximento@yahoo.com.br; danilo_moreirapereira@yahoo.com.br; julinha_fernanda@yahoo.com.br; aline.llanos@hotmail.com; scfreire@univap.br.

Resumo- Esta pesquisa teve como objetivos: identificar os níveis de ansiedade estado-traço e correlacionar

com as variáveis relevantes, avaliar os níveis de depressão na equipe de enfermagem que atua em um hospital psiquiátrico. Participaram 31 voluntários da equipe de enfermagem, distribuídos nos turnos diurno e noturno. Os instrumentos utilizados para coleta de dados foram: ficha para caracterização da população, Inventário de Ansiedade Traço-Estado (IDATE), Inventário de Depressão de Beck. Os resultados mostraram que para o nível de ansiedade-traço a maior freqüência de voluntários dos turnos matutinos e noturnos insere-se no nível II (moderado). A análise da Ansiedade-Estado revelou que a maioria dos pesquisados dos turnos matutinos e noturnos se encontra no nível II (moderado). Para o Inventario de Depressão de Beck, a maior freqüência insere-se no nível mínimo. Observou-se que a maioria da população pesquisada apresentou níveis moderados para Ansiedade Traço-Estado, não observando diferenças significativas em relação aos turnos. O nível de depressão pelo Inventário de Beck mostrou que uma minoria dos pesquisados apresentou níveis moderado e leve, prevalecendo o nível mínimo de depressão.

Palavras-chave:

Escala, Ansiedade, Depressão, Enfermagem

Área do Conhecimento: Enfermagem Introdução

A descrição de ansiedade é relatada por

diversos autores no decorrer de seus estudos: May, (1980), relata que o estresse e ansiedade se diferenciam porque o estresse é um termo fisiológico que consiste em parte da situação de ameaça e a ansiedade é como lidamos com o estresse, ou seja, como o manobramos, este autor cita ainda que a ansiedade desde que mantida em níveis suportáveis atua como um estímulo à vigilância e à ação que nos protege dos perigos e ameaça a sobrevivência e desenvolvimento. Pessoti, (1978), define o estresse como o componente central da ansiedade, sendo compreendido como as condições adaptativas que implicam em comportamentos de esquiva ou fuga. Freud (1973) relata a ansiedade real e a neurótica, esta última sendo ligada à patologia.

Segundo Spielberger, (2003), a ansiedade primária é conceituada como um fenômeno adaptativo necessário ao homem para enfrentamento das situações cotidianas, com duração e intensidade que variam de indivíduo para indivíduo e de acordo com as diferentes situações. Os transtornos de ansiedade estão entre os transtornos psiquiátricos mais freqüentes na população geral e os mais comuns com

prevalências de 12,5% ao longo da vida, podendo ser encontrados em qualquer pessoa em determinados períodos de sua existência. (ANDRADE et al., 1998).

A depressão é um dos transtornos do humor, onde se evidenciam sintomas como; tristeza, irritabilidade, falta da capacidade de sentir prazer, dificuldade de concentração, pensamentos de cunho negativo, alterações do sono e do apetite, redução do interesse sexual e retraimento social, (PORTER, 1990). Entre as principais causas de incapacitação no mundo a depressão aparece entre as dez primeiras, limitando o funcionamento físico, pessoal e social e estima-se que em 2020 ela será a segunda causa (MURRAY, 1996). Segundo Silva, (1994), a parcela populacional mundial que é vitimada pela depressão pode chegar a 20%, acrescenta ainda, que o crescente aumento na prevalência da depressão no mundo, faz dela, ao lado da AIDS, a doença do século ou da moda, e ainda destaca que, conforme estatísticas de diferentes autores, estima-se que 75% dos casos de suicídio têm a depressão como sua principal causa. Portanto este estudo objetivou identificar os níveis de ansiedade estado-traço e correlacionar com as variáveis relevantes, avaliar os níveis de depressão na equipe de enfermagem que atua em um hospital psiquiátrico e se estão

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preparados tecnicamente e psicologicamente, contribuindo assim na busca de alternativas para uma melhor assistência prestada.

Metodologia

Trata-se de um estudo descritivo, de caráter exploratório, com abordagem quantitativa. Realizado em um hospital psiquiátrico de médio porte, em uma cidade do Vale do Paraíba Paulista. Foram utilizados os seguintes instrumentos de coletas de dados: ficha para caracterização da população, elaborado pelos pesquisadores com perguntas fechadas; Inventário de Ansiedade Traço-Estado (IDATE). O Inventário é constituído de duas escalas distintas de auto-relatório, que medem dois conceitos distintos de ansiedade: ansiedade-traço traço) e ansiedade-estado (A-estado), cada um contendo 20 categorias; e o Inventário de Depressão de Beck. O inventário utilizado na pesquisa compreende 21 categorias de sintomas e atividades, com quatro alternativas cada um, em ordem crescente do nível de depressão.

Os dados foram coletados, após aprovação do projeto pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade do Vale do Paraíba, aprovado sob o numero H295/CEP 2008. Foram incluídos nesta pesquisa os voluntários presentes no momento de realização da mesma e que concordaram em assinar o termo do consentimento livre e esclarecido.

Resultados

Por meio dos dados, pode-se verificar o perfil dos sujeitos deste estudo:

A equipe de enfermagem pesquisada totalizou 31 voluntários, sendo composta por 6 enfermeiros e 25 auxiliares de enfermagem com regime de trabalho em sua maioria em escala doze por trinta seis. Dos pesquisados 52% são do sexo feminino e 48% do sexo masculino, como nos mostra a Figura 1.

Figura 1- Classificação dos voluntários quanto à distribuição em relação ao sexo na instituição do Vale do Paraíba.

A Figura 2 representa a distribuição dos voluntários quanto ao turno de serviço, 68% dos que responderam aos questionários são do plantão diurno e 32% do plantão noturno.

Figura 2- Classificação dos voluntários segundo os turnos de serviço na instituição do Vale do

Paraíba-2009.

Em relação ao tempo de serviço 58% atuam a mais de três anos na instituição, como nos mostra a Tabela 1. Os pesquisados apresentaram faixa etária entre 20 e 50 anos.

Tabela 1- Classificação dos voluntários segundo tempo de trabalho na instituição do Vale do Paraíba-2009 (n=31) Tempo de serviço Freqüência % <6 meses 1 3% 6 meses a 1 ano 3 10% De 1 ano a 3 anos 9 29% > 3 anos 18 58% Total 31 100%

Quanto aos dados do inventário de ansiedade, os resultados mostraram que para o nível de ansiedade-traço a maior freqüência de voluntários dos turnos matutinos e noturnos insere-se no nível II, moderado (52%), conforme representado na Tabela 2.

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Tabela 2- Classificação dos voluntários em relação ao nível de Ansiedade-Traço na instituição

psiquiátrica do Vale do Paraíba-2009 (n=31)

Nível de A-Traço Freqüência % Baixo 14 45% Moderado 16 52% Elevado 1 3% Altíssimo 0 0% Total 31 100%

A Tabela 3 nos mostra que para a Ansiedade-Estado, a maioria dos pesquisados do turno matutino e noturno se encontra no nível II, moderado (48%).

Tabela 3- Classificação dos voluntários em relação ao nível de Ansiedade-Estado na instituição psiquiátrica do Vale do Paraíba-2009 (n=31)

Nivel de A-Estado Freqüência % Baixo 12 39% Moderado 15 48% Elevado 4 13% Altíssimo 0 0% Total 31 100%

A Tabela 4 representa o Inventário de Depressão de Beck, a maior freqüência insere-se no nível mínimo (84%).

Tabela 4- Classificação dos voluntários em relação ao nível de depressão pelo Inventário de Beck na instituição psiquiátrica do Vale do Paraíba-2009 (n=31) Nível de depressão Freqüência % Mínimo 26 84% Leve 4 13% Moderado 1 3% Grave 0 0% Total 31 100%

Na análise geral foram encontrados; 61% dos casos de ansiedade-estado, (48% moderado e 13% elevado), 55% dos casos de ansiedade-traço, (52% moderado, 3% elevado), e 16% dos casos de depressão, (13% leve e 3% moderado), como mostra a Tabela 5. Não foram encontradas

diferenças significativas nos níveis de ansiedade traço-estado e para o Inventário de depressão de Beck em relação ao turno de serviço e em relação ao sexo.

Tabela 5- Classificação dos voluntários em relação ao resultado geral das escalas aplicadas na instituição psiquiátrica do Vale do Paraíba-2009 (n=31)

Resultado geral

dos escores Freqüência %

Ansiedade-Traço 17 55% Total 31 100% Ansiedade-Estado 19 61% Total 31 100% Depressão 5 16% Total 31 100% Discussão

Uma equivalência da distribuição dos gêneros que compõem a equipe de enfermagem foi encontrada neste estudo. Segundo Nishide e Benatti (2004) os trabalhadores de enfermagem são na sua maioria representados pelo sexo feminino, porém a um aumento do sexo masculino pela profissão. A equivalência encontrada na pesquisa acreditamos ser devido a nessecidade de ter profissionais bem dividos em genero devido a clientela da instituição psquiátrica onde fora realizada a pesquisa. Nishide e Benatti (2004) relatam também que a força de trabalho em enfermagem é essencialmente de nível técnico,(81% dos pesquisados são auxiliares de enfermagem).

Os resultados do presente estudo indicaram níveis moderados de consistência interna em ambas as escalas que compõem o IDATE. (Pasquali et al, 1994). Há poucos estudos sobre prevalência de ansiedade e depressão em profissionais de enfermagem que atua no campo psiquiátrico e como esses profissionais interagem emocionalmente e psicologicamente com sua rotina de serviço.

Segundo Forlin, (2008), em seu estudo sobre ansiedade e depressão em profissionais de enfermagem que atuam no âmbito hospitalar, 20% dos pesquisados apresentaram algum grau de ansiedade, relacionado ao seu trabalho. Campos em (2002), realizou um estudo sobre ansiedade traço-estado onde constatou que os enfermeiros pesquisados apresentaram a maior freqüência para o nível moderado de ansiedade traço-estado.

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Embora encontramos o tempo de serviço relativamente alto para os pesquisados como mostra a Tabela 1, fato que poderia estar relacionado a satisfação com o emprego ou comodismo, os resultados encontrados ansiedade traço-estado evidenciam que esses funcionários apresentam escores consideráveis, merecendo atenção para os parâmetros expostos, e os resultados para os níveis de depressão embora mais discretos, também mereçam atenção especial devido ao seu diagnóstico demorado e o risco ocupacional exposto. Acreditamos ser o tempo de serviço longo um fator de risco para os transtornos mentais relatados nesta pesquisa. Murofuse (2004) nos mostra que a força de trabalho de enfermagem está sendo consumida por danos que afetam o corpo e a mente em decorrência de enfermidades causadas por violência oculta no trabalho, conhecidas também como doenças da modernidade, entre elas temos os transtornos mentais como a depressão, angústia, ansiedade e o estresse. Dejours (1992) demonstra através de seus estudos que a organização do trabalho exerce, sobre o homem, uma ação específica, cujo impacto é o aparelho psíquico.De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS 2001), o perfil de adoecimento dos trabalhadores resultará no desencadeamento de alguns fatores, desencadeando patologias que podem aparentemente não estar relacionada ao trabalho e alguns transtornos mentais em decorrência do trabalho.

O presente estudo também não detectou diferenças significativas entre gêneros em ambas as escalas do IDATE e para o Inventario de Beck, mesmo sabendo que diversos estudos apontam para um risco significativamente maior nas mulheres, comparado com o dos homens para o desenvolvimento, gravidade de sintomas, cronicidade e prejuízo funcional dos transtornos de ansiedade ao longo da vida. Pesquisas norte-americanas relataram que as mulheres têm probabilidade significativamente maior do que os homens de desenvolver transtorno do pânico (KESSLER et. al. 1994). Esta diferença entre gêneros é um fenômeno relativamente bem estabelecido e tem sido relatado de forma bem consistente em vários outros estudos (ANDRADE

et al. 2001).

Acredita-se que essa diferença não foi encontrada, pelo fato que os voluntários apresentaram tempo de serviço equivalente e distribuição bem uniforme em relação ao gênero, tornando a equipe psiquiátrica homogênea e com equivalência de risco.

Ao estudar o estresse ocupacional dos enfermeiros em Unidade de Terapia Intensiva (U.T.I.), Miranda (1998), verificou que o estresse apresentado por estes profissionais, não estava

relacionado aos turnos de trabalho. Chaves, (1994) evidenciou que sua amostra inseria-se em sua grande maioria para níveis baixos de ansiedade em ambas as escalas relacionando também com os turnos, fato também encontrado nesse estudo, onde não foram encontrados diferenças dos escores das escalas aplicadas relacionadas aos turnos de serviço, fato que não esperávamos encontrar no inicio do estudo, já que sujeitos expostos ao horário noturno acreditava-se apresentar alterações mais significativas.

Analisando estes achados, concorda-se com Chaves (1994), que possa ter havido uma seleção natural e contínua de indivíduos para os turnos aos quais mais se adaptassem, levando-nos a acreditar que permanecem nos turnos escolhidos por estarem satisfeitos com suas condições de trabalho e/ou por atender suas necessidades pessoais.

Conclusão

Pelos resultados obtidos neste estudo, podemos identificar o perfil dos voluntários que compõe a equipe de enfermagem do hospital psiquiátrico, como; gênero, tempo de serviço, faixa de idade e cargo.

Os dados encontrados revelaram também que a maior parte dos pesquisados apresentaram alguma alteração em ambas as escalas de ansiedade, (traço-estado), tornando esses dados significativos para uma intervenção do estado mental dos sujeitos. E para o Inventário de Beck, que avalia os níveis de depressão embora menos expressivos mereçam a devida atenção dos dirigentes dos hospitais, pois a depressão é uma patologia perigosa que afeta e poderá afetar milhões de pessoas em todo mundo e de difícil diagnóstico, e muitas vezes confundida com outras patologias.

Este estudo reveste-se de singular importância por permitir que os dirigentes da instituição psiquiátrica, observem com maior atenção a saúde mental daqueles que cuidam de doentes mentais, procurando alternativas para avaliar, manter ou corrigir a saúde psíquica de seus colaboradores, refletindo numa melhor qualidade de cuidados a seus clientes e, levando-os a projetar estas considerações, a todo âmbito hospitalar, extrapolando-os a outros trabalhadores e refletindo a qualidade do atendimento aos seus pacientes e familiares.

Acredita-se poder, com isto, contribuir para a melhoria do trabalho da equipe de enfermagem, a partir do entendimento e conhecimento das questões que interferem em seu cotidiano, propiciando assim métodos de profilaxia e de alternativas para correção de possíveis transtornos mentais.

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Referências

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