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TÍTULO: EXERCÍCIOS MULTISENSORIAIS NA PREVENÇÃO DE QUEDAS EM IDOSOS
CATEGORIA: CONCLUÍDO
ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE
SUBÁREA: Fisioterapia
INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DE JALES - UNIJALES
AUTOR(ES): FABIULA NUNES BARBOSA, JAQUELINE DA SILVEIRA CESPEDES
ORIENTADOR(ES): BRUNNO HENRIQUE RUBINHO TONIOLLI
1. RESUMO
O processo natural de envelhecimento culmina em uma série de modificações fisiológicas nos sistemas sensorial e musculoesquelético. Tais modificações estão associadas à diminuição do equilíbrio e da agilidade, deixando o idoso susceptível a limitações funcionais e quedas. Para prevenir a queda, a fisioterapia possui, entre outras ferramentas, os exercícios multisensoriais. Assim, o objetivo do estudo é descrever os efeitos dos exercícios multisensoriais na prevenção de queda em idosos.
Este estudo trata-se de uma revisão literária de artigos publicados entre os anos de 2010 a 2019 nas bases de dados Scielo, Pubmed, Lilacs e Medline. Os critérios de inclusão utilizados foram estudos cujos resumos eram pertinentes com o tema e publicações a partir de 2010. Foram excluídos artigos que não traziam programas de exercícios multissensoriais e que não possuíam o objetivo de prevenir quedas ou outros tipos de intervenção fisioterapêutica. Os exercícios multisensoriais atuam retardando o declínio funcional inerente do envelhecimento, ajuda na manutenção da estrutura óssea, articular e muscular; na melhora do equilíbrio, força, resistência muscular e mobilidade, estimulam os sistemas vestibular, visual e somatossensorial, trazendo estímulos musculoesqueléticos, buscando a melhora do equilíbrio. Para a realização destes exercícios são utilizados deslocamentos em superfícies instáveis, combinando supressão da visão e mudança da posição da cabeça. Por meio de posições que estimulam o equilíbrio e aumentam a sensibilidade dos receptores, possibilita melhores condições de controle postural. Portanto, a partir da presente revisão, foi possível concluir que os exercícios multissensoriais são eficazes na prevenção de quedas em idosos.
2. INTRODUÇÃO
O aumento da longevidade culmina em uma série de modificações fisiológicas inevitáveis nos sistemas musculoesquelético e sensorial. Tais modificações estão associadas à diminuição do equilíbrio e da agilidade, deixando o idoso susceptível a limitações funcionais e quedas (CORDEIRO et al, 2015; CARBELON, 2015).
O processo de envelhecimento culmina eventos nos sistemas corporais relacionados a diminuição da motilidade gastrointestinal, aumento da resistência vascular, diminuição da ação osteoblástica e aumento da atividade osteoclástica podendo desencadear osteopenia e osteoporose, redução da lubrificação das
articulações favorecendo artrose. Além disso, o idoso sofre perda da mobilidade, déficit no equilíbrio, diminuição da massa muscular e consequentemente da força, resultando em diminuição da autonomia e da independência. Essas alterações deixam os idosos suscetíveis a quedas. (SOUZA et al, 2016).
Estudos estimam que 35% de idosos com mais de 75 anos são acometidos por instabilidade postural e perda de equilíbrio, sendo 46% em idosos com mais de 85 anos. Episódios de desequilíbrio tornam o idoso propício a quedas, e assim, gera risco de fraturas e lesões, com consequente internação hospitalar, imobilização e declínio funcional. Esses desequilíbrios são decorrentes da deterioração dos sistemas vestibular, visual e sensório-motor (CORDEIRO, et al, 2015).
Queda consiste na incapacidade do indivíduo de permanecer na posição inicial, após tropeçar ou desequilibrar. É um problema de saúde pública, pois apresenta alto risco de mortalidade, custos da saúde durante a internação e reabilitação, principalmente quando envolve a necessidade de cirurgia, sendo a sexta causa de morte em idosos. (ANTES, 2015). O evento de queda pode resultar em comprometimentos físicos, funcionais, psicossociais e redução da qualidade de vida, afetando tanto a vida do idoso, quanto a de seu cuidador, pois na maioria dos casos, causa certo grau de dependência de terceiros para atividades simples do dia a dia (MENEZES, 2016).
Para prevenir a queda, os exercícios físicos atuam retardando o declínio funcional inerente do envelhecimento; manutenção da estrutura óssea, articular e muscular; melhora do equilíbrio, força, resistência muscular e mobilidade. A literatura traz inúmeras modalidades de exercício físico que trazem tais benefícios, como exercícios que treinam equilíbrio e propriocepção, flexibilidade, e resistência dos músculos (SOUZA et al, 2016).
Os exercícios multisensoriais estimulam os sistemas vestibular, visual e somatossensorial, trazendo estímulos musculoesqueléticos, buscando a melhora do equilíbrio. (FERREIRA, 2015). Esse tipo de abordagem terapêutica, vem sendo utilizada na reabilitação de idosos, com o objetivo de reduzir o risco de quedas. Aliado à atividades funcionais, os exercícios multisensoriais, buscam aumentar a força muscular, preservando e aprimorando a autonomia desses indivíduos, melhorar a mobilidade, o equilíbrio, reduzindo assim a fragilidade (SOUZA et al, 2016;
CARBELON, 2015).
3. OBJETIVOS
Este estudo tem como objetivo principal descrever, por meio de uma revisão de literatura atual, os efeitos dos exercícios multisensoriais na prevenção de queda em idosos. Mas também abordará o processo natural de envelhecimento humano, caracterizando suas modificações nos sistemas orgânico, com ênfase no aparelho locomotor, e detalhar os programas de exercícios multisensoriais para a população idosa visando a prevenção de quedas.
4. METODOLOGIA
Este estudo trata-se de uma revisão literária de artigos publicados entre os anos de 2010 a 2019 nas bases de dados Scielo (Scientific Electronic Library Online), Pubmed (National Library of Medicine National Institutes of Health dos EUA), Lilacs (Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde) e Medline (Medical Literature Analysis and Retrieval System Online). Os critérios de inclusão utilizados foram estudos cujos resumos eram pertinentes com o tema e publicações a partir de 2010. Foram excluídos artigos que não traziam programas de exercícios multisensoriais e que não possuíam o objetivo de prevenir quedas ou outros tipos de intervenção fisioterapêutica. Os descritores utilizados foram: quedas em idosos, exercícios multisensoriais.
5. DESENVOLVIMENTO
A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que entre 1950 e 2025, a população idosa crescerá dezesseis vezes e, que o Brasil será o sexto país mais idoso do mundo. O perfil demográfico brasileiro vem se modificando desde a década de 1970, onde uma sociedade inicialmente jovem, passa para um contingente cada vez maior de indivíduos com mais de 60 anos. Essa transição tem como responsáveis o aumento da expectativa de vida e a diminuição da taxa de natalidade (RODRIGUES, 2016).
Envelhecer é um processo progressivo, dinâmico e fisiológico, onde o indivíduo tem uma maior dificuldade de adaptação, e tem como influência fatores genéticos, doenças crônicas e estilo de vida. As alterações que ocorrem com o passar dos anos não afeta apenas o idoso, mas também sua família, a comunidade e o sistema de saúde (KAFRI, 2017).
O processo natural de envelhecimento é chamado senescência. Os declínios das atividades celulares próprias desse período, geram prejuízos na capacidade funcional e atinge todos os sistemas corporais. (AVELAR, 2016). Um sistema muito afetado com a senescência é o visual. Com o passar da idade, há diminuição da capacidade de acomodação à luz, da focalização de objetos, da visão periférica, da discriminação das cores e da sensibilidade ao contraste. Já o sistema nervoso e o sistema vestibular são responsáveis pelo equilíbrio do corpo, porém os desequilíbrios frequentes na população idosa é resultado da perda de neurônios e de células sensoriais (KAFRI, 2017; RODRIGES, 2016).
Os declínios das atividades celulares próprias do envelhecimento culminam na diminuição progressiva da capacidade funcional, fazendo com que o idoso fique cada vez mais frágil com o passar dos anos. O sistema nervoso em conjunto com o sistema vestibular é responsável pelo equilíbrio do corpo, porém os desequilíbrios frequentes na população idosa é resultado da perda de neurônios e das células sensoriais. O equilíbrio está diretamente ligado ao controle postural que, diante do envelhecimento, também sofre alterações que, muitas vezes, dificultam a marcha e facilita a ocorrência de quedas. (CAMARA, 2015).
Outro sistema que é muito afetado com o passar da idade é o visual. Com o tempo, ocorre diminuição da capacidade de acomodação à luz, da focalização de objetos, da visão periférica, da discriminação das cores e da sensibilidade ao contraste. Como os sistemas nervoso, vestibular e visual trabalham em conjunto para proporcionar o controle postural, o envelhecimento compromete diretamente esse controle, deixando o idoso suscetível a desequilíbrios, dificuldade na marcha e quedas (CARBELON, 2015).
O sistema nervoso perde neurônios com o passar dos anos. O idoso, então, fica vulnerável a doenças degenerativas como é o caso da demência e do Mal de Alzheimer. Os esquecimentos constantes que essas doenças causam podem levar o idoso a se perder na localização do espaço e trilhar caminhos desconhecidos ou não reconhecer objetos domésticos como facas e fogão, facilitando a ocorrência de acidentes de gravidade variada. (CORDEIRO, 2015).
O sistema que mais afeta o idoso, por seu declínio, é o musculoesquelético, pois ele está diretamente ligado a capacidade funcional e a independência. Com o envelhecimento, há diminuição do número e do volume de fibras musculares, resultando na redução progressiva de força e resistência. A fraqueza generalizada
leva o idoso a adotar uma postura viciosa e compensatória. Com aumento da cifose torácica e retificação da lombar, a porção cervical aumenta sua lordose. Esse desalinhamento da coluna agrava ainda mais a degeneração osteomioarticular, além de mudar o centro de gravidade. Os ossos perdem densidade mineral, os músculos enfraquecem, a visão é comprometida, assim como o equilíbrio e a propriocepção.
Esse conjunto de fatores deixa o idoso vulnerável a quedas (CARBELON, 2015;
MORA, 2017).
Queda é definida como um evento, que ocorre quando o indivíduo não é capaz de controlar seu deslocamento no espaço, diante de um obstáculo ou desequilíbrio. É mais comum durante a infância e na velhice, devido a formação e a perda, respectivamente, de capacidade de equilíbrio, propriocepção e força muscular. No idoso, a série de disfunções generalizadas que ocorrem aumenta o risco de quedas e são denominados fatores intrínsecos relacionados a queda. Já os fatores extrínsecos, envolvem as características ambientais onde o idoso está inserido como, por exemplo, iluminação, obstáculos e tipo de solo (NETO, 2015).
As consequências da queda trazem inúmeros agravos ao idoso. Cair pode ocasionar, além de hematomas e escoriações, fraturas e lesões internas, dependendo da sua magnitude. Assim, a internação hospitalar é inevitável, bem como a necessidade de cirurgia e longos períodos de repouso no leito. Além das consequências físicas, as quedas também interferem no aspecto psicológico do idoso.
O medo e a insegurança são frequentes e, muitas vezes, fazem com que o indivíduo fique menos ativo. Assim, a queda pode interferir na qualidade de vida e na independência do idoso (TALARSKA, 2017).
Estudos mostram que, a cada dia de inatividade, o idoso perde massa muscular e óssea, progressivamente e, o período de reabilitação torna-se longo e sem garantias de retorno total da funcionalidade anterior. Atrelado a isso, o medo e a perda de confiança, deixam o idoso mais susceptível a outros episódios de quedam tornando assim, um ciclo vicioso (NETO, 2015).
A prevenção da queda vem sendo objeto de muitos estudos, devido ao crescimento da população idosa dos últimos anos. Para tanto, é necessária a participação de vários profissionais que atuam tanto na melhora da condição física do idoso, como no ambiente em que ele vive, e na conscientização dos riscos para a família e a comunidade (GOMES et al, 2018).
Nesse contexto, a fisioterapia atua tanto na prevenção, quanto na reabilitação do idoso. Assim, utiliza exercícios para melhora do equilíbrio e propriocepção, controle postural, fortalecimento e resistência muscular. Para tanto, existe uma gama de ferramentas disponíveis como: exercícios resistidos com pesos adequados para cada paciente; hidroterapia que auxilia no equilíbrio, propriocepção e fortalecimento; treino proprioceptivo; exercícios de equilíbrio; treino de marcha; eletroterapia para fortalecimento muscular; entre outras abordagens. Um dos programas que integra vários sistemas e vem se mostrando eficiente para treinar essa funcionalidade e evitar os episódios de queda, é o exercício multisensorial (NETO, 2015; GOMES et al, 2018).
Uma das alternativas de tratamento, que vem sendo muito utilizada pela fisioterapia, na manutenção da funcionalidade em idosos, é a abordagem multisensorial. Neste tipo de intervenção, o foco é o controle postural, melhora do equilíbrio e da propriocepção, através de exercícios estáticos ou dinâmicos, individuais ou em circuito (GOMES et al, 2018).
Durante a prática de exercícios multisensoriais, os proprioceptores espalhados pelo corpo, enviam impulsos ao sistema nervoso central (SNC) sobre as variações de posição, direção, amplitude e velocidade, devido as exigências de equilíbrio e controle motor que os exercícios trazem. Outro receptor essencial nesse processo é o fuso muscular, responsável pela parte sensitiva e motora. Assim, envia ao SNC estímulos senso-perceptivos sobre as variações de estiramento dos músculos (FERREIRA et al, 2017).
O estímulo proprioceptivo possui duas porções no cérebro, uma consciente e a outra inconsciente. A porção proprioceptiva consciente conduz a mudança no controle motor, já a inconsciente é responsável pelo controle postural. Quando uma atividade requer a junção do controle postural e motor de forma consciente, como os exercícios multisensoriais, pode se tornar um padrão motor habitual (inconsciente). Logo, a propriocepção é otimizada e o indivíduo é capaz de desenvolver suas atividades com maior precisão e estabilidade. E nos idosos pode ser uma ferramenta importante para melhorar a funcionalidade, o equilíbrio, prevenindo a queda (COSTA, 2010; CÂMARA et al, 2015).
Além disso, os exercícios multisensoriais integram os sistemas visual, somatossensorial e vestibular para um adequado controle postural. Com o envelhecimento esses sistemas decaem, porém, suas funções não são depletadas, e
suas reservas fisiológicas continuam intactas. Ao treinar o controle postural, esses sistemas utilizam suas reservas para criar um ambiente ideal para a neuroplasticidade.
Este recurso do sistema nervoso é capaz de criar novas conexões nervosas e, assim, estabelecer um aprendizado motor, para uma melhor função sensorial (COSTA, 2010;
GOMES et al, 2018).
Quando o estado de equilíbrio estático ou dinâmico é afetado, devido a falta de integração dos sistemas visual, somatossensorial e vestibular, pode ocorrer a queda.
Os idosos apresentam dificuldade nessa integração e, portanto, possuem um risco elevado de cair (GOMES et al, 2016).
Nesse sentido, as atividades multisensoriais integram esses sistemas e os exercícios básicos são: aquecimento e alongamento, exercícios de consciência corporal, marcha em diferentes direções, exercícios com bola, alcance, treinamento vestibular, agilidade e tarefas duplas. Essas atividades podem ser feitas individualmente, principalmente nas sessões iniciais, onde o indivíduo está aprendendo os movimentos, ou em circuitos. O alongamento deve ser realizado antes e após as sessões para garantir uma prática segura e um descanso indolor. Com o passar do tempo, as atividades podem ser modificadas para obter um ganho mais expressivo. Contudo, a avaliação periódica e a programação individualizada são imprescindíveis para melhores resultados e segurança (CORDEIRO et al, 2015;
SOUZA et al, 2016).
6. RESULTADOS
Quadro 1. Extração de dados da literatura
Autor/ano Amostra Modalidade/técnica Sessões Resultados
Souza
2016 20 idosos
Treino de marcha, discos de equilíbrio, treino proprioceptivo, apoio unipodal e
deslocamentos
15 sessões
Melhora do equilíbrio e
consequentemente prevenção de quedas, e
qualidade de vida
Câmara
2015 12 idosos
Sessões de
alongamento, passadas laterais, deslocamentos, apoio unipodal, marcha e alcance
17 sessões
Melhora o equilíbrio e prevenção de quedas
Cordeiro 2015
19 adultos (idade média 19 anos) e 21 idosos (em média 60 anos)
Treinamento funcional sensório-motor e plataforma vibratória
14 sessões
Eficácia na melhora da funcionalidade e equilíbrio, e assim reduzir o risco de queda
Alfieri
2010 46 idosos
Comparação entre treinamento resistido e
exercícios multisensoriais 20 sessões
Os exercícios multisensoriais melhoraram o controle postural, reduzindo assim o risco de queda
Costa 2013
57 idosos (acima de 60 anos)
Exercícios multisensoriais com marcha, apoio
unipodal e atividades com bola
26 sessões
Melhora do
equilíbrio funcional que reduz o risco de queda
Siqueira
2015 15 idosos
Exercícios multisensoriais associados a
alongamento e relaxamento
Aprimoramento do equilíbrio e da propriocepção, prevenindo quedas Fonte: Autoras
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
A revisão de literatura mostrou que os exercícios multisensoriais integram os sistemas somatossensorial, visual, melhorando o equilíbrio, o controle motor e a propriocepção. Sendo assim, conclui-se que os exercícios multisensoriais são eficazes na prevenção de queda em idosos.
8. FONTES CONSULTADAS
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