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Um estudo sobre o financiamento nos pequenos negócios do estado da Paraíba

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Academic year: 2021

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA CAMPUS I – CAMPINA GRANDE

CCSA- CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS DEPARTAMENTO ADMINISTRAÇÃO

CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO

ELISAILTON CORTEZ NOGUEIRA DE OLIVEIRA

UM ESTUDO SOBRE O FINANCIAMENTO NOS PEQUENOS NEGÓCIOS DO ESTADO DA PARAÍBA

CAMPINA GRANDE 2019

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ELISAILTON CORTEZ NOGUEIRA DE OLIVEIRA

UM ESTUDO SOBRE O FINANCIAMENTO NOS PEQUENOS NEGÓCIOS DO ESTADO DA PARAÍBA

Trabalho de Conclusão de Curso (Artigo) apresentado a/ao Coordenação /Departamento do Curso de Administração da Universidade Estadual da Paraíba, como requisito parcial à obtenção do título de Bacharel em Administração.

Área de concentração: Administração Financeira.

Orientador: Profa. Ma. Thaís Marculino da Silva

CAMPINA GRANDE 2019

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A Deus, a minha família e amigos pela dedicação, companheirismo e amizade, DEDICO.

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LISTA DE GRÁFICOS

Gráfico 1 – Necessidade de financiamento no últimos seis meses ... 13

Gráfico 2 – Finalidades do empréstimo solicitado ... 13

Gráfico 3 – Dificuldades para obter empréstimo ou financiamento ... 14

Gráfico 4 – Motivos para não solicitar empréstimo ou financiamento ... 14

Gráfico 5 – Banco que se relaciona ... 15

Gráfico 6 – Formas de financiamento mais utilizadas ... 16

Gráfico 7 – Garantias a caso solicite empréstimo ou financiamento ... 16

Gráfico 8 – Facilitadores para a aquisição de empréstimo ou financiamento ... 17

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LISTA DE TABELAS

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO... 7

2 REFERENCIAL TEÓRICO... 8

2.1 Definição de Pequenos Negócios e suas Características ... 8

2.2 A importância dos Pequenos Negócios na Economia Brasileira ... 9

2.3 A importância dos Pequenos Negócios na Paraíba ... 10

2.4 Necessidade de Financiamento dos Pequenos Negócios ... 11

3 METODOLOGIA ... 12

4 RESULTADOS E DISCUSSÕES ... 13

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS ... 18

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UM ESTUDO SOBRE O FINANCIAMENTO NOS PEQUENOS NEGÓCIOS DO ESTADO DA PARAÍBA

A STUDY ON FINANCING IN SMALL BUSINESSES IN THE STATE OF PARAÍBA

OLIVEIRA, Elisailton Cortez. N.1 SILVA, Thaís Marculino2 RESUMO

Os pequenos negócios são importantes para o nosso país. Fundamentais para a dinâmica da economia, fornecendo bens e serviços mais perto do público, a fim de atender as suas necessidades. Diante desse contexto, o estudo teve por objetivo analisar o perfil de financiamento dos pequenos negócios no estado da Paraíba, a partir de dados extraídos de pesquisas realizadas pelo SEBRAE (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas), em especial, utilizou-se a Pesquisa Quantitativa de Financiamento dos Pequenos Negócios SEBRAE (2018), buscando identificar as reais dificuldades desses pequenos negócios para conseguir acesso a financiamentos. A pesquisa caracteriza-se como descritiva com abordagem quanti-qualitativa com coleta de dados e informações através de pesquisa bibliográfica e documental, associada a análise interpretativa dos dados. Os resultados sugerem que os pequenos negócios do estado da Paraíba apresentam limitações no que tange à sua estrutura e possuem dificuldades para conseguir os recursos financeiros para alavancarem a dinâmica de seus negócios. Por outro lado, os recursos financeiros para esses empreendedores são considerados escassos e caros, além da maior parte desse seguimento se relacionar com bancos públicos. Ademais, a pesquisa revela que a maior parte dos financiamentos obtidos pelos pequenos negócios no estado são direcionados à compra de mercadorias para revenda, seguido da necessidade do capital de giro.

Palavras-chave: Pequenos negócios, financiamento, Paraíba.

ABSTRACT

Small businesses are important to our country, fundamental to the dynamics of the economy, providing goods and services closer to the public in order to meet their needs. In view of this context, the study aimed to analyze the financing profile of small businesses in the state of Paraíba, based on data extracted from surveys carried out by SEBRAE (Brazilian service for support to Micro and small enterprises), in particular the Quantitative research on the financing of Small Business SEBRAE (2018), seeking to identify the real difficulties of these small businesses to obtain means of access to financing. The research is characterized as descriptive with a quantitative-qualitative approach with data collection and information through bibliographic and documental research associated with interpretative analysis of the data. The results suggest that the small businesses of the state of Paraíba have limitations regarding their structure and have difficulties in obtaining the financial

1

Graduando em Administração pela UEPB. Email: elisailtoncortez@gmail.com

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Professora Orientadora. Mestre em Recursos Naturais e Economista pela UFCG. Email: thais.marculino48@gmail.com

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resources to leverage the dynamics of their business. On the other hand, the financial resources for these entrepreneurs are considered scarce and expensive, and most of this follow-up relate to public banks. More over, the research reveals that most of the financing obtained by the small businesses in the state are directed to the purchase of goods for resale followed by the need for working capital.

Keywords: Small business, financing, Paraíba.

1 INTRODUÇÃO

Os pequenos negócios são importantes para o nosso país, de forma agregada são eles, geradores de emprego e renda sendo fundamental a importância e o papel das Microempresas, Empresas de Pequeno Porte e Microempreendedores Individuais em nossa economia, pois fornecem em grande medida, bens e serviços mais perto do público, a fim de atender suas necessidades individuais ou coletivas.

De modo geral, o termo pequenos negócios engloba a dinâmica e os conceitos de microempresa, empresa de pequeno porte e microempreendedor individual.

A definição estudada para conceituação dos pequenos negócios presente nesta pesquisa e mais utilizada pelo SEBRAE (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) se encontra no Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte, nos termos da Lei nº 123/2006, que define e classifica as microempresas, empresas de pequeno porte e microempreendedor individual segundo normas para cada tipo de empresa e seu respectivo porte. A referida lei prevê um tratamento diferenciado e favorecido aos pequenos negócios, a partir da compreensão de que as mesmas, contribuem para fortalecimento da economia, com geração de emprego, distribuição de renda, inclusão social e redução da informalidade.

Por serem as empresas mais suscetíveis e vulneráveis às oscilações do mercado, a aplicação de políticas específicas para os pequenos negócios é que auxiliam em grande medida, a manutenção delas em pleno funcionamento no mercado.

Assim, diante do universo de desafios enfrentados pelos pequenos negócios, a tomada de recursos financeiros de terceiros por parte dos pequenos empreendedores, não é tão simples. De acordo com o SEBRAE (2017), a falta de acesso ao crédito, falta de garantias, a alta taxa de mortalidade dos pequenos empreendimentos nos anos iniciais do negócio, e o custo elevado dos créditos concedidos, dificultam a tomada de recursos financeiros por parte do pequeno empreendedor, levando-os a buscar fontes alternativas de financiamento como por exemplo, empréstimos com familiares e amigos.

Nesse contexto, podemos definir inicialmente financiamento como o ato de fazer uso de recursos econômicos para cumprir com as obrigações, serviços, bens ou qualquer tipo de ativo em particular. A questão central para o entendimento, passa pela visão do financiamento como processo de investimento das empresas e posteriormente a geração de capital analisando o processo de financiamento como sendo fator essencialmente responsável pelo processo de inovação (SCHUMPETER apud SANTOS et. al. 2012).

A necessidade de financiamento para o desenvolvimento de um negócio é vital. As empresas de modo geral podem se financiar através de duas fontes de financiamento, a saber: recursos próprios ou recursos de terceiros (GITMAN, 2005;

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ROSS et al. 2003). Assim, as pequenas empresas necessitam progredir ao longo do tempo, atrair consumidores, melhorar a qualidade dos processos de venda, dentre outras medidas, para que estejam em sintonia com as inovações e a modernização do mercado, e com isso possam suportar o peso da conjuntura econômica sobre a gestão e o desempenho do negócio. Essa dinâmica, perpassa pela necessidade de se fazer constantes investimentos na empresa, quer sejam investimentos operacionais, quer seja em ativos permanentes. Todavia, para a manutenção dos constantes investimentos requeridos faz-se necessário a busca por fontes de recursos financeiros.

Logo, em meio a este cenário, o desenvolvimento do artigo assim como os diversos estudos acadêmicos sobre o tema se justificam pelo fato desses negócios possuírem grande relevância para economia brasileira. O estudo busca analisar o perfil de financiamento e as dificuldades de acesso a crédito dos pequenos negócios no estado da Paraíba.

Para tanto, lançou-se mão da pesquisa descritiva com abordagem quanti-qualitativa com a coleta de dados e informações através da pesquisa bibliográfica e documental, associada a uma análise interpretativa de dados. As informações foram extraídas de pesquisas realizadas pelo SEBRAE, instituição que lida diretamente com esse tipo de negócio, e a partir destas informações, foi possível analisar o perfil de financiamento dos pequenos negócios no Estado da Paraíba, descrevendo características dos empreendimentos, e buscando identificar as reais dificuldades na aquisição de financiamentos por parte dessas empresas.

Além dessa introdução, o presente estudo está estruturado da seguinte maneira: apresentação do referencial teórico, dos aspectos metodológicos, dos resultados e discussões, e das considerações finais.

2 REFERENCIAL TEÓRICO

2.1 Definição de Pequenos Negócios e Suas Características

O termo pequenos negócios engloba os conceitos de Microempresa, Empresa de Pequeno Porte e Microempreendedor Individual.

A Lei nº 123/2006 instituiu o Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte em 2006, também conhecida como Lei Geral das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, a mesma passou a regulamentar esses empreendimentos segundo a Constituição Brasileira de 1988, e prevê o tratamento diferenciado e favorecido à microempresa e à empresa de pequeno porte, classificando-as pelo porte e definindo as normas para cada tipo de empresa. Em 2008 a Lei Complementar nº 128/2008 alterou a Lei Geral da Micro e Pequena Empresa (Lei Complementar nº 123/2006) e criou a figura do Microempreendedor Individual.

Com base em informações do Sebrae Nacional 2019 e nas referidas leis se conceitua Microempresa como sendo: Sociedade empresária, sociedade simples, empresa individual de responsabilidade limitada e o empresário devidamente registrado nos órgãos competentes, que aufira em cada ano-calendário valor igual ou inferior a R$ 360.000,00.

Por sua vez, a Empresa de Pequeno Porte: Caracteriza-se por rendimentos anuais superiores a R$ 360.000,00 e igual ou inferior a R$ 4.800.000,00. Em seu enquadramento não poderá se obter adicionais receitas de exportação até o limite de R$ 4.800.000,00.

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Também conceitua Microempreendedor Individual: pessoa que trabalha por conta própria e se legaliza como pequeno empresário optante pelo Simples Nacional. O microempreendedor pode possuir um único empregado e não pode ser sócio ou titular de outra empresa. Rendimento anual igual ou inferior a R$ 81.000,00. O Simples Nacional é um regime compartilhado de arrecadação, cobrança e fiscalização de tributos aplicável às Microempresas, Empresas de Pequeno Porte previsto na Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, que abrange os seguintes tributos: IRPJ, CSLL, PIS/Pasep, Cofins, IPI, ICMS, ISS e a Contribuição para a Seguridade Social destinada à Previdência Social a cargo da pessoa jurídica (CPP) e com alteração da Lei 123/2016, abrange também os Microempreendedores Individuais.

A Lei Geral nº 123/2006 das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte objetiva contribuir para o desenvolvimento e a competitividade das microempresas e empresas de pequeno porte brasileiras, como estratégia de geração de emprego, distribuição de renda, inclusão social, redução da informalidade e fortalecimento da economia. Entre os benefícios estão à simplificação do regime tributário em alguns casos, desburocratização, facilidades para acesso ao mercado, facilidades para obtenção de crédito e à justiça como também estímulo à inovação e à exportação. Por serem as empresas mais suscetíveis e vulneráveis às oscilações do mercado a implementação de tais políticas, tem por objetivo, auxiliar as mesmas a conseguirem se manter no mercado.

Ademais, as características comuns dos pequenos negócios vistas na maioria dos empreendimentos desse segmento, são: estrutura organizacional simples, o dirigente principal é o responsável pelas tomadas de decisões, número de diretores é pequeno, as fontes de financiamento são escassas ou de difícil acesso, a mão de obra normalmente é não especializada, falta de domínio do setor que atuam, normalmente são subordinadas às empresas de grande porte e existe um vínculo estreito entre o dono e a empresa, o que pode provocar problemas na administração (CNC, 2000).

2.2 A importância dos Pequenos Negócios na Economia Brasileira

Os pequenos negócios são importantes para o nosso país, pois respondem por expressiva participação na formação do Produto Interno Bruto (PIB). Em estudo divulgado pelo SEBRAE (2014), em 2011, os pequenos negócios respondiam por mais de um quarto do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro, o que representa 27% do PIB no referido ano.

A pesquisa constata ainda que as micro e pequenas empresas e sua a produção gerada quadruplicou em dez anos, saltando de R$ 144 bilhões em 2001 para R$ 599 bilhões em 2011, em valores absolutos da época. Gerando com isso emprego e renda sendo fundamental para a economia. Além de serem as principais geradoras de riqueza no Comércio no Brasil, já que respondem para o ano de 2011 por 53,4% do PIB deste setor, na indústria, a participação das micro e pequenas (22,5%) já se aproxima das médias empresas (24,5%). E no setor de Serviços, mais de um terço da produção nacional (36,3%) têm origem nos pequenos negócios.

Segundo dados do Anuário do Trabalho nos Pequenos Negócios produzido pelo SEBRAE (2018), indica o crescimento do número de micro e pequenas empresas, mesmo com a crise iniciada em 2016, as MPE foram responsáveis por evitar uma redução ainda maior no nível de emprego no país segundo constam dados do estudo realizado no mesmo ano.

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Ainda segundo SEBRAE (2018), a participação dessas empresas no estoque de emprego no país cresceu de 53,5% para 54,5%, entre 2006 e 2016. Havendo aumento 1,1 milhão de pequenos negócios no Brasil. Representando crescimento de 21,9% no número de empresas, gerando mais cinco milhões de novos empregos. Chegando em 2016, a 16,9 milhões o total de postos de trabalho nas micro e pequenas empresas do país.

O percentual de demissões nos pequenos negócios foi proporcionalmente menor que nas médias e grandes empresas. Na crise econômica, enquanto as MPE perderam 300 mil trabalhadores, entre 2014 e 2015, e 600 mil, de 2015 para 2016, nas médias e grandes empresas essa perda foi bem maior: de 1,1 milhão e de 900 mil, respectivamente.

A crise econômica que atingiu o país em 2015 e 2016 foi a responsável pela quebra na longa sequência de crescimento anual do número de pequenos negócios no Brasil. Desde 2006, essa elevação foi contínua, mantendo-se a taxa média de 2,4% ao ano, o que persistiu até 2015. Porém, somente em 2016, 102 mil estabelecimentos deixaram de existir, o que configura uma queda da ordem de 1,5% no número de empreendimentos.

O estudo revela ainda que, de 2012 a 2016, a quantidade de empreendedores por “conta própria”, categoria em que o empreendedor não contrata funcionários, registrou aumento de 9,8%.

Tais dados, evidenciam a necessidade que os pequenos negócios sejam cada vez mais incentivados, como uma forma de crescimento da economia, promovendo condições para que esses negócios se tornem mais fortes, fortalecendo a economia local onde estão inseridos contribuindo para o desenvolvimento do país. 2.3 A importância dos Pequenos Negócios na Paraíba

Na Paraíba, segundo informações no Portal Correio (2018), com base em dados do SEBRAE Paraíba, apontam que existem 150.529 mil micro e pequenos negócios, além de microempreendedores individuais, de acordo com dados da Receita Federal contabilizados até setembro do mesmo ano e presente no estudo divulgado pelo SEBRAE-PB. Esse total refere-se a empreendimentos e microempreendedores optantes do Simples Nacional, regime diferenciado de arrecadação, cobrança e fiscalização de tributos. Contando apenas as micro e pequenas empresas, o total de empreendimentos é de 44.978 mil, conforme o órgão.

Ainda de acordo com o Portal Correio (2018), os dados fornecidos pelo SEBRAE Paraíba, a partir do Anuário do Trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego, apontam que 52,7% da massa de salários do mercado formal na Paraíba é composta pelos pequenos negócios. Além disso, os pequenos negócios têm participação de 29,7% do Produto Interno Bruto (PIB) da Paraíba, ou seja, quase 30% das riquezas geradas no estado.

Segundo os dados da pesquisa, na Paraíba, de janeiro a agosto de 2018, as micro e pequenas empresas criaram 3.773 postos de trabalho formais, enquanto as médias e grandes empresas registraram um saldo negativo de 1.036 empregos com carteira assinada no mesmo período.

Os dados mostram a importância das micro e pequenas empresas no cenário econômico local por apresentarem bom desempenho mesmo em meio à crise nos diversos setores da economia, por isso são empreendimentos que devem ser

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incentivados e alvos de uma atenção diferenciada para que possam continuar promovendo o desenvolvimento econômico e social no nosso estado.

2.4 Necessidade de Financiamento dos Pequenos Negócios

A necessidade de financiamento nesse seguimento passa pela importância que esses empreendimentos têm na economia do país, bem como na dinâmica de desenvolvimento local, e quão importante é termos percepção das limitações para que essas empresas consigam os recursos para alavancar o seu crescimento.

Para Gitman (2005) e Ross et. al (2003), a busca por financiamento, corresponde pela busca de capitação e/ou da disponibilidade de fundos, para serem aplicados. Dentro da gestão financeira, esta é uma das mais importantes decisões tomadas pela gestão empresarial pois, para manterem suas estruturas de bens e direitos as empresas necessitam de fonte de recursos para financiar suas estruturas de ativos.

Na visão de Schumpeter et. al (apud SANTOS, 2012), a questão central para o entendimento, passa pela visão do financiamento como processo de investimento das empresas, e posteriormente, a geração de capital analisando o processo de financiamento como sendo, este fator, essencialmente responsável pelo processo de inovação e dinâmica de desenvolvimento da empresa.

De modo geral, as empresas podem se financiar através de duas fontes de financiamento, a saber: através de recursos próprios ou com recursos de terceiros. Além dos investimentos de longo prazo para manterem suas estruturas de ativo permanente, as empresas necessitam, constantemente, de financiamento no curto prazo, visando manter suas dinâmicas operacionais e cobrirem suas necessidades de capital de giro (GITMAN, 2005; ROSS et al, 2003).

Assim, de acordo com o SEBRAE (2017) a capitação de recursos de terceiros para a manutenção dos constantes investimentos que uma empresa necessita, não é uma tarefa tão simples para os gestores que comandam os pequenos negócios. Os recursos financeiros para esses empreendedores são considerados em grande medida, escassos e caros. Além disso, muito dos investimentos com recursos próprios passam a ser limitados em relação aos planos de investimentos requeridos pelos gestores e a dinâmica financeira de curto prazo desses pequenos negócios ainda é muito comprometido com despesas operacionais e rotineiras (JUNIOR, 2017).

Ainda, segundo (EVERTON JUNIOR, 2017), a realidade competitiva do mercado e as mudanças de preferências de consumo que impõem melhorias constantes, atualizações e serviços oriundos da tecnologia, dependem do acesso ao crédito para que seja realizado. Se a condição de ficar alinhada com a modernidade do mercado não for incorporada em seu planejamento estratégico esses negócios terão problemas com o seu volume de produção, vendas e, posteriormente, em sua permanência no mercado.

O desenvolvimento de qualquer país se correlaciona estrategicamente com os pequenos negócios por causa do nível de participação dessas empresas na formação do produto interno e da renda, servindo de base para a sua economia. Os pequenos negócios proporcionam capilaridade à distribuição de bens e serviços e ao mesmo tempo à formação da riqueza. Eles sofrem diariamente com o peso da conjuntura; juros e burocracia que se constituem barreiras para o seu crescimento existindo ainda muitas cobranças e mecanismos de controle da parte do Estado

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Nacional, do sistema tributário, que afetam o desempenho operacional e financeiro de sua atividade desenvolvida (EVERTON JUNIOR, 2017).

3 METODOLOGIA

O presente trabalho foi desenvolvido a partir de uma pesquisa descritiva, onde pesquisador apenas registra e descreve os fatos observados sem interferir neles. O objetivo maior é descrever as características de determinada população ou fenômeno ou o estabelecimento de relações entre variáveis (PRODANOV; FREITAS, 2013).

Adotando a partir da observação, uma abordagem quanti-qualitativa, uso de métodos quantitativos para traduzir em números opiniões e informações para classificá-las e analisá-las, e qualitativos para interpretar os fenômenos e atribuir significados a pesquisa para a obtenção de uma análise mais profunda sobre o assunto (GIL, 2008).

A coleta de dados e informações do artigo se deu através da pesquisa bibliográfica e documental, ou seja, elaborada a partir de material já publicado, constituído principalmente de livros, artigos de periódicos e, atualmente, material disponibilizado na Internet associado a uma análise interpretativa de dados considerando a possibilidade de estabelecimento de relações entre os dados levantados com o propósito de esclarecer a problemática pesquisada.

A pesquisa se utiliza de dados já disponíveis, ou seja, dados secundários através dos estudos e pesquisas do SEBRAE. A principal fonte de dados utilizada foi a Pesquisa Quantitativa de Financiamento dos Pequenos Negócios, SEBRAE (2018), com o objetivo de levantar junto ao universo de empresas de pequeno porte, micro empresas e microempreendedores individuais informações de como financiam seus negócios. A pesquisa realizada pelo SEBRAE em 2018, consta as seguintes características: foram realizadas 6000 entrevistas no período de junho a agosto de 2018, junto aos donos de pequenos negócios em todos os estados do Brasil. Todo estudo obedeceu aos códigos de ética da Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa - ABEP, da Sociedade Européia para Pesquisa de Opinião e Mercado - ESOMAR e a norma ABNT NBR ISO 20.252:2012. A pesquisa apresenta uma margem de erro +/-1%.

A partir dessa pesquisa, analisou-se os dados no estado da Paraíba onde foram realizadas 142 entrevistas, buscando informações no que tange a financiamento desses negócios, tomando por base algumas características para entender a dinâmica do financiamento dessas empresas. As característica gerais dos pequenos negócios estudados na Paraíba na pesquisa, estão na tabela abaixo:

TABELA 1 – Características dos Pequenos Negócios na Paraíba

SETOR PORTE

COMÉRCIO 69 MICROEMP. INDIVIDUAL 72

SERVIÇOS 42 MICROEMPRESA 50

INDUSTRIA E CONST. CIVIL 31 EMPRESA DE PEQ. PORTE 20

TEMPO FATURAMENTO

0-8 ANOS 64 62% < 81 MIL

9-19 ANOS 36 27% 81 A 360 MIL

>19 ANOS 42 6% 360 MIL A 4,8 MILHÕES

5% NÃO SABEM/ RECUSAM

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4 RESULTADOS E DISCUSSÕES

A partir dos dados observados na pesquisa quantitativa de Financiamento dos Pequenos Negócios SEBRAE (2018), foram selecionadas algumas informações consideradas relevantes para o estudo do tema proposto. Após essa triagem, os dados coletados na pesquisa foram inseridos em gráficos informativos de superfície do programa Microsoft Excel 2017, e analisados a partir de uma dinâmica interpretativa. Inicialmente, investigou-se a respeito da necessidade de se buscar por capitação de recursos financeiros em período recente, mais precisamente ao longo do primeiro semestre de 2018. O Gráfico 1 revela um resultado onde 83% dos entrevistados não tentaram um novo empréstimo ou financiamento, enquanto 17% dos pequenos negócios no estado, tentaram nos últimos seis meses, mostrando realmente como poucos negócios no estado Paraíba se utilizaram dessa forma de aquisição de crédito no mercado para financiar seus negócios, para o período em análise.

Gráfico 1 – Necessidade de financiamento nos últimos seis meses

Fonte: Sebrae (2018), adaptado pelos autores.

Entre os que se utilizaram do recurso empréstimo ou financiamento na primeira pergunta, ou seja 17%, foi levantada as principais finalidades da obtenção do empréstimo, onde foram listados alguns dos principais itens podedo também o entrevistado escolher mais de uma alternativa conforme Gráfico 2:

Gráfico 2 – Finalidades do empréstimo solicitado

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Conforme podemos observar a maior parte dos recursos foram destinados a compra de mercadorias para revenda, tendo um precentual de 71%, capital de giro segunda prioridade para esses emprendedores ocupando 65%, seguido de reforma e ampliação com 31%. Comprovando as limitações financeiras e de expansão do negócio.

Outro dado importante a se destacar desse grupo que buscou o empréstimo nos últimos seis meses, foi a observação das maiores dificuldades para obter esse empréstimo conforme Gráfico 3:

Gráfico 3 – Dificuldades para obter financiamento ou empréstimo

Fonte: Sebrae (2018), adaptado pelos autores

Temos uma predominância dos que não encontraram dificuldades em torno de 50% dos entrevistados e para os que encontraram dificuldades para obter financiamento, apontaram a taxa de juros miuto alta (43%), seguido pela falta de garantias reais a oferecer com 11%. O que leva a discussão de até que ponto a dinâmica das operações financeiras para esse seguimento devem ser menos dispendiosas, tendo em vista, sobretudo a real contribuição desses empreendimentos para o desenvolvimento nacional e local.

Os 83% da amostra de entrevistas que não buscaram empréstimos ou financiamentos nos últimos seis meses também foram questionados a esse respeito. O motivo de não ter tentado captar recursos conforme o Gráfico 4, foi em maioria por acharem que não necessitam de recursos, representando 33%. Todavia, a pesquisa revela que 14%, nesse contexto, de pequenos negócios, apresenta uma certa resistência a esse tipo de crédito, baseado em empréstimo.

Gráfico 4 – Motivos para não solicitar empréstimo ou financiamento

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Com relação ao relacionamento com as instituições bancárias na Paraíba, é possível observar que a maior parte desses empreendedores se relacionam com bancos públicos, liderando a pesquisa os seguintes bancos, Banco do Brasil com 26% das empresas, seguido pela Caixa Econômica Federal com 17%, mostrando a importância de políticas públicas e dos bancos públicos em incentivar esses pequenos empreendedores. Temos também um grande número de negócios, na pesquisa que não se relacionam com nenhum banco que são 9% dos entrevistados, o que mostra, que ainda há uma grande parcela de empreendedores sem acesso a serviços bancários e sem linhas de crédito para investimento no seu negócio. Tais informações podem ser visualizadas no Gráfico 5.

Gráfico 5 – Banco que se relaciona

Fonte: Sebrae (2018), adaptado pelos autores

Outro tema abordado na pesquisa é referente às formas de financiamento que as empresas estão usando no momento para se financiarem, ou seja, para manterem a dinâmica de investimentos operacionais e/ou permanentes de seus negócios. Encontramos uma porcentagem muito alta na modalidade de pagamento a prazo junto a seus fornecedores (55%). Isso revela que uma das principais fontes de finaciamentos utilizados pelos pequenos negócios no estado da Paraíba, provêm do que a literatura identifica como sendo fontes espontâneas de financiamento.

De acordo com Gitman (2005), as fontes de financiamento espontâneo originam-se de atividades rotineiras da empresa e podem ser identificadas como sendo passivo circulante que não apresentam um custo explícito, embora contenham certos custos implícitos, de outro modo, são fundos obtidos sem a necessidade de oferecer ativos específicos como garantia. Os dados ainda revelam que a segunda maior modalidade de financiamento utilizado pelos pequenos negócios é o uso de cheques prédatado, em torno de 24%. As opções empréstimo em bancos privados, empréstimos em bancos públicos e dinheiro de parentes e amigos tiveram na pequisa a mesma porcentagem de 16% cada, onde observa-se um número muito alto de empresários que tomam dinheiro infomalmente. Destaca-se também o uso de cheque especial com 15% que torna-Destaca-se uma modalidade muito honerosa tendo em vista a taxa de juros dessa operação e de curto prazo conforme Gráfico 6.

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Gráfico 6 – Formas de financiamento mais utilizadas

Fonte: Sebrae (2018), adaptado pelos autores

Chama a atenção informações sobre a presença de garantias, caso tais empreendedores solicitem algum empréstimo ou financiamento. Conforme o Gráfico 7, a maioria 46%, possuem veículos para oferecerem como garantia, enquanto que 22% alegam não possuir nenhuma garantia a oferecer, evidenciando mais uma limitação ao processo de tomada de recursos financeiros, caso venham a necessitar.

Gráfico 7 – Garantias caso solicite financiamento ou empréstimo

Fonte: Sebrae (2018), adaptado pelos autores

As demais garantias como máquinas e equipamentos (31%), e estoques (26%) são itens de primeira necessidade, principalmente, nesse tipo de empreendimento.

A pesquisa do SEBRAE (2018) ainda revela informações no que tange às medidas que poderiam ser utilizadas para facilitar o acesso ao empréstimo, na visão dos microempresários, conforme Gráfico 8.

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Gráfico 8 – Facilitadores para a aquisição de empréstimo ou financiamento

Fonte: Sebrae (2018), adaptado pelos autores

Temos a predominância da redução de juros com 50% das repostas nessa alternativa, onde podemos levantar a discussão se essas taxas estão sendo satisfatórias para quem quer empreender em nosso país. Segue também a redução da burocracia com um precentual de 21%, e o mais preocupante é observar que 20% dos entrevistados não sabem avaliar ou nunca tentaram obter esse tipo de crédito, evidenciando uma lacuna tanto de conhecimento por parte do empresário, quanto na necessidade de se repensar as condições e as dinâmicas de informação a respeito das linhas de crédito, visando que estas sejam mais acessíveis e estimulem o conhecimento das fontes de crédito como uma alternativa para fomento e alavanagem dessas empresas.

Na mesma linha de reciocínio e levando em conta os fatores mais importantes na hora de tomar um empréstimo, temos a predominância da maior parte 44% dos entrevistados, opnarem acerca do fator custo do empréstimo, confirmando a característica de que o empréstimo é considerado caro por parte do empreendedor desse segmento (Gráfico 9).

Gráfico 9 - Fator que mais pesa na hora de tomar um empréstimo

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De acordo com Gitman (2005) umas das modalidades mais comuns de financiamento a curto prazo são os empréstimos bancários. Comuns porque, em tese, estão disponíveis para empresas de todos os portes, estes empréstimos são negociados e resultam de iniciativas e necessidade do gestor da empresa. Os mesmos, estão em função dos custos com pagamento de juros por determinado período, de maneira que, a dinâmica dos custos incidem sobre a dinâmica de lucratividade de uma empresa.

Logo, o custo dos meios de financiamento sendo considerado caro por esses empreendedores compromete grande parte da dinâmica de investimento nos empreendimentos de pequeno porte, comprometendo o crescimento desses pequenos negócios, e por conseguinte, a economia em nosso estado.

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

O objetivo deste estudo foi analisar o perfil de financiamento dos pequenos negócios no Estado da Paraíba, bem como identificar as dificuldades encontradas por esses agentes diante da tomada de crédito através de um estudo com 142 empresas enquadradas no perfil de pequenos negócios, sejam eles Microempresa, Empresa e Pequeno Porte e Microempreendedor individual, realizada pelo SEBRAE (2018).

A partir da análise dos dados, o trabalho mostrou em seus resultados, que o pagamento de fornecedores a prazo é a modalidade de financiamento mais utilizada por esses empreendedores, no momento da pesquisa. Mostrou também que muitos não optam por empréstimo ou financiamento, pelo simples fato de não conhecerem se o seu negócio precisa de desse crédito e os resultados ainda revelam uma informalidade nas formas de financiamento com o uso dinheiro de amigos e familiares.

A maioria das empresas entrevistadas que recorreram a financiamento em período recente, teve por finalidade utilizar tais recursos para a compra de mercadorias para revenda seguido da necessidade do capital de giro, item indispensável para as pequenas empresas sobreviverem. Além disso, observou-se através dos dados, que os custos para os pequenos negócios na região são ainda elevados, e que a burocracia para a tomada de recursos ainda são entraves para as negociações de aquisição de capital financeiro. Por outro lado, a pesquisa também revelou que a maior parte dos pequenos negócios no estado da Paraíba relacionam-se com bancos públicos.

As dificuldades no processo de financiamento, mostram o quanto esses empreendimentos ainda precisam de mais estímulo e incentivo já que é um setor que tem um bom potencial de empregabilidade, participação no PIB, dentre outros fatores importantes para a promoção do desenvolvimento local.

A pesquisa apresenta algumas limitações, pois além do número reduzido de empresas participantes dessa pesquisa, muitos pequenos negócios, em nosso estado, não estão sendo assistidos pelo SEBRAE, de forma que não é possível generalizar os resultados encontrados para a população. Outra questão limitante é o fato de a pesquisa utilizar dados secundários e de percepção de proprietários desse tipo de empreendimento.

Todavia, o presente estudo apresenta informações que servirão de base para a realização de outros estudos e pesquisas de maior amplitude sobre a questão financeira dos pequenos negócios em nosso estado, sobretudo podendo ser correlacionado com uma pesquisa de campo para entender com maior amplitude as

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dificuldades para o financiamento desses negócios. Outra correlação sugerida para trabalhos futuros é a observação do que efetivamente o estado tem feito para incentivar o surgimento e a manutenção de pequenos empreendimentos e o que se propõe a fazer para melhorar a relação entre os agentes, no caso, empreendedor que precisa de crédito com as instituições financeiras que fornecem esse crédito ampliando o debate e o conhecimento sobre os pequenos negócios no estado da Paraíba, em meio a grande relevância da atuação e contribuição desse seguimento para a região.

REFERÊNCIAS

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