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FATORES QUE INFLUENCIAM NA ADESÃO AO PAPANICOLAU NA UNIDADE DE SAÚDE DA FAMÍLIA PRADO PARACATU MG RESUMO

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FATORES QUE INFLUENCIAM NA ADESÃO AO PAPANICOLAU NA UNIDADE DE SAÚDE DA FAMÍLIA –PRADO – PARACATU MG

Ana Luiza Santos Pereira1 Mariana Andrade Costa2 Gabriela Braz Santos3 Henrique Araújo Cenci4 Mateus Faloni Araújo Terra5 Helvécio Bueno6 Talitha Araújo Faria7

RESUMO

O câncer de colo de útero é o terceiro tipo de tumor que mais acomete as mulheres brasileiras.

A realização do exame colpocitológico conhecido como Papanicolau constitui a melhor maneira para a prevenção e detecção precoce da doença garantindo um melhor prognóstico. O objetivo deste trabalho foi realizar a investigação, através de um estudo longitudinal retrospectivo, dos fatores que incentivam a realização do exame pelas mulheres atendidas no PSF - Prado, analisando critérios socioeconômicos das entrevistadas, bem como aspectos funcionais e estruturais da unidade de saúde através de questionário aplicado a uma amostra da área de abrangência. A maioria das entrevistas possui entre 30 e 39 anos de idade; têm renda familiar de um a dois salários mínimos; estudou até o 9º ano; considerou bom o trabalho desempenhado pela Unidade de Saúde da Família quanto ao papanicolau; e considerou a prevenção do câncer de colo uterino o principal motivo para buscarem o exame.

O estudo demonstrou papel fundamental da equipe de saúde da Estratégia de Saúde da Família na adesão ao exame de rastreamento do câncer cervical.

Palavras-chave: câncer, colo do útero, Papanicolau, Unidade de Saúde da Família, Agente Comunitário de Saúde.

1 Acadêmica de Medicina da Faculdade Atenas, Rua Dulce Batista Cordeiro, nº 66, Santa Lúcia, Paracatu-MG, analuizaptu@yahoo.com.br, (38) 9868-8982 (38) 3672-2033,

2 Acadêmica de Medicina da Faculdade Atenas, Rua Dom Pedro I, nº 172, Prado, Paracatu-MG, maryanamac@hotmail.com, (38) 8822-2346,

3 Acadêmica de Medicina da Faculdade Atenas, Rua Camilo Hermelindo da Silva, nº 1900, Vila Planalto, Dourados-MS, gabibbss@hotmail.com, (67) 3423-0583 (67) 9662-5507,

4 Acadêmico de Medicina da Faculdade Atenas, Rua do Comércio, nº 123, Centro, Iraí de Minas-MG, henriquecenci_@hotmail.com, (38) 9241-9260,

5 Acadêmico de Medicina da Faculdade Atenas, Rua Antônio Vieira Cordeiro, nº 394, Bela Vista, Paracatu-MG, mateus.faloni@hotmail.com, (35) 9132-2045,

6 Docente da Faculdade Atenas,

7 Docente da Faculdade Atenas.

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ABSTRACT

The cervical cancer is the third kind of tumor to comet brazilian women. The exam is known as Papanicolau constitutes the better way to prevent and detect early the sick ensuring a better prognostic. The objective of this work is doing an investigation, trough a paper longitudinal retrospective, about the factors that encourage the women who was attended at health family unit - Prado doing the exam, analyzing criterions socioeconomics of the interviewed, so as functions e structural aspects of the unit of health trough the questionnaire administered to a sample in the coverage area. Most of the interviews has between 30 and 39 years of age; have a family income of one to two minimum wages; studied until the 9th grade;

considered good work done by the Family Health Unit as the Pap smear; and considered the prevention of cervical cancer the main reason to seek the examination. The study showed key role of the health team of the Family Health Strategy in adherence to screening test for cervical cancer.

Keys words: cancer, cervical, Papanicolau, unit family center, comunity agent .

INTRODUÇÃO

O câncer do colo do útero é considerado uma patologia progressiva, que se inicia com modificações do epitélio pavimentoso que reveste o colo. Tais modificações geram as classificações NIC 1, 2 e 3 sendo que o NIC-1 refere-se a alterações no 1/3 proximal, o NIC-2 a alterações que atingem os 2/3 proximais e o NIC-3 atinge todas as camadas basais sem ruptura da membrana. Surgindo invasão do tecido conjuntivo do colo por células modificadas tem-se um carcinoma invasor (BRASIL, 2006).

Cerca de 288 mil mulheres morrem por ano no mundo em decorrência do câncer de colo uterino, sendo as mulheres de baixa renda, as mais susceptíveis. Pelo menos 80%

dessas mortes é prevalente em países em desenvolvimento das regiões do Sul da Ásia, África Subsaariana e América Latina (AGÊNCIA INTERNACIONAL DE PESQUISA EM CÂNCER, 2014).

No Brasil, é designado atualmente como o terceiro tipo de tumor que mais acomete as mulheres, perdendo apenas para o câncer de mama e do colorretal, o câncer de

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colo de útero é considerado o quarto maior causador de morte por câncer da população feminina. Em 2011 foram registrados 5.160 (cinco mil cento e sessenta) casos de mortes pela patologia, e estima-se que em 2014 surgirão 15.590 (quinze mil quinhentos e noventa) novos casos (INCA, 2014).

O exame Papanicolau é realizado a partir da coleta de material uterino que é analisado em laboratório com a finalidade de rastrear células cancerígenas ou alterações que podem desencadear o desenvolvimento de câncer. A partir do exame pode se obter resultados que auxiliam na prevenção à patologia e também sobre outros diagnósticos como herpes, verrugas genitais, contaminação viral, inflamação e infecção. Este exame deve ser realizado anualmente, por todas as mulheres que mantém vida sexual ativa, sendo que após dois resultados negativos pode se prorrogar para a cada três anos (DANGELO E FATTINI, 2003;

FILHO, 2011).

De acordo com Brasil (2013), as mulheres são a maioria da população brasileira, justificando uma política específica para cuidados de sua saúde. Surgiu assim o PNAISM – Programa Nacional de Atenção Integral a Saúde da Mulher, que traça diretrizes e princípios para implementação de programas associados à atenção à saúde da mulher. Considerada como medida de atenção primária, as unidades básicas de saúde se tornam responsáveis pela realização do exame citopatológico, devendo acontecer no seu próprio estabelecimento durante consulta ou mediante agendamento prévio. Cabe ainda à unidade, o encaminhamento do material, organização do recebimento do laudo e, se necessário o encaminhamento a outros serviços, bem como o acompanhamento verificando a adesão a um tratamento quando necessário.

É papel da agente comunitária de saúde a captação de mulheres para a realização do exame através de visitas domiciliárias e promoção de ações educativas, bem como informar na unidade a respeito daquelas em situações de risco; e manter o acompanhamento das que apresentam resultados positivos, auxiliando na adesão ao tratamento. Cabe ao médico e ao enfermeiro realizar a consulta e coletar o material, solicitar exames adicionais, analisar os resultados dos exames, prescrever tratamentos e fazer encaminhamentos (BRASIL, 2013).

De acordo com Jorge et al. (2011), entender os sentimentos das mulheres que se submetem ou não à realização do exame e a forma como lidam com a própria saúde é de extrema importância para a definição de medidas eficazes de intervenções que se adéquam as necessidades da população feminina. Em estudo realizado foi constatado medo, vergonha, ansiedade, assim como calma e tranqüilidade, durante a realização do exame, identificando a necessidade de diferentes abordagens dos profissionais da saúde.

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Outros fatores analisados por Castro (2010) e Duavy et al. (2007), identificam que as informações à cerca do exame têm origem na própria Unidade Básica de Saúde, assim como pelo ginecologista e influência de amigos. O grau de escolaridade, renda familiar, sintomatologia são fatores que incentivam a procura pela realização do exame, entretanto estado civil não interfere na busca pela prevenção. A acessibilidade aos serviços de saúde é fator preponderante para esta realização, sendo que em comunidades mais carentes, se tornam um item negativo ao prognóstico das diversas neoplasias.

A interpretação das motivações à realização do exame citopatológico uterino permite a promoção de estratégias de aprimoramento da atenção à prevenção do câncer de cérvix, humanizando o atendimento e proporcionando uma maior adesão ao exame. A otimização do relacionamento entre profissionais de saúde e usuárias contribui para a amenização da ansiedade durante o exame e o estabelecimento de vínculos (JORGE et. al., 2011).

METODOLOGIA

Tratou-se de um estudo analítico transversal de caráter qualitativo e quantitativo, com mulheres residentes na área de abrangência da Unidade de Saúde da Família (USF) Prado, Paracatu do estado de Minas Gerais.

A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda a realização do teste de prevenção de câncer de colo uterino a partir dos 25 anos a 59 anos. Mulheres com idade entre 20 e 59 anos foram escolhidas como objeto de estudo, a fim de facilitar a classificação dos dados em faixas etárias com intervalo de dez anos, abrangendo a recomendação da OMS.

A amostra total correspondeu a 251 mulheres que se encontram na faixa etária pesquisada e que realizaram o exame Papanicolau no período de dois de abril de dois mil e treze a dois de abril de dois mil e quatorze. A amostra foi calculada utilizando a fórmula:

𝑛 = 𝑆2 × 𝑝 × 𝑞 × 𝑁 𝑒2 × (𝑁 − 1) + 𝑆2 × 𝑝 × 𝑞

sendo S=2, p=50%, q=50% e e=7%, o que resultou no total de 125 mulheres, já incluso um aumento de 10% para uma margem de segurança quanto à perda amostral.

A pesquisa foi realizada através de questionário devidamente validado e que segue em anexo. O questionário foi formulado de forma clara e objetiva, com o intuito de não perder

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nenhuma amostra. O projeto foi enviado e submetido à Comissão de Ética e Pesquisa da Faculdade Atenas e em seguida, aprovado.

Os dados foram coletados no período de agosto a setembro de 2014 pelos próprios pesquisadores que se direcionaram a cada residência até três vezes em dias e horários diferentes. Coletados os dados, estes foram tabulados e analisados a partir do pacote do Microsoft Office - Excel 2013.

RESULTADOS

Em relação à amostra estudada, observa-se a distribuição por faixas etárias das 53 mulheres entrevistadas (Gráfico 1). Destas, 13,21% têm idade entre 20 e 29 anos; 32,07% das mulheres estão no intervalo de idade de 30-39 anos; 24,53% das pesquisadas têm entre 40 e 49 anos; e cerca de 30% delas está compreendido na faixa etária de 50 a 59 anos. Analisando as faixas etárias, a média de idade foi aproximadamente 29,43 anos (Gráfico 2).

Gráfico 1: Percentual da distribuição da amostra em faixas etárias.

Gráfico 2. Média de idade da população estudada.

7

17

13

16 13,21

32,07

24,53

30,19

0 5 10 15 20 25 30 35

20-29 anos 30-39 anos 40-49 anos 50-59 anos

n

Porcentagem (%)

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Cerca de 47,17% das mulheres afirmou ter renda familiar entre um e dois salários mínimos. Enquanto 20,75% e 32,08% das entrevistas têm renda familiar mensal abaixo de um salário mínimo e acima de dois salários, respectivamente.

Outra variável pessoal investigada e cujos dados se encontram no gráfico 3, foi a escolaridade. Foi observado que 26,42% das mulheres têm ensino fundamental completo e, apenas 15,09% apresenta ensino superior completo. 20,76% das mulheres são solteiras, enquanto 67,92% são casadas ou têm união estável. 9,43% são viúvas e apenas 1,89% é divorciada.

Gráfico 3: Escolaridade da população feminina da USF-Prado de Paracatu-MG.

Das 53 entrevistadas, 64,15% afirmou ter visto campanhas na USF sobre o papanicolau e 100% considerou bom o atendimento da enfermeira durante o exame. 96,23%

24,5 34,5 44,5 54,5

41,67 45,43

91,28

117,74

144,19

29,43 0

20 40 60 80 100 120 140 160

20-29 30-39 40-49 50-59 Média

Total de Idade

Média do Intervalo de Idade

Desvio padrão

24,53% 26,42%

9,43%

16,98%

15,09%

7,55%

0 0,00%

5,00%

10,00%

15,00%

20,00%

25,00%

30,00%

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acharam a estrutura do posto boa. 90,57% e 9,43% consideraram o recebimento pelos demais funcionários da equipe bom e regular, respectivamente. Nenhuma mulher declarou ruim o recebimento pela equipe da unidade.

Quanto à realização do papanicolau, o principal motivo da procura ao exame é a prevenção do câncer de colo de útero (43,53%).

Tabela 1: Motivação para a realização do papanicolau na população estudada.

O que te leva a realizar o exame papanicolau? N Porcentagem (%)

Corrimento 2 2,35

Coceira vaginal 3 3,53

Mal cheiro 2 2,35

Pré-natal 1 1,18

O fato de você ter dois ou mais parceiros 1 1,18

Primeira relação sexual 1 1,18

Prevenção do câncer de colo de útero 37 43,53

Detectar DST's - Doenças Sexualmente Transmissíveis 8 9,41

Exame de rotina 30 35,29

DISCUSSÃO

O Ministério da Saúde indica o exame papanicolau como método de rastreamento do câncer de colo uterino para mulheres entre 25 e 59 anos de idade. A maior parte das entrevistadas possuía entre 30 e 39 anos divergindo de Gasperin et. al. (2011) em estudo realizado com mulheres da área urbana de Florianópolis, cuja prevalência da cobertura do exame ocorreu na faixa etária de 20 a 29 anos (29,2%).

Observou-se uma grande influência do estado civil na realização do exame, sendo que a maioria das mulheres é casada, o que demonstra uma maior preocupação com a prevenção por mulheres sexualmente ativas e que se sentem confortáveis para declarar tal situação. Tal resultado foi inverso ao realizado no estudo no município de Porto Velho onde o estado civil não foi considerado fator influenciador para a realização do exame (LUCENA, 2011). Em consonância com o presente estudo, Oliveira et al. (2010) identificou que a maioria das mulheres quanto ao estado conjugal viviam em união estável ou eram casadas.

Escolaridade e renda familiar não podem ser consideradas como fatores que levam à realização do exame, já que não houve predominância por um grau de estudo elevado ou

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diminuído bem como prevalência de uma renda em específico. Quanto à escolaridade Lucena et al. também chegou a mesma conclusão, entretanto quanto à renda concluiu estar intimamente relacionado à procura para a realização do exame, assim como um estudo realizado com mulheres do estado de Minas Gerais (SOUZA, FIORAVANTE, 2003).

A expectativa na realização do estudo era de encontrar uma predominância de pessoas com renda familiar e escolaridade elevadas, entretanto foi encontrada uma prevalência de mulheres que têm somente o ensino fundamental completo e renda entre um e dois salários mínimos. Portanto renda familiar e escolaridade não podem ser consideradas como fatores que levam à realização do exame, já que não houve predominância por um grau de estudo elevado ou diminuído, bem como prevalência de uma renda em específico. Quanto à escolaridade Lucena et. al. também chegou a mesma conclusão, já em relação à renda concluiu estar intimamente relacionado à procura para a realização do exame, assim como um estudo realizado com mulheres do estado de Minas Gerais (SOUZA, FIORAVANTE, 2003).

A obtenção de informação sobre o exame citológico cérvico-uterino foi evidenciada por Oliveira et. al. (2010) como proveniente principalmente dos profissionais da saúde, incluindo médicos, enfermeiros e Agentes Comunitários de Saúde, indo de encontro a maior quantidade de mulheres que obtiveram acesso a alguma informação sobre o papanicolau pela USF.

Todas as entrevistadas consideraram bom o atendimento da enfermeira durante a coleta do material para o exame preventivo e a maioria considerou boa a estrutura do posto.

Tais variáveis analisadas integram a Política Nacional de Humanização do Sistema Único de Saúde – Humaniza SUS que prevê processos de trabalho no serviço de saúde que garantam recepção adequada aos usuários (BRASIL, 2006).

A maioria das mulheres entende ser o papanicolau um exame para a prevenção do câncer do colo de útero, grande parte considera como um exame de rotina, porém uma pequena minoria identificou outras finalidades para o exame, demonstrando um conhecimento superficial sobre o assunto, porém o necessário para incentivá-las a realizá-lo. Todavia ficou claro que uma minoria busca a realização do exame quando inicia-se algum sintoma como odor fétido ou coceira vaginal, realizando assim o exame como um método mais diagnóstico do que preventivo. Em um estudo realizado com estudantes no município de Uberaba por VALENTE et. al. (2009), semelhantemente ao presente estudo, predominou-se também o conhecimento da importância do exame como preventivo para o câncer de colo de útero, sendo que uma minoria descreveu como uma finalidade diversa, relacionando-o com o pré- natal.

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CONCLUSÃO

O exame conhecido como Papanicolau é um grande avanço na saúde da mulher, garantindo a chance de se detectar doenças precocemente, principalmente o câncer do colo de útero. Disponível de forma gratuita em todas as Unidades Básicas de Saúde, ainda não foi constatado a adesão de cem por cento das mulheres na faixa etária preconizada pelo Ministério da Saúde.

Através do presente estudo pode-se perceber que a estrutura da USF, a consulta da enfermagem durante a coleta e a recepção pelo restante da equipe são itens que traduzem confiança e interferem na adesão ao exame.

Campanhas educativas e informativas que são realizadas na própria unidade, pela busca ativa das agentes comunitárias, conscientizam da importância da realização do exame e revelam que mesmo sem conhecimento de todos os benefícios do papanicolau, mulheres com escolaridade e renda familiar variadas aderem ao mesmo, ficando claro que a fatores socioeconômicos não são preponderantes ao conhecimento e à adesão deste exame.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Controle dos cânceres do colo do útero e da mama. 2. ed. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2013.

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