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O PROJETO DE UMA ESCOLA INFANTIL COM OLHAR PEDAGÓGICO

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Academic year: 2021

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O PROJETO DE UMA ESCOLA INFANTIL COM OLHAR PEDAGÓGICO

COSTA, Barbara Lanza Vieira Pereira (barbaralanzaarquitetura@hotmail.com) MORI, Caroline Marques (carolmarquesmori@gmail.com)

PAULA, Ana Flávia Ferreira de Castro (Unitri, anaffc@yahoo.com.br)

RESUMO:

Para que se alcance o desenvolvimento de um projeto com êxito, deve-se, antes de tudo, conhecer bem as necessidades do cliente. Este trabalho possui como objetivo principal o desenvolvimento de uma escola infantil municipal na cidade de Uberlândia-MG com capacidade de 60 crianças em período integral. Neste caso, uma das formas de se adquirir a compreensão das necessidades do público alvo é através do estudo da pedagogia. A forma como o professor lida com seu aluno interfere no estilo de arquitetura escolar mais apropriado para o projeto arquitetônico do edifício. Na metodologia proposta pela pedagoga Maria Montessori, que defende a autonomia e liberdade das crianças na sala de aula, o espaço deve ser uma fonte de estímulo para as crianças, e não uma barreira ao seu aprendizado, conciliando o desenvolvimento da criança ao ambiente de ensino. Conforme a pedagoga, a arquitetura possui o poder de influenciar a forma como as pessoas convivem no espaço físico, estimulando e facilitando o ensino infantil. É interessante compreender que numa escola onde há crianças com diversidade de idade e necessidades, cada grupo desenvolve habilidades diferentes em momentos distintos, logo, o projeto precisa propor flexibilidade na dinâmica dos ambientes, de forma que o layout adotado não dificulte atividades individuais ou coletivas, de acordo com a necessidade dos alunos. O desenvolvimento da escola levou em consideração os fatores da região em que está inserida, como a vizinhança, os aspectos bioclimáticos, a acessibilidade, as vias do entorno e com base no manual técnico elaborado pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação, o FNDE, que organiza os ambientes e as salas adequados ao programa pedagógico. O projeto desta escola infantil busca atender às necessidades de seu público da melhor forma, proporcionando um local confortável e provido de vários instrumentos para uma aprendizagem que viabilize experiências de acordo com a pedagogia aplicada e para que isso seja alcançado é necessário um estudo prévio sobre o usuário e a finalidade do espaço em questão.

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1. INTRODUÇÃO

O início de um projeto deve levar em conta quanto tempo um indivíduo pode permanecer dentro do local que será projetado, e com o ambiente escolar não seria diferente. Sendo assim, deve-se pensar de forma global no conforto e funcionalidade de cada local, considerando-se vários fatores, como: estética, proporcionalidade, acolhimento, finalidade, aspectos ambientais, entre outros.

Segundo Kowaltowski (2017, p. 101), muitas edificações seguem um projeto padrão, entretanto, a padronização nem sempre leva em conta situações locais específicas, resultando em ambientes escolares desfavoráveis, com problemas de conforto ambiental.

Para que se alcance um ensino de qualidade, a escola deve prover várias experiências a seus alunos. Há que se projetar um ambiente de forma que seja possível o rearranjo do mesmo, viabilizando a multidisciplinaridade do local. Isto fará com que os alunos possam explorar e absorver o máximo possível de cada ambiente e das ferramentas disponíveis.

De acordo com os estudos realizados com um grupo de crianças, (KOWALTOWSKI, 2017, p. 116), os alunos acreditam que a escola é, além de local de ensino, lugar para amizades e socialização. Para eles, são pontos altos da escola: relações pessoais, sociabilidade, locais externos e atividades de lazer. Tais informações trazem a forte necessidade de investimento em áreas externas, contato com a natureza e centro de convivência para o projeto da escola.

Este projeto traz uma proposta que proporciona liberdade e autonomia para que as crianças possam aprender através das mais diversas experiências de forma lúdica e divertida. Para Montessori (2004, p. 37), a criança que não aprendeu a trabalhar por si só, a estabelecer objetivos para sua própria ação ou a ser mestra de si mesma e de sua vontade é reconhecível no adulto que deixa os outros a guiá-lo e tem constantemente a necessidade de ser aprovado pelos outros.

Desse modo, tem como fundamento principal a contribuição efetiva no desenvolvimento dos alunos, já que o espaço onde ele estudará fará toda a diferença, tanto de forma positiva, quanto negativa, dependendo da forma como se concebeu. Este é um ótimo exemplo de parceria entre a arquitetura junto à pedagogia.

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2. DIAGNÓSTICO E ASPECTOS PROJETUAIS

2.1. Análise do Terreno

O terreno destinado à escola infantil está localizado no Centro de Uberlândia/MG, e faz divisa com os bairros Bom Jesus, Nossa Senhora Aparecida e Martins. Sua dimensão é de 64,0 metros (Rua dos Pereiras) x 65,0 metros (Avenida Brasil), apresentando uma área total de 4.160m². O mesmo não possui desníveis significativos, apresentando uma topografia bastante uniforme, como se pode verificar na figura 01.

Figura 01 – Mapa planialtimétrico de Uberlândia com a delimitação do terreno a ser desenvolvido o projeto. Fonte: Prefeitura Municipal de Uberlândia.

Os ventos dominantes são a Noroeste e a maior incidência de sol é na fachada situada na Avenida Monsenhor Eduardo. O entorno do terreno, localizado em uma área central, é composto pelos usos comercial/serviços e residencial, e, além disso, há uma área verde bastante utilizada pela população, que é a Praça Sérgio Pacheco, como mostra a figura 02.

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O sistema viário apresenta vias locais, coletoras, estruturais e arteriais, o que justifica o tráfego bem movimentado desta região. No entorno imediato, a maioria das edificações apresentam apenas um pavimento, e algumas possuem 2 ou mais pavimentos.

Figura 02 – Vista aérea da área e seu entorno. Fonte: Google Maps.

2.2 Conceito e partido arquitetônico

Com base na pedagogia do método Montessori, foi adotado o conceito de autonomia, cujo princípio é de que as crianças podem aprender sozinhas, se tiverem liberdade para isso. No caso, o professor deve agir não como mestre, mas como um auxiliar no desenvolvimento da aprendizagem. O projeto arquitetônico do ambiente de ensino entra como facilitador deste processo.

Para materializar o conceito, foi escolhido como partido arquitetônico o avião de papel, por ele ser um brinquedo lúdico, feito pela própria criança e funciona como uma metáfora para a sensação de liberdade e aventura, ideias essas defendidas pelo método montessori que acredita na brincadeira, autonomia e liberdade como formas importantes de aprendizagem para a criança.

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Para melhor compreensão do conceito e partido de forma prática, estudou-se o desenvolvimento projetual de duas escolas. A primeira foi do Colégio Maria Montessori Mazatlán, figura 03, localizado no México.

Figura 03 – Vista externa do Colégio Maria Montessori Mazatlán. Fonte ArchDaily (2018).

Segundo o Estudio Macías Peredo EPArquitectos (2016), o modelo Montessori não é um sistema convencional de educação, as salas de aula devem propiciar dinâmicas onde as crianças possam experimentar e despertar seus sentidos. A forma da sala de aula deve favorecer essas dinâmicas, por isso, o espaço recomendado não deve ser linear, mas sim, centrífugo. A ideia é criar uma espécie de pequena comunidade para as crianças, introspectiva dentro dos seus próprios pátios. O triângulo, que foi utilizado nas fachadas e no formato dos blocos, é uma geometria ágil e lúdica. A ideia é a sala de aula como célula, permitindo que as crianças construam o espaço com maior liberdade sua própria organização.

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O segundo estudo de caso foi da Creche e Escola Primária em Saint Denis, figura 04, localizada na França, e assim como o Colégio Maria Montessori Mazatlán apresenta formas geométricas em sua arquitetura. O formato da escola é um trevo que representa simetria e contribuiu para os croquis iniciais do projeto aqui discutido.

Figura 04 – Perspectiva da planta da Creche Primária Saint Denis. Fonte: ArchDaily (2015).

2.3 Programas de necessidades

O projeto em questão tem capacidade para 60 crianças em período integral, sendo distribuídas em quatro grupos de faixas etárias diferentes: Grupo A, de zero a um ano; Grupo B, de um a dois anos; Grupo C de dois a três anos; Grupo D, de três a cinco anos, conforme quadro 01.

Grupo Faixa Etária Nº de Crianças

A 0 a 1 ano 10

B 1 a 2 anos 10

C 2 a 3 anos 20

D 3 a 5 anos 20

Quadro 01: Distribuição das crianças segunda a idade. Fonte: Autoras.

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O desenvolvimento da escola levou em consideração os fatores da região em que está inserida, como a vizinhança, os aspectos bioclimáticos, a acessibilidade, as vias do entorno e com base no manual técnico elaborado pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação, o FNDE, que organiza os ambientes e as salas adequados ao programa pedagógico, separados pelos usos por oito maiores grupos: ambientes administrativos, de aprendizagem, de repouso, de higiene, de alimentação/atenção, de serviços, ambientes externos de atividade e circulação interna, conforme quadro abaixo:

Ambientes da edificação escolar para a educação infantil

Ambientes administrativos

1 Recepção / Atendimento ao público 2 Secretaria / Orientação

3 Sala de reunião / Sala de professores 4 Diretoria

5 Almoxarifado / Depósito Ambientes de aprendizagem 6 Salas de atividades

7 Sala multiuso / Multimeios / Brinquedoteca Ambientes de repouso 8 Berçário

9 Salas de repouso Ambientes de higiene 10 Fraldário

11 Sanitários infantis

12 Sanitários de funcionários adultos Ambientes de alimentação/atenção 13 Lactário 14 Sala de amamentação 15 Sala de acolhimento 16 Refeitório

Ambientes de serviços 17 Recepção / Pré-higienização 18 Cozinha

19 Despensa

20 Área de serviço / Depósito de material de limpeza 21 Lavanderia 22 Rouparia 23 Copa 24 Vestiários 25 Depósito de lixo 26 Depósito de gás 27 Estacionamento 28 Pátio de serviço Ambientes externos de atividades 29 Solário 30 Pátio coberto

31 Pátio descoberto com parquinho Circulações internas 32 Corredor interno

Quadro 02: Ambientes da edificação escolar para a arquitetura infantil. Fonte FNDE (2017).

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2.4. O Projeto

A escola foi projetada aproveitando os recursos naturais (vento e sol), fazendo com que proporcione maior conforto interno, foi usado tecnologias como os sheds, tetos verde e áreas permeáveis, deixando o ambiente mais confortável.

A setorização foi pensada de modo a garantir o melhor fluxo segundo a função a ser realizada em cada local, sendo assim dividida em 4 blocos além da área externa, conforme figura 05. A área externa é composta por um pátio coberto e uma área descoberta com: quadra, horta, labirinto, playground, acesso a diferentes texturas no piso (folhagem, areia, pedra, cimento, grama, morros) e variação em plantas e árvores frutíferas, os limites da escola são de gradil com trepadeiras de forma que de visibilidade e quem está ali dentro não se sinta preso, além de proporcionar uma paisagem aconchegante. Todas essas escolhas projetuais foram realizadas para estimular a exploração e aprendizagem de forma prática e divertida, atraindo a todos que passam por ali.

A entrada da escola é realizada somente pela Avenida Monsenhor Eduardo, possuindo uma para os pedestres que dá acesso à recepção, no bloco administrativo e uma entrada para os veículos, que dá acesso ao estacionamento com 6 vagas, sendo uma acessível e ao bicicletário, figura 05.

Figura 05: Planta baixa da escola com setorização de usos. Fonte: autoras.

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Com essa setorização bem definida, as crianças terão liberdade em explorar os ambientes em segurança, conhecendo os espaços que pertencem a elas.

Pensando no conforto e na sustentabilidade, a escola possui janelas amplas, placas solares, teto jardim nos blocos de serviço/refeitório e Pedagógico A-B, para amenizar a incidência solar, sheds no bloco pedagógico C-D, possibilitando assim, um ambiente com melhor circulação de ventos e iluminado, além do exterior gramado e arborizado, que diminui a absorção do calor no local.

Para entrar na escola, é necessário passar pelo hall onde esta a recepção, este hall possui um pé direito duplo, com cobogós na parte superior, que permite a passagem dos ventos e proporciona uma sensação de grandeza, associando ao partido arquitetônico escolhido. Como mostra a figura 06, a recepção, como toda a escola, é acessível e está próxima aos outros ambientes administrativos, controlando assim a entrada e os serviços de atendimento.

Figura 06: Recepção. Fonte: Autoras.

As salas para atender os grupos A e B, são salas de atividades com berçário com acesso ao solário, para até 5 alunos, conforme ilustrado na figura 07. Os mobiliários destas salas são adaptados para as crianças, com mini camas, tapete para atividades mesinhas e nichos e ganchos baixos para os materiais utilizados, dando autonomia às mesmas.

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No mesmo bloco, estão o lactário, onde é armazenado e preparado a alimentação dos bebes que estão nesse bloco, a sala de amamentação, que possibilita que a mãe tenha um local reservado e confortável para poder amamentar seu filho e os fraldários que são ligados diretamente com as salas e são equipados de banheiras, chuveiro com plataforma, vaso sanitário infantil, pia infantil, tanque e armários.

Figura 07: Sala de atividades e berçário grupo A-B. Fonte: Autoras.

São quatro salas de atividades do grupo C e D com capacidade para 10 alunos cada, elas são compostas por uma área de atividade, com mesas e cadeiras de tamanhos para a faixa etária, nichos para guardar os materiais, uma cuba para higienização e um pequeno local ao fundo com um painel de nichos dividindo esse espaço que possui tatames para realizar atividades mais calmas e para repouso. O espaço faz uso de várias cores e formas deixando o local mais lúdico, conforme figura 08. Essas salas possuem suas entradas ligadas a um corredor que dá para os jardins e é protegido por marquises, as janelas são amplas e proporciona uma visão do verde de fora e para ventilação cruzada e melhor iluminação elas possuem sheds.

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No mesmo bloco ficam as salas: multiuso, biblioteca, ateliê e os sanitários infantis, com vasos e pias acessíveis às crianças e chuveiros em plataforma dando ergonomia para o cuidador dar o banho.

Figura 08: Sala de atividades do grupo C-D. Fonte: Autoras.

O bloco de serviços, onde está locado o refeitório, possui a lavanderia, copa, DML, vestiários e cozinha toda setorizada, com pias para os diferentes usos e acesso por uma sala de pré-higienização de alimentos, que fica próximo ao estacionamento para receber os insumos, despensa, local para higienização das mãos e louceiro.

O refeitório possui grandes aberturas para integrar-se com o pátio coberto, podendo colocar mesas do lado de fora e ainda estar junto do espaço. O local possui uma área para a higienização das mãos com pias em diferentes alturas para atender as crianças de forma confortável, área para bebedouros e anexo a ele uma cozinha experimental na escala infantil, que tem a função de diversificar e estimular o desenvolvimento das crianças no processo pedagógico proporcionando um conteúdo fora do convencional, instigando as mesmas a descobrir a origem dos alimentos, estimular uma alimentação saudável, instigar o ato de cozinhar entre vários outros benefícios, conforme figura 09.

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Além disso, esses espaços possuem o teto verde deixando o local confortável, foi trabalhado também janelas grandes dos dois lados, proporcionando uma ventilação cruzada e uma boa iluminação, sem muita incidência solar, uma vez que suas laterais possuem uma marquise para proteção.

Figura 09: Vista do interior do refeitório, mostrando a cozinha experimental e as áreas de bebedouros e assepsia.

Fonte: Autoras.

Na área externa foi deixado piso vegetal com algumas árvores de copa grande e frutíferas, com os caminhos de pedras e espaços delimitados para diferentes atividades, como: quadra esportiva, horta, playground, caixa de areia, labirinto, conforme figuras 10.

O playground possui piso emborrachado e brinquedos que fogem do convencional, montados com argamassa armada, que proporciona mais conforto para a criança brincar, esses brinquedos possuem formas alternativas, desenvolvendo a criatividade e a noção das formas geométricas, cores do espaço, pois há uma interação da criança com os mesmos, podendo elas subir, descer, entrar e sair, possibilitando inúmeras atividades, tornando o local versátil para diferentes usos, conforme figura 11.

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Essa área foi pensada para proporcionar as crianças um contato com a natureza e diferentes texturas, como piso duro, grama, areia, terra, solo com folhagem, local com morros, isso proporciona uma aprendizagem prática e divertida, estimulando a explorar o local.

Figura 10: Vista da área externa, ala leste. Fonte: Autoras.

Figura 11: Vista do Playground e ao fundo o solário. Fonte Autoras.

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3. CONSIDERAÇÕES FINAIS

O desenvolvimento deste projeto arquitetônico foi de importância ímpar no aprendizado das autoras, pois exigiu um aprofundamento no conteúdo da edificação desejada. Desta vez, foi preciso compreender as necessidades de públicos de diferentes idades, já que os clientes são bebês, crianças e adultos.

Para se projetar um espaço para determinado cliente, necessita-se conhecer bem este ser, caso contrário, pode ser que o cliente se fruste ao encontrar algo que nada tenha a ver com aquilo que se esperava. Além da divisão desses espaços, é necessário pensar também no conforto térmico, acústico e visual e nos materiais a serem utilizados.

O estudo da pedagogia viabilizou um melhor entendimento do verdadeiro significado do desenvolvimento deste projeto arquitetônico, que é o desenvolvimento de uma escola infantil. Segundo Kowaltowski (2011, p. 157), o bom funcionamento de um ambiente de estudo ou trabalho depende da qualidade da construção, da disposição dos seus equipamentos e da cooperação e conscientização do público que frequenta, trabalha ou estuda nele.

Por fim, esta escola infantil busca atender a estes requisitos da melhor forma, proporcionando um local agradável e com vários instrumentos para uma aprendizagem com cunho mais prático, retirando as crianças da sala de aula tradicional. Para Nair e Fielding (2005, apud KOWALTOWSKI, 2011), “é importante observar o que a sala de aula representa. A sala de aula é o símbolo mais visível da filosofia escolar”.

REFERÊNCIAS

- ArchDaily Brasil. Disponível em: https://www.archdaily.com.br/br/. Acesso em 24 de julho de 2018.

- BUITONI, Cássia Schroeder. Mayumi Watanabe Souza Lima: A construção do espaço para a educação. Dissertação de mestrado apresentada à faculdade de arquitetura e urbanismo da Universidade de São Paulo para obtenção de título de mestre em arquitetura e urbanismo. São Paulo, 2009.

- EPARQUITECTOS, Estudio Macías Peredo. Colégio Maria Montessori Mazatlán. Mazatlán: 2016.

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- Google Maps. Disponível em:

https://www.google.com.br/maps/place/Uberl%C3%A2ndia,+MG/. Acesso em 24 de julho de 2018.

- KOWALTOWSKI, Doris C. C. K.. Arquitetura Escolar: o projeto do ambiente de ensino. São Paulo: Oficina de textos, 2011.

- LIMA, Mayumi Watanabe de Souza. Arquitetura e Educação. São Paulo: Studio Nobel. 1995.

- MONTESSORI, Maria. Educação E a Paz. Campinas: Papirus, 2004.

- Portal da Prefeitura de Uberlândia. Disponível em:

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