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Projeto de um sistema de classificação bibliogáfica analítico-sintético (ou facetado) para a indexação e recuperação de informações em Biologia

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(1)

PROJETO DE UM SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO BIBLIOGRÁFICA

ANALÍTICO-SINTÉTICO (OU FACETADO)

PARA A INDEXAÇÃO E

RECUPERAÇ~O DE INFORMAÇÕES EM BIOLOGIA.

por

JANDIRA BATISTA DE ASSUNÇÃO

Tese apresentada ao IBBD/UFRJ

A '

como exigencia regulamentar a obtenç;o do grau de Mestre em Biblioteconomia e Documentaç;o.

. ~-· . -·

I

SR-2. lin!dn• para Graoo~íos • ,. ·c::,.-1, .. 1>íiN 15UH.IÕT.!:CA -Belo Horizonte

INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DA UFMG

-t .

(2)

1. 1 ntrocluç~o

2, • R e v i s ~ o d a i i ter atura

3.

M~todo

de

trabal ho para

a

construç;o do sistema 3.1 hn~! ise dos assuntos: levantamento das f~c~

tas e sub-facetas 3.2 Ordem de citaç~o

...

3.3 Sequencia das tabelas de assuntos, das fac~ tas, das sub-facetas e dos termos.

J.4.

f\Jotaç~o

3.5

Rerc1issivas

3.6

lndice alfab;tico e "thesaurus"

3.

7

B i b I i ograf ia

4

.

Corno usar o sistema

5.

Resu H:ados

5.1 Sum~rio das tabelas de assuntos

5

.~

Tabelas de assuntos

6.

lndice flifeb~tico

(3)

APRESENTAÇ~O E AGRADECIMENro

...

._

...

__

...,._

...

_____ _

,

O objetivo principal deste trabalho e o , de apresentar uma ~,,tru..i!!f.s b,s~..SQ,.,Para o desE;nvo I vi -mento de um sistema de ~lassiflcaç!o bibl ioirafica YI que suporte a organizaçao documentaria de toda a Bi -.... , bl ioteca do Instituto de Ciencias Biologicas da Uni -versidade Federal de Minas Gerais, incluindo todos os assuntos abrangidos pelos Departamentos de Pesquisa. Assim, o sistema dever; prever o arranjo de coleç;es' de car~ter geral, 1 ivros e monografias, bem como dar origem a esquemas mais desenvolvidos, compativeis com

o primeiro, a fim de atender aos problemas de indexa-ç~o de documentos altamente especializados, em cada' Departamento.

,

E preciso ficar bem claro, entretanto, N

que nao pretendemos fazer um I evantamento e--xaustivo de toda a terminologia especiál izada, nem consideramos' estar o sistema completo para a classificaç;o de pu -bl icaç;es em ci;ncias biol~gicas. Nossa intenç~o ~- a de apresentar apenas a estrutura e o m~todo ideais PQ ra tal sistema.

Os

termos em cada classe demonstram' como os mesmos devem ser enumerados e desenvolvidos, ~egundo os princÍpios dos sistemas anal ftico-sint;ti-cos ou facetados.

Em

determinadas classes procuramos che-gar a maiores detalhes para demonstrar a efic~cia do , .,. .,.

~ ,..,

metodo e torna-lo passivei a experimentaçao.

que deseje to para os

Esperamos que qualquer bibl iotec~rio usar o mesmo sistema, encontre o lugar termos a serem incluÍdos futuramente.

'

cer:, Estando as bases bem estruturadas, pla-nejamos, para uma segunda etapa, des, envolver o vocab~ ,

lario ora lev~ntado, completar a sistematica animal e vegetal, e, ! iminar detalhes desnecess~rios, e preparar , o indice alfabetico em forma de "thesaurus", tornando o sistema um instrumento completo de 11nguagem bibl i2 gr~fica para Biologia.

.

~

Somos imensamente devedoras a Profª

,

Maria Martha de Carval ho, Diretora da Escola de Bi , bl ioteconomia, ao Prof. Eduardo Osorio Cisalpino

(4)

Diretor do Instituto de Ci;ncias Biol~gicas, a todos os Professores desse mesmo Instituto, que t~o gentil mente nos receberam e nos ajudaram a eliminar in~me: ras d~vidas, em especial aos prezados amigos profes-, sores Maria Romano e Giorgio Schreiber que, de ha '

A

muito, nos vem orientando

e

incentivando profissio -nalmentea

Nosso reconhecimento muito sincero a Mr.Mil Is

- A

e Mr. Foskett pela atençao e paciencia com que nos' conduziram na pesquisa.

'

A Nilce, Marysia, Lourdes Borges, D.Alvarina,

Helena, Maria, lsis e todos que colaboraram conosco, direta ou indiretamente.

'

A June, muito obrigada pela datilografia do texto.

(5)

1 • 1 NTROD UÇÃO

O n~mero de sistemas de cl~ssificaç;o em

, , ) r

facetas (ou anal itico sinteticos cresce dia mpos dia' eh~ s;rias raz;es para isto. B.C. Vichery (22) discu-te o problema com grande precis~o e clareza, sob o po~ to de vista das bibl fotecas especializadas. Vamos exa-minar alguns dos aspectos mais importantes:

"Em primeiro lugar a maioria dos siste -mas de classificaç;o existentes (Dewey, C.D.U., 81 iss, Biblioteca do Congress, Colon)nno d~o detalhes sufieien tes para uma precisa especificaeso dos assuntos alta~ mente complexos das publ icaç;es·e relat~rios cientffi-cos com que a Documentaç;o tem que I idar hoje em dia • Em segundo lugar, epesar de alguns sistemas serem va -

...

..

riados e exaustivos, eles nao abordam o assunto sob o ponto de vistn especial de cada biblioteca ou centro' de informaç;es. Terceiro, mesmo quando feito com

dife-Â N A

rentes pontos de vista, eles nao proveem suficientemen

- ,. ;r.

-te uma combinaçao flexível dos -termos, os quais repre-sentam os cabeçalhos de assunto que a alta especializa ç;o dos trabalhos cientfficos demanda. Quarto, mesmo 7 quando flexrveis, ;les atingem tal flexibi I idade s~men te atrav;s de exagerada e complicada estrutura notacio

A

nal. Quinto, eles falham em dar ajuda "optima" na or -dem de arquivamento."

, , Um sistema de classifica~;º anal ftico sintetico, e um esquema de termos padrao para serem ~ sados na descriç~o de assunto dos documentos.

A . .

Os termos sao primeiramente agrupados em ~reas homog;neas de assunto. Em seguid~ distribuidos' em categorias ou facetas, distintas

e

mutuamente exclu sivas, cada uma derivada do mesmo ramo por um ~nico 7

, ""' , A

principio de divisao, isto e, os termos em cada faceta ~

N ,

tem a mes~a relaçao para com o assunto que lhes da or~ gem:

Ex.: Bioquímica dividida por: ,. Pro.P.:_ .. j edades:

Proces~2.§.

. . A

compos1çao, estrutura, vale~ eia, etc ••

absorç;o, assimi laç;o, sint~ se, fermentaç~o, etc ••

proteinas, enzimas, am1no-

9-cidos, etc ••

(6)

IV

,

O classificador tera apenas que decidir

A .

quais as categorias e termos que representam precisa-mente o documento e construir um n~mero de classifica

- ~ A ,

-çao para ele, de acordo com um plano pre-estabelecido. As facetas devem ser combinadas numa ordem l~gica, u-, ma categoria seguindo a outra da qual e dependente ou, relacionada.

A combinaç;o de t;rmos de diferentes f~ cetas possibi I ita a expressao de assuntos como estes:

a) Vertebrados: Sistema nervoso: c;rebro: Evoluç·;o

VH - YJ - KB

b) Embriologia: Aves: Sistema nervoso perif~rico: RNA sintese NN- VU - YQ - EPB

(7)

2. REVISÃO DA LITERATURA

O pr1me1ro sistema de classificaç;o an~ 1 itico sint;tico ( ou em facetas) foi publicado por S.R. Ranganathan em 1 933 (6ª Ediç;o em 1 960), sob o tftulo de "Colon Classification" (17). Neste sistema' cada assunto~ completamente analizado em facetas e

, "' "'

sub-facetas e o numero de classificaçao construido , ' por síntese. Ranganathan sistematizou o estudo da ?

classifica~~º bibl iogr~fica, estabelecendo principios, regras e canons. tte vem publicando in~meros traba

-lhos, mas o essencial de suas teorias~ encontrado na obra: ~Prolegomena to Library Classification" (19).

Na Inglaterra, as teorias da classific~ çao em facetas se desenvolveram mais que em qualquer' outro lugar, particularmente pelas pesquisas do "Clas sification Research Group" (CRG), cujos trabalhos fo:'.° ram resumidos por

D.

J. Foskett (8), na obra onde ;,e apresenta tamb~m um excelente estudo para o problema' dos sistemas gerais, com perspectivas para o futuro.

B.C. Vickery em "Classification and ln-dexing in Science" (21) e "Faceted Classificftiioni22) d~ um completo "background" para o assunto. Enquanto'

J.Mil Is faz um estudo comparativo dos diferentes sis-temas em "A Modern Outl ine of Library Classification"

(15). É ainda Jº Mil Is que apresenta uma revis;o com-pleta do assunto no Journal of Documentation (14) fo-calizando os pontos fundamentais da construç~o e do~ so dos sistemas facetados.

Muitos outros trabalhos vai iosos foram' A

publicados sobre , o assunto, e v~rios sistemas especia

"'

-1 i zados ja podem ser encontrados em diferentes areas8

do conhecimento: educaç~o, geologia, technologicas

dl

versas.

O Thesaurusfacet, compilado por JnAit -chson (2) e publicado recentemente pela Companhia , de Engenharia Eletrica de Londres, representa uma inte -graç;o do sistema de classificaç;o em facetas com ' thesaurus, e marca uma grande etapa para o desenvolvi

 , . ,

-mento do assunto. Ele e instru-mento basico para o ar-ranjo dos documentos nas estantes ou arquivos, na or-~ , ,

ganizaçao dos catalogos de assunto e podera ser igual mente usado num sistema de indexaç;o coordenada, mec~

(8)

VI

nizado ou nao.

O "Thesaurus", hoje em dia em moda na d.2,

N , ,

cumentaçao cientifica, e sobretudo um agente para o '

A ,

controle do vocabulario e, no caso acima mencionado , , , , funciona tambem como índice alfabetico para o sistema' de classificaç~o.

(9)

J.

MfTODO DE TRABALHO

PARA

A CONSTRuçio

DO

SISTEMA

,

3.1 -

Anal is~-j~ _a.§~u.!:).~º-~: ~®,_tamento das facetas e -su b-f acet as

A ,

As

ciencias biologicas foram divididas' em suas diferentes ;reas tomando por base os Departa

-A ,

mentos do Instituto de , Ciencias , Biologicas da UF~G,ten

.

-do em vista o carater pratico deste trabalho e por '

A

coincidirem os mesmos com as exigencias do assunto.

O

sistema compreende portanto as seguintes classes: Anatomia Citologia Histologià Embriologia Biofisica Biologia Geral Ecologia Evoluç;o Gen~tica Bioquimica A Botanica Farmacologia Fisiologia Microbiologia Parasitoiogia Patologia Geral Zoologia

Primeiramente, c;rca de 20 tftulos de trabalhos de pesquisa, dentro de cada ~rea, foram selecionados' e copiados do "Biologicai Abstracts", para que seus'

...

assuntos fossem analizados segundo as categorias fun-damentais propostas pe I o C I ass if i cat i on Reseal"'ch Group

(C.R.G.), tais como:

1. Coisas i n t e i r a s , ~ : Organismos= plantas' e an1rna1s

2. Partes: Anatomia e morfologia

3.

Processos: Fisiologia, Patologia, Ecologia, Evoluç;o, Gen~ttca.

A A A

4.

Constituintes: Substancias organicas e inorg~ nicas.

Caracteristicas peculiares aos' organismos, processos e subst;!l

(10)

6.

Operaç~es: M~todos e t~cnicas de laborat~-r10.

7.

Agentes: Equipamentos, instituiç~es e pes-soa 1 •

8.

I§,e,_aço4 lu~q__are.§_: Divis~es pol ,. ,

iticas e geo.., graficas.

, ,

9

.

Tempo: Epocas e secuios

Para cada tftulo foi feito um cabeça -lh6 de assunto, e fim de se estudar e estabelecer as relaç~es mais frequentes entre os assuntos e termos.

Ex.: Peixes: sistema nervoso perif~rico:

RN

A

sfe-tese.

Algas: marinhes: Portugal

Embriologia: coelho: blastocisto: cultura in vitro

Os cabeçalhos serviram tamb~m para o ' , levantamento do vocabulario inicial e como ponto de partida no estabelecimento da ordem de citaç;o, rec2 mendada pelo sistema •

..

Os termos foram agrupados primeiramen12 dentro dos assuntos gerais e em seguida sub-dividi -,. dos em facetas, oonforme acima descrito. Dai deriva-, ram-se as sub-facetas, tomando-se por base uma ~o c~ racterfstica, como principio de divis~o.

Com os resultados da an~I ise dos assun

, ,

-tos e com o auxilio de certas fontes basicas: Thesau rusfacet ( ~ ) e BNB - Supplementary Schedules (4) ;

algumas das facetas iniciais foram sintetizadas (ope raçi:;es e agentes), outras definidas como dependente-; (fisiologia dependente de anatomia); propriedades d~ pendentes das entidades a que se referem e novos con

..

,

-ceitos apareceram: meio ambiente, fenomenos fisicos, etc,, o que ~os levou a estabelecer as divis~es apre

,

'

~

--sentada s pe I o Sumario das ,.cabe Ias as f Is.

XXVII-

X

XX•

O arranjo do sistema em assuntos bem'

, . . 4

dei imitados tornou-se imprescindível, dado o interes se de ser o mesmo ut i I i zado na e I ass i f i caç;o de ab,a-; · g~ra1s, os I ivros-texto tio numerosos em nossas col~ çoes.

b~sico,

Deste modo se conseguiu um vocabul~rio atualizado, calcado em trabalhos publicados'

(11)

recentemente e que foi acrescido atrav;s de pesquisas "' , feitas nos outros sistemas de classificaçao bibl iogra

' A , ~

fica, nas classes destinadas as ciencias biologicas, ... sendo usadas preferivelmente as tabelas desenvolvidas da C.D.U. - classes

5

5/59, 615

e

616 -

Ediç~~s em I

fu

gua inglesa. Os I ivros-texto dentro de cada area fo ram igualmente uti I izados a fim de se ter uma visão' global dos assuntos.

Os assuntos (ou classes) foram

arranja-...

.,

das numa se9uencia logica, assim como as facetas, sub facetas e termos, observados os principios que regu: ., , Iam os sistemas anal iticos-sinteticos, tais como: "or dem de citação" e "principio de invers;o" (geral-an-: tes-do-especial), o que ser~ discutido mais adiante •

,

. , N

Os principias de divisao, ou seja, a s ' caracteristicas que serviram de base para o agrupamen

...

to dos termos em facetas e subfacetas aparecem sem

-~ ' A

pre entre parenteses, nas tabelas. As vezes dei&amos'

,

-de menciona-los quando sao por -demais evi-dentes, tra-, tando-se de partes em anatomia e de tipos ou especies nos demais assuntos.

3.2 - Ordem de Citação

O problema central de qualquer sistema'

N , A

de classificaçao e a ordem na qual dois ou mais ter~ -mos s;o combinados quando representam uma entrada

de

, , N

assunto, no catalogo, ou no numero de classificaçao a

, ' N I

-tribuido as publ icaçoes. Esta ordem determinara quais os aspectos que ficar~o reunidos nas estantes ou ar

-A N ,

quivos e aqueles que ficarao separados ou distribui -dos (distributed relative). O estabelecimento de uma ordem padronizada para citar ou form~r os cabe~alhos' compostos torna-se, pois, impres~1ndivel. Os termos'

,

-ou numeras citados em primeiro lugar indicarao

apre-A N

ferencia dada para a reuniao dos conceitos que repre-sentam.

Uma publ icaç;o que trate da "Sintese do RNA no Sistema Nervoso Perif;rico dos Peixes" poder;, ser classificado em:

Zoologia Fisiologia

B1o. qu1( . m1ca

Peixes: sistema nervoso perif~rico: sint ese.

RNA Sistema nervoso perif~rico: RNA sfntese: peixes.

Sintese do RNA: sistema nervoso

.

perif~ri

-co: peixes.

(12)

Deste modo, se nao mantivermos a mesma ordem de citaç~o os documentos de um mesmo assunto po-der;o ficar espalhados por t;da a biblioteca e n;o s~

rem recuperados quando requeridos pelos leitores, ape-sar de estarem devidamente catalogados e classificados.

"' , ....

A ordem de citaçao da consistencia eu niformidade aos serviços de classificaç~o e indexaç;o-, facilitando ainda a tarefa do bibl iotec;rio e do leitor que -saber~o sempre como procurar um determinado assunto.

Para a maioria de I iteratura biol~gica, a seguinte ordem de citaç;o; recomendada:

.ê..L~l2..':l.Ls

dividida por:

1.

Or9anismos (tipos, taxon;micos ou n;o) -

2.

Partes (anatomia e sisiologia) -

3.

Processos (gen;tica, evolu ç~o, patologia, regulaç;o biologica) -

4.

Meio ambient; (eco s!stemas) -

5.

Far~acolc~ -

6.

P~opriedades <ca-racterísticas devidas aos fatores bioquimicos, biofisi-cos e b i omatem~t i cos) -

7.

Oper~e..§. ( t~cn i ca·s) -

8.

~ ~en~e~ (eq~ipamento~, instituiçoes e pes~oas) -

9.

~.llils. .r_~~ (divisoes geograficas) 10. ~...2 (epocas ou

secu-los). Ex.: a) Planta: (organismo) b) Rato: (organismo) , Polem: (parte) Germinaç;o: (processo) Intestino delgado: (parte)

RNA

sintese (propriedade bio-quimica) Contraç~o celular: (processo) lnvestigaç~o por: (operaç;o) , A Microscopio eletronico: (agente) e) R~pteis: (organismo) d) P~ssaros: (organismo) e) Plantas: (organismo) Sistema circulat~rto: (parte) Anatomia comparada IA, Amazonia: (lugar) Gen~tica: (processo) lnstruç;o programada: (forma)

(13)

XI

Isto significa que a maioria das publ icaç~es ser~o classificadas segundo os g~nÍ.§Elill! a que se referem.

Esta ordem reflete as relaç~es b~sicas entre' os conceitos que s;o estudados: os organismos s;o, considerados fundamentais nas pesquisas biol~gicas, bem como suas partes, suas reaç~es e transforma

-

-,,.,

çoes, açoes sobre os mesmos e os agentes destes e~ tudos e experimentos.

Entretando alguns termos podem aparecer numa' relaç;o diferente desta considerada "padr;o". Um

organismo, ou suas partes pode ser usado apenas co mo exemplo ou dernonstraj~º no estudo de um proces: soou teoria. Uma substancia pode aparecer como ' constituinte de um tecido e tamb;m como agente de uma condiç;o patol~gica:

, ,

Ex.: "Disturbi~s neurolo~icos do feto, resultante' da deficiencia de iodo durante a gra)Qvidez".

Feto: homem: sistema nervoso: dist~rbios: sados por: defici;ncia: i~do.

Ca.!:!,

"Efeito do fenol s;bre a fotossfnt ese, de mons '-.../

-traç;o via Chorei la". ,.

Plantas: fofossintese: afetada por: fenol: d~ monstraç~o:

ili

Chorei la

3.2.1 - Classes e~eciais

f..i

t o_l o g i

s&..-.liL.ê.1

o 12.S.l.@ , E,!!! b r

l

0J_2.9j..Q,:

Certas classes, tais como citologia,

histolo-gia e embriolohistolo-gia possuem uma ordem "de citaç;o es-pecial (ver p~g.

3Õ, 39

e 42). Isto significa que1 todos os documentos s;bre ;stes assuntos ser;o 1

A ,

guardados juntos, ou seja, os trabalhos sobre cel~ la animal ou vegetal, suas partes, os diferentes' tipos de tecidos, ou as pesquisas relacionadas com a embriologia dos vertebrados ou invertebrados,n;o ficar;o dependentes dos organismos a que se refe -rem mas ser;o reunidos em Citologia, Histologia e Embriologia, conforme o objetivo

-

-

de cada publica

-,.

çao. Na ordem de citaçao os símbolos corresponden-tes a cada uma destas classes vir;o antes dos rei~ tivos aos organismos e suas partes ou processos.

(14)

XI 1

Micr:.,obiologi2 ~ Parasitologia:

Os microorganismos (bact;rias, virus e fungos) bem como os organismos parasitas aparecem no fim do esquema, como "Sistemas Especiais", dado o grande' inter;sse e a necessidade de se reunir a documenta-ç;o s~bre os mesmo~ em grupos dei imitados. Contudo' a ordem de citaç;o ~ a mesma recomendada para a Bi2

logia Geral, ficando cada grupo caracterizado ape

--' ' \ N

nas pelos simbolos correspondentes a notaçao que ' lhes foi at~ibuÍda.

em geral n;o; considerada um'

"

uma ciencia aplicada. Sua pre

-"

/\ F armaco I og ia , ramo da Biologia. E

sença no sistema se deve apenas ao interesse da Bi-bíioteca, tendo em vista o Departamento correspon

-( " ,

dente, inclu,do no Instituto de Ciencias Biologicas. , , Ela podera ser vista tambem como uma classe espe cial, dada as suas caracterfsticas particulares.

N;o seria poss

f

ve ! ·dar . um tratamento espec ia 11

A N

a todas as divisoes da Biologia, apesar de prever

-A

mos o interesse de cada Departamento em reunir as publ icaç~es segundo os assuntos que lhes dizem res-peito. Entretanto a ordem de citaç;o poder;

seres-""

tabelecida, de acordo com a necessidade das cole ç~es especializadas, sem amiorcs p~oblemas para o~ so do sistema, ficando neste aspecto, divergente da quela adotada pela Bibl iotecn. N;o prdemos esquece;

, ,

'

porem, que ela devera ser sempre estabelecida pre -viamente.

Para as Bibliotecas que desejarem usar o mesmo sistema, sem necessidade de tratamenfo especial pa-ra as classes acima mencionadas, foi deixada uma ai ternat i va. /\ ordem de c i taç;o "padr~o" poder~ ent;;

ser mantida para todos os assuntos indistintamente.

3.2.2 -

Sub-divis~es comury..§_:

Os aspectos comuns a qualquer classe de assun-to est;o sub-dividdos em cinco grupos:

i) ~b.:-;~..§c'.;~s c9mu11s d~- fQI'l!L~ - as que traté_:m da apresentaçao fisica dos documentos: dicionarlos, bibliografias, per~dicos, etc., incluindo os

(15)

ma-,

teriais nao bibl iograficos: mapas, filmes, fi-tas, etc ••

i i) .~yb-.9Jyj s~es~~_j::~JJ2.e.<?. - reunew-os ,. conceitos re-!acionados com o tempo: anos, seculos, eras. i i i) S~,1,..:.~c~~j~e~_,.ci~Ll!.q_a,i::,E:._~ - ou, sejam as d i vi s~es

geograficas: continentes, países, cidades, etc. iv)

v)

" . 8 . , t r , i , E ~ t ~ - que reuneq,_as car~cteristi

-cas de carater geral, relativos a cores, tama-nho, forma e conceitos abstratos, e que podem' ser atribuidas a qualquer classe do sistema •

.§._\ili.:;gl,y_l,§,9~-E.,.Ç~A s _g__e a~ §.l'D.!.2 : que a g r u p ªllt ~ s

facetas primeiramente denominadas de "Operacpes e Agentes" e apresenta~termos relativos a equi pamentos, i nst i tu i ç~es, pessoas, bem como edu: c~ç;o e ensino, pesquisas e t~cnicas de labor~ torio.

As sub-divis;es de forma e de assunto' foram baseadas na nova ediç;o da Clssificaç~o Bi bl iogr~fica de BI iss, a ser publicada brevemente(3). Os atributos comuns no Thesaurusfacet

(2),

ambos '

com I igeiras adaptaç;es.

Foi feita uma tentativa no sentido de' reunir numa grande classe as facetas relativas ao 1

,.. ,.

meio-ambiente, ,. divisoes geograficas ,. e tempo. Entre-tanto a analise de certos títulos demonstrou a in

-A " ' . "'

conveniencia de tal arranjo cujas impl icaçoes estao ,.. , diret2mente relacionadas com a ordem de cita2ao,Dai

a razao pela qual o meio-ambiente e as divisoes geo gr;ficas aparecem separadas no ,. esquema, apesar de 7

terem conceitos proximos ou semelhantes.

3.

2.

4

-

.6.,n~om i ê_ e F is i o_l.<;>.,9,,i q

As relaç;es entre anatomia e fisiologia sao bastante estreitas. Segundo os trabalhos de 1 Ruth Daniel (6) parece bem mais l~gico colocar a fi

siologia especial junto dos ~r~;os e sistemas a qu; se refere, pois os trabalhos sobre determinadas fun ç~es (digest~o~ loco~oç~o, circula~;o) quase sempr; mencionam tambem os orsaos responsaveis por elas, o que vale dizer, a fisiologia~ dependente da anato-mia quando se trata clenbibl iografia~ N~o podemoses

, ,.

(16)

-XIV

te como um processo comum aos orgenjsmos vivos, ' plantas e animais.

A bioqufmica I ídando com os

constitu-, t ( . d . d , ºd

1n es qu1m1cos os organismos po era ser cons1

e-rada como partes d<,s mesmos ( i nc I u (da na anatomia ou fisiologia). Por�m a presença constanie dos ' co�ceitos bio9uÍmicos em quase t�das as,�reas das ciencias biologicas, como evoluçao, genetica, fi-,.

siologia etc., significa que ela formara compos -A tos com todos estes assuntos, devendo aparecer

..

1

bem no inicio das tabelas, dadas as suas implica-ç�es na ordem de citaç�o e, cons�quentemente no' arranjo das facetas e sub-facetas, conforme ser;, "' visto logo a seguir. Assim, as biosubstancias� no

.

,

presente trabalh� devem ser vistas como

responsa-veis pelas caracterfsticas (propriedades) dos orH ganismos vivos e n;o como partes dos mesmos.

Quatro tipos de relaç�o foram conside radas indiscutiveis para a I iteratura biol�gica

i )

i i)

As publ icaç�es escritas para um tipo esge cial de leitor, ex:

Biologia educarional - a que os ingleses den,2. minam de "bias phase0

,

Os estudos feitos atraves de um animal ou

'

p I anta para a .si�!!12nstr;:,g,.�q_9.. de um processo ou teoria, relativos a todos os animais da mes­ ma ordem ou classe o que chamamos de "de

-monstraç;o, exposiç;on.

ii i) es �studo.§.�omearativo..§., t�o frequentes em

Biologia.

iv) Os

N'�ti!.2 ..

ê. ou !D.f.!.H.?.n c,12..§,, ou se j a, as co n .... S.§. quencias devidas a presença de novos elemen­ tos.

Cada uma destas relaç;es encontr�se no lu -gar mais apropriado, dentro das classes de sub-di N

(17)

XV

...

3.3 -

,.ê.?,guencia dªs tabelas de assuntos, das face

11,1

tas,,E-6 sub-facetas dos te,rmo�: ·

Os problemas relativos� sequ;ncia dos assun '

-tos e das facetas foram praticamente discutidos' , ,

no capitulo anterior. Mas e preciso desta�ar o fa

to de que os termos dentro de cada faceta e as , N

7

proprias facetas e sub-facetas sao apresentadas , no esquema, na posição i'nversa daquela recomenda­

da pela ordem de citação. Isto; feito para que 1

se possa manter uma organização consistente do a­ c:rvo dentro do principio de inversão proposto ' por J.Mil 1s{14): GERAL-ANTES-DO-ES�ECIAL: Assim a faceta primaria, a de maior importancia, aparece' em �ltimo lugar - os organismos - antecedidos pe­ las "partes" (anatomia e fisiologia), estas por' sua vez antecedidas pelos �processos" (gen;tica , patologia, etc •• ), e assim por diante. Dentro de cada sub-faceta os termos estão igualmente dispos tos na ordem inversa de sua import;ncia para a o�

dem de citação.

-, ,

Sempre que possivel, isto e, dentro das rela

N N ..,..

çoes consideradas permanentes, a construçao do nu N ;

-mero de classificaçao, em cada classe e feita re-troativamente, o que quer dizer, os termos, ,., .que a-parecem em ultimo lugar sao citados primeiro. Ex.: Cromossomo: meiose: profase LO-LGJ-LGB

A formaç;o de n�meros de classificaç�o e de cabeça I ha! entre termos pertencentes a d if erente.s1 classes de assunto sera feita retroativamente tam ;

-bem:

Ex.: Lagartos: neotropicais: ciclo reprodutivo VRRCD-HT

Animais: morte: Jardim Zool�gico: Paris: 1968 T-HV-CEJ-GCK-AVM

Para as classes especiais (L, M, N) entretan to, a formaç�o do n�mero de classificação não po:" ; dera ser feita retroativamente, mas segundo a "or dem de citaç;o" recomendada junto de cada assunt;.

3.4 - ll? .. �

A notaç;o consiste em letras mai�sculas que' representam tanto as classes quanto os termos.

Q

(18)

XVI

ma I igeira subordinaç~o de assuntos foi

observa-N ,

da, entretanto preferimos dizer que a notaçao e

N ,

ordinal. Uma notaçao realmente hierarquica

colo-~ e v e r a s restriçcolo-~es na distribuiçcolo-~o das le-tras, segundo , a import;ncia dos assuntos (14), e tornaria os simbolos muito longos. Preferimos ºP.

tar pela simplicidade, deixando grande margem pa

ra "hospital idade", ou seja, com possibilidades'

de inserir ter~os novos e novas classes sempre' que se fizer necess~rio.

Evitou-se o uso da letra "1" por ser

ames-ma de interpretaç~o duvidosa. As sub-divis~es '

nunca se iniciam por"~" e nem terminam por

"Z",

para n;o se fechar as possibi I idades de expans;o

do sistema.

Um hÍfen age como elemento intercalador , de1 e a unica regra para a ordem' termos ou classes, ,

de arquivamento e:

Ex.: P

e

"H,fen antes de letras"

A

Plantas. Botanica

Distribuiç;o geogr~fica das plantas Plantas da Ásia

P-8

P·-GE

P-BEB

Plantas da Rep~bl ica Popular da Chi-na.

P-H

Fisiologia a anatomia vegetal

P-J Patologia vegetal

PB Classificaç;o das plantas. Grupos '

" ' A PBE

PBE

G

PBF PH

PJ

nao-taxonomicos Plantas aqu~ticas Plantas marinhas

Plantas de ~gua doce

Glaucophyta (sistem~tica)

Myxophyta (sistem~tica)

3.5 -

Remissiv~

A fim de se ter uma visao geral de cada e classe, termos que poderiam aparecer ai i, mas •

que foram colocados preferencialmente em outros; lugares, s;o apresentados entre barras e indicam

uma remissiva , ~ para a classe preferida. A notaç~o aparecera a direita dos termos.

Ex.: /FotossÍntese/ /Ester~ides/

P-HJ

(19)

,

3.6 -

J.DEice alfabetico e "thesa4..rJ;!._s"

, ,

O indice alfabetico no final do sistema loc~

1 iza cada termo dentro das tabelas. Trata-se de

, N

um indice relativo, pois indica a posiçao relatl va dos termos, dependendo do con~ito que represen

tam em cada classe.

Ex.:

ANATOMIA;

GERAL E COMPARATIVh

H;

P-H; T-H

fin imal T-0 Regional r,J Sistematica CeluJar Vegeta 1 ,

.

Topograf1ca T-08 T-P

LH

P-0

P-OB

As entradas foram simplificadas e reduzidas'

por tratar-se de um indice , provis~rio, de vez que

pretendemos transforma-lo em "thesaurus", onde , os

termos; alem de arranjados alfabeticamente apre

-; N ,

seritem !ambem as relaçoes hierarquicas e colate

-, N

rais com outros termos, incluidos ou nao no sistâ

ma.

Deste modo, sistema cie classificaç;o e the -saurus se completar~o, um assistindo o outro n o ' estabelecimento d~s relaç;es entre termos e assun tos, com um controle seauro de terminologia.

As'

"' ,. 'J

relaçoes hierarquicas ja apresentadas nas tabelas n~o precisar~o ser repetidas no thesaurus, redu -,

zindo consideravelmente o numero de suas entradas.

As principais relaç;es a serem apresentadas'

no thesaurus s;o:

NE (nota de escopo) - Ponto termo

de , vista sob o qual o

e apresentado

USAR

UP (usado por) TE(t:rrno especÍfico) TG(t;rmo gen;rico) - Termo

A eliminado, entre dois

sinonimos

-Termo preferido, entre dois

' A '

s1non1mos

N ,

-Rclaçoes hierarquicas do

ral para o particular e

vl

ce-versa

H1 ( tc, ... :·.,o r01 acionado )-Termos re I acionados nao h Íâ

rarquicamente ou seja, rela

ç;es coordenadas ou colate:

(20)

,

BIOSSINTESE

TG Bioquimica ( " S, ntese;,

TE

C~digo gen;tico* ,

C ITOGENET l

CP. TG Citologia* Gen~tica

TE

Biossintese

C~digo gen;tico

Cromossom

o

Genes TR DNA RN/.

LE

CITOLOGIA

L

TG Biologia

TE

Citoplasma TR Citogen~tica ,

Citoqui

m

ica

CITOQUÍMICA

LO

\' ,

up

Qu$mlca das celulas

TG

n• f, ' . o!oqu1m1ca Cjtologia~ TE A~inoJcldo ONA Enzimas ,

Proteína

RNA TR Biologia molecular , ,

CODIGO GENETICO

TG Biossíntese * Bioquimica

e

i ·i.: o q u

f

m i e a TE RNt. DNfi , TR Genetica Citologia EDJ XV 111

(21)

CROMOSSOMO

LO

, TG Nucleo Nucleolo " TE Acrocentricos /~utossomos Plumosos Po I i t;n i cos Sexuais .... Submetacentricos TR Aberraçoes cromossomicas N Â Cari~tipo , Citogenetica , , Codigo genetico DNt. EO UP

TG

" ,. Acido deoxiribonucleico TR , /\minoacido Citoquimica Pol inucleotideos* Prote

f

na1~ , Citogenetica , ,. Codigo genetico Genes RN/1 HERED IT/:,R I ED/,DE

Gen~tica GENES

TG

TE TR , GENET I Ct, UP

TG

TE TR

MICROSSO

M

O

Cromossomo1~ Gen~tica DNt. RNA C~digo gen;tico Hereditariedade Biologi a Genes Citoo.;; en~tica Ribossomo

LOD

l<L

(22)

POLIR I GOSSOMO A TG Organulos* RI BOSSOi\110 UP TE TR UP

TG

TR Ri bossomo-lE-Microssomo* Po ! ir i

bossomo-lE-"

M itocondr i as-l~ PI astos-l~ , , Acido ribonucleico Amino~cido Citoquirnica Pol inucleotideos* Prote

f

na • , Citogenetica C~d i go 9en~;c i co DN/; Genes XX LLB LL EP

Esta tarefa exige tempo e trabalho de

e-N ,

qu1pe, razao pela qual sera feita

posteriormen-te, em colaboraç~o estreita com os especial 1s

-tas de cada Departamento, a fim dé apresentar u

A

-ma terminologia corrente e de acordo com o uso' no Instituto.

O(*) indica as relaç;es

j;

apresentadas

(23)

XXI 3.7 - BIBLIOGRAFIA

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26. HOPPS, H.C • .E_atologia. 2 ed. M~xico, Editorial! ~nteramaricana, 1

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27. PESSOA, Samuel. ~r22 itologia m~dic~.

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de Janeiro, Ed.Guanabara Koogan, 1

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28.

WEISZ, P.B. The science of biolo~y. 2 ed. New York, Mac Graw-Hil 1, 1 963.

(25)

4.

COMO

USAR

O SISTEMA

,

Conforme ja foi dito, o presente sistema pode

ser usado para classificaç;o e arranjo de I ivros' e monografias, bem como de separatas, folhetos ,

diapositivos e outros documentos que exijam uma indexaç;o minuciosa.

O

classificador precisa ter sempre em

vi s·Ca o .iJ..E2~e organ i sm~ a que refere cada doe~ mento, quer seja do ponto de vista geral, plantas

ou animais, quer seja do ponto de vista especial!

" /'

c!eese.; ordem, genero ou especie,. Muita aten-çao deve ser igualmente dispensada as "Classes e

;istemas especiais"(Citologia, Histologia,

Embio-logia e Microbiologia e Parasitologia), tendo pre

A

-ferencia entre elas o objetivo principal de cada'

estudo. /,s pub I i caç~es s~ devem ser c I ass i fie adas diretamente em "Processos• (gen;tica, evoluç;o ,

patologia, ecologia, bioquÍmica) quando tratarem' do assunto em termos muito gerais, visandotodos 1

os , organismos vivos, sem distinguir reino nem es-pec1es.

Uma vez definidas as caracteristicas do documento, o classificador construir~ o cabeçalho

, N A

de assunto e o numero de c!assificaçao, de acordo com as normas de citaç;o recomendadas pelo

siste-ma.

Para a localizaç;o de I ivroo nas estan

A ~

tes, eleve-se usar de tres e quatro facetas, no m~ ximo, sendo as tubelas completall\.ente util izaclas 1 na indexaç;o de materiais mais especil i~ados e no arranjo dos cat~logos.

Qualquer q~e seja , o tipo de cat~logo a-, dotado pela biblioteca, e de todo élconselhave! '

que se faça um indice dos assuntos, segundo os 1

N ,

procedimentos da ~lndexaçao em Cadeia", .... tambem

i-deal izada por Raganathan, e que preve todas as en

,

"

7

tradas possiveis de procura e de interesse para

os leitores, elaboradas sistematicamente. Estas'

entradas originam-se da classificaç~o atribuÍda' ao documento, anal izando-a faceta por faceta,

nu-'

'

ma ordem inversa aquela correspondente a ordem de citaç~o, ou seja, da direita para a esquerda.

(26)

XXIV

Vejamos alguns exemplos:

,

1. "Celulas intraepitel iais da mucosa intestinal hurnéin art

,.

Ceiula: tecido apitei ial: mucosa: intestino:

homem

LT-MPD-TJ-WJ

L Citologia. C;lul2s

LT

c;lu!a

em

determinado tipo

de

tecido M H i sJco I og ia MP Tecido epitelial fVlPD Mucosa .- T Sistema digestivo - T J i n-'cest i no ( \•J mam I f eros HJ homem futradas ;,r)aJ' .. a

f

nd i

~=

Citologia L C~!ulas L Histologia M

Tecido epitel lal MP ,

Tecido epitel iai: celu!a Mucosa: Tecido epitelial:

Intestino: mucosa: tecido

LT-MP

c~lula LT-MPD , epitelial: celula Sistema digestivo:

pitel ial: c~luia

LT-MPD-T J

intestino: mucosa: tecido

e-LT-MPD-T J

Homem: sistema di~estivo: cido ep itelial: celula

intestino: mucosa:

te-LT-MPD-T J-WJ

, "

2. uRNA

sintese no nervo periferico do pinto du

-rante desenvolvimento"

,

Embriologia: aves: sistema nervoso ,. periferico

RN/~ si ntese

NN-VU-YQ-EP

N Embriologia

NN Embriologia de determinado organismo

V Cordatos

\Ili fwes

- Y Sistema nervoso ,.

- VQ Sistema nervoso periferl

co

E - .:.i1oqu1m1ca r , . (

EP RN/1

(27)

,

Entradas para o indice:

Embriologia N

Aves: embriologia

NN-VU

Sistema nervoso perif~rico: aves: embriologia

NN-VU-YQ

,

RNA:

sistema nervoso periferico: aves: embriolo

-91a , , NN-VU-YQ-EP

RN/\ síntese: sistema nervoso periferico: aves: em

briologia NN-VU-YQ-EPB

3.

"A signific;ncia funcional da distorç~o da

c~.r:.

nea em animais marinhos".

Animais marinhos: olhos: c;rnea: distorç;o TBE8-0FC-JED

T Animais. Zo6logia

TG classificaç~o dos animais: grupos nao

taxon~-m1cos

.

,

.

TGE hn1mais aquat1cos

TBEB Animais marinhos

- O Anatomia animal - OF Olhos , - OFC Cornea J Potologia , En-t..r:_ada,s para o i nd i CL: /,nimais T Zoologia T , Animais aquaticos f,n i mais marinhos TDE T8EO JED Distorç~es

Olhos: animais marinhos T8EB-OF

C~rnea: olhos: animais marinhos TBE8-0FC

"' ,

Distorçao: cornea: olhos: animais marinhos

TDE3-0FC-JED

,

4.

"Morfologia do cerebro de Teleostei, em rela

-ç;o aos h;bitos de ai imentaç;o".

Teleostei: c~rebro: morfologia: afetada por

(28)

XXVI

VL Teleostei

- Y sistema nervoso ,. - YJ cerebro

- O

rnorfologia ....

EEO

efeito, influencia ,.

GN habitos

GNM a I i mentaç;o

Entradas para o indice: . ....__, ...

_

Teleostei VL

C~rebro: teleostei VL-YJ

Morfologia: c;rebro: teleostei

,.

-

.... VL-YJ-0

Habitas de ai ,. imentaçao: efeito sobre: morfologia:

cerebro: teleostej V L-Y J-0-EEO-GNM

5.

"lnvestigaç~es s;bre o conte~do de colesterol' no tecido muscular de alguns peixes de ~gua dg ce".

,. Tecido muscular:

ce

colesterol: peixes de agua do

-M 1-l i sto 1 09 ia M Tecidos

~X

Tecido muscular E Bioquimica .... ET Mormonios

ET8

Colesterol

M

X-ETB-V LCF

VL Peixes (teleostei)

joj

CF de ~gua doce fut_rada _Ra,ra o

f

nd i cq__:

Tecidos M Mistologia M

Tecido muscular MX

BioquÍmica: tecido muscular

A

Hormonios: tecido .... muscular

MX-E

MX-ET

Colesterol: hormonios: tec.... ido muscular ~X-ETB Peixes: harmonias:

colesterol:

tecido rauscular ·

MX-ETB-V L

,. ....

Peixes de agua doce: hormonios: colesterol: tecl

(29)
(30)

XXV 11

5

.

I

SUMÁRIO DAS TABELAS DE ASSUNTOS

/1 M3

f1C

/,M /~P

B/BM

BN/BZ

C/CX

c

CCG

CD

CDE CE CEt~ CEN

CF

CG

CM CL

DB

DC

DD

DE

DF

DG

DM

DJ

D.L 01-1 DX B IOLOG 1 /,

Sub-divis~es comuns de forma

Livros para u~ tipo especial de

lei{:or

Materiais n~o bibl iogr~ficos

Sub-divis;es de tempo

.... ,

Divisoes geograficas

M::r i butos comuns

Sub-divis~es co~uns de assunto

Organizaç;o e administraç~o Pessoas no assunto tratadas

co-letivamente

lndivÍduos no assunto. Biogra

-fia

Organiza~~es. lnstituiç~es

ln-Pormaçoes. Conhecimento noª.! sun-'co

Exibi~~es. Exposiç~es

Relaçao com outros assunto~ se relation) Compara~io .... Exposiçao.Demonstraçao "" Influencia Educaç~o. Ensino Pesquisa. Experimcntaç~o E(r.1 i pamentos Tecnicas , C i omatemed: i ca , 8 i oestat i st i ca Biometria Biologia quantitativa [3• , o, 1 s "( , I ca , Metodos de analise , Estado da materia Propriedades Processos A ;, Fenomenos fisicos Radiobio!ogia pha

(31)

-E EB

EC/D

EE

EEG

EH

F

FB

FC

FD

FE

FE8 FF F!~ FL

FX

FV

G

GC

GD

G!( GL GM

GMB

GN , Gioquimica Propriedades Processos

...

Substancias

...

lnor9anica A A Organica. Oiosubstancias

...

F~rnaco!oiia e Terapeutica Terapeutica. Tratamento Farmacologia , Farmacia

Drogas. Med icamentos M~todos de administraç;o Pelas propriedades

Tipos de drogas: pela origem Tipos de drogas: pela aç~o. Fa~

"' macodinamica

...

Quimioterapia. Quimioterapeuti-cos Toxicologia Ecologia , Zonas biogeograficas

Eoosistemas (local idades em geral)

Fatores atmosf~ricos Problema! ecol~~icos Regualaçao biologica

Processos associativos Comportamento. H~bitos

H

hnatomia e fisiologia; geral e comparada

HB

Fisiologia geral

HC Morfologia geral e anatomia

compara-da MD

ME

MF

MG

HH

H'..li

MM

HP H\i

HH

J

JO

Ciclo de vida: funç~es comuns a

plantas e animais Nutri ç;o hietabo I ismo Secreç~o e excreçao Respiraç~o Circulaç;o

lrritabil idade e movimento

P.eproduç~o ,.

Game-'cogenes

Crescimento e desenvolvi

-mente

Pato I og ia gera 1

(32)

JC

JE

JJ

JV

JVJ

JX

JXB

JY

K 1<13 KC l<D l<D 13 !<E

KF

l<G l<L l<LD

KM

KV Tipos de doença

Pela ~poca de aqu1s1çao ,

Pelo agente etiologico

Pelos processos funcionais

Patologia especial

Sa~de p~bi , ica ,. e higiena

Saude pub ! i ca Prof i I ax ia Higiene

xx1x

Evoluç~o e gen~tica Evoluç~o Pr~-biol~gica (lnorginica) Gio!~gica(Org;nica) Origem da vida , Teorias. Periodos ,. Hipoteses Mecanismos ,. Genetica , Genetica quantitativa Processos Gen~tica de populaç;es L Citotógia , ·

Lo

e

' t j' • 1 oqu1m1ca LE Citogen;tica

LF Anatomia e fisiologia celular

LFD Fisiologia

LM

LM

M

MD

ME

rilF

MP

N NO NC ND

Nf

Nl<

o

OG hnatomia ,.

Tipos de cel ulas

H i s·co I og ia Mistoquimica Tipos de tecidos Vegeta 1 /,n imal Embriologia Embriologia experimental

Embriologia descritiva. Anatomia

Fases embrion~rias

A

Morfogeneses

Metamorfose

/crescimento e desenvolvimento/ HW

Organismos em geral. ..., Populac~es ~ A

(33)

OBB

081<

OBN

OBV

OCE

OCJ

OCM

oco

P/S

P-H

P-HB

P-J

P-0

P-OB

PB

PD/SY

T/W

T-H

T-HB

T-J

T-0

T-OB T-P

TB

TD/WY

XXX

Pelo meio ambiente

Pelo grau de domesticidade Pela utilidade ao homem

Pelas caracterfsticas fisiol~el

cas ,

Pelo manufaturamento da propri a

nutri ç;o , ,

Pelo nivel evolucionario Pelo sexo

Pela idade A

Plantas. Bolanica

Anatomia e fisiologia vegetal

Fisiologia geral e comparada Fitopatologia. Patologia especi-al

Anatomia geral e comparada . ,

Anatomia topografica

"' A

Tipos de plantas: grupos nao taxonomi

-cos

A • ,

Taxonomia vegetal. B0tan1ca sistema -tica

Animais. Zoologia

Anatomia e fisiologia animal

Fisiologia ger~I e comparada Patologia especial

Anatomia comparada

Anatomia regional ,

Anatomia sistematica

N A

Tipos de animas: grupos nao taxonom1cos ,

Taxonomia animal. Zoologia sistematica

SISTEMAS

ESPECIAIS

X

XB

XE/XF

XK/XW

XL

XT

xu

XV

xw

Microbiologia e Imunologia Imunologia , ,. Processos quimicos.lmunoquimicos Microbiologia

Tipos de microorganismos. Grupos

N A

nao taxonomicos

.

,

Taxonomia. Microbiologia s1stem.s

tica

Viro!0gi::

E a e t ,: r i o I o g i a

(34)

y

YL

YT

YU

YV Yt"/

z

XXXI Parasitologia

Tipos de parasitas. Grupos nao ta

A -xonomicos Taxonomia. Parasitologia tica Protozoologia Helmintologia Entomologia ,

(35)
(36)

A

AB

AC

AD

AE

AF

Afl

AHB

e

D E

AJB

e

D

ALB

e

D AM B

e

D E N

o

p Q

AN

B

e

AOB AOC

BIOLOGIA

§UB-DIVISÕES C..,Q~UNS DÉ FORMA

, , ,

Enciclopedias, dicionarios, glossarios

Livros para um tipo especial de leitor(bias-phase) Material n~o publicado. Teses.

A ,

Quando a tese for publicada, sera trata-tada como uma monografia qualquer.

N ;

Publ icaçoes seriadas, perodicos, jornais , , Bibliografia, indices,catalogos

"'

Ensaios, leituras, conferencias

A

Inclui atas de congressos, conferencias' publicadas , como I ivro ou suplemento de

'

periodicos.

, ,

Resumos, Sumarios, Epitomes Tabelas, quadros, esquemas Dados t~cnicos

Dados num;ricos, estatistica Quest;es e respostas. Exercicios

lnstruç~o programada Estudo de casos

Narrativas pessoais. Reminic;ncias. Curiosidades

Est~rias, lendas, anedotas

N ,

Materiais nao-bibl iograficos Representaç.;es llustraç~es. Desenhos Diagramas, planos ftt Ias, mapas Materiais audio-visuais Filmes Diapositivos

Microformas (microfilmes e microfichas) Gravaç.;es

Discos ,

Fitas magneticas Formas legiveis pela m~quina Modelagem

(37)

AP AQ

AR

B

e

D E F G H J K L AS B

e

D E F G AT AU

AV

B

e

D E F G H J K L M N AX B

e

D E AY B

e

D E F G H J

~UB~DIVISÕES COMUNS DE TEMPO Tempo , Historia ( - por eras) Pr;-Cambriana Arqueozoica Proterozoica Paleozoica Cambriana Ordoviciana Si I ur i ana Devoniana Mississipiana Pens i Ivan ia Permiana Mesozoica Triassica Jurassica Cret~ceo Cenozoica Terci~ria ,

.

Quartenar1a

( - por periodos, s~culos) Antes de Cristo Depois de Cristo 1 1000 li 00 1200 1300

1400

1500

1600

1700 1800

1900

2000 999 - 1099 - 1199

- 1299

- 1399 - 1499 - 1599 - 1699 - 1799 - 1899 - 1999 ( - pelas estaç;es Primavera Ver~o Outono Inverno ( - periodicidade) Por hora Di~rio Semanal Quinzenal Mensal Si-mensal Semetral Anual do ano)

(38)

3.

DIVISÕES GEOGRÁFICAS

B Biogeografia. Distribuiç;o geogr~fica dos

organis-BB

e

D E F G H J K L BC B

e

D E F G H J I< L M N

o

p R

s

T BCTB

e

D E

BCV

8DB

e

D E F G H J I< L mos.

(Orientaç;o. Pontos cardiais)

Este Sudeste Sul Sudoeste Oeste Noroeste Norte Nordeste Centro (Divi~;es Geogr~ficas) Europa

Reino Unido (Gr~-Bretanha) Irlanda do Norte

Inglaterra Londres ,

Pais de Gales (Wa!es) Esc~crc:i

Irlanda do Sul

França Paris

Rep~bl ica Oemocr~tica Alem~ Rep~bl ica Federal Alem~ Áustria Suissa s;lgica luxemburgo tio! , anda Paises Escandinavos A Dinamarca Fini;ndia Noruega , Suecia lslandia Espanha Madri Portugal lisboa lt~I ia Roma Malta , Grecia Atenas

(39)

13DM N

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B

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BEV

BF

B , Tchecoslovaquia .... Polonia Hungria Paises Balcinicos .... Albania Yugosl~via , Bul~aria Rumenia Asia

Rep~bl ica Popular da China

Corea Corea do Norte Corea do Sul Mong~I ia Hong-Kong Jap~o , Toquio Ar~bia Ar~bia Saudita .... Yemen .... Yemen , do Sul

...

Países do Golfo Quartar Bar~m Om~ lndie Paquist~o

Bengala Oriental (Bangladesh)

Cei 1 ~o Af agan i st~o Ir~ Nepal Siquim Turquia Cipro Iraque Siri a Libano Israel

...

Jordan ia /Ma! asia/

BJC

Burma

...

Tail andia Camboja Vietnan Vietnan do Sul Vietnan do Norte Laos Afr i ca Marroco

4.

(40)

.1

, BFC A~geria

D Tunisia ,

E Líbia

F Rep~bjica Árabe Unida

Sud~o G BFG BFH B BF J B

e

o

E F BFK BFKB BFL B BFM B BFN B BFO B BFP BFQ BFR B BFS B

e

D E F BFT BFU B

c

D

BG

B

e

D E Eti~pia Som~ 1 ia Ruanda Burundi Saara Espanhola A Mauritélnia Senegal Ma! i Chade Gambia Alto Volta

Daom;

Togo Guinea Portuguesa Guinea , Liberia Serra Leoa Costa do Marfim Ghana Nig;ria Cameron ,

Repubi ica Africana Central

Gab~o Congo Belga A Congo Frances Angola Zambia Rod;sia Malaui Moçambique Bechuana A Suazi landia Lesoto

Rep~bl ica Sul-Africana

11 has Africanas Oceania Mada~ascar Maurício Seicheles lndias orientais Malasia lndonesia Filipinas

5.

(41)

BGF G H J K L M N

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B

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D E F G H J 1( L M N

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D L M N p Q R

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BL

B

e

D E F G Novêl Guinea Australasia Austr~ 1 ia A Nova Zelendia

Pol inesia e Micronesia Regi~o Polar

Árt ica e do Polo Norte Groelandia

Ant~rtica e do Polo Sul Ilhas Falkland

Americas

America do , Norte

Canada ,

Estados Unidos da America

Washington

New York (Nova

York)

Alaska ,

.

Mex1co Guatemala Honduras Ei Salvador , Nicaragua Costa , Rica Panama Cuba Jamaica Rep~bl ica Dominicana Mait i Bahamas

Anti I has Menores

Am;rica do Sul Bo I

f

vi a Peru Colombia Equador Venezuela Guianas Paraguai Uruguai Í\rgent i na Chile 8.-•as i 1 Acre Rio Branco Amazonas Manaus , Para

Bel;m

6.

(42)

Bili J 1( L M N

o

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V X y 8M 8

e

D E F G 1-1 J K L M N

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V

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X y

Maranh;o

s;o

Luiz Piauí Teresina Cear~ Fortaleza

Rio Grande do Norte

Natal , Paraibo Jo~o Pessoa Pernambuco Recife Alagoas Macei~ Sergipe J\racaju Bahia Salvador Mato Grosso Cuiab~ , Goias Goi;nia Distrito Federal Brasil ia Minas Gerais Gelo Horizonte Espirito Santo , Vitoria Guanabara Rio de Janeiro Estado do Rio Niter~i

s;o

Paulo S~o Paulo Paran~ Curitiba Santa Catarina , Florianopol ies

Rio Grande do Sul

A

Porto Alegre

(43)

BN B

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D E F G H J L M N

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V 80 B

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D E F G H

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K L OM N

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p BP B

c

D E F G H Conceit~-2bstratos; Filosofia Teoria A Fenomeno Complexidade Especificidade Va I idade Exequ i b i ! idade Disponibi I idade ~ e i t o s anal iticos: lnvestigaç;o Exploraç~o Se!eç~o Compreens~o ldentificaç~o Descriç;o ln-terpretaç;o Ava I i aç;o Predi~~ç;o. Predi2~º Mediçao. Mensüraçao

Conceitos com arativos:

A Equivalencia Igualdade Diferente. Diferencial. Complementar Reciproco A Coincidencia. Coincidente Proporcional Propriedades Operacionais: Critico Passivo Ativo Reversivel lrreversivel Causal Condiç~es de tempo: Í\ntes Depois Durante , Medianeiro. lntermediario Intervalos Continuo Constante

8.

(44)

8.P J K L M N

o

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BQ B

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E F G M J I< BQL M N

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BR

B

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D E F G H J K L M N

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T

u

V Permanente , Periodico Corrente Progressivo

...

Simultaneo

..

Subito Cedo Tarde A , Momentaneo. Temporario. Frequente &?ndiç;es de prioridade: B~sico Principal. Mestre Preliminar ,

Auxi! iar. Acessorio

Marginal Pi I oto. Gu ia , Primeiro. Primario Segundo. Secund~rio Terceiro Quarto Posterior Último. Final , , lntermediario. Medio Superior lnfer ior Condiç~es

9$

tamanho: Micro. Microscopico Semi-micro. Pequeno M~dio. Moderado Grande. Gigante Macro. Macrosc~pico Volumoso Escala. Modelado f_~nç! .. _Lç;es de forma: Estrutura. Forma Simetria Chato. Plano , Curvo. Cuervel ineo

Retilineo

Piramidal

Esf~rico

Contornado. Rodeado

Forrado

Cortado. Picado

Truncado E~tendido

(45)

BS B

c

D E F G H J BSK L M N

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p Q BT B

e

D E F G H J K L M N

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BU

B

c

D E F G H J C9,.11d i_ç~es de Branco Preto Verde Vermelho Amarelo Marron A

"

cor: Roxo. Violeta Azul

CondJ.s:9~...,ill:1.§ 1 i t aj,:j_y as: Ideal Bom Regular Ruim Rudimentar Puro Condiç~es quantitativas: Grau , Numero Simples. Elementar .... Dobro Triplo ,

Poli. Multiplo. Muitos

Finito Infinito Semi-infinito Conjugado M

f

n i mo Nenhum Dificiente. Car;ncia. M~ximo Optimo Cheio. Repleto Abundante Completo Excessivo. Extremo

Condiç~es fracion~rias. Parciais

Todos. Tudo Parte. Parcial Metade Quarto Fraç;es Porcentagem Setorial Resfduo. Residual

(46)

BV

B

e

D E F G H J K L M N

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V

BW

B

e

BWR

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o

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GX

B

e

D E F G H J K Condi_ç~es de posiç~o: lado

Em frente. , Frontal. Anterior

A>cras No fim. Último Superficieu Face No principio. Topo Base Centrou Meio Entreª 1 nter lnterfases lnterest~gios Dentro u Inter-i or De fora /\o redor I' A Alem. Sobre Abaixou Sob

Nas margens, borda. Junç~es. lnterseç;o ,

Perto. Proximo. Adjacente

Remoto. Distante. Longe

Condiç~es de magnitudé: Denso Pesado Condiç;es dimensionais: Enorme Elevado Longo Alto Profundo Largo Grosso. Espesso Baixo Pequeno Raso Estreito Esbelto

~...!}~.Í G,.~e§ or9.fil) i_zac i ona is. Arran,io:

" ' A Padrao. Modelo Lay out t'1rb itr~r i o Agrupado A Homogeneo. Homogeneidade Uniforme" Uniformidade Paralelo Opostos Intervalos (ordem) l i .

(47)

BXL

M N

o

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BY

B

e

D E F G H J K

L

M Sequencial Vertical. Perpendicular Transversal !for i zonta 1 , lncl inado. Obliquo Lateral Condi~;es de desenvolvimento: , Originario , , Inicio. Principio Carregado fltivado Acumulado Aumento. Crescimento f.ondJ_ç,,a_de a I ternaç~o: Recolocaç;o Espalhado. Disperso Difuso Rarificado

(48)

e

CB D CC B D E F G H J K L M N

o

p CD Q E F G H J K L M N

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B

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D E F G H J 1( L M N

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S~B-DIVISÕES COMUNS DE ASSUNTOS Organizaç~o e administração Organização governamental Administra2ão local Leis. legislaçao Regulamento. Regimento Acordos internacionais Especi-ficaç;es Patentes 1

3 •

Pessoas no assunto tratadas coletivamente

Psicologia Profissão Ética. Conduta Remuneração profissional Profissionais Professores Pesquisadores , Auxiliares, tecnicos Outros tipos

lndividuos no assunto. Biografia Organizaç;es. lnstituiç~es

Executivo , , ....

Comites. Orgaos especiais Finanças Pessoal Atividades funcionais Tipos de organização Oficial /..:iutarqu ias Particular. Comercial Organizaç~es individuais Organizaç~es temporais

/Confer;ncias, congressos/ AG

lnformaç~es, conhecimento no assunto

Arquivos. Registros Processamento de dados

Literatura

Revis~o de I ivros (book rewiew) Bibliotecas Terminologia Exibiç;es. Exposiç~es Permanentes Museus Comerciais Coleç;es

Relaç;o com outros assuntos

Compara'i;º

Exposiçao. Demonstraç;o

...

Influencia • Efeito

Referências

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