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NATUREZA, SAÚDE E SUSTENTABILIDADE

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ESTUDO DAS AVES URBANAS

NO PROCESSO AMBIENTAL

DE IMPERATRIZ (MA)

ARTIGO NATUREZA, SAÚDE E SUSTENTABILIDADE

Resumo

Este trabalho foi desenvolvido para levantar avifauna ocorrente em alguns pontos de Imperatriz (MA). A área de estudo inclui cinco bairros selecionados (Nova Imperatriz, Três Poderes, Centro, União e Bacuri). Foram registradas 21 espécies de aves, incluídas em 07 ordens, 14 famílias, 19 gêneros. Este estudo objetivou sistematizar dados inerentes ao comportamento da avifauna no ecossistema urbano, identifi cando os principais impactos negativos ocorrentes na avifauna. Os resultados obtidos reforçam a proposta de que a avifauna esteja diretamente relacionada à arborização.

Palavras-chave: aves urbanas, avifauna, ecossistema. Abstract

This work was developed to raise birds occurring in some areas of Imperatriz (MA). The study area includes fi ve selected districts (New Empress, the Three Powers, Central, Union and Bacuri). We recorded 21 species of birds, included in 07 orders, 14 families, 19 genera. This study aimed to systematize information inherent to the behavior of birds in urban ecosystem, identifying the main negative impacts that occur in birds. These results support the proposal that birds are directly related to a forestation.

Keywords: urban birds, birds, ecosystem.

Ladislau Freitas Varão1

Jullys Alan Guimarães Gama2

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OS AUTORES

1Ladislau Freitas Varão

Graduado em licenciatura em Ciências Biológicas pelo Instituto de Ensino Superior do Sul do Maranhão – (ladislaufreitas@hotmail.com).

2Jullys Alan Guimarães Gama

Especialista em Auditoria e Perícia Ambiental. Graduado em Biologia pela Universidade Estadual do Maranhão (Uema) – (jullys_gama5@hotmail.com).

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1. I

NTRODUÇÃO

ESTUDO DAS A

VES URBANAS NO PROCES

SO AMBIENT

AL DE IMPER

ATRIZ (MA)

A classe Aves (Chordata:Vertebrata) inclui mais de 9.000 es-pécies distribuídas em todo o mundo e se constitui no grupo mais homogêneo de vertebrados (SICK, 1997). As aves podem

ser encontradas nos ambientes mais variados, inclusive nas pro-ximidades de residências e centros urbanos (ANDRADE, 1997). A

observação de aves é uma atividade bastante prazerosa, que vem sendo cada vez mais difundida e que tem contribuído para um melhor conhecimento da biologia e da ecologia do grupo (ANDRADE, 1997). Podem ser descritas três categorias de aves

en-contradas em ambientes urbanos: 1. Aves que já se encontra-vam no ambiente antes de ser modificado; 2. Aves invasoras e 3. As introduzidas ou exóticas (SICK, 1997).

Existem cerca de 1.676 espécies de aves que ocorrem no Brasil, entre espécies residentes e visitantes, o que corresponde a mais da metade das espécies de aves registradas para a América do Sul (ANDRADE, 1995). Deste total, 145 são espécies migratórias que

passam anualmente no país, sendo que 89 são visitantes pro-vindas do Hemisfério Norte e 56 do Hemisfério Sul (SICK, 1993

apud ANDRADE, 1995). O mesmo autor afirma que, do total de

espécies da América do Sul, 117 são endêmicas do Brasil e 115 estão ameaçadas de extinção segundo a lista oficial do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), publicada em 1989. A presença das aves no ambiente é uma indicação de que o mesmo é saudável e funcional (ANDRADE,

1993). Neste sentido, as aves constituem um dos grupos faunís-ticos mais importantes em termos de bioindicação da qualidade ambiental, devido à facilidade de obtenção de dados em pes-quisa de campo, permitindo-se obter diagnósticos precisos em curto espaço de tempo (BEDÊ et al., 1997; RAMOS, 1997). Continua

o mesmo autor afirmando que as mesmas têm, em sua maioria, hábitos diurnos e intensa movimentação, o que facilita em muito sua observação e identificação. Além disso, têm representantes em quase todos os níveis tróficos e utilizam uma grande varieda-de varieda-de hábitats, sobretudo os terrestres.

No Brasil, existem diversos tipos de biomas, com diferentes ecossistemas, onde se encontra uma grande variedade de aves.

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L ADISL AU F REIT AS V ARÃO , J ULL YS A LAN G UIMARÃES G AMA

QUANDO NÃO EXISTE MAIS HÁBITAT PRESERVADO OS ANIMAIS CAMINHAM PARA A EXTINÇÃO

Cada espécie tem preferência por um tipo de ambiente no qual ela vive e se reproduz. Com a perda das áreas naturais, observa-se a destruição de hábitats necessários para a sobrevivência das espécies de fauna, incluindo as aves. Assim, quando não existe mais hábitat preservado no qual podem viver e reproduzir, os animais caminham para a extinção (ANDRADE, 1994).

A perda e a fragmentação de hábitats configuram as prin-cipais ameaças para as aves no Brasil. A caça e captura excessiva também ameaçam alguns grupos comercialmente visados. Ou-tras ameaças incluem a invasão de espécies exóticas e a poluição, a perturbação antrópica e a morte acidental, alterações na dinâ-mica das espécies nativas, desastres naturais e perseguição (MA -RINI & GARCIA, 2005). Estudos sobre a fragmentação florestal em

comunidades animais foram realizados na região, principalmente com relação à avifauna (ANJOS, 2002).

Na maioria dos hábitats humanos, onde se incluem as cidades, as aves convivem pacificamente e em harmonia com o ser hu-mano, seja em áreas urbanas ou periurbanas. Porém, as mesmas precisam de proteção contra as perturbações ambientais e/ou humanas, bem como de hábitats específicos a fim de poderem manter sua forma de vida particular (ANDRADEE ANDRADE, 1992).

As aves, devido às suas variadas adaptações, como nos hábi-tos alimentares (frugívoras, granívoras, insetívoras, nectarívoras, carnívoras, piscívoras, detritívoras ou necrófagas e onívoras), são animais muito importantes para a manutenção do equilí-brio ecológico de uma área ou fragmento, já que atuam como dispersores de sementes (FRANCISCO & GALETTi, 2002), agentes

polinizadores (BARBOSA, 1999), reguladores de populações (NA -TURLINK, 2007) e ainda são bioindicadores de conservação. É

pos-sível detectar mudanças no clima através do comportamento de algumas aves, principalmente as migratórias, que podem atrasar ou adiar suas migrações (JENNI & KÉRY, 2003) e, como

consumidores finais de cadeias alimentares, tendem a acumular metais pesados através da alimentação, indicando assim, como em aves piscívoras, a qualidade dos cursos d’água (VIEIRA, 2006).

Além disso, riqueza de aves é positivamente associada ao tama-nho dos fragmentos (COLLI et al., 2003).

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A redução da cobertura florestal a fragmentos pequenos vem trazendo consequentes urgências negativas para a avifauna, empobrecendo-a consideravelmente (D'ÂNGELO - NETO et al.,

1998). A degradação atinge também outras vegetações como campos, savanas, refletindo em biomas como a Mata Atlân-tica, Floresta Amazônica, Cerrado, Caatinga, Pantanal Mato-grossense, entre outros, prejudicando principalmente a fauna e flora endêmicas desses locais. Sendo assim, torna-se essencial a realização de pesquisas com o intuito de se avaliar o grau de degradação, formular estratégias para minimizar esses efeitos negativos e contribuir para o desenvolvimento sustentável, es-sencial para a vida humana (FIGUEIREDO, 1993).

A principal ameaça para as aves brasileiras é a perda e a frag-mentação de hábitats. Para 111 (89,5%) das 124 espécies brasi-leiras presentes na lista vermelha da IUCN (IUCN, 2004), a perda e degradação do hábitat é uma das principais ameaças, seguida pela captura excessiva (35,5%). Outras ameaças incluem a in-vasão de espécies exóticas e a poluição (14%), a perturbação antrópica e a morte acidental (9,5%), alterações na dinâmica das espécies nativas (6,5% cada), desastres naturais (5%) e per-seguição (1,5%).

Neste contexto, destacam-se as seguintes contribuições das aves no meio ambiente em que vivem: atuam no controle bioló-gico; polinizam as flores, alimentam-se de pragas e disseminam sementes; são boas indicadoras biológicas do ambiente e indi-retamente exercem outras contribuições ao meio ambiente. Por isso é extremamente importante o levantamento destas aves na área urbana de Imperatriz para identificar a que tipo de impac-tos estas espécies estão submetidas, a fim de propor medidas socioambientais para preservação desta classe animal.

O presente estudo tem como objetivo identificar as espécies de aves, distribuídas em famílias e ordens taxonômicas, e os im-pactos ambientais ocorrentes sobre a avifauna na área urbana de Imperatriz, contribuindo para um maior conhecimento da avifauna local e para o manejo e conservação do grupo na re-gião. As aves são um componente muito útil de qualquer meio natural, tanto para a vida da população urbana quanto para o ecossistema, contribuindo de várias maneiras.

ESTUDO DAS A

VES URBANAS NO PROCES

SO AMBIENT

AL DE IMPER

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2. M

ATERIAISEMETÓDOS 2.1. Área de estudo

O presente estudo foi realizado no município de Imperatriz, Maranhão – Brasil. A cidade ocupa uma área de 1.368 km2,

altitude de 80 metros, latitude de 5º 31’35’’ sul e longitude de 47º 29’30’’ oeste (IBGE, 2007). Detém um excelente potencial

hidrográfico, banhado por vários riachos como: Cacau, Bacuri, Santa Tereza, Capivara, Barra Grande, Cinzeiro, Angical, Grotão do Basílio e Saranzal, sendo o rio Tocantins o principal, com extensão de 2.850 km, possibilitando uma grande integração. A área de estudo consistiu em cinco bairros: Nova Imperatriz, Três Poderes, Centro, União e Bacuri.

2.2 Métodos

As observações ocorreram nos meses de setembro de 2009 a novembro de 2009 e foram realizadas pela manhã (06h00min--09h00min). Os registros das aves foram realizados visualmente, com o auxílio de binóculos e guia de campo e para melhor classifi-cação utilizou-se máquina fotográfica com o objetivo de encontrar as espécies na zona urbana de Imperatriz. Foram várias observa-ções em cada bairro de acordo com a imagem espacial a seguir.

Figura 1. Localização dos cinco bairros estudados

Nova Imperatriz (01), Três Poderes (02), Centro (03), União (04) e Bacuri (05). Fonte: Google Maps

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OBSERVAÇÃO DAS AVES FOI REALIZADA COM AUXÍLIO DE BINÓCULOS, GUIA DE CAMPO E MÁQUINA FOTOGRÁFICA

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3. R

ESULTADOSEDISCUSSÃO

Foram registradas 26 espécies de aves, distribuídas em 09 ordens, 18 famílias, 24 gêneros (Tabela 1). Passeriformes foi a ordem mais representativa, destacando-se as famílias Em-berizidae e Thraupidae. Durante o período de pesquisa, fo-ram encontradas as seguintes espécies: bem-te-vi (Pitangus

sulphuratus), pipira-olivácea (Mitrospingus oleagineus),

par-dal (Passer domesticus), pipira-azul (Cyanicterus cyanicterus), pipira-preta (Tachyphonus rufus), sanhaço-cinzento (Thraupis

sayaca), andorinha-doméstica-grande (Progne chalybea),

bigodi-nho (Sporophila lineola), tiziu (Volatinia jacarina), curió

(Oryzobo-rus angolensis), garrincha-chorona (Oreophylax moreirae),

rolinha--roxa (Columbina talpacoti), fogo-apagou (Columbina squammata), pombo-comum (Columba lívia), preto (Crotophaga ani), anu--coroca (Crotophaga major), alma-de-gato (Piaya cayana), quero--quero (Vanellus chilensis), urubu-de-cabeça-preta (Coragyps

atra-tus), gavião-carijó (Rupornis magni rostris), rasga-mortalha (Tyto alba), xexéu (Cacicus cela), gavião-azul (Leucopternis schistaceus),

arapaçu-de-cerrado (Lepidocolaptes angustirostris), gavião-carcará (Polyborus plancus), bico-de-brasa (Monasa morphoeus). Os bair-ros Nova Imperatriz (01), União (04) e Bacuri (05) apresentaram o maior número de aves registradas, isto pelo fato de estarem próxi-mas a fragmentos florestais. As informações obtidas poderão servir de parâmetro para novos estudos na área.

Tabela 1. Relação dos grupos taxonômicos das aves observadas em alguns pontos da área urbana de Imperatriz, Maranhão.

ESTUDO DAS A

VES URBANAS NO PROCES

SO AMBIENT AL DE IMPER ATRIZ (MA) Famílias Tyrannidae Thraupidae Dendrocolaptidae Passeridae Fringilidae Hirundinidae Emberizidae Furnariidae Icteridae Bucconidae Columbidae Cuculidae Crotophagidae Tytonidae Charadriidae Cathartidae Accipitridae Falconidae Accipitridae 18 Gêneros 01 03 01 01 01 01 03 01 01 01 02 01 01 01 01 01 01 01 01 24 Espécies 01 03 01 01 01 01 03 01 01 01 03 02 01 01 01 01 01 01 01 26 Ordens Passeriformes Galbuliformes Columbiformes Cuculiformes Strigiformes Ciconiiformes Cathartiformes Accipitriformes Falconiformes Totais 09

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L ADISL AU F REIT AS V ARÃO , J ULL YS A LAN G UIMARÃES G AMA

4. C

ONCLUSÕES

Os resultados obtidos reforçam a proposta de que a avifauna esteja diretamente relacionada à arborização. À medida que as cidades crescem e se expandem, necessitam de uma arborização planejada, buscando-se a minimização dos im-pactos nos ecossistemas urbanos e propiciando melhorias no padrão socioambiental. No entanto, outros fatores podem estar interferindo na determinação dessa riqueza, exigindo novas pesquisas para um melhor entendimento da estrutura e composição da avifauna urbana em Imperatriz. Por todas as razões acima, fica claro que as aves são patrimônios naturais que devem ser protegidos para a conservação dos ecossistemas e para que as gerações futuras também possam apreciá-las.

5. A

NEXO

*

Arapaçu-de-cerrado (Lepidocolaptes angustirostris) Bico-de-brasa (Monasa morphoeus) Bem-te-vi (Pitangus sulphuratus) Rolinha-roxa (Columbina talpacoti)

(9)

65 Xexéu (Cacicus cela) Anu-preto (Crotophaga ani) Pardal (Passer domesticus) Pombo-comum (Columba lívia) Gavião-carijó (Rupornis magnirostris) ESTUDO DAS A

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SO AMBIENT

AL DE IMPER

ATRIZ (MA)

Revista UNI • Imperatriz (MA) • ano 2 • n.2 • p.57-66 • janeiro/julho • 2012

Fotos: Ladislau Freitas

*Veja as imagens coloridas na versão digital da Revista UNI no site: http://www.unisulma.edu.br

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ANDRADE, M.A. Atração e alimentação de aves silvestres. Belo Horizonte: Líttera Maciel, 1995.

ANDRADE, M.A. A vida das aves: introdução à biologia e conservação. Belo Horizonte: Lít-tera Maciel, 1993.

ANDRADE, M.A. Atração e alimentação de aves silvestres. Belo Horizonte: Líttera Maciel, 1994.

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