Análise orienta a objetos
• Objetivo: Elaborar documentação do
sistema, a partir da coleta de informações
das necessidades especificas do cliente,
aplicando os princípios e definições de
analise orientada a objetos.
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• Conceituando analise orientada a objetos:
– Consiste da definição das classes (objetos) que representam o problema a ser resolvido, o modo pelo qual as classes se relacionam e interagem umas com as outras, o funcionamento interno (atributos e operações) dos objetos e os
mecanismos de comunicação (mensagens) que permitem a eles trabalharem juntos. Deve-se
fazer uma descrição das características estáticas e dinâmicas das classes que descrevem um
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• Conceituando analise orientada a objetos:
• Iniciando a análise:
– Quando um software precisa ser desenvolvido? – Como caracterizá-lo para a orientação a
Objetos?
– Quais os objetos relevantes? – Como eles se relacionam?
– Como os objetos se comportam no contexto do software?
– Como especificar ou modelar o problema para desenvolver um projeto efetivo?
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• Conceituando analise orientada a objetos:
• Iniciando a análise:
– A análise orientada a objeto busca responder a essas questões, sendo ela a primeira atividade do processo de desenvolvimento.
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• Conceituando analise orientada a objetos:
– A OOA(Sigla em inglês para Analise orientada a objetos) fornece um modo concreto de
representar seu entendimento dos requisitos e depois testar esse entendimento contra a
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• Um modelo de análise orientado a objetos:
– É composto de representações gráficas ou
baseado em linguagem que definem os atributos, relacionamento e comportamento das classes,
bem como comunicação interclasses e um
gráfico do comportamento da classe ao longo do tempo. Em cada estágio, os elementos do
modelo de análise orientada a objetos são
revistos quanto à clareza, correção, completeza e consistência com os requisitos do cliente e
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• Objetivos da Analise orientada a objetos(OOA):
– Definir todas as classes que são relevantes ao problema a ser resolvido – as operações e atributos associados a elas, as relações entre elas e o comportamento que elas exibem. Para tal:
1º - Os requisitos básicos do usuário precisam ser discutidos entre o cliente e o engenheiro de software; 2º - As classes precisam ser identificadas;
3º - Uma hierarquia de classes precisa ser especificada; 4º - As relações de objeto para objeto devem ser
apresentadas;
5º - O comportamento do objeto precisa ser modelado; • As tarefas de 1 a 5 são replicadas iterativamente até
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• Passos genéricos para a condução da análise
orientada a objetos:
– Deduzir os requisitos do cliente para o sistema; – Identificar cenários de casos de uso;
– Selecionar classes e objetos usando os requisitos básicos como diretriz;
– Identificar atributos e operações para cada objeto do sistema;
– Definir estruturas e hierarquias que organizem as classes;
– Construir um modelo objeto-relacionamento;
– Construir um modelo de comportamento de objeto;
– Revisar o modelo de análise OO com base nos casos de uso ou cenários.
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• Abordagem unificada a OOA:
– Um sistema é representado usando cinco
diferentes “visões”, a saber:
• 1º - Visão do modelo do usuário:
Representa o sistema (produto) a partir da
perspectiva do usuário (chamados de atores).
O
diagrama de caso de uso
é a abordagem
de modelagem escolhida para a visão do
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• Abordagem unificada a OOA:
• 2º - Visão do modelo estrutural: Dados e
funcionalidades são vistos de dentro do
sistema. Isto é, a estrutura estática (classes,
objetos e relacionamentos) é modelada em
um
diagrama de classe
;
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• Abordagem unificada a OOA:
• 3º - Visão do modelo comportamental:
Essa parte do modelo de análise representa
os aspectos dinâmicos ou comportamentais
do sistema. Ela também mostra as interações
ou colaborações entre os vários elementos
estruturais descritos nas visões do modelo do
usuário e do modelo estrutural e
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• Abordagem unificada a OOA:
• 4º - Visão do modelo de implementação:
Os aspectos estruturais e comportamentais
do sistema são representados da forma como
devem ser construídos e são representados
pelo
diagrama de estados
;
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• Abordagem unificada a OOA:
• 5º - Visão do modelo do ambiente:
Os aspectos estruturais e comportamentais do
ambiente, no qual o sistema deverá ser
implementado, devem ser representados pelo
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• Introdução:
– O ciclo de vida do desenvolvimento de sistemas (SDLC, Systems Development Life Cycle) é o processo pelo qual a empresa muda do sistema atual (frequentemente denominado sistema
estado) para o novo sistema (frequentemente
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• Introdução:
– A fase de análise reúne as ideias gerais na solicitação de um sistema e as refina em uma definição detalhada de requisitos, casos de uso, modelos de processos e um modelo de dados que, juntos, formam a proposta do
sistema. A proposta do sistema também inclui
documentos de gerenciamento de projeto revisados, como a análise de viabilidade e o plano de trabalho.
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• Fase de Análise:
– A fase de analise responde às perguntas do tipo por que usar o sistema, o que o sistema fará e onde e quando será usado.
– Todos os documentos resultantes são
combinados em uma proposta de sistemas, que é apresentado ao gerente que decide se o projeto deverá continuar.
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• Requisito:
– Um requisito é simplesmente uma declaração do que o sistema deve ser ou quais características ele precisa possuir.
– A finalidade da etapa de determinação de
requisitos é converter a explicação de alto nível
dessa requisitos, especificados pela empresa e relatados na Solicitação de Sistema, em uma lista mais precisa que possa ser usada como informação para o restante da fase de análise (criando casos uso, construindo modelos de processos e um modelo de dados) que, mais tarde, se expande com base nos requisitos e, depois, conduz ao projeto.
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• Requisito:
– De muitas maneiras, a etapa de determinação de requisitos é a etapa isolada mais crítica de todo o SDLC, porque é aqui que os elementos principais do sistema começam a surgir
primeiro. Durante a determinação de requisitos é fácil alterar o sistema porque pouco trabalho ainda foi feito. À medida que um sistema evolui para outras fases do SDLC fica muito mais
difícil retornar à determinação de requisitos e fazer alterações importantes por causa de toda revisão que está envolvida.
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• Requisito:
– Diversos estudos mostraram que mais da
metade de todas as falhas de sistemas se deve aos problemas com requisitos. Esse é o motivo pelo qual as abordagens interativas de muitas metodologias RAD (rapid application
development)são tão efetivas - pequenos
grupos de requisitos podem ser identificados e implementados em estágios incrementais,
permitindo ao sistema como um todo ser alterado e evoluir ao longo do tempo.
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• Requisito:
– Durante a fase de analise, os requisitos são escritos sob a perspectiva do pessoal da
empresa, e eles enfocam "o que" o sistema faz. Eles enfocam as necessidades dos usuários da em presa; portanto, normalmente são
denominados requisitos da empresa (e às
vezes requisitos dos usuários). Mais tarde, na fase de projeto, os requisitos da empresa
evoluem e ficam mais técnicos e descrevem "como" o sistema será implementado. Os
requisitos na fase de projeto são escritos sob a perspectiva do desenvolvedor e, normalmente, são denominados requisitos do sistema.
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• Requisito:
– Por natureza, os requisitos podem ser funcionais ou não-funcionais. Um requisito funcional se
relaciona diretamente a um processo que o
sistema tem de executar ou às informações que ele precisa conter. Por exemplo, são requisitos funcionais aqueles que declaram que o sistema deve possuir a habilidade de pesquisar o estoque disponível ou a de relatar despesas reais ou
orçadas. Os requisitos funcionais fluem
diretamente para as próximas etapas do processo de análise (casos de uso, modelos de processos e modelo de dados) porque definem as funções que o sistema precisa possuir.
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• Requisitos não-funcionais:
– Se referem às propriedades comportamentais
que o sistema deve possuir, como desempenho e usabilidade. A habilidade de acessar o sistema
usando um navegador Web seria considerada um requisito funcional. Os requisitos
não-funcionais podem influenciar o restante do
processo de análise(casos de uso, modelos de
processos e modelo de dados), mas geralmente o fazem apenas de modo indireto; os requisitos
não-funcionais são usados principalmente na fase de projeto, quando são tomadas as decisões
sobre a interface com o usuário, o hardware e o software e a arquitetura do sistema.
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• Requisitos não-funcionais:
Requisitos Não ‐ funcionais O sistema deve ser capaz de se ajustar ao orçamento. O sistema deve ser capaz de se integrar com sistema de estoque existente. O sistema deve ser capaz de funcionar em qualquer navegador Web. O sistema deve estar disponível 24 horas por dia e 365 dias por ano. O sistema deve receber informações atualizadas sobre o estoque a cada 15 minutos. Qualquer interação entre o usuário e o Sistema não deve exceder 2 segundos. Apenas os gerentes podem ver os registrios pessoais dos funcionários. Os clientes podem ver seus históricos de compras apenas durante o horário comercial. O sistema deve ser capaz de distinguir entre a moeda corrente dos Estados Unidos e do Europa. A política do empresa diz que podemos comprar computadores apenas da Dell. Os gerentes regionais estão autorizados a permitir o uso de interfaces personalizadas com usuarios dentro de suas unidades. O sistema seguirá os padrões da industria de seguros. Exemplos Os ambientes físico e técnico em que o sistema será operado. A velocidade, a capacidade e a confiabilidade do sistema. Quem possui acesso autorizado ao sistema sob quais circunstâncias. Fatores culturais e políticos e requisitos legais que afetam o sistema. Operacional Desempenho Segurança Cultural e político DescriçãoAnálise orienta a objetos
– Exemplo de Definição de Requisitos:
• Requisitos Não-funcionais • 1. Requisitos Operacionais
– 1.1. O sistema será operado em ambientes Windows e Macintosh.
– 1.2. O sistema será capaz de ler e escrever em documentos do Word, RTF e HTML.
– 1.3. O sistema será capaz de importar arquivos gráficos Gif, Jpeg e BMP.
• 2. Requisitos de Desempenho
– 2.1. Os tempos de resposta devem ser menores do que 7 segundos.
– 2.2. O banco de dados do estoque deve ser atualizado em tempo real.
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– Exemplo de Definição de Requisitos:
• Requisitos Não-funcionais • 3. Requisitos de Segurança
• 3.1. Nenhum requisito de segurança especial foi proposto.
• 4. Requisitos Cultural e Político
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– Exemplo de Definição de Requisitos:
• Requisitos Funcionais • 1. Impressão
• 1.1. O usuário pode selecionar qual página para imprimir.
• 1.2. O usuário pode ver uma visualização das páginas antes da impressão.
• 1.3. O usuário pode alterar margens, tamanho do papel (p. ex., carta, A4) e a orientação da
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– Exemplo de Definição de Requisitos:
• Requisitos Funcionais
• 2. Verificação Ortográfica
• 2.1. O usuário pode fazer a verificação de erros
ortográficos. O sistema pode operar de um ou dois modos, conforme selecionado pelos usuários.
• 2.1.1. Modo 1 (Manual): o usuário ativará o corretor ortográfico, que o levará à próxima palavra errada. • 2.1.2. Modo 2 (Automático): à medida que o usuário
digita, o corretor ortográfico marcará as palavras erradas, de forma que o usuário as veja
imediatamente.
• 2.2. O usuário pode adicionar palavras ao dicionário. • 2.3. O usuário pode desmarcar as palavras erradas,