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(1)LISTA 2 - Prof. Jason Gallas, IF–UFRGS. 24 de Setembro de 2005, a` s 10:48. Exerc´ıcios Resolvidos de Dinˆamica Cl´assica Jason Alfredo Carlson Gallas, professor titular de f´ısica te´orica, Doutor em F´ısica pela Universidade Ludwig Maximilian de Munique, Alemanha. Instituto de F´ısica, Universidade Federal do Rio Grande do Sul 91501-970 Porto Alegre, BRASIL Mat´eria para a QUARTA prova. Numerac¸a˜ o conforme a quarta edic¸a˜ o do livro “Fundamentos de F´ısica”, Halliday, Resnick e Walker.. Esta e outras listas encontram-se em: http://www.if.ufrgs.br/ jgallas. Sum´ario 9. Sistemas de Part´ıculas 9.1 Quest˜oes . . . . . . . . . . . . . . . . . 9.2 Problemas e Exerc´ıcios . . . . . . . . . 9.2.1 O Centro de Massa . . . . . . . 9.2.2 A segunda lei de Newton para um sistema de part´ıculas . . . .. 2 2 2 2. 9.2.3. O Momento Linear . . . . . . .. 6. 9.2.4. Conservac¸a˜ o do Momento Linear. 7. 9.2.5. Sistemas de Massa Vari´avel: Um Foguete . . . . . . . . . . .. 8. Sistemas de Part´ıculas: Variac¸o˜ es na Energia Cin´etica . . . .. 9. 9.2.6 3. Coment´arios/Sugest˜oes e Erros: favor enviar para. http://www.if.ufrgs.br/ jgallas. jgallas @ if.ufrgs.br (listam2.tex) P´agina 1 de 9.

(2) LISTA 2 - Prof. Jason Gallas, IF–UFRGS. 24 de Setembro de 2005, a` s 10:48. 9 Sistemas de Part´ıculas. 9.1. E 9-3 (9-3/6  ) (a) Quais s˜ao as coordenadas do centro de massa das trˆes part´ıculas que aparecem na Fig. 9-22? (b) O que acontece com o centro de massa quando a massa da part´ıcula de cima aumenta gradualmente?. Quest˜oes. @?BA. . Q 9-2 Qual a localizac¸a˜ o do centro de massa da atmosfera da Terra? . ?.

(3).  . 9.2. Problemas e Exerc´ıcios. AD%. '". "1%. @?. %. =. )%. # # (a)ESejam e.  , 3C  % G) % 3C as coordenadas (em metros) das trˆeA s. =C  part´ıculas cujas respectivas massas designamos por

(4) ,

(5) # e

(6) E . Ent˜ao a coordenada ? do centro de massa e´ '?FE. A ? A 

(7) ? # #

(8) A 

(9) #  "  '0: "7%DH1 "7% ( "  0: ".

(10) E ? E

(11) E    "1%&I)> "1% 4 ".  4 . enquanto que a coordenada C e´. 9.2.1 O Centro de Massa C .

(12). E 9-1 (9-1/6  edic¸a˜ o). A. A 

(13) # # 

(14) C

(15) A 

(16) # 

(17) E "  I0( "1%DG)> "1%   4 : "  0( " . E. C. C ". . m. E.  "7%DH1 "7% 4. J. 1 . m. . (a) A que distˆancia o centro de massa do sistema TerraLua se encontra do centro da Terra? (Use os valores das massas da Terra e da Lua e da distˆancia entre os (b) A medida que a massa da part´ıcula de cima e´ audois astros que aparecem no Apˆendice C.) (b) Expresse mentada o centro de massa desloca-se em direc¸a˜ o a` quela a resposta do item (a) como uma frac¸a˜ o do raio da Terra. part´ıcula. No limite, quando a part´ıcula de cima for muito mais massiva que as outras, o centro de massa coin (a) Escolha a origem no centro da Terra. Ent˜ao a cidir´a com a posic¸a˜ o dela. distˆancia  do centro de massa do sistema Terra-Lua e´ dada por  .

(18)      

(19) 

(20) . E 9-12 K (9-9/6  ). Uma lata em forma de cilindro reto de massa L , alonde

(21) e´ a massa da Lua,

(22)  e´ a massa da Terra, a tura M e densidade uniforme est´a cheia de refrigerante   e´ a separac¸a˜ o m´edia entre Terra e Lua. Tais valores (Fig. 9-30). A massa total do refrigerante e´

(23) . Fazemos encontram-se no Apˆendice C. Em n´umeros temos, pequenos furos na base e na tampa da lata para drenar  !"#$#&%&'(*)!"+% o conte´udo e medimos o valor de N , a distˆancia vertical entre o centro de massa e a base da lata, para v´arias  ," #$# .-  /10," #32  . situac¸o˜ es. Qual e´ o valor de N para (a) a lata cheia e   ,"5  (b) a lata vazia? (c) O que acontece com N enquanto a. 4 4 m ? lata est´ a sendo esvaziada? (d) Se e ´ a altura do l´ıquido ( 789" 5 (b) O raio da Terra e´ 6 . m, de modo que que resta em um determinado instante, determine o va? temos lor de (em func¸a˜ o de L , M e

(24) ) no momento em que   !" 5 o centro de massa se encontra o mais pr´oximo poss´ıvel ":*;(    4 4 da base da lata.  : 8!" 5. 6. . Observe que a frac¸a˜ o entre as massas e´

(25) 

(26) . -  /10<!"1#=2 > 1<!" #3#. 0(1 ) -. http://www.if.ufrgs.br/ jgallas. (a) Como a lata e´ uniforme seu centro de massa est´a localizado no seu centro geom´etrico, a uma distˆancia ) MO acima da sua base. O centro de massa do refrigerante est´a no seu centro geom´etrico, a uma distˆancia ? ) O acima da base da lata.) Quando a lata est´a cheia tal posic¸a˜ o coincide com MPO . Portanto o centro de massa P´agina 2 de 9.

(27) LISTA 2 - Prof. Jason Gallas, IF–UFRGS. 24 de Setembro de 2005, a` s 10:48. da lata e com o refrigerante que ela cont´em est´a a uma distˆancia . L. NQ. MO. )% .

(28) 

(29). L. . MPO. )%. M ). acima da base, sobre o eixo do cilindro. (b) Consideramos ) agora a lata sozinha. O centro de massa est´a em MPO acima da base, sobre o eixo do cilindro. ? (c) A medida que decresce o centro de massa do refrigerante ) na lata primeiramente diminui, depois cresce at´e MPO novamente. (d) Quando a superf´ ıcie superior do refrigerante est´a a ? uma distˆancia acima da base da lata a massa restante

(30) R do refrigerante na lata e´

(31) R @? OSM %

(32) , onde

(33) e´ ? a massa quando a lata est´a cheia ( TM ). O centro? de) massa do refrigerante est´a apenas a uma distˆancia O da base da lata. Logo N.  L.  L. L MO. LTM )( LTM. )% . MO.  )% . # .  L

(34) 

(35). ) %

(36) R @? O 1

(37) R @? % ' ? )% OSM

(38) O ?

(39) OSM ? #  ?U%. E 9-13 (9-10/6  ). . A falta de atrito com o gelo implica que efetivamente os patinadores e a vara formem um sistema mecanicamente isolado, i.e. sobre o qual n˜ao atuam forc¸as externas. Portanto, a posic¸a˜ o do centro de massa n˜ao pode alterar-se quando ou um, ou o outro ou ambos patinadores puxarem a vara.  Suponha que o patinador de - kg encontre-se a` esquerda e que o centro de massa seja escolhido como a origem ? " . do sistema de coordenadas (i.e. ), e que seja ? a distˆ a ncia desde o centro de massa at´ e o patinador de " 4 kg. Ent˜ao temos  - =" ? %  Y ";? "( W 4  -c ". 4  - H" ?U% "? W. d4 Portanto, temos , donde tiramos  - " ? (*) . " -. m ?. (1). . Dois patinadores, um com - kg de massa e o outro com " 4 kg, est˜ao de p´e em um rinque de patinac¸a˜ o "no gelo segurando uma vara de massa desprez´ıvel com m de comprimento. Partindo das extremidades da vara, os patinadores se puxam ao longo da vara at´e se encontrarem. " Qual a distˆancia percorrida pelo patinador de 4 kg?.  X. W. Encontramos a posic¸a˜ o mais baixa do centro de massa Note que o fato dos patinadores terminarem em contato da lata com refrigerante igualando a zero a ? derivada de N ? em relac¸a˜ o a e resolvendo em relac¸a˜ o a . A derivada implica que basta um deles puxar a vara para que AMBOS se movam em relac¸a˜ o ao gelo. Se ambos puxarem e´ dada por a vara, eles apenas chegam mais r´apido a` posic¸a˜ o fi)

(40) ?  # 

(41) ?U#%

(42) V N LTM nal, sobre o centro de massa. Mas basta um deles puxar )( ?Y% W ): V ?. 

(43) ?Y% #

(44) LTMXW LTM a vara, que o outro ser´a necessariamente arrastado em

(45) #?F#  ) L

(46) M ? WZL

(47) M #  direc¸a˜ o ao centro de massa, quer queira, quer n˜ao. Voce )(. 

(48) ?Y% # percebe isto? LTM #D?F# . A soluc¸a˜ o de

(49) ?. LTM

(50). ).

(51) M. [. L. ?. ]\. WZL .

(52) M

(53). #. ". e´. E 9-14 (9-11/6  ). . ). "". Um velho Galaxy com uma massa de 4 kg est´a via0" L_^ jando por uma estrada reta a km/h. Ele e ´ seguido por "1" 1" ? um Escort com uma massa de kg viajando a Usamos a soluc¸a˜ o positiva pois e´? positivo. Substituindo-se agora o valor de na Eq. (1) acima e km/h. Qual a velocidade do centro de massa dos dois carros? simplificando, encontramos finalmente que  Sejam

(54) e e f e a massa e a velocidade do Galaxy e

(55) b   M`L 

(56) g \  e f g a massa e velocidade do Escort. Ent˜ao, conNP. W

(57) a L forme a Eq. (9-19), a velocidade do centro de massa e´ dada por. W. 9.2.2 A segunda lei de Newton para um sistema de part´ıculas. f  . http://www.if.ufrgs.br/ jgallas.

(58) e f e 

(59) g f g

(60) e 

(61) g G) "1"1%&'0"7%  H "1"1%DI"7% 4 ) "1"  1"". 4. ;). km/h. . P´agina 3 de 9.

(62) LISTA 2 - Prof. Jason Gallas, IF–UFRGS. 24 de Setembro de 2005, a` s 10:48. Note que as duas velocidades est˜ao no mesmo sentido, verticalmente. A que distˆancia do canh˜ao o outro fragde modo que ambos termos no numerador tem o mesmo mento atinge o solo, supondo que o terreno seja plano e sinal. As unidades usadas n˜ao s˜ao do Sistema Interna- a resistˆencia do ar possa ser desprezada?  cional. Precisamos determinar as coordenadas do ponto de explos˜ao e a velocidade do fragmento que n˜ao cai reto para baixo. Tais dados s˜ao as condic¸o˜ es iniciais para E 9-19 (9-18/6  ) um problema de movimento de proj´eteis, para determi01" Ricardo, de massa igual a kg, e Carmelita, que e´ mais nar onde o segundo fragmento aterrisa. leve, est˜ao passeando no Lago Titicaca em uma canoa de Consideremos primeiramente o movimento do proj´etil " kg. Quando a canoa est´a em repouso na a´ gua calma, original, at´e o instante da explos˜ao. Tomemos como orieles trocam de lugares, que est˜ao distantes m e posi- gem o ponto de disparo, com o eixo ? tomado horizontal cionados simetricamente em relac¸a˜ o ao centro da canoa. e o eixo vertical, positivo para cima. A componente C Durante a troca, Ricardo percebe que a canoa se move fSn$oWqp7r e e´ zero no " C da velocidade e´ dada por fl m 4 cm em relac¸a˜ o a um tronco de a´ rvore submerso e cal- instante de tempo rc TfSnsoOp  fSnSOtp % sen utn , onde fSn cula a massa de Carmelita. Qual a massa de Carmelita? e´ a velocidade inicial e utn e´ o aˆ ngulo de disparo. As  Chamemos de LZh e L  as massas de Ricardo e Car- coordenadas do ponto mais alto s˜ao melita. Suponhamos que o centro de massa do sistema formado pelas duas pessoas (suposto mais perto de Ri? cardo) esteja a uma distˆancia do meio da canoa de comprimento i e massa

(63) . Neste caso i LZh a ) W. ? b.

(64) ? . L. i  a ) . ?. df nwv rx. yf { n zD|7} u n&~ r  H% # f n sen utn Dz |7} utn p I)"1%=# " k " k /( 0 sen. Dz |1}. ? b . t>*. m. e A Como n˜ao existe forc¸a externa, esta equac¸a˜ o permane# # p7r. f t o  r W n C ce igualmente v´alida ap´os a troca de lugares, uma vez A # que as posic¸o˜ es de ambos s˜ao sim´etricas em relac¸a˜ o ao # f n meio do barco. A diferenc¸a e´ que o centro de massa do # sen utn. p sistema formado pelas duas pessoas mudou de lado no A I)"1%H# );? # " k  -  barco, ou seja, sofreu uma variac¸a˜ o de . Para deter# /( 0 sen ?. m minar o valor de , basta usar a observac¸a˜ o relacionada ao tronco de a´ rvore submerso, que andou uma distˆancia J´a que nenhuma forc¸a horizontal atua no sistema, a componente horizontal do momento e´ conservada. Uma vez )S? " "( . d4 cm. 4 m que um dos fragmentos tem velocidade zero ap´os a ex? ": ) plos˜ao, o momento do outro fragmento tem que ser igual Portanto, usando. na equac¸a˜ o acima obtemos a ao momento do proj´etil originalmente disparado. massa de Carmelita: A componente horizontal da velocidade do proj´etil ori ) ?Y% ? ginal e´ fSn zD|7} utn . Chamemos de L a massa do proj´etil LZh ijO W W

(65) )  ? LZ. inicial e de €(n a velocidade do fragmento que se move ijO horizontalmente ap´os a explos˜ao. Assim sendo, temos 0":I ) "(*)% '1"1%DI"(*)%  O W W - 0  )  "(*) kg. L O. Lf n{zD|7} u n. ). € n . ). E 9-20 (9-15/6  ). uma vez que a massa do fragmento em quest˜ao e´ LdO . Isto significa que € n. ). f n{zD|7} u n. Um proj´etil e´ disparado por um canh˜ao com uma );" "7velok ):I);"7% " k );"  m/s. O aˆ ngulo do disparo e´ em cidade inicial de. m/s zD|7} relac¸a˜ o a` horizontal. Quando chega ao ponto mais alto da trajet´oria, o proj´etil explode em dois fragmentos Agora considere um proj´etil lanc¸ado horizontalmente no " )" de massas iguais (Fig. 9-33). Um dos fragmentos, cu- instante 9 com velocidade de m/s a partir do r. @? % Ht>* -  1% ja velocidade imediatamente ap´os a explos˜ao e´ zero, cai ponto com coordenadas n 3C n. m. Sua  http://www.if.ufrgs.br/ jgallas. P´agina 4 de 9.

(66) LISTA 2 - Prof. Jason Gallas, IF–UFRGS #. 24 de Setembro de 2005, a` s 10:48 ). coordenada C e´ dada por " C C nW‚pr O , e quando ele aterrisa temos . O ?tempo at´e a aterrisagem e´. C ) e a coordenada do ponto de aterrisagem rj „ƒ S n  O p C e´ ?. ?.  n. €:n&r . ?. n. . t† . €(n. \. ) p. )" \. C n. (d) Como os sacos est˜ao conectados pela corda, que passa pela roldana, suas acelerac¸o˜ es tem a mesma magnitude mas sentidos opostos. SeA Š e´ a acelerac¸a˜ o de

(67) # , ent˜ao WcŠ e´ a acelerac¸a˜ o de

(68) . A acelerac¸a˜ o do centro de massa e´ Š X. ):H -  7% /( 0. - . m. A .

(69). WcŠ

(70) A . % .

(71) # Š

(72) #.

(73) # W

(74) A . ]Š. A.

(75)

(76) #. . Aplicando a segunda lei de Newton para cada saco temos . A que distˆancia o proj´etil cairia se n˜ao tivesse havido explos˜ao?. A. A pW!Œ‚ W

(77) Š 

(78) # pW!Œ‚.

(79) # Š

(80). saco leve ‹ saco pesado ‹. Subtraindo a primeira da segunda e rearranjando temos E 9-21 (9-17/6  ). Š.

(81) # W

(82) A . A.

(83).

(84) # p. . Dois sacos idˆenticos de ac¸u´ car s˜ao ligados por uma corda de massa desprez´ıvel que passa por " uma roldana sem Portanto, substituindo na equac¸a˜ o para Š  , vemos que atrito, de massa desprez´ıvel, com - mm de diˆametro. 

(85) A %=# # W

(86) Os dois sacos est˜ao no mesmo "n´" ıvel e cada um possui 

(87) A 

(88) % #p    Š. # originalmente uma massa de g. (a) Determine a  - )" 0"1%=# '/( 01% "( "( #; posic¸a˜ o horizontal do centro de massa do sistema. (b) W,4 );"  01" .- );"1% #. m/s Suponha que g de ac¸u´ car s˜ao transferidos de um saco 4 para o outro, mas os sacos s˜ao mantidos nas posic¸o˜ es originais. Determine a nova posic¸a˜ o horizontal do cen- A acelerac¸a˜ o e´ para baixo. tro de massa. (c) Os dois sacos s˜ao liberados. Em que direc¸a˜ o se move o centro de massa? (d) Qual e´ a sua E 9-22 (9-19/6  ) )" acelerac¸a˜ o? Um cachorro de - kg est´a em um bote de kg que se   encontra a m da margem (que fica a ` esquerda na Fig. 9(a) Escolha o centro do sistema de coordenadas co)> ? mo sendo o centro da roldana, com o eixo horizontal 34a). Ele anda 4 m no barco, em direc¸a˜ o a` margem, e de depois p´ara. O atrito entre o bote e a a´ gua e´ desprez´ıvel. e para a direita e com o eixo C para baixo. O centro ? " massa est´a a meio caminho entre os sacos, em. e A que distˆancia da margem est´a o cachorro depois da caminhada? (Sugest˜ao: Veja a Fig. 9-34b. O cachorro ˆ. ‡ ‡ , onde e ´ a distˆ a ncia vertical desde o centro da C se move para a esquerda; o bote se desloca para a diroldana at´e qualquer um dos sacos. )" (b) Suponha g transferidas do saco da esquerda0" para reita; e o centro de massa do sistema cachorro+barco? o saco da?YAdireita.) O saco da esquerda tem massa 4 g e Ser´a que ele se move?) - )" ?  mm. O saco a ` direita tem massa est´a em. ‰ W ? ) ? Escolha o eixo como sendo horizontal, com a ori g e est´a em #. mm. A coordenada do centro gem na margem, e apontanto para a direita na Fig. 9? de massa e´ ent˜ao 34a. Seja

(89) Ž a massa do bote e ŽG sua coordenada ini?.  .

(90). Aw?YA 

(91) ? # #

(92) A 

(93) #  0"1%& ) - %   - )"1%D  ) - % 4 W );" .- ; ) ". 4. ?. cial. Seja

(94) ‘ a massa do cachorro e ‘ sua coordenada inicial. A coordenada inicial do centro de massa e´ ent˜ao.  ". mm. ?{’ ”“  .  ). A coordenada C ainda e´ ‡ . O centro de massa est´a a mm do saco mais leve, ao longo da linha que une os dois corpos. (c) Quando soltos, o saco mais pesado move-se para baixo e o saco mais leve move-se para cima, de modo que o centro de massa, que deve permanecer mais perto do saco mais pesado, move-se para baixo. http://www.if.ufrgs.br/ jgallas.

(95) Ž ? ŽG 

(96) Ž .

(97) ‘ ? ‘  

(98) ‘. V. Agora o cachorro caminha uma distˆancia para a esquerda do bote. ? Ž• Como a diferenc¸a entre a coordenada ? final do bote final do cachorro ‘–• e´ ? Ž• ?e ‘–a• coordenada V V W. , ou seja , a coordenada final do centro de massa pode tamb´em ser escrita como ? ’ •“ .

(99) Ž ? Ž • 

(100) Ž .

(101).

(102) ‘ ? ‘–• ‘. P´agina 5 de 9.

(103) LISTA 2 - Prof. Jason Gallas, IF–UFRGS. 24 de Setembro de 2005, a` s 10:48.

(104) Ž ? ‘–• .

(105) Ž V 

(106) ‘ ? ‘–• 

(107) Ž 

(108) ‘. Poder´ıamos tamb´em deixar a resposta em km/h:

(109). f.

(110). H""7%D=*)%. ‘ f ‘. 0". ). 4 km/h. . Como nenhuma forc¸a horizontal externa atua no sistema bote-cachorro, a velocidade do centro de massa n˜ao Perceba a importˆancia de fornecer as unidades ao dar pode mudar. Como o bote e o cachorro estavam inicial- sua resposta. Este u´ ltimo valor n˜ao est´a no SI, claro. mente em repouso, a velocidade do centro de massa e´ zero. O centro de massa permance na mesma posic¸a˜ o E 9-25 (9-20/6  ) ? e, portanto, as duas express˜oes acima para  devem 0( Com que velocidade deve viajar um Volkswagen de ser iguais. Isto significa que kg (a) para linear que um Ca); ter " o mesmo momento  ? ’ J“ ? ’ •“ km/h e (b) para ter a dillac de - kg viajando a.   .  

(111) Ž ? ŽG 

(112) ‘ ? ‘

(113) Ž ? ‘–• 

(114) Ž V 

(115) ‘ ? ‘–•  mesma energia cin´etica?. . (a) O momento ser´a o mesmo se

(116) 9™ f ™ donde tiramos que. ? Isolando-se –‘ • obtemos ? ‘–•.

(117) Ž ? ŽG .

(118) ‘ ? ‘  W

(119) Ž 

(120) ‘ I);"7%DI1%   - %&'7%. );" q-.

(121) Ž V G);"7%DI)( % 4 W. ?. f ™  "10. ‚4. m.

(122). . ?. ‘ . E ´ estritamente neObserve que usamos ŽI. cess´ario fazer-se isto? Se n˜ao for, qual a vantagem de se faze-lo?... Al´em de uma escolha conveniente dos pontos de referˆencia, perceba que um? passo ? crucialV neste exerc´ıcio ‘–•. foi estabelecer o fato que Ž• W ..

(123)  ™. f . ); - " 0(. H1%. -  /.

(124)  f  ,. km/h. . ). (b) Desconsiderando o fator # O , igualdade de energia # cin´atica implica termos

(125) 9™ f ™

(126)  f  , ou seja, f ™. \.

(127) 

(128) ™ . ); - " 0(. f;Z. \. =7%. );0: 01. km/h. . E 9-26 ( — na 6  ) Qual o momento um "( //1linear š )>de  /7< !"el´ 1e+ tron viajando a uma velocidade de (. m/s)?. 9.2.3 O Momento Linear. . Como a velocidade do el´etron n˜ao e´ de š modo algum pequena comparada com a velocidade da luz, faz-se E 9-23 ( — na 6  ) necess´ario aqui usar a equac¸a˜ o relativistica para o moQual : "1"" o momento linear de 00 um autom´ovel que pesa mento linear, conforme dada pela Eq. 9-24: N e est´a viajando a km/h?

(129) . A “moral” deste problema e´ cuidar com as unidades empregadas: ˜.

(130) f. 1""". 010,". /( 0. 1"". ˜. Wœw‘   sE A I/(Jž,">Ÿ &% I)( /<,"+&%. E. 11)0(. f. ›. kg m/s . ƒ. na direc¸a˜ o do movimento. E 9-24 (9-21/6  ). 0". . f.

(131) ‘ f ‘.

(132). H"1"1%D=*)8!" I0"7%D'1"1"1%. %. ( 7. m/s. http://www.if.ufrgs.br/ jgallas. . kg   m/s. . Sem o fator relativ´ıstico ter´ıamos achado ˜U¡. EwA. I/(J¢!" Ÿ. )(*;" - !" ŸY#3#. Chamando de

(133) ‘ e f ‘ a massa e a velocidade do car

(134) 8 ro, e de e f a “sua” massa e velocidade temos, grac¸as ou seja, um valor. a` conservac¸a˜ o do momento linear, E. A. 1 /:t8," ŸU#. Suponha que sua massa e´ de kg. Com que velocidade teria que correr para ter o mesmo momento linear "1" 1 ) que um autom´ovel de kg viajando a km/h?. '": /1/1% # W. O ƒ ˜. W. %DG)> /7," + %. kg   m/s . '"( //7% # %. vezes menor:.  ˜F¡ . P´agina 6 de 9.

(135) LISTA 2 - Prof. Jason Gallas, IF–UFRGS. 9.2.4 Conservac¸a˜ o do Momento Linear. 24 de Setembro de 2005, a` s 10:48. de onde tiramos a velocidade final do carrinho: f ‘. E 9-33 (9-27/6  ). f. "". 

(136). ¤¦.

(137) ‘ %.

(138) ‘ G)> 1%D -c. /7%. (†  Um homem de kg, de p´e em uma superf´ı"(cie 1/. m/s †S" de atrito desprez´ıvel, d´a um chute em uma pedra de : /1kg, " fa:* )>   zendo com que ela adquira uma velocidade de m/s. A velocidade da carrinho aumenta por W. 4 4 Qual a velocidade do homem depois do chute? m/s. Para reduzir sua velocidade o homem faz com que  o carrinho puxe-o para tr´as, de modo que o carrinho seja Como nenhuma forc¸a com componente horizontal atua impulsionada para a frente, aumentando sua velocidade. no sistema homem-pedra, o momento total e´ conservado. Como tanto o homem como a pedra est˜ao em repouso no in´ıcio, o momento total e´ zero antes bem como E 9-38 (9-33/6  ) depois do chute, ou seja O u´ ltimo est´agio de um foguete est´a viajando com uma S1""

(139) Q£ f £ 

(140) ¤ f ¤ " velocidade de m/s. Este u´ ltimo est´agio e´ feito de  duas partes presas por uma trava: um tanque de com˜ )/" onde o sub´ındice refere-se a` pedra e o sub´ındice N bust´ıvel com uma massa de kg" e uma c´apsula de refere-se ao homem. Desta express˜ao vemos que instrumentos com uma massa de - kg. Quando a tra'":*;"1%&'( /"7%

(141) Q£ f £ va e´ acionada, uma mola comprimida faz com que as ¤ "1" f ‰W

(142) ¤. W duas /:" partes se separem com uma velocidade relativa de "( "1)7 m/s. (a) Qual a velocidade das duas partes depois. W m/s  que elas se separam? Suponha que todas as velocidaonde o sinal negativo indica que o homem move-se no des tˆem a mesma direc¸a˜ o. (b) Calcule a energia cin´etica sentido oposto ao da pedra. Note que o sentido da pedra total das duas partes antes e depois de se separarem e foi implicitamente tomado como positivo. Note ainda explique a diferenc¸a (se houver). que a raz˜ao das massas coincide com a raz˜ao dos pesos.  (a) Suponha que nenhuma forc¸a externa atue no sitema composto pelas duas partes no u´ ltimo est´agio. O moE 9-36 (9-29/6  ) mento total do sistema e´ conservado. Seja

(143) § a massa  do tanque e

(144) ‘ a massa da c´apsula. Inicialmente ambas Um homem / de )(kg   est´a viajando em um carrinho, cuja massa e´ kg, a m/s. Ele salta para fora do carrinho est˜ao viajando com a mesma velocidade f . Ap´os a trava

(145) P§ tem uma velocidade f § enquanto que de modo a ficar com velocidade horizontal zero. Qual a ser acionada,

(146) ‘ tem uma velocidade f ‘ . Conservac¸a˜ o do momento variac¸a˜ o resultante na velocidade do carrinho? NOTA: na 4  edic¸a˜ o do livro (bem como em algumas fornece-nos 

(147) § 

(148) ‘ % edic¸o˜ es anteriores) esqueceram-se de fornecer a massa 

(149) ‘ ‘  f¨

(150) § f § f do carrinho, no enunciado deste exerc´ıcio. Al´em disto, traduziram chart como sendo “carroc¸a”, termo que Ap´os a trava ser solta, a c´apsula (que tem menos massa) tamb´em aparece nas edic¸o˜ es mais antigas do livro. O viaja com maior velocidade e podemos escrever enunciado na 6  edic¸a˜ o est´a correto. Dificilmente uma carroc¸a poderia ter METADE da massa do passageiro,  f ‘ ©f § f Rsª«  n˜ao e´ mesmo? . O momento linear total do sistema homem-carrinho e´ conservado pois n˜ao atuam forc¸as externas com componentes horizontais no sistema. Chamemos de

(151) ‘ a massa do carrinho, f a sua velocidade inicial, e f ‘ sua velocidade final (ap´os o homem haver pulado fora). Seja

(152) ¤ a massa do homem. Sua velocidade inicial e´ a mesma do carrinho e sua velocidade final e´ zero. Portanto a conservac¸a˜ o do momento nos fornece 

(153) ¤¥.

(154) ‘ % f.

(155) ‘ f ‘ . http://www.if.ufrgs.br/ jgallas. onde f Rsª« e´ a velocidade relativa. Substituindo esta express˜ao na equac¸a˜ o da conservac¸a˜ o do momento obtemos 

(156) § .

(157) ‘ % ¨ f.

(158) §f § 

(159). ‘ f ‘ .

(160) š f Rsª« . de modo que f ‘. 

(161) § .

(162) ‘ %  f W

(163) ‘ f Rsª«

(164) § 

(165) ‘. P´agina 7 de 9.

(166) LISTA 2 - Prof. Jason Gallas, IF–UFRGS. Como a componente vertical do momento deve conservar-se, temos com as convenc¸o˜ es acima, que.

(167) § Rsª«

(168) P§  

(169) ‘ f. fW S"1". 24 de Setembro de 2005, a` s 10:48. W. );/1" . - ".

(170) f sen u A W I/("7%. - ". );/". m/s. f Rsª«. );/" . /(". 01)"". m/s. . 

(171) €. (b) A energia cin´etica total antes da soltura da trava e´ ¬ . A.  % # #

(172) § 

(173) ‘ f A I)/"  - "7D% G;"1"1% # #. 1 )7ž!" n. J. . A energia cin´etica total ap´os a soltura da trava e´ A A

(174) § f § #  #

(175) ‘ f ‘# # P A I)/"1%&G);/"7% #  #. ¬ •. A 1 )7 - ," n. J. #E. f zD|7} u. A. A. E# '1"1%. do pedac¸o maior e´ - k. z&|1} 4. 4 m/s . ?. no sentido negativo do eixo . O aˆ ngulo entre o vetor velocidade do pedac¸o maior e qualquer um dos pedac¸os menores e´ 0" k. #. )

(176) AS f zD|7} u. Consequentemente, a velocidade € €T. A. . onde f e´ a velocidade dos pedac¸os menores. PortanA # e, como toA devemos/1"1necessariamente ter que u ¯. u k A k  , temos que u ? ‚u # ©4 - . u u #. Conservac¸a˜ o da componente do momento produz . A velocidade final da c´apsula e´  f ‘ df §. ".

(177) f sen u #. W!4. - k.  - k . H - "7%D'07);"1"1% #. . 9.2.5 Sistemas de Massa Vari´avel: Um Foguete. A energia cin´etica total aumentou levemente. Isto devese a` convers˜ao da energia potencial el´astica armazenada E 9-48 (9-41/6  ) na trava (mola comprimida) em energia cin´etica das par- Uma sonda espacial de "/1" kg, viajando para J´upiter " tes do foguete. com uma velocidade 0de m/s em relac¸a˜ o ao Sol, acio" na o) motor, ejetando kg de gases com uma velocidade  de - m/s em relac¸a˜ o a` sonda. Supondo que os gases E 9-39 (9-39/6  ) s˜ao ejetados no sentido oposto ao do movimento inicial Uma caldeira explode, partindo-se em trˆes pedac¸os. da sonda, qual a sua velocidade final? Dois pedac¸os, de massas iguais, s˜ao arremessados em  Ignore a forc¸a gravitacional de J´upiter e use a Eq. (9trajet´orias perpendiculares entre si, com a mesma velo"   e´ a cidade de m/s. O terceiro pedac¸o tem uma massa 47) do livro texto. Se f e´ a velocidade inicial, L • • e´ a massa final, trˆes vezes a de um dos outros pedac¸os. Qual o m´odulo, massa inicial, f e´ velocidade final, L direc¸a˜ o e sentido de sua velocidade logo ap´os a ex- e ° e´ a velocidade do g´as de exaust˜ao, ent˜ao plos˜ao?    f • df . . Suponha que n˜ao haja forc¸a externa atuando, de modo que o momento linear do sistema de trˆes pec¸as seja conservado. Como o momentum antes da explos˜ao era zero, ele tamb´em o e´ ap´os a explos˜ao. Isto significa que o vetor velocidade dos trˆes pedac¸os est˜ao todos num mesmo plano. Escolha um sistema de coordenadas XY, com o eixo vertical sendo o eixo C , positivo para cima. A partir da origem deste diagrama, desenhe na direc¸a˜ o negativa do  eixo X o vetor

(178) P­ , correspondente ao momento da part´ıcula mais pesada. Os dois outros momentos s˜ao re-A presentados por vetores

(179) ® apontando num aˆ ngulo u no primeiro quadrante e u # no quarto quadrante, de moA  /"7k # do que u (condic¸a˜ o do problema). u. http://www.if.ufrgs.br/ jgallas. Neste problema temos L . 01" ":" kg. Portanto. f •. " -³. ) - . L L • "1/". °¦±”². "1/" b ±”² a ":". "1/". kg e L •. "10. m/s. W. . E 9-49 (9-43/6  ) Um foguete em repouso no espac¸o, em uma regi˜ao em que)(a forc ¸ a gravitacional 1e´ 0:desprez´ ıvel, tem uma massa "´ 8"´ de -1kg, da qual kg s˜ao combust´ ıvel. 01" O consumo de combust´ıvel do motor e´ de 4 kg/s e a P´agina 8 de 9.

(180) LISTA 2 - Prof. Jason Gallas, IF–UFRGS. 24 de Setembro de 2005, a` s 10:48 (*)1. velocidade de escapamento) dos km/s. O " gases e´ de motor e´ acionado durante - s. (a) Determine o empuxo do foguete. (b) Qual e´ a massa do foguete depois E 9-56 (9-47/6  ) que o motor e´ desligado? (c) Qual e´ a velocidade final Duas longas barcac¸as est˜ao viajando na mesma direc¸a˜ o do foguete? e no mesmo sentido" em a´ guas tranq¨uilas; uma com  km/h, a outro com velocidade (a) Como se ve no texto logo abaixo da Eq. 9-46, o uma)" velocidade de de km/h. Quando est˜ ao passando uma pela outra, empuxo do foguete e´ dado por µ‰ d6¥° , onde 6 e´ a taxa oper´ a rios jogam carv˜ a o da mais lenta para a mais r´apida, de consumo de combust´ıvel e ° e´ a velocidade0do ""1" " gas a ` raz˜ a o de kg por minuto; veja a Fig. 9-38. Qual E exaustado. kg e (*)1!No " presente problema temos 6¶ 4 a forc¸a adicional que deve ser fornecida pelos motores °. m/s, de modo que E das duas barcac¸as para que continuem a viajar com as  0"7%D': )7," %  - !" 5  N µ‰ ]6¥°P. 4. mesmas velocidades? Suponha que a transferˆencia de carv˜ao se d´a perpendicularmente a` direc¸a˜ o de movimen(b) A massa do combust´ıvel ejetado e´ dada por to da barcac¸a mais lenta e que a forc¸a de atrito entre as L ‘ k  Ž ‚6¢·<r , onde ·<r e´ o intervalo de tempo da quei- embarcac¸o˜ es e a a´ gua n˜ao depende do seu peso. ma de combust´ıvel. Portanto  L. *);"!" ´.   0 "7%DI) - "7% 4. ‘k  Ž. kg. . 9.2.6 Sistemas de Part´ıculas: Variac¸o˜ es na Energia Cin´etica. A massa do foguete ap´os a queima e´ L. • dL.  W¸L. I)> --. ‘k  Ž. W. *);"7%j," ´.   - ," ´. kg. . E 9-60 (9-55/6  ). Uma mulher de -1- kg se agacha e depois salta para cima (c) Como a velocidade inicial e´ zero, a velocidade final na vertical. Na posic¸a˜ o agachada, seu centro de massa " e´ dada por seus p´es deixam o est´a 4 cm acima do piso; quando /1" ch˜ a o, o centro de massa est´ a cm acima do piso; no t);" L  • ponto mais alto do salto, est´ a cm acima do piso. (a) f. °¦±”² L • Qual a forc ¸ a m´ e dia exercida sobre a mulher pelo piso, )( -1- ,"´ E b I(*)1!" % enquanto h´a contato entre ambos? (b) Qual a velocida. ±”² a 1  - ," ´ de m´axima atingida pela mulher? E. )( "10,". m/s. . http://www.if.ufrgs.br/ jgallas. . P´agina 9 de 9.

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Referências

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