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Especificação Técnica / Denominação Botânica: Contêm 99,0 % a 101,0 % de prilocaína em base anidra.

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Academic year: 2021

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Identificação

Grau: Farmacêutico (x) Alimentício ( ) Cosmético ( ) Uso: Interno ( ) Externo (x)

Especificação Técnica / Denominação Botânica: Contêm 99,0 % a 101,0 % de prilocaína em base anidra. Equivalência: Não aplicável.

Correção:

Teor: Aplicável ou Não aplicável.

Umidade / perda por dessecação: Aplicável ou Não aplicável.

Avaliar o fator correspondente ao teor e /ou umidade de acordo com lote adquirido verificando no certificado de análise e também sob avaliação farmacêutica da especificação e da prescrição. Fórmula Molecular: C13H20N2O.

Peso Molecular: 220,3. DCB: 07363 – Prilocaína. CAS: 721-50-6.

INCI: Não aplicável.

Sinonímia: 2-Propylaminopropiono-o-toluidide.

Aparência Física: Pó cristalino branco ou esbranquiçado. Composição: Não aplicável.

Características Especiais

• Produto de origem sintética

Aplicações

Propriedades:

• A prilocaína é uma anestésico do tipo amídico (amida) de ação intermediária e suas propriedades farmacológicas são semelhantes às da lidocaína. As diferenças principais são que a prilocaína causa efeito vasoconstritor, deste modo, pode ser usado sem um vasoconstritor associado caso seja desejável. Seu volume de distribuição é mais amplo causa menos toxicidade no SNC, o que a torna apropriada para bloqueios regionais intravenosos descritos posteriormente.

Indicações:

• Anestésico local pré-procedimentos

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Vias de Administração / Posologia ou Concentração: Uso tópico; dose usual em veículo transdérmica: 2,5% a 5% e veículo local com ou sem oclusão: acima de 5%.

Observações Gerais: Não aplicável.

Farmacologia

Mecanismo de Ação: Uma vez dentro da derme, os anestésicos ésteres e amidas possuem o mesmo mecanismo de ação. O anestésico liga-se ao canal de sódio dependente de voltagem das terminações nervosas livres e bloqueia o influxo de sódio. O bloqueio do influxo de sódio inibe a despolarização das células nervosas e impede a propagação dos impulsos das células nervosas ao longo do nervo.

As fibras nervosas são categorizadas em três grandes classes anatômicas: fibras nervosas somáticas mielinizadas (fibras A), fibras autonômicas pré-ganglionares mielinizadas (fibras B) e axônios não mielinizados (fibras C). Os anestésicos tópicos primeiro impedem a condução das fibras B autonômicas mielinizadas, que regulam o tônus da musculatura lisa vascular, seguidas do bloqueio das fibras C não mielinizadas e, finalmente, das fibras A mielinizadas, que regulam a dor e a temperatura. Anestésicos tópicos têm eficácia comprovada, como demonstrado por vários estudos que testam o efeito da anestesia com vários estímulos dolorosos, incluindo punção venosa, teste de picada de agulha e doação de enxerto de pele. Muitos acham que a sensação de dor induzida por laser é o método ideal para testar a eficácia anestésica porque os estímulos são bem controlados e facilmente reprodutíveis e ativam seletivamente os nociceptores polimodais sem interromper os receptores mecanossensíveis.

A prilocaina liga-se ao canal de sódio dependente de voltagem das terminações nervosas livres e bloqueia o influxo de sódio. O bloqueio do influxo de sódio inibe a despolarização das células nervosas e impede a propagação dos impulsos das células nervosas ao longo do nervo.

Efeitos Adversos: Metahemoglobinemia, purpura, petéquia. Na pele, pode causar eritema, edema e palidez.

Contraindicações / Precauções: Bloqueio paracervical em obstetria, pacientes com anemia, metemoglobinemia congênita ou adquirida, falência cardiaca ou respiratória, ou hipóxia.

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Referências Científicas

Pré-Procedimentos

Os anestésicos locais diminuem a dor durante os procedimentos cutâneos no ambiente ambulatorial e permitem que uma variedade de procedimentos dermatológicos seja realizada sem distorção anatômica da injeção do anestésico local. À medida que o número de procedimentos dermatológicos em consultório continua a crescer, os profissionais se beneficiarão da conscientização das indicações, mecanismos farmacológicos, métodos de aplicação apropriados e perfis de segurança dos anestésicos tópicos atualmente disponíveis.

Antecedentes Históricos da Anestesia Tópica

Em 1884 o cirurgião oftálmico Karl Koller demonstrou que a anestesia geral poderia ser evitada para procedimentos oftálmicos pela aplicação de anestésico local na conjuntiva. Anestésicos ésteres adicionais, como a procaína e a tetracaína, foram criados no início do século XX, mas estes foram observados como resultando em altas taxas de dermatite de contato alérgica. Em 1943, Loefgren sintetizou o primeiro anestésico de amida, a lidocaína. Subsequentemente, um grande número de formulações tópicas de ésteres, amidas e adrenalinas foram desenvolvidos e utilizados para procedimentos dermatológicos. Embora as formulações tópicas sejam geralmente seguras, reações alérgicas, absorção sistêmica e efeitos adversos severos podem ocorrer quando o cuidado não é observado com o uso desses produtos.

Aplicações Clínicas de Anestésicos Tópicos

Os anestésicos locais são versáteis para a prática de procedimentos dermatológicos ambulatoriais. A aplicação de anestésicos locais provou diminuir a dor associada a procedimentos comuns, como biópsias de barbear, biópsias por punch, curetagem e eletrocirurgia. A medicina estética e laser têm sido fortes impulsionadores do crescimento de procedimentos dermatológicos ambulatoriais na história recente. Listados abaixo estão os usos populares de anestésicos locais para procedimentos estéticos.

• Procedimentos baseados em laser e luz; • Tratamentos de resurfacing ablativo; • Cosméticos injetáveis;

• Peelings químicos.

Não existem diretrizes padrão para uso ideal e segurança de anestésicos locais. Os profissionais devem estar completamente familiarizados com suas características únicas. Sugestões sobre aplicação segura referem-se ao tamanho da área anatômica a ser aplicada, à idade e peso do paciente e à quantidade (em gramas) de anestésico a ser aplicada.

Algumas Dicas Importantes

• Aplique anestésico local apenas na pele intacta; • Evitar o contato do anestésico com a mucosa ocular;

• Evitar o uso de anestésicos locais tipo amida em pacientes com insuficiência hepática;

• Atentar à quantidade de produto aplicada, à área total coberta, à espessura do estrato córneo e à duração da aplicação;

• Para grandes áreas de tratamento, limite a aplicação do produto a áreas selecionadas que sejam mais sensíveis;

Classificação e Mecanismo de Anestesia Tópica

Os anestésicos locais consistem estruturalmente em três partes: um anel aromático, uma cadeia intermediária e um grupo amina.

O anel aromático é lipofílico e permite a difusão do anestésico através da membrana nervosa altamente lipofílica. A lipofilicidade de um anestésico é diretamente proporcional à sua potência.

A cadeia intermediária, que conecta as porções aromáticas e amina, determina a classificação dos anestésicos locais como éster ou amida.

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Os anestésicos ésteres e amidas diferem em sua estabilidade química e metabolismo. Os ésteres são hidrolisados pelas colinesterases plasmáticas e formam o ácido para-aminobenzóico, um alérgeno comum. As amidas tendem a ser mais estáveis e menos alergênicas e são metabolizadas no fígado por enzimas microssomais. As características de ligação de proteínas influenciam a duração do anestésico. Grupos químicos maiores adicionados às porções aromáticas e aminas aumentam a duração da atividade.

Como as amidas são metabolizadas no fígado, o uso de anestésicos amida deve ser considerado uma contraindicação relativa naqueles com doença hepática. Independentemente disso, os anestésicos amida são frequentemente prescritos em pacientes com doença hepática conhecida e desconhecida, sem diretrizes especificando modificações de dose.

Para serem eficazes, os anestésicos locais devem atravessar as camadas superficiais da pele e afetar as terminações nervosas dentro da derme. A espessura do estrato córneo e a constante de dissociação ácida (pKa) de um anestésico determinam quão bem o medicamento tópico pode penetrar no estrato córneo. Quando o pKa se aproxima do pH da pele normal (~ 5,5), e quando o estrato córneo é fino, como na pálpebra, o composto pode passar através da camada externa da pele mais facilmente.

Anestésicos tópicos também são capazes de penetrar nas superfícies das mucosas, como boca, genitais e conjuntiva, mais facilmente do que através de uma superfície queratinizada, devido à ausência de um estrato córneo. Várias técnicas podem melhorar a absorção dérmica de anestésicos tópicos. A remoção do estrato córneo com procedimentos pré-operatórios, como decapagem com fita adesiva, desengorduramento com acetona ou ablação a laser, aumenta a absorção dérmica. A oclusão e o calor também podem facilitar a penetração do anestésico na pele. A iontoforese aumenta a absorção da anestesia tópica usando uma corrente elétrica para facilitar a passagem do anestésico local ionizado para dentro e através da barreira da pele. A adição de epinefrina ao anestésico local induz vasoconstrição, o que retarda a remoção do anestésico e aumenta a duração do efeito tecidual local.

A prilocaina é uma anestésico amídico (amida) de ação intermediária e suas propriedades farmacológicas são semelhantes às da lidocaína. As diferenças principais são que a prilocaina causa efeito vaso constritor, deste modo, pode ser usado sem vasoconstritor caso seja desejável e que seu volume de distribuição mais amplo causa menos toxicidade no SNC, o que a torna apropriada para bloqueios regionais intravenosos descritos posteriormente.

pKa: 7,89 Anel Aromático (Lipofílico) Cadeia Intermediária Grupo Amina (Hidrofílico) Amida Éster

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A Importância do pKa e do pH

O grupo amina de uma molécula de anestésico local pode existir na forma protonada (com carga positiva), também conhecida como ácido conjugado, ou na forma desprotonada (neutra), também conhecida como base conjugada. O pKa é o pH em que as concentrações de uma base e seu ácido conjugado são iguais. Os anestésicos locais são bases fracas, e seus valores de pKa variam de cerca de 8 a 10. Por conseguinte, no pH fisiológico de 7,4, tanto a forma protonada quanto à forma desprotonada existem em solução. À medida que o pKa de um fármaco aumenta, uma maior fração de moléculas na solução encontra-se na forma protonada em pH fisiológico. As formas desprotonadas dos AL atravessam as membranas com muito mais facilidade do que as formas com cargas positivas.

Todavia, as formas com cargas positivas ligam-se com muito mais afinidade ao sítio alvo de ligação do fármaco. Este sítio localiza-se no poro do canal de sódio regulado por voltagem e é acessível pela entrada intracelular do canal. Esta é a razão pela qual as bases fracas moderadamente hidrofóbicas são tão efetivas como anestésicos locais. Em pH fisiológico, uma fração significativa das moléculas de base fraca está na forma neutra, a qual, devido à sua hidrofobicidade moderada, pode atravessar as membranas para penetrar nas células nervosas. Uma vez no interior da célula, o fármaco pode adquirir rapidamente um próton, assumir uma carga positiva e ligar-se com maior afinidade ao canal de sódio.

Tipos de Fibras Nervosas Periféricas

Tipo de Fibra Mielinizada Diâmetro (μm) Condução (m/s) Velocidade de Função Sensibilidade à Lidocaína

Aα, Aβ Sim 6 – 22 10 – 85 Motora e propriocepção

(pressão, toque, posição) + ++

Sim 3 – 6 15 – 35 Tônus muscular ++

Sim 1 – 4 5 – 25 Primeira dor e temperatura +++

B Sim < 3 3 – 15 Vasomotora, visceromotora,

sudomotora, pilomotora ++++ C (simpática) Não 0,3 – 1,3 0,7 – 1,3 Vasomotora, visceromotora,

sudomotora, pilomotora ++++ C (raiz dorsal) Não 0,4 – 1,2 0,1 – 2,0 Segunda dor e temperatura ++++

Cada tipo de fibra nervosa periférica é responsável pela transmissão de uma ou mais modalidades específicas. Por exemplo, os nociceptores (fibras Aδ e fibras C da raiz dorsal) são responsáveis pela transmissão da dor e da sensação de temperatura. Essas fibras não são ativadas por pressão, toque leve ou mudanças de posição. A mielina é um isolante que permite a condução mais rápida dos impulsos ao longo dos axônios. As fibras C não-mielinizadas apresentam uma velocidade de condução mais lenta do que as fibras mielinizadas. As fibras Aδ transmitem a denominada primeira dor. A primeira dor é transmitida rapidamente, é de natureza aguda e é altamente localizada no corpo. Os impulsos nas fibras C são responsáveis pela denominada segunda dor. A segunda dor é de aparecimento mais lento, porém de maior duração; é indistinta, latejante ou em queimação, pode ser localizada apenas difusamente e perdura após a cessação do estímulo. Os diferentes tipos de fibras são afetados pelos anestésicos locais com sensibilidades diferentes.

Aplicação e Uso Clínico

Lidocaina e Prilocaina tópicas como anestésico pré procedimento doloroso

Em estudo feito com 92 mulheres do qual foi avaliado o efeito anestésico de creme contendo lidocaina e prilocaina, em 3 etapas do procedimento de inserção do DIU. Foi medida a dor em 3 etapas: (1) após a utilização do tenaculo; (2) após a inserção do histerometro e (3) após a inserção do DIU e remoção do tudo de inserção do DIU.

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Creme contendo Lidocaina e Prilocaina 5% Placebo

Etapa 1 50% ausência de dor 39% dor média

Etapa 2 39,1% dor média 47,8% dor severa

Etapa 3 41,3% dor media 41,3% dor média

Etapa 1: 50% do grupo que utilizou o creme contendo lidocaína e prilocaina apresentaram ausência de dor; enquanto que o outro grupo que utlizou placebo, 39% apresentaram dor média.

Etapa 2: 39,1% do grupo que utilizou o creme apresentou dor média; enquanto o outro grupo 47,8% apresentou dor severa.

Etapa 3: Os grupos obtiveram valores similares de dor média.

A gravidade da dor foi medida a partir da escala de VAS. Onde a média para cada etapa foi:

Creme contendo Lidocaina e Prilocaina 5% Placebo

Etapa 1 1.52±1.85; 4.30±2.40

Etapa 2 3.11±2.53 5.20±2.31

Etapa 3 2.65±2.53 4.61±2.55

Na primeira etapa, a média da escala de dor relatada pelas pacientes foi de 1,52. Na segunda etapa, a média foi 3,11. E na terceira etapa, a média foi de 2,65.

Como mostram as tabelas anteriores, o creme contendo Lidocaina e Prilocaina diminuiu a sensibilidade da dor em cada procedimento separadamente e no procedimento de modo geral, sendo muito mais efetiva que o creme placebo.

Prilocaína e Lidocaína base para anestesia de procedimento estético

Em estudo para verificar a eficiência anestésica de duas formulas de anestésicos locais (sendo um destes o E.M.L.A), foi avaliado através de procedimento peeling com ácido glicólico 70% e TCA 35% em 10 pacientes. O nível de desconforto sentido pelas pacientes durante o peeling foi medido subjetivamente, através de escala, onde 0 representava “nenhum desconforto” e 10 representava “máximo desconforto”.

Não houve diferenças estatísticas entre os anestésicos utilizados, mas estes foram bem mais efetivos na diminuição do desconforto e dor comparados ao placebo, como podemos ver na tabela a seguir referente a escala de desconforto.

Eficácia analgésica de creme contendo Lidocaína e Prilocaína

Um estudo prospectivo, aberto apresentou uma clara evidência da eficácia analgésica de creme contendo lidocaína e prilocaina 5% em pacientes após procedimento de desbridamento de ferida ulcerosa crônica nos pés ou pernas.

Após o desbridamento de ferida ulcerosa crônica nos pés ou pernas, foi aplicado creme contendo lidocaína e prilocaina 5% diretamente na ferida ulcerosa dos pacientes. Os pacientes apresentaram satisfação de 90,48%, superior à outra formula testada.

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Farmacotécnica

Estabilidade (produto final): Não encontrado nas referências bibliográficas pesquisadas. pH Estabilidade (produto final):

Anestésico pré-procedimento: Em torno de 8,0 – 9.0 ajustado com hidróxido de sódio, se necessário. Preparações para gerenciamento de dor: 5,5 – 6,0.

Solubilidade: Solúvel em etanol e acetona, ligeiramente solúvel em agua.

Excipiente / Veículo Sugerido / Tipo de Cápsula: Uso transdérmica (somente em terapia de gerenciamento de dor), recomendamos utilizar em SaltStable LS Advanced™.

Orientações Farmacotécnicas: SaltStable LS Advanced™ é uma base transdérmica hipoalergênica de sensorial agradável e que garante a eficácia e segurança no tratamento da dor aguda ou crônica. Além de possuir tecnologia “self-wetting”, permitindo a incorporação de ativos sem a necessidade de usar solubilizantes, ainda é capaz de carrear até 8 ativos diferentes e concentrações de até 40% de ativos lipofílicos e 30% de ativos hidrofílicos sem alterar a viscosidade ou a estabilidade dos fármacos veiculados. 1.Pesar todos os componentes (ingredientes) da formulação separadamente e reservar;

2. Triturar todos os componentes sólidos reduzindo suas particulas com o auxílio de um almofariz (gral) e pistilo;

3. Caso a formulação contenha algum ingrediente(s) líquido, adicionar este ingrediente(s) à etapa 2, caso não contenha nenhum ingrediente(s) líquido, prosseguir diretamente a etapa 4;

4. Adicionar a etapa 2 ou 3 uma pequena quantidade de Salt Stable LS Advanced™ e homogeneizar com o auxílio do pistilo, até formar uma pasta homogênea;

5. Adicionar o restante de Salt Stable LS Advanced™ necessário para completar o volume total da formulação e homogeneizar vigorosamente até obter uma formulação homogênea.

6. Proceder a conferência e ajuste do pH; 7. Envasar e rotular

Compatibilidades (para veículos): Não aplicável.

Capacidade de Incorporação de Ingredientes Farmacêuticos (para veículos): Não aplicável. Incompatibilidades: Não encontrado nas referências bibliográficas pesquisadas.

Conservação / Armazenamento do insumo farmacêutico definido pelo fabricante: Acondicionar em recipientes herméticos, ao abrigo da luz, calor e umidade. Temperatura até 25ºC.

Conservação / Armazenamento do produto final definido pelo farmacêutico RT da farmácia: De acordo o critério de conservação do insumo definido pelo fabricante, sugerimos conservar o produto final acondicionados em recipientes herméticos, ao abrigo da luz, calor e umidade. Temperatura até 25ºC, porém cabe também avaliação farmacêutica conforme a formulação, sistema conservante e condições do produto.

Formulações

Anestésicos Pré-Procedimentos

Anestésico Pré-Procedimento: Lidocaína + Prilocaína

Lidocaína Base 2,5 ou 5,0 %

Prilocaína Base 2,5 ou 5,0 %

Veículo qsp 50g

Posologia: Aplicação em consultório ou conforme orientação médica. pH  8,0 e 9,0

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Terapia da Dor

Terapia Analgésica em Fibromialgia

Lidocaína Base 2,5% Prilocaína Base 2,5% Meloxicam 0,1% Tramadol 3% Topiramato 2% SaltStable™ qsp 50g

Posologia: Aplicar 1 ml (frasco dosador) em cada área afetada 2 vezes ao dia ou conforme orientação médica.

pH  5,5 e 6,0

Referências Bibliográficas

1. Dossiê Técnico do Fabricante.

2. BRASIL, Portaria SVS/MS n.º 344, de 12 de maio de 1998. Aprova o Regulamento Técnico sobre substâncias e medicamentos sujeitos a controle especial.

3. BRITISH Pharmacopoeia 2013. Vol. I. London: The Stationery Office, 2013, p.73-75.

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13. TAVAKOLIAN, S., DOULABI, M.A., BAGHBAN, A.A., MORTAZAVI, A. & GHORBANI,A.. Lidocaine-Prilocaine Cream as Analgesia for IUD Insertion: A Prospective, Randomized, Controlled, Tribled Study. Glogal Journal of Health Science. 2015.

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