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Fundo de Investimento Imobiliário Fechado FUNDICAPITAL

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Academic year: 2021

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Fundo de Investimento Imobiliário Fechado

FUNDICAPITAL

RELATÓRIO & CONTAS

2006

ÍNDICE

Actividade do Fundo ...2

Balanço...6

Demonstração de Resultados...6

Demonstração dos Fluxos Monetários ...7

(2)

O Fundicapital completou no final de 2006 três anos de actividade. Em Janeiro de 2006 a

Administração da CGD deu orientação para que o Fundicapital passasse a adquirir lojas destinadas

a Agências da CGD em colaboração com a Imocaixa.

Desta forma o Fundicapital mudou de características. Em vez de ser um Fundo Imobiliário destinado

a vendar património que por diversas razões resultava de situações de insolvência dos clientes da

CGD, passou a ser um Fundo instrumental para a aquisição de Agências.

As Agências foram adquiridas entre Fevereiro de 2006 e Outubro do mesmo e as escrituras

celebradas bem como os contratos promessa de compra e venda ascendem no fim do ano a €

14.692.100, excedendo já o capital realizado que era de cerca de 10 milhões de euros. Para poder

ocorrer às despesas houve que fazer empréstimos junto da CGD. No ano de 2005 foram apenas

pedidos empréstimos de € 2.500.000, mas esse montante subiu para € 10.500.000 em 2006.

O valor dos activos imobiliários no final de 2006 era de € 20.318.813,33, sendo superior em 40,97%

em relação ao período homólogo.

Manteve-se em vigor o contrato de prestação de serviços com a Imocaixa que realiza diversos

serviços relacionados, sobretudo, com as alienações. Por essa razão foram pagos à Imocaixa

comissões respeitantes a imóveis que representam cerca de 75,89% da respectiva rubrica.

O resultado líquido de 2005 cifrou-se em € 98.884,58, apurando-se uma variação homólogo negativa

de 43,32%. O resultado apurado é consequência do valor apresentado pelos proveitos, que foram de

€ 757.325,23, contra o total dos custos que foram de € 658.440,65.

Lisboa, 16 de Fevereiro de 2007

O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

Filipe Raimond da Silva Amado (Presidente)

Nomeado por Caixa-Participações, S.G.P.S., SA

Maria José Marrafinha Pardana Constâncio

Nomeada por Caixa Geral de Depósitos, SA

(3)

Fernando Manuel Domingos Maximiano

Nomeado por Caixa – Gestão de Activos, SGPS, SA

Jorge Fernando Alves Ferreira Guimarães

(4)

(em euros)

Valor Global 1 - IMÓVEIS SITUADOS EM PORTUGAL

1.4. Construções Acabadas 1.4.1. Arrendadas

1 Loja Expo - Sul - Lisboa 797.917,17

1 Loja Canicentro Golden - Caniço - Madeira 332.799,00

1 Loja Lameu - Favões - Marco de Canavezes 146.285,00

1 Loja Braga - Braga 393.370,80

1 Loja Alto de Stª Catarina - Linda a Velha 516.750,00

1 Loja Leiria - Leiria 530.008,64

1 Loja Felgueiras - Felgueiras 131.996,90

1 Loja Vila Meã - Amarante - Amarante 303.079,48

1 Loja Pedras Rubras - Moreira da Maia 196.710,00

1 Edifício ATM na Rua Cesario Verde - Oeiras 10.729.386,60

1.4.2. Não Arrendadas

1 Habitação na Rua Vital Pereira, 18-3º Esq - Barreiro 37.389,78

1 Habitação na Rua Nova Lote 12 - Sobral da Adiça - Moura 16.776,53

1 Habitação na Rua José da Conceição Nunes 74 - Vale da Amoreira 41.501,52

1 Habitação na Praceta Comunidade Europeia - Entroncamento 42.510,70

1 Habitação na Rua Rui Dias nº2 1º Dto - Entroncamento 36.380,60

1 Habitação na Rua Pablo Picasso Lote 9 3º Dto Vale da Amoreira - Moita 38.776,72

1 Habitação Urb. Compave Lote 28 -2ºEsq.-Stº António da Charneca - Barreiro 40.593,25

1 Habitação na Qta. Gestrudes, Calç. Barro, 61 3º Esqº - Pinheiro Loures 42.392,45

1 Habitação na Rua da Moreira, 37 R/C Esqº - Bomfin 16.255,46

1 Loja na Rua Francisco Stromp, Nº 5,5C e 7 Lumiar - Lisboa 7.189,28

1 Loja na Rua Francisco Stromp, Nº 5 a 5C Lumiar - Lisboa 7.114,28

1 Loja na Rua Condessa da Junqueira, Almeirim - Santarém 5.170,92

1 Loja na Travessa António Aleixo 8 A e 8 B Cave, Setúbal, Seixal - Amora 58.624,91

1 Lojas na Rua Francisco Stromp, Nº 5, Lumiar - Lisboa 9.627,46

1 Loja na Rua Badajoz, Nº 4, R/C, Nº 2, Setúbal - São Julião 51.540,84

3 Lojas no C. Com. Londres, Rua Oslo, Nº 50, 73 K e 91,Matosinhos - Porto 48.868,41

1 Loja Alameda das Antas - Porto 404.192,22

1 Loja Arronches - Arronches 217.464,30

1 Loja Carvoeiro - Algarve 328.617,62

1 Loja Prior Velho - Prior Velho 464.110,60

1 Loja São João de Brito - Porto 217.408,76

1 Pavilhão no Lugar do Montinho, Lage, Vila Verde - Braga 424.714,92

1 Armazém na Rua da Amareleja, , S. João Batista, Moura - Beja 113.038,21

7 - LIQUIDEZ 7.1. À vista

7.1.2. Depósitos à Ordem 605.397,39

8 - EMPRESTIMOS

(5)

Composição Discriminada da Carteira de Aplicações em 2006/12/31 (Cont.)

9 - OUTROS VALORES A REGULARIZAR

9.1. Valores activos 3.648.743,62

9.1.1. Adiantamentos por conta de imóveis 3.570.250,00

9.1.2. Outros 78.493,62

9.2. Valores passivos -216.311,21

9.2.1 Recebimentos por conta de imóveis -1.000,00

9.2.2. Outros -215.311,21

(6)

B

B

AALLAANNÇÇOO

(valores em euros) 2006/12/31

ACTIVO PASSIVO

Código Designação 2006 2005 Código Designação

Bruto Mv/Af mv/ad Líquido Líquido 2006 2005

ACTIVOS IMOBILIÁRIOS CAPITAL DO FUNDO

31 Terrenos 0,00 0,00 0,00 0,00 972.305,24 61 Unidades de Participação 10.000.000,00 10.000.000,00 32 Construções 16.748.406,10 157,23 0,00 16.748.563,33 13.441.364,10 64 Resultados Transitados 187.508,55 11.951,31 34 Adiantamentos por compra de imóveis 3.570.250,00 0,00 0,00 3.570.250,00 0,00 66 Resultados Líquidos do Período 98.884,58 174.463,63 TOTAL DE ACTIVOS IMOBILIÁRIOS 20.318.656,10 157,23 0,00 20.318.813,33 14.413.669,34 TOTAL DO CAPITAL DO FUNDO 10.286.393,13 10.186.414,94

DISPONIBILIDADES CONTAS DE TERCEIROS

12 Depósitos à ordem 605.397,39 605.397,39 574.678,49 423 Comissões e outros encargos a pagar 8.505,72 8.423,52 TOTAL DAS DISPONIBILIDADES 605.397,39 605.397,39 574.678,49 424+..+429 Outras Contas de Credores 105.098,87 2.174.362,74 ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS 432 Empréstimos não titulados 10.500.000,00 2.500.000,00 51 Acréscimos de Proveitos 640,47 640,47 1.079,20 44 Adiant. Por venda de imóveis 1.000,00 134.250,00 58 Outros Acréscimos e Diferimentos 77.853,15 77.853,15 15.431,04 TOTAL DOS VALORES A PAGAR 10.614.604,59 4.817.036,26

TOTAL DOS ACRÉSC.E DIFERIM. ACTIVOS 78.493,62 78.493,62 16.510,24 ACRÉSCIMOS E DIFERIMENTOS

53 Acréscimos de Custos 76.339,15 1.406,87 56 Receitas c/ Proveito Diferido 25.367,47 0,00 TOTAL DOS ACRÉSC.E DIFERIM. PASSIVOS 101.706,62 1.406,87 TOTAL DO ACTIVO 21.002.547,11 157,23 0,00 21.002.704,34 15.004.858,07 TOTAL DO PASSIVO 21.002.704,34 15.004.858,07

D

D

EEMMOONNSSTTRRAAÇÇÃÃOO DDEE

R

R

EESSUULLTTAADDOOSS

(valores em euros) 2006/12/31

CUSTOS E PERDAS PROVEITOS E GANHOS Código Designação Código Designação

2006 2005 2006 2005 CUSTOS E PERDAS CORRENTES PROVEITOS E GANHOS CORRENTES

JUROS E PROVEITOS EQUIPARADOS JUROS E PROVEITOS EQUIPARADOS

711+...+718 De Operações Correntes 144.322,45 0,00 811+818 Outros, de Operações Correntes 25.010,10 111.636,58 COMISSÕES GANHOS OPER.FINANC.E ACT.IMOBILIÁRIOS

723 Em Activos Imobiliários 144.614,08 82.456,98 833 Em Activos Imobiliários 355.405,40 268.170,60 724+..+728 Outras, de Operações Correntes 45.932,06 44.878,05 86 RENDIMENTO DE IMÓVEIS 376.748,42 673,76 PERDAS OPER.FINANC.E ACT.IMOBILIÁRIAS TOTAL DOS PROVEITOS E GANHOS CORRENTES 757.163,92 380.480,94 733 Em Activos Imobiliários 12.800,10 0,00 PROVEITOS E GANHOS EVENTUAIS

IMPOSTOS E TAXAS 883 Ganhos de Exercícios Anteriores 161,31 2,50 7411 Impostos sobre o rendimento 69.097,87 30.071,90 TOTAL DOS PROVEITOS E GANHOS EVENTUAIS 161,31 2,50 7412 Impostos Indirectos 21.794,96 20,36

7418 Outros Impostos 5.002,04 21.955,78 76 FORNECIMENTOS E SERVIÇOS EXTERNOS 209.949,05 15.513,05 77 OUTROS CUSTOS E PERDAS CORRENTES 4.928,04 123,69 TOTAL DOS CUSTOS E PERDAS CORRENTES 658.440,65 195.019,81

CUSTOS E PERDAS EVENTUAIS

782 Perdas Extraordinárias 0,00 10.000,00 784...788 Outras Perdas Eventuais 0,00 1.000,00 TOTAL DOS CUSTOS E PERDAS EVENTUAIS 0,00 11.000,00 66 RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO 98.884,58 174.463,63

TOTAL 757.325,23 380.483,44 TOTAL 757.325,23 380.483,44

Resultados de Activos Imobiliários 364.951,90 170.876,83 Resultados Eventuais 161,31 -10.997,50 Resultados Correntes 98.723,27 185.461,13 Resultados Antes de Impostos s/ Rendimento 194.779,45 226.511,67 Resultados Líquidos do Período 98.884,58 174.463,63

(7)

D

D

EEMMOONNSSTTRRAAÇÇÃÃOO DDOOSS

F

F

LLUUXXOOSS

M

M

OONNEETTÁÁRRIIOOSS

(em euros) DISCRIMINAÇÃO DOS FLUXOS

OPERAÇÕES COM ACTIVOS IMOBILIÁRIOS RECEBIMENTOS:

Alienação de activos imobiliários 2.840.750,00 1.025.000,00 Rendimentos de activos imobiliários 440.747,48 674,47 Adiantamentos por conta de venda de activos imobiliários 15.250,00 343.250,00

Outros recebimentos de activos imobiliários 29.032,15 3.325.779,63 0,00 1.368.924,47 PAGAMENTOS:

Aquisição de activos imobiliários 6.727.185,00 8.500.000,00 Despesas correntes (FSE) com activos imobiliários 180.626,22 8.200,59 Adiantamentos por conta de compra de activos imobiliarios 3.971.325,00 0,00

Outros pagamentos de activos imobiliários 43.660,19 10.922.796,41 121.077,00 8.629.277,59 Fluxo das operações sobre activos imobiliários -7.597.016,78 -7.260.353,12 OPERAÇÕES GESTÃO CORRENTE

RECEBIMENTOS:

Juros de depósitos bancários 20.359,05 102.667,45

Contracção de empréstimos 8.000.000,00 8.020.359,05 2.500.000,00 2.602.667,45 PAGAMENTOS:

Comissão de gestão 34.354,93 36.490,70

Comissão de depósito 5.095,09 5.007,89

Impostos e taxas 37.615,00 3.593,56

Outros pagamentos correntes 315.558,35 392.623,37 114.676,50 159.768,65 Fluxo das operações de gestão corrente 7.627.735,68 2.442.898,80

Saldo dos fluxos monetários do período 30.718,90 -4.817.454,32

Disponibilidades no início do período 574.678,49 5.392.132,81

Disponibilidades no fim do período 605.397,39 574.678,49

(8)

A

A

NNEEXXOO ÀÀSS

D

D

EEMMOONNSSTTRRAAÇÇÕÕEESS

F

F

IINNAANNCCEEIIRRAASS

As demonstrações financeiras, compostas pelo Balanço, Demonstração de Resultados e a

Demonstração dos Fluxos Monetários estão preparadas de acordo com as normas que estão

regulamentadas no Plano Contabilistico dos Fundos de Investimento Imobiliário, conforme o

Regulamento nº. 2/2005 da CMVM.

Esse Regulamento impõe a divulgação de informação que se destina não só a desenvolver e a

comentar os valores incluídos nas referidas Demonstrações Financeiras, mas também informações

consideradas úteis para os participantes do fundo de investimento.

Os principais critérios contabilisticos seguidos foram os seguintes:

• na preparação das contas foram respeitados todos os princípios contabilísticos referenciados

no Regulamento atrás indicado;

• os imóveis estão valorizados pelo seu valor venal contabilistico.

As referidas informações constam das notas seguintes, apresentadas pela ordem sequencial exigida,

sendo de referir que os números não indicados neste Anexo não têm aplicação.

NOTA 1

Valor Contabilístico versus Valor Médio das Avaliações (em euros)

IMÓVEIS Valor Contabilístico em 31/12/2005 (A) Média dos Valores de Avaliação (B) Diferença (B) - (A)

1 Habitação na Rua Vital Pereira, 18-3º Esq. - Barreiro 37.389,78 42.500,00 5.110,22 1 Habitação na Rua Nova Lote 12 - Sobral da Adiça - Moura 16.776,53 17.150,00 373,47 1 Habitação na Rua José da Conceição Nunes 74 - Vale da Amoreira 41.501,52 43.900,00 2.398,48 1 Habitação na Praceta Comunidade Europeia - Entroncamento 42.510,70 63.800,00 21.289,30 1 Habitação na Rua Rui Dias nº2 1º Dto - Entroncamento 36.380,60 74.500,00 38.119,40 1 Habitação na Rua Pablo Picasso Lote 9 3º Dto Vale da Amoreira - Moita 38.776,72 39.350,00 573,28 1 Habitação Urb. Compave Lote 28 -2ºEsq.-Stº António da Charneca - Barreiro 40.593,25 56.120,00 15.526,75 1 Habitação na Qta. Gestrudes, Calç. Barro, 61 3º Esqº, Pinheiro Loures - Lisboa 42.392,45 77.375,00 34.982,55 1 Habitação na Rua da Moreira, 37 R/C Esqº, Bomfin - Porto 16.255,46 47.250,00 30.994,54 1 Loja na Rua Francisco Stromp, Nº 5,5C e 7 Lumiar - Lisboa 7.189,28 7.200,00 10,72 1 Loja na Rua Francisco Stromp, Nº 5 a 5C Lumiar - Lisboa 7.114,28 7.200,00 85,72 1 Loja na Rua Condessa da Junqueira, Almeirim - Santarém 5.170,92 5.300,00 129,08 1 Loja na Travessa António Aleixo 8 A e 8 B Cave, Setúbal, Seixal - Amora 58.624,91 66.000,00 7.375,09 1 Lojas na Rua Francisco Stromp, Nº 5, Lumiar - Lisboa 9.627,46 9.762,50 135,04 1 Loja na Rua Badajoz, Nº 4, R/C, Nº 2, Setúbal - São Julião 51.540,84 77.350,00 25.809,16 3 Lojas no C. Com. Londres, Rua Oslo, Nº 50, 73 K e 91,Matosinhos - Porto 48.868,41 50.050,00 1.181,59 1 Pavilhão no Lugar do Montinho, Lage, Vila Verde - Braga 424.714,92 425.700,00 985,08 1 Armazém na Rua da Amareleja, , S. João Batista, Moura - Beja 113.038,21 200.450,00 87.411,79 Edifício ATM na Rua Cesario Verde - Oeiras 10.729.386,60 10.742.210,00 12.823,40

(9)

1 Loja Braga - Braga 393.370,80 406.700,00 13.329,20 1 Loja Alameda das Antas - Porto 404.192,22 418.800,00 14.607,78 1 Loja Alto de Stª Catarina - Linda a Velha 516.750,00 519.250,00 2.500,00 1 Loja Arronches - Arronches 217.464,30 219.397,50 1.933,20 1 Loja Canicentro Golden - Caniço - Madeira 332.799,00 358.750,00 25.951,00 1 Loja Carvoeiro - Algarve 328.617,62 360.000,00 31.382,38 1 Loja Expo - Sul - Lisboa 797.917,17 887.000,00 89.082,83 1 Loja Felgueiras - Felgueiras 131.996,90 137.500,00 5.503,10 1 Loja Lameu - Favões - Marco de Canavezes 146.285,00 157.500,00 11.215,00 1 Loja Leiria - Leiria 530.008,64 531.050,00 1.041,36 1 Loja Pedras Rubras - Moreira da Maia 196.710,00 212.300,00 15.590,00 1 Loja Prior Velho - Prior Velho 464.110,60 489.425,00 25.314,40 1 Loja São João de Brito - Porto 217.408,76 227.170,00 9.761,24 1 Loja Vila Meã - Amarante - Amarante 303.079,48 328.100,00 25.020,52

TOTAL 16.748.563,33 17.306.110,00 557.546,67

NOTA 2

Unidades de Participação e Valor Global do Fundo

(em euros)

Descrição No inicio Subs. Resgates Dist.Res. Outros Res.Per. No Fim

Valor Base 10.000.000,00 - - - - - 10.000.000,00 Diferença em Sub. Resgates - - - - - - -Resultados Distribuídos - - - - - - -Resultados Transitados 186.414,94 - - - 1.093,56 - 187.508,55 Resultados do Período - - - - - 98.884,58 98.884,58 SOMA 10.186.414,94 - - - 1.093,56 98.884,58 10.286.393,13 Nº. de Unidades de Participação

Valor Unidade Participação (unitário) 1.018,64 10.000 1.028,6410.000

NOTA 3

Inventário das Aplicações em Imóveis: (em euros) Área Data da Valor da Data da Valor da Valor do (m 2) Avaliação 1 Avaliação 1 Avaliação 2 Avaliação 2 Imóvel

1 - IMÓVEIS SITUADOS EM PORTUGAL 1.4. Construções Acabadas

1.4.1. Arrendadas Comércio

1 Loja Expo - Sul - Lisboa 226 20051227 838.000,00 20051207 936.000,00 797.917,17 1 Loja Canicentro Golden - Caniço - Madeira 153 20060127 352.500,00 20060125 365.000,00 332.799,00 1 Loja Lameu - Favões - Marco de Canavezes 180 20060213 153.000,00 20060214 162.000,00 146.285,00 1 Loja Braga - Braga 172 20060519 398.400,00 20060524 415.000,00 393.370,80 1 Loja Alto de Stª Catarina - Linda a Velha 170 20060612 518.500,00 20060704 520.000,00 516.750,00 1 Loja Leiria - Leiria 174 20060620 527.100,00 20060623 535.000,00 530.008,64 1 Loja Felgueiras - Felgueiras 150 20060620 135.000,00 20060620 140.000,00 131.996,90 1 Loja Vila Meã - Amarante - Amarante 309 20060720 324.450,00 20060725 331.750,00 303.079,48 1 Loja Pedras Rubras - Moreira da Maia 296 20060609 205.000,00 20060609 219.600,00 196.710,00

Serviços

Edifício ATM na Rua Cesario Verde - Oeiras 10.127 02-12-2005 10.688.440,00 07-12-2005 10.795.980,00 10.729.386,60

1.4.2. Não Arrendadas Habitação

1 Habitação na Rua Vital Pereira, 18-3º Esq - Barreiro 82 20051230 41.000,00 20051231 44.000,00 37.389,78 1 Habitação na Rua Nova Lote 12 - Sobral da Adiça - Moura 80 20061117 17.100,00 20061117 17.200,00 16.776,53 1 Habitação na Rua José da Conceição Nunes 74 - Vale da Amoreira 107 20051230 42.800,00 20051231 45.000,00 41.501,52 1 Habitação na Praceta Comunidade Europeia - Entroncamento 132 20051230 61.800,00 20051231 65.800,00 42.510,70 1 Habitação na Rua Rui Dias nº2 1º Dto - Entroncamento 144 20051230 72.000,00 20051231 77.000,00 36.380,60 1 Habitação na Rua Pablo Picasso Lote 9 3º Dto Vale da Amoreira - Moita 92 20051230 39.100,00 20051231 39.600,00 38.776,72

(10)

Comércio

1 Loja na Rua Francisco Stromp, Nº 5,5C e 7 Lumiar - Lisboa 10 20061117 7.200,00 20061117 7.200,00 7.189,28 1 Loja na Rua Francisco Stromp, Nº 5 a 5C Lumiar - Lisboa 10 20061117 7.200,00 20061117 7.200,00 7.114,28 1 Loja na Rua Condessa da Junqueira, Almeirim - Santarém 40 20051231 5.200,00 20051230 5.400,00 5.170,92 1 Loja na Travessa António Aleixo 8 A e 8 B Cave, Setúbal, Seixal - Amora 160 20051230 65.600,00 20051231 66.400,00 58.624,91 1 Lojas na Rua Francisco Stromp, Nº 5, Lumiar - Lisboa 15 20051231 9.525,00 20051230 10.000,00 9.627,46 1 Loja na Rua Badajoz, Nº 4, R/C, Nº 2, Setúbal - São Julião 91 20051231 72.800,00 20051230 81.900,00 51.540,84 3 Lojas no C. Com. Londres, Rua Oslo, Nº 50, 73 K e 91,Matosinhos - Porto 75 20051231 49.600,00 20051230 50.500,00 48.868,41 1 Loja Alameda das Antas - Porto 178 20060817 416.000,00 20060811 421.600,00 404.192,22 1 Loja Arronches - Arronches 521 20060822 218.620,00 20060822 220.175,00 217.464,30 1 Loja Carvoeiro - Algarve 170 20060711 355.000,00 20060711 365.000,00 328.617,62 1 Loja Prior Velho - Prior Velho 635 20061006 477.300,00 20061006 501.550,00 464.110,60 1 Loja São João de Brito - Porto 90 20060914 225.240,00 20060914 229.100,00 217.408,76

Outros

1 Pavilhão no Lugar do Montinho, Lage, Vila Verde - Braga 2.007 20051230 425.400,00 20051231 426.000,00 424.714,92 1 Armazém na Rua da Amareleja, , S. João Batista, Moura - Beja 842 20051230 198.900,00 20051231 202.000,00 113.038,21

TOTAL 16.748.563,33

NOTA 7

Discriminação da liquidez do Fundo

(em euros)

Contas Saldo Inicial Aumentos Reduções Saldo Final

Depósitos à Ordem 574.678,49 30.718,90 - 605.397,39

Total 574.678,49 30.718,90 - 605.397,39

NOTA 12

Os Impostos Retidos na Fonte aos Rendimentos do Fundo, conforme estabelecido no artigo 19º do

Estatuto dos Benefícios Fiscais com a redacção dada pela Lei 75/93 de 20 de Dezembro, são os

seguintes (em euros):

2006 2005

• Imposto retido nas aplicações financeiras

5.002,04

215,84

NOTA 13

As responsabilidades com e de terceiros são as seguintes:

(em euros)

Tipo de Responsabilidade Montantes

No início No fim

Operações a prazo de compra - Imóveis Operações a prazo de venda - Imóveis

-1.239.250,00

2.076.750,00 51.000,00 Total 1.239.250,00 2.127.750,00

(11)

O TÉCNICO DE CONTAS

O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

Américo Jorge Pereira Abrantes

Filipe Raimond da Silva Amado (Presidente)

Nomeado por Caixa-Participações, S.G.P.S., SA

Maria José Marrafinha Pardana Constâncio

Nomeada por Caixa Geral de Depósitos, SA

Fernando Manuel Domingos Maximiano

Nomeado por Caixa – Gestão de Activos, SGPS, SA

Jorge Fernando Alves Ferreira Guimarães

Paulo Alexandre Duarte Sousa

(12)

F FUUNNDDOODDEEIINNVVEESSTTIIMMEENNTTOOIIMMOOBBIILLIIÁÁRRIIOOFFEECCHHAADDOO F FUUNNDDIICCAAPPIITTAAL L R REELLAATTÓÓRRIIOOAANNUUAALLDDEEAAUUDDIITTOORRIIAA P PrroocceeddiimmeennttoossddeeVVeerriiffiiccaaççããooAAddooppttaaddooss E EXXEERRCCÍÍCCIIOODDEE22000066 2 288DDEE FFEEVVEERREEIIRROO DDEE 22000077

(13)

Í ÍNNDDIICCEE I I - IINNTTRROODDUUÇÇÃÃOO........................................................................................................................................................................................................ 1 I III - ÂÂMMBBIITTOO.............................................................................................................................................................................................................................. 1 I IIIII - PPRROOCCEEDDIIMMEENNTTOOSSEEXXEECCUUTTAADDOOSS...................................................................................................................................... 2 I IVV - CCOONNCCLLUUSSÕÕEESS...................................................................................................................................................................................................... 5

(14)

FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO FUNDICAPITAL, reportadas a 31 de Dezembro de 2006, tem por finalidade garantir que a auditoria foi orientada, com expresso cumprimento de todos os deveres específicos cometidos ao Auditor que o subscreve. Do ponto de vista formal e substancial garante igualmente que o auditor dispôs de informação suficiente em todas as análises e verificações.

I

III--ÂÂMMBBIITTOO

Auditámos as contas do FUNDO FUNDICAPITAL, relativas ao exercício de 2006, de acordo com as Normas Técnicas e Directrizes de Revisão/Auditoria da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas (com particular incidência no cumprimento das Directrizes 700 e 705) com a profundidade julgada necessária nas circunstâncias.

Para além das Normas e Directrizes acima referidas observámos o cumprimento das normas imperativas contidas no Decreto-Lei nº 60/2002 de 20 de Março, aplicáveis aos Fundos Fechados e sua compatibilização com o Regulamento da C.M.V.M. nº. 2/2005.

Em consequência do exame efectuado, que inclui, igualmente, a análise do Relatório de Gestão apresentado pelo Conselho de Administração da Sociedade Gestora, emitimos, nesta data, a respectiva Opinião sobre as Demonstrações Financeiras objecto de Auditoria.

Previamente, revimos o Regulamento de Gestão do Fundo, com as actualizações reportadas a 12 de Janeiro de 2006, aprovado pela C.M.V.M, que dá cumprimento a todos os quesitos que obrigatoriamente lhe são cometidos pelo Regulamento nº. 8/2002 da C.M.V.M. de 18 de Julho, com as alterações que lhe foram introduzidas pelo Regulamento nº. 1/2005 da C.M.V.M., nomeadamente:

Identificação do Fundo, da Sociedade Gestora e do Banco Depositário;

i i.. i iii.. i iiiii.. i ivv.. v v..

Definição de direitos e obrigações dos Participantes, da Sociedade Gestora e Banco Depositário, evidenciando a responsabilidade solidária destas duas entidades, nos termos do artº. 15º. do Decreto-Lei nº. 60/2002 de 20 de Março;

Duração do Fundo;

Fixação da Política Global de investimentos do Fundo, visando alcançar, numa perspectiva de médio e longo prazo, uma valorização crescente de capital, sendo os rendimentos gerados investidos em valores susceptíveis de integrar o património do Fundo;

Garantia do cumprimento do limite de endividamento, fixado em 60% do Activo Total do Fundo de acordo com o nº. 1 do artº. 9;

(15)

v viiii.. v viiiiii.. i ixx.. x x.. x xii.. x xiiii.. x xiiiiii.. x xiivv.. x xvv.. x xvvii.. x xvviiii.. x xvviiiiii.. x xiixx.. x xxx..

Elencagem das comissões e dos encargos a suportar pelo Fundo;

Características Gerais das Unidades de Participação (montante e valor unitário); Aquisição da Qualidade de Participante;

Condições de Subscrição e subsequentes aumentos ou reduções do Capital do Fundo; Direitos e Obrigações dos Participantes;

Titularidade do Fundo e Autonomia do seu Património; Assembleia de Participantes e suas competências; Identificação dos Peritos Avaliadores;

Regras de Avaliação de Imóveis, com observância do disposto no artº. 29º., do Decreto-Lei nº. 60/2002; Inscrição dos Factos Sujeitos a Registo relativamente aos Imóveis;

Cômputo do Valor Líquido Global do Fundo e da Unidade de Participação; Composição Discriminada da Carteira do Fundo e sua publicitação; Condições de Liquidação e Partilha;

Regime Fiscal do Fundo e dos rendimentos dos Participantes.

I

IIIII--PPRROOCCEEDDIIMMEENNTTOOSSEEXXEECCUUTTAADDOOSS

Ao longo e no final do exercício efectuámos, entre outros, os seguintes procedimentos:

3.1)

3.2)

Acompanhámos a actividade do FUNDO FUNDICAPITAL através da informação financeira e dos

contactos com o Conselho de Administração da Sociedade Gestora e com os Serviços.

Apreciámos a adequação das políticas e procedimentos contabilísticos adoptados pelo FUNDO

(16)

3.4)

3.5)

3.6)

3.7)

Constatámos a consonância das Demonstrações Financeiras divulgadas com os registos contabilísticos e documentos originais que lhes serviram de suporte.

Concluímos pela bondade das asserções contidas nas Notas inscritas no Anexo às Demonstrações Financeiras e, ao mesmo tempo, demos o nosso acordo à supressão das Notas que, por falta de conteúdo ou atributos despiciendos, não merecem relevação.

Ficámos seguros de que não foram realizadas quaisquer operações vedadas, nos termos do artigo 27º. do Decreto-lei nº. 60/2002.

Certificámo-nos de que não existiram quaisquer conflitos de interesses, nomeadamente, no âmbito dos nos.2, 3 e 6 do artigo 28º. do Decreto-Lei nº. 60/2002. 3.8) • • • •

Relativamente ao Sistema de Controlo Interno implementado pela Sociedade Gestora no ano de 1995, com os necessários ajustamentos posteriores, qualificámos em bom nível, a forma, atributos e funcionalidade:

do Manual de Procedimentos, englobando todas as áreas de actividade do Fundo,

particularmente as de Subscrições e Resgates, Investimentos Imobiliários, Aplicações Financeiras e Plano e Controlo Orçamental;

do Organigrama e dos processos de delegação de autoridade e responsabilidade;

da Descrição de Funções, que pôde ser levada à exaustão, em virtude do limitado número de funções existentes;

do Lay-Out e da programação e cronologia dos “outputs” legalmente obrigatórios e daqueles que permitem ao Órgão de Gestão melhor suportar as suas decisões e opções.

É nossa opinião que o Controlo Interno implementado continua a garantir: Confiança e fiabilidade da informação;

Salvaguarda de activos;

Avaliações bienais de todos os imóveis em carteira por equipas rotativas de peritos em cumprimento da alínea d) do nº 1 do artº 29º do Decreto-Lei nº 60/2002, que permitem uma comparação dinâmica com os registos contabilísticos e uma definição suportada do valor venal de

(17)

3.9) a) b) c) d) e) f) g) h)

Realização dos objectivos estabelecidos para o Fundo;

Produção de Informação atempada para a gestão e para os participantes.

Da análise da informação financeira divulgada, concluímos da necessidade de serem efectuados alguns testes substantivos, dimensionados em função dos valores envolvidos:

Verificámos as reconciliações preparadas pelos Serviços do Fundo relativamente à conta do Banco Depositário (C.G.D.);

Validámos a inscrição dos factos sujeitos a registo;

Conferimos os relatórios das avaliações dos imóveis adquiridos em 2006;

Concluímos pela consistência de avaliação dos activos que integram a carteira do Fundo e pelo cumprimento das divulgações previstas no Regulamento de Gestão;

Tomámos conhecimento das informações mensais e trimestrais enviadas à C.M.V.M., que, em devido tempo, nos foram entregues;

Efectuámos testes às diversas contas de Proveitos e Ganhos e Custos e Perdas concluindo pela correcção dos registos contabilísticos que os suportam;

Confirmámos a não existência de quaisquer subscrições ou resgates durante o exercício, mantendo-se em 10.000 o número de Unidades de Participação.

Examinámos a Composição do Património do Fundo e os limites legais vertidos nos nºs. 3 e 4 do

artigo 8º. do Relatório de Gestão, tendo constatado a sua correcção de acordo com o quadro que segue:

Artº. do Reg. Gestão Natureza Mínimos Limites Valor em 31.12.06 Máximos Limites

Artº. 8º. - nº. 3 Imóveis 75,0 % 96,7% ---

Artº. 8º. - nº. 4 U.P.s Outros Fundos --- 0,0 % 25,0 %

3.10) Compulsámos, finalmente, o Relatório apresentado pelo Conselho de Administração da Sociedade Gestora sobre a actividade do Fundo donde ressalta a sua conformidade com as Demonstrações

(18)

Reservas, já que foram integralmente respeitadas as Normas Técnicas e Directrizes de Revisão/Auditoria da

Ordem dos Revisores Oficiais de Contas, e observadas todas as disposições específicas do Decreto-Lei nº 60/2002 de 20 de Março e dos Regulamentos da C.M.V.M. aplicáveis.

A emissão da Opinião sem Reservas decorreu das conclusões que abaixo se discriminam: É fiável o Controlo Interno em vigor;

O Relatório do Conselho de Administração da Sociedade Gestora satisfaz os requisitos legais e está bem elaborado, sendo conciso e conclusivo;

O exame efectuado às contas – numa base quase universal – se relevou esclarecedor quanto à bondade dos registos e da sua adequada relevância e consonância com as Demonstrações Financeiras;

As políticas de investimento e capitalização observam o normativo fixado no artº. 7 do Regulamento de Gestão;

As valorizações dos activos e passivos foram efectuadas nos justos termos da legislação e regulamentação aplicáveis;

Não foram realizadas quaisquer operações vedadas ao Fundo, nem houve transacções com qualquer dos outros Fundos geridos pela Sociedade Gestora;

Não houve transacções de imóveis com as entidades relacionadas nas alíneas a) a f) do nº. 3 do artº. 28º. Do Decreto-Lei nº. 60/2002;

Durante o exercício não houve lugar a qualquer operação de aumento ou redução de capital; Não tivemos conhecimento de quaisquer factos que pudessem indiciar infracções às normas legais e regulamentares que tutelam o exercício da actividade do Fundo;

Não detectámos quaisquer actos ou omissões de que pudesse decorrer escusa de opinião ou emissão de opinião adversa ou com reservas.

Lisboa, 28 de Fevereiro de 2007

O Auditor do FUNDO José Luís Mesquita Barbas

ROC 567

Em representação de Barbas, Martins, Mendonça & Associado, S.R.O.C., Lda.

Sociedade de Revisores Oficiais de Contas nº 100 (Inscrição C.M.V.M. nº. 8968)

(19)

Introdução

1. Nos termos do disposto na alínea c) do n.º 1 do artigo 8.º do Código dos Valores Mobiliários (CVM) e com a redacção actual do n.º 3 do artigo 31.º do Decreto-Lei n.º 60/2002, de 20 de Março, apresentamos o nosso Relatório de Auditoria sobre a informação financeira do exercício findo em 31.12.2006, do Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Fundicapital, gerido pela Fundimo – Sociedade Gestora de Fundos de

Investimento Imobiliários, S.A., incluída no Relatório de Gestão, no Balanço (que evidencia um total de

21.002.704,34 euros e um total de capital do fundo de 10.286.393,13 euros, incluindo um resultado líquido de 98.884,58 euros), na Demonstração dos Resultados e na Demonstração dos Fluxos de Caixa do exercício findo naquela data, e no correspondente Anexo.

Responsabilidades

2. É da responsabilidade do Conselho de Administração da Fundimo – Sociedade Gestora de Fundos de

Investimento Imobiliários, S.A.:

a) a preparação de demonstrações financeiras que apresentem de forma verdadeira e apropriada a posição financeira do fundo, o resultado das suas operações e os fluxos de caixa;

b) a preparação da informação financeira histórica, que seja preparada de acordo com os princípios contabilísticos geralmente aceites e que seja completa, verdadeira, actual, clara, objectiva e lícita, conforme exigido pelo CVM;

c) a adopção de políticas e critérios contabilísticos adequados, atentas as especificidades dos Fundos de Investimento Imobiliário;

d) a manutenção de um sistema de controlo interno apropriado; e

e) a informação de qualquer facto relevante que tenha influenciado a actividade do fundo, posição financeira ou resultados.

3. A nossa responsabilidade consiste em verificar a informação financeira contida nos documentos de prestação de contas acima referidos, designadamente sobre se é completa, verdadeira, actual, clara,

(20)

exame incluiu:

a verificação, numa base de amostragem, do suporte das quantias e divulgações constantes das demonstrações financeiras e a avaliação das estimativas, baseadas em juízos e critérios definidos por o Conselho de Administração da Fundimo – Sociedade Gestora de Fundos de Investimento

Imobiliários, S.A., utilizadas na sua preparação;

a verificação do adequado cumprimento do Regulamento de Gestão do fundo; a verificação da inscrição dos factos sujeitos a registo relativos aos imóveis do fundo; a verificação da adequada valorização dos valores do fundo;

a verificação da não realização de qualquer operação vedada (particularmente as transacções entre diferentes fundos administrados pela sociedade gestora) e da realização de operações dependentes de autorização ou não oposição da CMVM nos termos e condições definidas na lei e respectiva regulamentação;

a verificação do registo e controlo das operações de subscrição e resgate das unidades de participação do fundo;

a verificação da aplicabilidade do princípio da continuidade;

a verificação dos princípios contabilísticos, da consistência, da materialidade, da substância sobre a forma, da especialização dos exercício, da prudência, da independência e da unidade;

a apreciação sobre se é adequada, em termos gerais, a apresentação das demonstrações financeiras; e a apreciação sobre se a informação financeira é completa, verdadeira, actual, clara, objectiva e lícita.

5. O nosso exame abrangeu ainda a verificação:

a) da concordância da informação financeira constante do relatório de gestão com os restantes documentos de prestação de contas.

(21)

em todos os aspectos materialmente relevantes, a posição financeira de Fundo de Investimento Imobiliário Fechado Fundicapital, gerido pelo Conselho de Administração Fundimo – Sociedade Gestora

de Fundos de Investimento Imobiliários, S.A., em 31.12.2006, o resultado das suas operações e os fluxos de

caixa no exercício findo naquela data, em conformidade com os princípios contabilísticos geralmente aceites em Portugal para os fundos de investimento imobiliário e a informação nelas constante é completa, verdadeira, actual, clara, objectiva e lícita.

Lisboa, 28 de Fevereiro de 2007

José Luís Mesquita Barbas ROC 567

Em representação de Barbas, Martins, Mendonça & Associado, S.R.O.C., Lda.

Sociedade de Revisores Oficiais de Contas nº 100 (Inscrição C.M.V.M. nº. 8968)

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