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SLIDESSOBREIMOBILIZADO-REVISADOEM10-05-2011

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(1)

Professora Verônica Souto Maior

Monitora Priscilla Melo

Monitora Thaynan Cavalcanti

(2)

Conceito

CPC 27:

Ativo Imobilizado é o item tangível que:

a) é mantido para uso na produção ou fornecimento de mercadorias ou serviços, para aluguel a outros, ou para fins administrativos; e

b) se espera utilizar por mais de um período. • Lei das S.A.:

Art. 179. As contas serão classificadas do seguinte modo:

IV – no Ativo Imobilizado: os direitos que tenham por objeto bens corpóreos destinados à manutenção das atividades da companhia ou exercidos com esta finalidade, inclusive os decorrentes de operações que transfiram à companhia os benefícios, riscos e controle desses bens.

(3)

Mudanças no Imobilizado

(-) Bens incorpóreos

Ativo Intangível

(+) Ativos que não pertencem à empresa do ponto de

vista jurídico mas que ela detém o seu

controle

,

usufrui

dos seus benefícios

e

assume os seus riscos

(+) Bens contratados em operações de leasing financeiro

(-) Bens de caráter permanente, mas não destinadas ao

uso nas operações, enquanto não definida sua destinação

(4)

Definições de termos-chave

Valor contábil

: é o valor pelo qual um ativo é reconhecido

após a dedução da depreciação e da perda por redução

ao valor recuperável, acumuladas.

Custo

: é o montante de caixa ou equivalente de caixa

pago ou o valor justo de qualquer outro recurso dado para

adquirir um ativo, na data da sua aquisição ou construção.

Valor depreciável

: é o custo de um ativo ou outro valor

que substitua o custo, menos o seu valor residual.

Depreciação

: é a alocação sistemática do valor

depreciável de um ativo ao longo de sua

vida útil.

(5)

Definições de termos-chave

Valor recuperável: é o maior valor entre o valor justo, menos os custos de venda de um ativo, e seu valor de uso.

Valor residual de um ativo: é o valor estimado que a entidade

obteria com a venda do ativo, após deduzir as despesas estimadas de venda, caso o ativo já tivesse a idade e a condição esperadas para o fim de sua vida útil.

Vida útil é:

a) O período de tempo durante o qual a entidade espera utilizar o ativo; ou

b) O número de unidades de produção ou de unidades semelhantes que a entidade espera obter pela utilização do ativo.

(6)

Classificação

Bens em operação

: são todos os recursos

reconhecidos no Imobilizado já em utilização na

geração da atividade objeto da sociedade.

• Imobilizado em andamento: todas as

aplicações de recursos em imobilizações, mas que

ainda não estão operando.

(7)

Plano de Contas

2. Ativo Não Circulante

2.1. Realizável a Longo Prazo 2.2. Investimentos

2.3. Imobilizado

2.3.1. Bens em operação

2.3.1.1. Terrenos

2.3.1.2. Obras preliminares e complementares 2.3.1.3. Obras civis

2.3.1.4. Instalações

2.3.1.5. Máquinas, aparelhos e equipamentos

2.3.1.6. Equipamentos de processamento eletrônico de dados

2.3.1.7. Sistemas aplicativos – software 2.3.1.8. Móveis e utensílios

2.3.1.9. Veículos

(8)

Plano de Contas

2.3.1.11. Peças e conjuntos de reposição 2.3.1.12. Florestamento e reflorestamento

2.3.1.13. Benfeitorias em propriedades arrendadas

2.3.2. Depreciação, amortização e exaustão acumulada (credora)

2.3.2.1. Obras preliminares e complementares – depreciação 2.3.2.2. Obras civis – depreciação

2.3.2.3. Instalações – depreciação

2.3.2.4. Máquinas, aparelhos e equipamentos – depreciação

2.3.2.5. Equipamentos de processamento eletrônico de dados – depreciação 2.3.2.6. Sistemas aplicativos – software – amortização

2.3.2.7. Móveis e utensílios – depreciação 2.3.2.8. Veículos – depreciação

2.3.2.9. Ferramentas – depreciação ou amortização

(9)

Plano de Contas

2.3.2.11. Florestamento e reflorestamento – exaustão

2.3.2.12.Benfeitorias em propriedades arrendadas –

amortização

2.3.3. Imobilizado em andamento

2.3.3.1. Construções em andamento

2.3.3.2. Importações em andamento de bens do imobilizado

2.3.3.3. Adiantamento a fornecedores de imobilizado

2.3.3.4. Almoxarifado de materiais para construção de

imobilizado

2.3.4. Perdas estimadas por redução ao valor

recuperável (credora)

(10)

Terrenos

Essa conta registra os terrenos que estão sob o

controle da empresa e, realmente são utilizados

nas operações, ou seja, onde se localizam a

fábrica, os depósitos, os escritórios, as filiais, as

lojas etc.

Lembre-se:

Os terrenos

sem destinação definida

devem ser classificados em Investimentos

.

(11)

Sistemas Aplicativos – Software

Nesta conta é contabilizado o valor dos softwares

adquiridos ou desenvolvidos pela empresa que

tenham uma estreita ligação com o

ativo

corpóreo.

Ativo Intangível: caso esses softwares sejam

identificáveis,

separáveis

e

possam

ser

transacionados pela entidade.

(12)

Imobilizado Biológico

Engloba todos os animais e/ou plantas vivos

mantidos para uso na produção ou

fornecimento de mercadorias ou serviços

que se espera utilizar por mais de um

exercício social, conforme

CPC 27- Ativo

Imobilizado

e

CPC 29 – Ativo Biológico e

Produto Agrícola

.

(13)

O CUSTO de um item do Ativo Imobilizado deve ser reconhecido como ATIVO se, e apenas se:

a) For provável que futuros benefícios econômicos associados ao item fluirão para a entidade; e

b)O custo do item puder ser mensurado confiavelmente.

Obs: Sobressalentes, peças de reposição, ferramentas e equipamentos de uso interno são classificados como

Imobilizado, quando a entidade espera usá-los por mais de um período.

Da mesma forma, se puderem ser utilizados somente em conexão com itens do Imobilizado, também são contabilizados como Ativo Imobilizado.

(14)

Critérios de Avaliação

Método do Custo: um item do Imobilizado deve ser

apresentado no Balanço pelo seu

custo deduzido da

depreciação acumulada

e

das perdas estimadas

por redução ao valor recuperável

.

Método da Reavaliação: um item do Imobilizado pode

ser apresentado pelo seu

valor reavaliado

, que

representa seu valor justo no momento da reavaliação,

deduzido da depreciação acumulada e das perdas

estimadas por redução ao valor recuperável.

Lembre-se:

A

Lei nº 11.638/07 vedou (proibiu), a partir

de 01/01/2008, a possibilidade da reavaliação de itens

do Ativo Imobilizado.

(15)

Critérios de Avaliação

Lei das S.A.:

Art. 183. No Balanço, os elementos do ativo serão

avaliados segundo os seguintes critérios:

V – os direitos classificados no Imobilizado,

pelo custo de aquisição, deduzido do saldo da

respectiva conta de depreciação,

amortização ou

exaustão.

Custo

(-) Depreciação,

(amortização)

ou exaustão

(-)

Perdas estimadas p/ redução ao valor recuperável

(16)

CPC 27 - O CUSTO de um item do Ativo Imobilizado compreende:

a) Preço de aquisição, acrescido de impostos de importação e impostos não recuperáveis sobre a compra, depois de deduzidos os descontos comerciais e abatimentos;

b) Quaisquer custos diretamente atribuíveis para colocar o ativo no local e condição necessárias para o mesmo ser capaz de funcionar da forma pretendida pela administração;

c)Estimativa inicial dos custos de desmontagem e remoção do item e de restauração do local (sítio) no qual está localizado. Tais custos representam a obrigação em que a entidade incorre quando o item é adquirido ou como consequência de usá-lo durante determinado período para finalidades diferentes da produção de estoque durante esse período.

(17)

Exemplos que

NÃO

são custos de um item do Ativo

Imobilizado:

a)Custos de abertura de nova instalação;

b)Custos incorridos na introdução de novo produto,

incluindo propaganda e atividades promocionais;

c)Custos da transferência das atividades para novo

local, ou para nova categoria de clientes, incluindo

custos de treinamento;

d)Custos administrativos e outros custos indiretos.

(18)

Obs.:

O custo de um item do Imobilizado deve ser equivalente ao

preço à vista na data do reconhecido.

Se o prazo de pagamento excede os prazos normais de crédito, a entidade deve reconhecer a diferença entre o valor à vista e o valor total a prazo como despesa com juros, pro rata

temporis – Ajuste a Valor Presente.

Exceção: os juros são reconhecidos no custo do item do

Imobilizado quando são diretamente atribuíveis à aquisição, à construção ou à produção desse item. (CPC 20 – Custos de Empréstimos)

(19)

Custo Atribuído

É o montante utilizado como substituto para o custo (ou o custo depreciado ou amortizado) em determinada data.

• O CPC 37 prevê a opção da entidade fazer uma revisão dos valores de seus ativos com base em uma nova avaliação, a valor justo, na

data de transição (apenas). • É diferente de Reavaliação • Essa opção é para:

- Imobilizado; e

- Propriedade para Investimento.

• Contrapartida: Ajuste de Avaliação Patrimonial É uma única vez

É feito com os ativos que necessitam ter seus valores iniciais ajustados

(20)

Redução ao Valor Recuperável

Lei das S.A.: Art. 183.

§ 3o A companhia deverá efetuar, periodicamente, análise sobre

a recuperação dos valores registrados no imobilizado e no intangível, a fim de que sejam:

I – registradas as perdas de valor do capital aplicado quando houver decisão de interromper os empreendimentos ou atividades a que se destinavam ou quando comprovado que não poderão produzir resultados suficientes para recuperação desse valor; ou

II – revisados e ajustados os critérios utilizados para determinação da vida útil econômica estimada e para cálculo da

depreciação, exaustão e amortização.

Obs.: é obrigatória a aplicação do “Teste de impairment” pelo menos uma vez uma vez por ano.

(21)

Vida Útil

CPC 27: Os seguintes fatores são considerados na determinação da

vida útil de um ativo:

a)Uso esperado do ativo que é avaliado com base na capacidade ou

produção física esperadas do ativo;

b)Desgaste físico normal esperado, que depende de fatores

operacionais tais como o número de turnos durante os quais o ativo será usado, o programa de reparos e manutenção e o cuidado e a manutenção do ativo enquanto estiver ocioso;

c)Obsolescência técnica ou comercial proveniente de mudanças ou

melhorias na produção, ou de mudanças na demanda do mercado para o produto ou serviço derivado do ativo;

d)Limites legais ou semelhantes no uso do ativo, tais como as datas

(22)

Depreciação

• Lei das S.A.:

Art. 183.

§ 2o A diminuição do valor dos elementos dos ativos

imobilizado e intangível será registrada periodicamente nas contas de:

a) depreciação, quando corresponder à perda do valor dos direitos que têm por objeto bens físicos sujeitos a desgaste ou perda de utilidade por uso, ação da natureza ou obsolescência.

• É obrigatória a constante revisão dos parâmetros que levaram à definição do valor periódico da depreciação.

• Cada componente de um item do Imobilizado com custo significativo em relação ao custo total do item deve ser depreciado

(23)

Depreciação

Se inicia quando este está disponível para uso.

•Está no local e em condição de funcionamento na forma pretendida pela administração

• Deve cessar na data em que o ativo é classificado como mantido

para venda, ou ainda, na data em que o ativo é baixado, o que

ocorrer primeiro.

A depreciação não cessa quando o ativo se torna ocioso, ou é retirado do uso normal, a não ser que ele esteja totalmente depreciado. No entanto, de acordo com os métodos de depreciação pelo uso, a despesa com depreciação pode ser zero, enquanto não houver produção.

(24)

Depreciação

MÉTODOS DE DEPRECIAÇÃO

O método de depreciação utilizado deve refletir o

padrão de consumo, pela empresa, dos benefícios

econômicos futuros. Esse método é

aplicado

consistentemente entre períodos

, a não ser que

exista alteração nesse padrão.

 Não é obrigatória a distribuição linear da

depreciação, se outro critério reflete melhor o padrão

de consumo dos benefícios do ativo.

(25)

Depreciação (

Métodos de Depreciação)

• Método das quotas constantes (ou linear)

- Despesa constante durante a vida útil do ativo, caso o valor residual não se altere.

- Depreciação = (vlr. de custo – vlr. residual) vida útil

Método da soma dos dígitos dos anos (ou dos saldos decrescentes)

- Também é linear.

- Despesa decrescente durante a vida útil.

• Método de unidades produzidas

- Despesa baseada no uso ou na produção esperados do ativo. - Depreciação anual: nº de unid. Produzidas no ano X

nº de unid. estimadas a serem

(26)

Depreciação

(

Métodos de Depreciação)

Método de horas de trabalho

- Baseia-se na estimativa de vida útil do bem,

representada em horas de trabalho.

- Depreciação: nº de horas de trabalho no período Y

nº de horas de trabalho estimadas

durante a vida útil do bem

CONTABILIZAÇÃO DA DEPRECIAÇÃO

D - Despesa com depreciação

(ou Custo de Produção)

C - Depreciação Acumulada

(27)

Exaustão

Objetiva distribuir o custo dos recursos naturais

durante o período em que tais recursos são

extraídos ou exauridos.

• Método de cálculo:

método das unidades

produzidas

• Exaustão contábil

Exaustão de incentivo

fiscal

(28)

Operações de Arrendamento Mercantil

• CPC 06

• Classificação:

Arrendamento mercantil financeiro

: quando ele transfere

substancialmente todos os riscos e benefícios inerentes

à propriedade do ativo arrendado. O título de

propriedade pode ou não vir a ser transferido.

Arrendamento mercantil operacional

: quando ele não

transfere substancialmente todos os riscos e benefícios

(29)

Operações de Arrendamento Mercantil

Caso o arrendamento mercantil seja classificado como financeiro, a empresa arrendatária deve reconhecer, em contas específicas, os arrendamentos mercantis financeiros como ativos e passivos nos seus balanços por valores iguais ao valor justo da propriedade arrendada ou, se inferior, ao valor presente dos pagamentos

mínimos do arrendamento mercantil, determinados no início do

arrendamento.

Os ativos geram despesas de depreciação e os passivos,

despesas financeiras.

• As contraprestações de arrendamento financeiro não são mais consideradas despesas.

• Os pagamentos das contraprestações do arrendamento financeiro são registrados como liquidação do passivo (principal e juros).

Referências

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