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Academic year: 2021

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 Taxa Metabólica Basal (TMB);

 Efeito Térmico dos Alimentos (ETA);  Atividade Física (AF).

(3)

 Reflete a produção de calor pelo organismo;  Determinada indiretamente medindo-se a

captação de oxigênio em condições bastante rigorosas;

 A TMB representa a demanda energética

mínima necessária à manutenção da vida.

(4)

 É qualquer mudança no gasto energético

induzido pela dieta;

 A maior elevação na taxa metabólica é atingida

após 1 hora da refeição e dura aproximadamente 4 horas;

Fatores que influenciam o ETA:

 o tamanho da refeição e sua composição,  a palatabilidade do alimento,

 a hora da refeição,

 bem como a constituição genética do indivíduo,  idade, forma física

(5)

A ETA representa de 10% do GEDT

(6)

 produz um aumento na TMR, provavelmente

por promover ativação do Sistema Nervoso Simpático (SNS);

 liberação de catecolaminas;

 induzir a um aumento da Massa Corporal

Magra (MCM), no caso específico do exercício de força.

 O gasto energético induzido pelo exercício

dependerá do tipo, intensidade e duração do mesmo, além do nível de treinamento do indivíduo

(7)
(8)

GEDR = 370 + 21,6 (MLG)

Fonte: CUNNINGHAM, J. J. Body composition as a determinant of energy expenditure: a synthetic review and a proposed general prediction equation. American Journal of Clinical Nutrition, v. 54, p. 963-969, 1991.

(9)
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(12)

Caminhada Velocidade entre 50 a 100 metros por minutos ou 3 a 6 km/h,

Deverá ocorrer uma demanda energética por

volta de 0,6 kcal a cada quilômetro percorrido por quilo de peso corporal”

(13)

 Custo energético =

 0,6kcal x distância em Km x peso corporal em kg Exemplo:

PC = 70kg

D = 6km

Custo energético = 0,6kcal x 6km x 70kg =

(14)
(15)

Corrida  Em velocidades acima de 8km/h utiliza-se a fórmula do ACSM, onde se é determinado o VO2 de corrida.

VO2 = 0,2 ml/kg/min x vel m/min + 3,5 ml/kg/min

(16)

Exemplo:

D = 12.000 m T= 60 min

Vel. m/min = 12.000 m = 200 m/min 60 min

VO2 = 0,2 x 200 + 3,5 VO2 = 43,5 ml/kg/min

(17)

Faz-se a conversão do VO2 de ml/kg/min para LO2

Exemplo: PC = 70kg

VO2 ml/kg/min = 43,5

Tempo de duração da corrida em minutes = 60 VO2 L = 43,5 x 70 x 60 = 182,7 183 LO2

1000

Sabendo-se que 1LO2 = 5 kcal, temos:

(18)
(19)

RML GE= peso x tempo (min) x 0,05

Ex.: 70kg x 60 min x 0,05 kcal = 210 kcal

Hipertrofia  GE = peso x tempo (min) x 0,1

Ex.: 70kg x 60 min x 0,1 kcal = 420 kcal

Circuito  GE = peso x tempo (min) x 0,133

(20)

Byrne, N. M. et al. Metabolic equivalent: one size does not fit all. J Appl Physiol, v. 99, p. 1112-1119, 2005

N: 642 mulheres e 127 homens, 18-74a, 35-186kg (amostra bastante heterogênea visto que o consumo de O2, proposto através dos METs foi proposto a partir de um indivíduo de 70kg de 40a).

Método para mensuração do gasto energético em repouso: calorimetria indireta.

Resultado: 2,6 + 0,4 mLO2/kg/min e 0,84 + 0,16 kcal/kg/h (a composição corporal correspondeu a 62% de variação e a idade a 14%).

Conclusão: para uma amostra heterogênea, o valor do MET expresso em 3,5 mLO2/kg/min superestima o gasto energético em repouso em 35%; e estimado em 1 kcal/kg/h em 20%.

(21)

 Inúmeras combinações na seleção dos exercícios

(os que envolvam grandes grupamentos musculares promoveriam maior GE);

 Número de séries;

 Intervalo de recuperação;  Número de repetições;

 Velocidade de execução;  Carga;

 Características individuais (ex. gênero, idade,

composição corporal e nível de aptidão física).

Fonte: MEIRELLES, C. DE M. & GOMES, P. S. Efeitos agudos da atividade contra-resistência sobre o gasto energético: revisitando o impacto das principais variáveis. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, v. 10, n. 02, 2004.

(22)

 Segundo Williams (1999) para a síntese de 1

grama de proteína por semana seriam necessárias de 5 a 8 kcal adicionais.

 Dessa forma, para o ganho de 454 gramas (1

pound) de massa muscular por semana seriam necessárias de 2270 a 3632 kcal adicionais.

 Dividindo-se estes valores por 7 dias, teríamos

que consumir, aproximadamente, de 300-500 kcal adicionais por dia para atingirmos um ganho de 2kg de massa magra por mês.

(23)
(24)

Corrida  Em velocidades acima de 8km/h utiliza-se a fórmula do ACSM, onde se é determinado o VO2 de corrida.

VO2 = 0,2 ml/kg/min x vel m/min + 3,5 ml/kg/min

(25)

Exemplo:

D = 12.000 m T= 60 min

Vel. m/min = 12.000 m = 200 m/min 60 min

VO2 = 0,2 x 200 + 3,5 VO2 = 43,5 ml/kg/min

(26)

Faz-se a conversão do VO2 de ml/kg/min para LO2

Exemplo: PC = 70kg

VO2 ml/kg/min = 43,5

Tempo de duração da corrida em minutes = 60 VO2 L = 43,5 x 70 x 60 = 182,7 183 LO2

1000

Sabendo-se que 1LO2 = 5 kcal, temos:

(27)

RML GE= peso x tempo (min) x 0,05

Ex.: 70kg x 60 min x 0,05 kcal = 210 kcal

Hipertrofia  GE = peso x tempo (min) x 0,1

Ex.: 70kg x 60 min x 0,1 kcal = 420 kcal

Circuito  GE = peso x tempo (min) x 0,133

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Recomendações gerais para praticantes de atividade física:

7-10g de carb./kg de peso/dia

(Burke et al.,1993, 1995, 1996, 2003; Costill et al. 1981; Kiens & Richter, 1998; Parkin, et al., 1997; Starling et al., 1997)

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Limite mínimo:

 Freqüência menor que 7 dias semanais de treino, com 1 sessão por dia;

 Sessões curtas de treinamento de baixa intensidade (sem comprometimento

total do glicogênio);

 Atletas do sexo feminino.

Limite máximo:

 Freqüência ≥ 2 sessões de treinamento por dia;  Atletas com alto nível de treinamento;

 Sessões prolongadas e/ou de alta intensidade;  Calendário com alta freqüência de competições;

 Ciclistas bem-treinados, submetidos à 2h de treinamento diário,

apresentaram maior capacidade de acúmulo de glicogênio após 1 semana de consumo diário de 12g de carb./kg de peso/dia, quando comparado ao consumo de 10g de carb./kg/dia.

(30)

Recomendações para Hipertrofia: Segundo Kleiner (2002):

 8,0-9,0g/kg de peso/dia (manutenção),

 8,0-9,0g/kg de peso/dia (hipertrofia muscular)

 5,0-6,0g/kg de peso/dia (hipertrofia muscular e

redução do percentual de gordura ao mesmo tempo)

Fonte: KLEINER, S. M. Eating for Strenght and Power. American College of Sports Medicine. www.acsm.org, 2002

(31)

A suplementação de carboidrato deve ser realizada durante o treinamento?

Utter, A. C. et al. Carbohydrate supplementation and perceived exertion during resistance exercise. J Strenght Cond Res, 19(4), p. 939-943, 2005

n: 30 indivíduos praticantes de treinamento contra-resistência;

Suplementação: carboidrato ou placebo (10ml/kg/h de solução a 6% de carboidrato ou placebo);

Teste (2h): 4 séries de 10 repetições, no máximo; 10 exercícios, com 2-3 minutos de intervalo;

Resultado: a suplementação com carboidrato não atenuou a percepção de esforço durante o treinamento.

(32)

Qual a importância do consumo de carboidrato pós-treino?

Os principais moduladores da síntese protéica são a disponibilidade de:

Aminoácidos (grande efeito anabólico, mas com pequeno efeito anti-catabólico);

Insulina (grande afeito anti-catabólico, mas com pequeno efeito anabólico). Desta forma, o consumo isolado de carboidrato, pós-exercício, não estimularia a síntese protéica e sim inibiria o catabolismo, por estimular uma maior liberação de insulina (Biolo et al., 1999; Roy et al., 1997).

Fontes: BIOLO, G. et al. Insulin Action on Muscle Protein Kinetics and Amino Acid Transport During Recovery Alter Resistance Exercise. Diabetes, v. 48, p. 949-957, 1999; ROY, B. D. et al. Effect of glucose

supplement timing on protein metabolism after resistance training. J Appl Physiol, v. 82, n. 6, p. 1882-1888, 1997.

(33)

Requerimentos para Hipertrofia:

 atletas de força necessitariam de mais

proteína com o objetivo de promover maior taxa de síntese protéica e/ou para diminuir a taxa de catabolismo durante e após o treinamento de força.

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 “Recentes evidências sugerem que o

treinamento aumenta a eficiência do metabolismo protéico”

(Rennie et al., 2006);

 “O exercício torna a utilização de proteína

mais eficiente, assim os requerimentos de proteína devem ser diminuídos e não aumentados!”

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 “Para que o processo de hipertrofia ocorra de modo eficiente

é necessária a correta associação entre treinamento e ingestão de nutrientes no período pós-exercício”

(Bacurau, 2000)

 “Durante o exercício, o processo de síntese protéica

encontra-se reduzido e há o aumento da oxidação de aminoácidos”

(Lemon, 1995)

 Segundo Rasmussen et al. (2000), a síntese protéica é

estimulada em ~ 400% mediante o consumo de proteína e carboidrato, por volta de 1 ou 3 horas após o treinamento contraresistência.

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(38)

Andersen, L. L. et al. The Effect of resistance training combined with timed ingestion of protein on muscle fiber size and muscle strenght. Metabolism Clinical and Experimental, v. 54, p. 151-156, 2005

n: 22 indivíduos (H) praticantes de treinamento contra-resistência (não eram atletas de elite);

Duração do estudo: 14 semanas;

Suplementação (dias de treinamento): 2 sachets contendo carb (25g de maltodextrina) ou ptn (25g de mixtura de whey, caseina, albumina e L-glutamina), dissolvidos em 500mL de água, imediatamente antes e após o exercício;

Dieta: todos os indivíduos recebiam por dia cerca de 97g de ptn e dieta contendo o mesmo valor calórico;

Treinamento: 3x/sem, 3-4 séries de exercícios para MI, 15 repetições, no máximo. Resultado: a suplementação com proteína antes e após a atividade física induziu à significativa hipertrofia muscular.

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Tipton, K. D. et al. Timing of amino acid-carbohydrate ingestion alters anabolic response of muscle to resistance exercise. Am J Physiol Endocrinol Metab. v. 281, E197-E206, 2001

n: 6 indivíduos saudáveis, moderadamente ativos (3 homens e 3 mulheres);

Procedimentos preliminares: 1 semana antes do estudo, a amostra familiarizou-se com a cadeira extensora e o leg press e foi determinada a RM média (92,3+13,7kg e 122,9+12,8kg, respectivamente);

Suplementação (oferecida antes ou após o teste, com 2 meses de intervalo): 500mL de solução contendo 6g de aa essenciais + 35g de sacarose ou placebo (aspartame);

Dieta: os indivíduos foram instruídos a manterem o mesmo consumo alimentar ao longo do estudo;

Teste: 10 séries de 8 repetições a 80% de 1RM (leg press) e 8 séries de 8 repetições a 80% de 1RM (cadeira extensora), com intervalo de 2 min entre as séries. As séries foram completadas em ~ 45-50min.

Resultado: o consumo da suplementação antes do exercício promoveu maior estímulo à síntese protéica, provavelmente devido ao aumento dos níveis plasmáticos de aminoácidos no momento de maior fluxo sanguíneo para os músculos em movimento.

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CONCLUSÃO: “O consumo de carboidrato + proteína imediatamente antes e após o exercício contribui para a situação anabólica ideal”

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Possíveis efeitos colaterais do excesso de proteína:

• sobrecarga renal (trabalho para o rim excretar os produtos do metabolismo: uréia);

• aumento da excreção de cálcio pela urina (poderá haver redução do pH renal e/ou em função da ingestão de suplementos protéicos adicionados de fósforo);

• ganho de peso;

• aumento da ingestão de gorduras contribuindo para o surgimento de Dislipidemias;

Referências

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