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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA UNIPÊ PRO REITORIA ACADÊMICA - PROAC MARIA GABRYELLA MUNIZ DA SILVA

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Academic year: 2021

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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA – UNIPÊ PRO REITORIA ACADÊMICA - PROAC

MARIA GABRYELLA MUNIZ DA SILVA

A IMAGEM CORPORAL DA MULHER APÓS AS MODIFICAÇÕES DA GRAVIDEZ

JOÃO PESSOA 2020

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MARIA GABRYELLA MUNIZ DA SILVA

A IMAGEM CORPORAL DA MULHER APÓS AS MODIFICAÇÕES DA GRAVIDEZ Artigo apresentado ao componente curricular TCC II, do Curso de Fisioterapia do Centro Universitário de João Pessoa - UNIPÊ, em cumprimento aos requisitos necessários para obtenção do grau de Bacharel em Fisioterapia. Linha de Pesquisa: Fisioterapia na Saúde da Mulher.

ORIENTADORA: Profa. Dra. Olivia Galvão Lucena Ferreira

JOÃO PESSOA 2020

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FICHA CATALOGRÁFICA

S586i Silva, Maria Gabryella Muniz da.

A imagem corporal da mulher após as modificações gravídicas/ Maria Gabryella Muniz da Silva. – João Pessoa, 2020.

29f.

Orientador (a): Prof. Dra Olívia Galvão Lucena Ferreira Artigo (Curso de Fisioterapia) – Centro Universitário de João Pessoa – UNIPÊ.

1. Período Pós-Parto. 2. Percepção. 3. Imagem Corporal. I. Título.

UNIPÊ / BC CDU - 615.8-055.2

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AGRADECIMENTOS

Agradeço primeiramente a Deus por ter me dado forças, fé e coragem para nunca desistir dos meus sonhos e ter chegado ao final dessa etapa.

Sou grata a minha família por acreditar tanto em mim e ser meu porto seguro, tudo que faço é por eles, ao meu pai Antônio Muniz e a minha mãe Maria Lúcia que sempre deram o melhor de si para criar a mim e aos meus irmãos abdicando de tantas coisas por nós, aos meus irmãos, Diego e Jhonathan, minhas cunhadas, Juniérika e Sibele, meus sobrinhos, Letícia, Nauanny e Jhon, vocês me dão força e animo a cada dia para continuar minha jornada. Ao meu amor João Paulo que foi a pessoa que mais acreditou em mim e me incentivou, sempre esteve do meu lado durante toda minha caminhada, que fez o possível e o impossível para que eu conseguisse terminar minha graduação. Eu amo todos vocês.

Aos amigos de trabalho que se tornaram uma família para mim, principalmente Alice Oriente e Marcileide Chagas, aos amigos que fiz durante essa caminhada, Monalisa Honorato, Suellen Moura, Aucélia Moura, Nídia Pimentel, Danielle Ferreira, Ana Karolina Vitor, Maria Vitória Costa e tantos outros, além das minhas amigas que sempre estiveram comigo Adrielly Silva e Bruna Silva. Obrigada por dividir as angustias e alegrias, pelo companheirismo, vocês tornaram meus dias mais felizes e leves.

A essa instituição eu agradeço por ter propiciado um ambiente que contribuiu para meu desenvolvimento, todas as pessoas que fazem parte dela, desde a coordenação, clínica escola e campos de estágios. Agradeço também a todos os meus professores especialmente a Iza Neves, Ana Maria Delgado, Dostoievski Andrade, Rosa Camila Paiva, Rafaela Gerbasi, Miriam Lúcia Carneiro, Rachel Cavalcanti, Luiz Paulo Borges, Eleazar Marinho, Ana Paula Tomé, Rafael Nóbrega, Pollyana Soares e Ana Carolina Bovi vocês não só enriqueceram o meu conhecimento, mas me ajudaram a ser um ser humano melhor e sem dúvidas uma profissional melhor futuramente.

Logo, não poderia deixar de agradecer a minha orientadora, Olívia Galvão, obrigada por me acolher, você tem a minha admiração e és uma inspiração para mim de pessoa e de profissional, obrigada por me nortear, me incentivar e por todas as valiosas orientações.

E a todas as pessoas que fizeram parte de alguma forma dessa história eu agradeço com todo o meu amor.

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A IMAGEM CORPORAL DA MULHER APÓS AS MODIFICAÇÕES DA GRAVIDEZ

A BODY IMAGE OF WOMAN AFTER PREGNANCY MODIFICATIONS

Maria Gabryella Muniz da Silva

RESUMO

A gestação traz à mulher um marcante efeito, tanto sob o âmbito fisiológico, quanto no psicológico. Esse processo individual pelo qual a mulher passa, pode trazer consigo oposições conflitantes sobre a percepção da sua imagem corporal. Diante disto, esse estudo teve como objetivo analisar a percepção das mulheres sobre a sua imagem corporal após as modificações gravídicas. Tratou-se de um estudo de pesquisa de campo, exploratório, descritivo e transversal, com abordagem quantitativa. Contou com uma amostra não probabilística de 26 mulheres que estavam acompanhando seus filhos na puericultura, em uma Policlínica da rede pública em João Pessoa. Os dados foram coletados por meio de um questionário estruturado que abordou a percepção das modificações corporal durante a gestação até a fase pós puerperais. Os dados foram analisados através de estatística descritiva, com medidas de tendência central e de dispersão. Foram obedecidos todos os critérios estabelecidos pela Resolução 466/12 do Conselho Nacional de Saúde sobre ética em pesquisa com seres humanos. Foi possível observar que o perfil sociodemográfico é caracterizado por mulheres com faixa etária entre 26 a 30 anos, com escolaridade a nível ensino médio completo e casadas. Nesse estudo também houve uma predominância de parto cesariano, mulheres multíparas e que amamentaram por mais de 6 meses. A insatisfação com a própria imagem corporal predominou na maior parte da amostra e mesmo as mulheres que estavam satisfeitas com o seu corpo, relataram que gostariam de mudar algo nele. Os achados dessa investigação revelam a necessidade do acompanhamento interdisciplinar na saúde da mulher durante o puerpério, e que o fisioterapeuta pode atuar diretamente nas alterações decorrentes da gravidez que persistem no puerpério.

Palavras chave: Período Pós-Parto. Percepção. Imagem Corporal

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ABSTRACT

Management brings a remarkable effect to women, both under the physiological and psychological scope. This individual process that a woman goes through, can bring conflicting oppositions about the perception of her body image. Therefore, this study aimed to analyze the perception of women about their body image after pregnancy changes. It was a field research study, exploratory, descriptive and transversal, with a quantitative approach. Get in touch with a non-probabilistic sample of 26 women who were accompanying their children in childcare, at a public polyclinic in João Pessoa. Data were collected through a structured questionnaire that addresses the perception of bodily changes during pregnancy until a postpartum phase. The data were analyzed using descriptive statistics, with measures of central tendency and dispersion. All requirements specified by Resolution 466/12 of the National Health Council on ethics in research with human beings were obeyed. It was possible to observe that the sociodemographic profile is exhibited by women aged between 26 and 30 years, with complete high school education and married. In this study, there was also a predominance of cesarean deliveries, multiparous and breastfed women for more than 6 months. Dissatisfaction with their own body image predominated in most of the sample and even as women who were satisfied with their body, related to those who would like to change something about it. The findings of this investigation reveal the need for interdisciplinary monitoring of women's health during the puerperium, and that the physiotherapist can perform directly on changes in pregnancy that persist in the puerperium.

Key-words: Postpartum Period. Perception. Body image.

INTRODUÇÃO

Durante a gravidez, ocorrem várias mudanças no corpo da mulher, que vão desde o primeiro trimestre até o puerpério, são caracterizadas por alterações endócrinas, somáticas e psicológicas e que refletem em sua vida. As principais mudanças que ocorrem no período gestacional são o aumento do volume sanguíneo; aumento das mamas; compressão da bexiga;

constipação; manchas na pele; alteração do eixo de gravidade devido as alterações do sistema musculoesqueléticos; aumento do volume uterino; aparecimento de estrias; mudança no aspecto do cabelo e edemas, principalmente nas pernas, tornozelos e pés. Todas essas mudanças podem influenciar na percepção corporal da mulher (LARA;CESAR, 2017; GANDOLFI, 2019).

Somado a isso, tem-se a influência social que idealiza um corpo magro e perfeito onde o corpo grávido se distancia desse ideal devido o ganho de peso e as modificações do formato

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do corpo. Essas modificações podem provocar uma frustração com o próprio corpo, tendo implicações direta na linguagem e expressão corporal dessas mulheres (MEIRELES et al, 2015).

Nesse sentido a busca do corpo perfeito vem sendo idealizada há muito tempo pelas mulheres através de regras sociais e comportamentais, com isso o corpo feminino não é mais visto apenas como um ser biológico que cumpre funções orgânicas, mas um veículo para manifestar preocupações, especificidades e reflexos sociais de cada época. Embora hoje tenha a busca da aceitação das diferenças, é notado que os padrões impostos pela sociedade como, a maneira de se vestir, de se portar e como deve ser a forma do corpo ideal ainda é reproduzido e seguido por muitas mulheres. E o insucesso de atingir esse padrão de beleza pode gerar desordens psicológicas como, por exemplo, a depressão e causar um conflito entre o real e o imaginário (FARIAS, 2016).

Portanto, a conquista do corpo perfeito, tem se tornado uma utopia, onde as mulheres são as que mais sofrem com as alterações causadas em seu corpo, tendo em vista as transformações advindas pelo processo gestacional. A gestação traz à mulher um marcante efeito, tanto sob o âmbito fisiológico, quanto no psicológico. É algo único com características singulares, que se difere de uma mulher para a outra. Esse processo individual pelo qual a mulher passa, traz consigo oposições conflitantes, ou não, sobre a percepção da sua imagem corporal (MEIRELES et al, 2015).

Com isso, estudar a percepção das mulheres sobre a imagem corporal após as modificações provenientes da gestação e sua satisfação com sua imagem após o parto poderá contribuir para um melhor entendimento dessa fase da vida das mulheres que é de intensas transformações, proporcionando aos profissionais de saúde que lidam com essas mulheres traçar estratégias de cuidado à sua saúde que ultrapasse a dimensão apenas biológica, mas vise um cuidado integral e humanizado. Portanto questiona-se: Qual a percepção das mulheres sobre a sua imagem corporal após as modificações gravídicas?

Para responder esse questionamento esse estudo objetivou analisar a percepção das mulheres sobre a sua imagem corporal após as modificações da gravidez.

REFERÊNCIAL TEÓRICO

A gestação é um momento de muita importância na vida de toda mulher, e nesse período ocorrem inúmeras mudanças em um curto espaço de tempo. O corpo da gestante sofre essas modificações e acaba se distanciando da imagem do corpo perfeito imposta pela sociedade

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atual. Isso resulta em uma difícil aceitação com o seu corpo, já que muitas dessas transformações vão acompanhá-la após o período gravídico (MEIRELES et al, 2015).

A imagem corporal é a percepção que o indivíduo tem em relação ao próprio corpo e o que se resulta desta percepção, ou seja, a imagem corporal é a representação intelectual do próprio corpo e isso é formado através de fatores multidimensionais, como normas sociais e culturais da sociedade na qual a gestante está inserida e é construída a partir de percepções e atitudes que partem de valores positivos, como o hábito de vida saudável, prática de esportes e alimentação equilibrada. Tais cuidados com o corpo da gestante tem relação direta com a autoestima dessas mulheres (GONDOLFI et al, 2019).

A imagem corporal é baseada em dois pilares: neurológico e psicológico. E a percepção corporal é formada pela associação dos sentidos corporais externos e internos, somada às representações intelectuais referentes ao corpo fornecidas com base na história de cada sujeito, e para se ter o corpo favorável é necessário um equilíbrio entre seu corpo físico e o seu eu (AZEVEDO, 2018).

Durante o ciclo gravídico ocorrem inúmeras modificações na mulher. Todas as modificações observadas no organismo materno durante a gestação se fundamentam em:

alterações fisiológicas; alterações endócrinas; alterações enzimáticas; presença do feto; e aumento do volume uterino (LARA; CESAR, 2017).

O aumento dos hormônios como progesterona, estrogênio e estimulador de melanócitos favorece o aparecimento de alterações na coloração da pele. A maior quantidade de cortisol possibilita o acúmulo de tecido adiposo e consequentemente o aparecimento de estrias que podem surgir nas mamas, coxas e na região glútea. Durante a gestação há o aumento do apetite.

A presença do hormônio gonadotrofina coriônica é responsável pelos enjoos, muito presente no início da gravidez; a pirose é decorrente da diminuição do tônus e relaxamento do esfíncter esofágico inferior (RICCI, 2015; ARAUJO; REIS, 2012).

A gestante pode apresentar edemas e varizes, devido à diminuição da circulação sanguínea e a sobrecarga exercida sobre as grandes veias pélvicas. Principalmente no último trimestre a respiração fica mais rápida e profunda, pois à medida que o útero cresce realiza uma pressão no diafragma e causa alterações na cavidade torácica (RICCI, 2015).

Todas as modificações observadas durante a gravidez são adaptações fisiológicas do corpo da mulher a nova realidade. Após a gravidez, algumas alterações poderão persistir sendo comuns, durante o puerpério, algumas mulheres se queixarem de se sentirem inestéticas e diminuírem sua autoestima (AMADOR, 2017).

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As modificações gravídicas podem afetar a sexualidade da mulher, pois algumas mulheres se sentem desconfortáveis e não querem mostrar o seu corpo atual ao parceiro. E consequentemente não sentem mais a vontade de ter relações sexuais que também pode estar relacionado ao cansaço físico de sua nova rotina após a gestação. Diante disto, pode ocorrer o distanciamento dos mesmos podendo afetar o seu lado social, se isolando das pessoas ao seu redor e possibilitando uma depressão no pós-parto. Por isso, o ato sexual na gravidez possibilita a mulher maior bem-estar e qualidade de vida para que possa se sentir mais atraente reduzindo o número de alterações psicológicas (ROCHA et al, 2014).

O puerpério também conhecido como período pós-parto, é o momento que corresponde aos processos de retorno e recuperação do organismo materno após o parto. Apesar de não haver uma demarcação temporal precisa, pode-se dividi-lo em três períodos: puerpério imediato, tardio e remoto. Nesse período ocorre a involução uterina, diminuição da hipervolemia, as alterações da coloração da pele podem regredir, transição das estrias que antes eram avermelhadas e passam a ficar branco-nacaradas e diminuição do peso corporal (MONTENEGRO; REZENDE FILHO, 2018).

O papel do fisioterapeuta dentro da equipe multidisciplinar que assiste a puérpera é de fundamental importância para uma recuperação física mais rápida e minimizar os efeitos fisiológicos decorrentes do período gravídico, mas além disso esse profissional deve abordar o desgaste emocional que essa fase exige da mulher. O fisioterapeuta pode auxiliar a mulher no pós-parto de diversas formas, utilizando a cinesioterapia, atividade física, método hipopressivo, método pilates, entre outros (BARACHO, 2018).

Devido ao sobrepeso e ação da gravidade a gestante tende a ter alterações fisiológicas e biomecânicas que afetam a sua postura e modificam a sua estrutura corporal. Um dos meios que proporciona melhor autoconfiança e a autoestima da mulher no pós-parto é o exercício físico, pois através de exercícios físicos bem orientados e direcionados é possível retornar ao peso corporal e biomecânico antes da gravidez e ainda proporciona outros benefícios associados a saúde e bem-estar (AMADOR, 2017).

Para o mesmo autor, o exercício físico ainda pode influenciar no fator psicológico da mulher, diminuindo ou prevenindo a depressão no pós-parto e contribuindo com uma melhor qualidade de vida, favorecendo para que possa ter um maior cuidado com seu corpo e se sentir bem consigo mesma facilitando as suas relações interpessoais.

Diante de todas as alterações que decorrem no processo gestacional e permanecem por um período após o parto fica claro que o cuidado a mulher durante o período puerperal deve

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ocorrer de forma holística, visando muito além do cuidado físico, mas também, o cuidado com a saúde mental, para que ela posso alcançar o bem-estar e uma boa qualidade de vida nesse período tão importante em que na maioria das vezes o cuidado está voltado apenas para o bebê.

PERCURSO METODOLÓGICO

Tratou-se de uma pesquisa de campo, exploratória, descritiva e transversal, com abordagem quantitativa. A pesquisa foi realizada em uma Policlínica da rede municipal em João Pessoa/PB, durante o período de julho a agosto de 2019.

A população foi constituída por mulheres que estavam acompanhando seus filhos na puericultura e contou com uma amostra de 26 mulheres, selecionadas de maneira não probabilística por conveniência. Teve como critérios de inclusão mulheres com idade superior a 18 anos e inferior a 60 anos que já tenham engravidado, serem mães biológicas de crianças até 2 anos de idade, que não passaram por procedimentos estéticos, que aceitaram participar voluntariamente e assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE). Foram excluídas dessa pesquisa as mulheres que desistiram de participar durante a coleta de dados.

Para a coleta de dados, utilizou-se um questionário estruturado contendo questionamentos sobre idade, nível de escolaridade, estado civil, renda mensal familiar, dados antropométricos antes e após a gravidez, hábitos de vida, número de gestações, número de aborto, número de filhos (apêndice A); alterações na sexualidade após a gestação; satisfação com o corpo; e satisfação com suas relações pessoais (apêndice B).

Essa pesquisa baseou-se nas diretrizes éticas de pesquisa que envolve seres humanos, de acordo com o CONEP – Conselho Nacional de Ética em Pesquisa, estabelecida na Resolução 466/12 e aprovada pelo Comitê de Ética em pesquisa do Centro Universitário de João Pessoa (UNIPÊ), sob CAAE: 10253019.3.0000.5176.

A participação dos indivíduos ocorreu de forma voluntária e após conhecimento dos objetivos, importância da pesquisa, riscos, benefícios, como também conhecimento acerca dos procedimentos de coleta dos dados, todos os participantes assinaram o Termo de Consentimento Livre Esclarecimento, (TCLE) e receberam uma via desse termo (Apêndice C).

Os dados coletados foram transcritos e armazenados em uma planilha no programa Microsoft Excel e transformados posteriormente em tabelas e gráfico e analisados através de estatística descritiva, com medidas de tendência central e de dispersão.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

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A amostra foi composta por 26 mulheres e diante dos dados obtidos, o perfil sociodemográfico das puérperas pôde ser caracterizado da seguinte forma: faixa etária entre 20 e 41 anos, na qual a idade média foi de 30 anos (DP = 5,95); a maioria possuíam ensino médio completo (46%) seguido de ensino fundamental completo (23%) e com relação ao estado civil houve maior predomínio de mulheres casadas (35%), seguido de união estável (27%) (Tabela 1).

Tabela 1 – Caracterização do perfil sociodemográfico das mulheres participantes da pesquisa.

João Pessoa/PB. (n=26)

Variáveis N %

Faixa Etária 20 a 25 6 23

26 a 30 10 38

31 a 35 4 15

36 a 41 6 23

Escolaridade Fundamental Incompleto 3 12

Fundamental Completo 6 23

Médio Completo 12 46

Superior Completo 5 19

Estado Civil Casada 9 35

Divorciada 3 12

Separada 2 8

Solteira 5 19

União estável 7 27

Fonte: Dados da pesquisa, 2019.

Esses dados não corroboram o estudo de Araújo et al (2015), que analisou o perfil sociodemográfico de 400 puérperas atendidas em uma maternidade pública de referência no município de Teresina – PI, em que 127 (31,8%) das mulheres que participaram desse estudo encontravam-se na faixa etária de até 20 anos, seguida de 116 (29%) entre 21 a 25 anos, 86 (21,5%) com a faixa etária entre 26 a 30 anos, 58 (12%) com idades entre 31 a 36 anos, 18 (4,5%) com a idades entre 37 a 40 anos e apenas 5 (1,3%) com idade superior a 41 anos.

O estudo de Andrade et al (2018), que identificou o perfil sociodemográfico, epidemiológico e obstétrico de 1.137 parturientes atendidas em uma maternidade de Sobral/CE, corroborou no quesito grau de escolaridade, resultando em 458 (42,29%) mulheres com ensino médio completo, seguido de 444 (41%) com nível fundamental completo. Com relação ao estado civil o estudo foi contrário aos resultados encontrados nessa pesquisa, tendo predominância de mulheres com união estável 600 (54,7%), seguido de mulheres casadas 288 (26,25%).

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Segundo os dados do Sistema de Informação de Nascidos Vivos (SINASC) no período de 2015 a 2017, em todo o Brasil, 8.799.003 mulheres deram à luz e havia uma predominância da faixa etária entre 20 a 24 anos, com relação ao estado civil a maioria das mulheres era solteira, com grau de instrução entre 8 a 11 anos, ou seja, com ensino fundamental completo ou ensino médio completo. Também foi possível observar que houve um aumento de mulheres que tiveram filhos com idade mais avançada, comparado aos anos anteriores.

Com relação aos dados obstétricos das puérperas participantes deste estudo, 65%

tiveram mais de uma gestação e 35% tiveram apenas uma gestação, quanto ao tipo de parto, a cesariana foi a mais realizada (62%) e (38%) partos normais. O aborto ocorreu em (12%) das mulheres. A maior parte das mulheres amamentou, correspondendo a (96%), com um tempo de amamentação superior a 6 meses (TABELA 2).

Esses dados corroboraram com o estudo de Rodrigues et al (2016), que caracterizou o perfil sociodemográfico e obstétrico de 322 puérperas em um alojamento conjunto de um hospital universitário, e verificou que 66,66% dos partos foram cesarianas e 36,34% foram normais. Também foi possível observar que houve uma predominância de mulheres que tiveram mais de uma gestação 66,46%.

Segundo os dados do SINASC, das 8.799.003 mulheres que tiveram filho no período de 2015 a 2017, 4.884.313 (55,5%) tiveram parto cesáreo. Nota-se que ainda existe no Brasil uma predominância de parto cesáreo. O estudo de Oliveira et al (2016), que entrevistou 920 puérperas hospitalizadas pela ocasião do parto, sendo 485 e 435 da rede pública e privada, respectivamente. Constatou que 55,5% das mulheres atendidas no sistema público tiveram o parto cesáreo enquanto no sistema privado esse número foi de 93,8%. Enquanto o estudo de Rattner e Moura (2017) relaciona o tipo de parto cesáreo com a alta escolaridade, maior idade e residir em regiões mais ricas.

Tabela 2 – Informações obstétricas das mulheres participantes da pesquisa. João Pessoa/PB.

(n=26)

Variáveis n %

Multigesta Sim 17 65

Não 9 35

Tipo de parto Normal 10 38

Cesária 16 62

Amamentou Sim 25 96

Não 1 4

Tempo de amamentação (meses) Não amamentou 1 4

(14)

Ainda amamenta 5 19

2 a 5 3 12

6 a 9 5 19

10 a 13 7 27

14 a 17 1 4

18 a 24 1 4

Houve algum aborto Sim 3 12

Não 23 88

Fonte: Dados da pesquisa, 2019.

Com relação ao Índice de Massa Corporal (IMC) anterior a gestação, observa-se que 46% das mulheres estavam com o peso considerado adequado, seguido de 35% que estavam com sobrepeso, 12% com obesidade, 4% estava com baixo peso e 4% não soube informar o peso anterior a gestação. Quanto ao IMC após a gestação, observa-se que 38% das mulheres estavam com obesidade, 31% estavam com o peso adequado, 27% estavam com sobrepeso e 4% estava com baixo peso, como pode ser observado no Gráfico 1 a seguir.

Gráfico 1 – IMC pré e pós-gestacional das mulheres participantes da pesquisa. João Pessoa/PB.

(n=26)

Fonte: Dados da pesquisa, 2019.

No estudo de Nartea, Mituiu e Nica (2019), que avaliou o ganho de peso relacionado à gravidez e a perda de peso pós-parto de 306 mulheres, para identificar uma possível correlação entre o ganho de peso durante a gravidez e o risco de obesidade no pós-parto, mostrou que 22,22% das mulheres apresentavam sobrepeso segundo o IMC no período pré-gestacional e 6,86% apresentava obesidade e após a gestação esses valores aumentaram para 29,66% e

baixo peso <

18,5

peso adequado ≥

18,5 < 25

sobrepeso ≥ 25 < 30

obesidade ≥ 30

não soube informar 4%

46%

35%

12%

4%

4%

31% 27%

38%

4%

pré pós

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13,89% respectivamente. No mesmo estudo é possível observar que existe uma correlação entre IMC pré-gestacional e a obesidade no puerpério tardio. Sendo o risco de evoluir para obesidade maior em mulheres com o IMC pré-gestacional maior.

O estudo de Lucena e Palmeira (2019) que analisa os fatores determinantes da retenção de peso pós-parto de 28 lactantes atendidas em USF na cidade de Cuité – PB observou que mulheres com idade mais avançada, com renda acima da linha da pobreza e que tiveram mais de uma gestação apresentaram uma média de retenção de peso maior. Além de relacionar o ganho de peso excessivo durante a gravidez com a maior retenção de peso no pós-parto.

Mulheres que realizavam aleitamento exclusivo apresentaram maior retenção de peso, isso se justifica por que a lactação aumenta o apetite.

O retorno gradual à pratica ao exercício físico visando a perda de peso no puerpério pode ser iniciado a partir da 6ª semana após o parto, dentre as técnicas fisioterapêuticas que tem como objetivo o emagrecimento tem o método pilates, o método hipopressivo, o exercício aeróbio podendo associá-lo ao exercício resistido com intensidade moderada. O exercício quando praticado com interação com o bebê por meio de sling aumenta a adesão a prática (BARACHO, 2018).

Referente a depressão pós-parto, 62% das mulheres relataram que apresentaram, enquanto 38% não tiveram. Quando questionadas se tiveram apoio familiar, apenas 12%

afirmaram que tiveram apoio de seus familiares, enquanto 88% não possuíram. No que se refere a um tempo de cuidar de si mesmo após o nascimento do filho 35% responderam que sim e 65% disseram que não tiveram tempo para cuidar de si (TABELA 3).

No estudo de Tambag et al (2018) que avaliou a percepção do apoio social e de depressão pós-parto de 177 mulheres em Hatay na Turquia, observou que há uma ligação entre a falta de apoio social, seja ela da família, do parceiro ou de pessoas próximas e a depressão pós-parto, ou seja, ao receber mais apoio social menor as chances de ter depressão pós-parto.

No estudo de Boska, Wisniewsky, Lentsck (2016), concluiu que a depressão pós-parto pode ser prevenida por meio da detecção precoce dos sintomas pela família ou pela equipe de saúde multidisciplinar que acompanha a puérpera. Para isso, a equipe deve estar apta a reconhecer os sinais, sintomas e os fatores de risco que possam desencadear quadros de depressão pós-parto e usar as redes de apoio disponíveis.

Sobre sentir-se inferior em relação a outras mulheres após o parto, 77% responderam que sim e 23% disseram que não se sentiram inferior a outras mulheres. A respeito de sentir sua sexualidade afetada 69% das mulheres responderam que sim, enquanto 31% não sentiram.

(16)

Quanto a ter receio de ficar sem roupa na frente do parceiro, 54% afirmaram não terem receio e 46% possuem receio de ficar desnuda em frente ao companheiro (TABELA 3).

Justino et al (2019) trouxeram um estudo com o objetivo de compreender como as mulheres lidam com a sexualidade e a vida reprodutiva no período puerperal, através de um estudo qualitativo com 5 mulheres. É possível identificar que existe muito preconceito por parte da sociedade que vem colaborando para que as mulheres tenham receio e vergonha do seu corpo e vida sexual após a gravidez. E que muitas vezes esse receio tem a ver com a visão que o parceiro tem sobre sua aparência influenciando na sua autoimagem, e a falta de conhecimento do seu corpo principalmente da região do assolho pélvico.

O’Malley et al (2018) avaliaram 832 mães no início da gravidez e aos 6 e 12 meses após o parto para identificar a prevalência e possíveis fatores de risco de problemas de saúde sexual, observou-se que a amamentação é uma das causas da perda de interesse sexual e está associada com a insatisfação com imagem corporal. Esse estudo concluiu que 46,3% e 39,8% , teve problemas a saúde sexual, aos 6 e aos 12 meses pós parto respectivamente, incluindo dispareunia, falta de interesse sexual, falta de lubrificação vaginal e dificuldade de atingir o orgasmo.

Diante das diversas disfunções sexuais na mulher o profissional de fisioterapia deve realizar uma avaliação criteriosa que envolve muito além do aspecto biológico, mas também o aspecto cultural, religioso e psicocomportamentais da mulher, para que quando envolver questões psicológicas como abusos, experiências sexuais negativas, entre outras, poder realizar o tratamento juntamente com o psicólogo. Entre as técnicas fisioterapêuticas o treinamento dos músculos do assoalho pélvico (MAP) busca melhorar a atividade sexual, além de melhorar a circulação local, prevenir a incontinência urinária e reeducar a MAP (SILVA; MARQUES;

AMARAL, 2019; BARACHO, 2018).

Tabela 3 – Informações emocionais e afetivas pós-parto das mulheres participantes da pesquisa.

João Pessoa/PB. (n=26)

Variáveis n %

Depressão Pós-parto Sim 16 62

Não 10 38

Apoio Familiar Sim 3 12

Não 23 88

Tempo de se cuidar pós gravidez Sim 9 35

Não 17 65

Sentimento de inferioridade Sim 20 77

Não 6 23

(17)

Sexualidade afetada após Sim 18 69

Não 8 31

Receio de ficar sem roupa em frente ao parceiro Sim 12 46

Não 14 54

Fonte: Dados da pesquisa, 2019.

Quando questionadas qual o grau de satisfação com o próprio corpo em uma escala de 0 a 10, em que 0 significava totalmente insatisfeita e 10 totalmente satisfeita, a média foi de 5,96 (DP 2,7), sendo detalhada da seguinte forma 11 (42%) mulheres responderam que estavam insatisfeita com o próprio corpo, seguido de 8 (31%) satisfeita, 4 (15%) totalmente satisfeita e 3 (12%) totalmente insatisfeita e sobre se mudaria algo no corpo 22 (85%) afirmaram que sim.

Pode-se observar que mesmo as mulheres que estavam satisfeita com o seu corpo elas expressaram que gostariam de mudar alguma parte do corpo. Somando os graus de insatisfação houve um maior predomínio de insatisfação com o corpo, com 14 (54%) das mulheres.

(TABELA 4).

O estudo de Hodgkinson, Smith e Wittkowski (2014) mostra que existe uma preocupação com a recuperação do corpo no pós-parto e que este deve ser trabalhado ativamente para voltar ao estado pré-gestacional e que as alterações decorrentes da gravidez têm impacto na imagem corporal. Para as mulheres a sociedade aceita um corpo grávido, mas não um corpo gordo, ocasionando uma pressão para retorno do corpo pré-gestacional. Para que ocorra a aceitação o ideal é que ocorra uma comunicação entre a mulher e a equipe de saúde durante a fase da gestação para uma posterior aceitação dessas mudanças e satisfação corporal no pós parto.

Tabela 4 – Satisfação com o próprio corpo pós-parto das mulheres participantes da pesquisa.

João Pessoa/PB. (n=26)

Variáveis n %

Grau de satisfação com o corpo Totalmente insatisfeita 3 12

Insatisfeito 11 42

Satisfeito 8 31

Totalmente satisfeito 4 15 Desejo de mudar alguma parte do

corpo Sim 22 85

Não 4 15

Fonte: Dados da pesquisa, 2019.

Considerando todo o exposto é indiscutível a importância do cuidado integral a mulher no pós-parto, o profissional de saúde deve considerar o contexto que está inserida e entender

(18)

todas as alterações físicas e emocionais desse período, podendo assim auxilia-la a compreender esse momento e determinar a melhor forma de cuidado, dando uma assistência integral e individualizada.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Este estudo permitiu analisar a percepção corporal de mulheres atendidas em um serviço público de saúde no município de João Pessoa - PB e diante dos resultados encontrados, pode- se observar um perfil caracterizado por mulheres com faixa etária entre 26 a 30 anos, com escolaridade a nível ensino médio completo e casadas. Nesse estudo também houve uma predominância de parto cesariano, mulheres multíparas e que amamentaram por mais de 6 meses.

Ao comparar o IMC antes e após a gestação observa-se que houve um aumento desse índice nas mulheres após a gravidez, principalmente em mulheres que já tinham sobrepeso, passando a ter obesidade, esta categoria teve um aumento de 26% após a gestação. Esses dados corroboraram com os achados na literatura, mostrando que há uma retenção de peso após a gravidez.

A satisfação corporal das mulheres participantes desse estudo identificou que a maior parte delas estavam insatisfeitas com a imagem do próprio corpo e foi percebido que mesmo aquelas que afirmaram que estava satisfeita gostariam de mudar alguma parte do corpo.

Observa-se que a maior parte das mulheres relataram depressão no pós-parto e que não tiveram apoio de familiares, e apesar da maioria não ter receio de ficar desnuda em frente ao cônjuge, notou-se que a sexualidade foi afetada e que se sentiam inferiores em relação a outras mulheres.

Esses achados revelam que é necessário um acompanhamento por uma equipe interdisciplinar na saúde da mulher durante o puerpério, e o fisioterapeuta pode atuar diretamente nas alterações decorrentes da gravidez que persistem no puerpério, melhorando a sexualidade, autoestima e bem-estar através de técnicas como, método hipopressivo, método pilates, treinamento dos MAP, entre outras.

A escassez de pesquisas relacionadas a satisfação corporal da mulher no período do puerpério foi uma limitação encontrada, dificultando a comparação dos dados encontrados no presente estudo com outros estudos. Outra limitação foi o número da amostra que não atingiu um número maior, pois algumas mulheres não aceitaram participar da investigação.

(19)

Recomenda-se a realização de outras pesquisas com essa temática com um número amostral maior e sugere-se que pesquisadores elaborem e apliquem protocolos que ajudem a mulher no enfrentamento das problemáticas que ocorrem no puerpério.

REFERÊNCIAS

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(22)

APÊNDICE A – Instrumento para Coleta dos Dados

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE JOÃO PESSOA – UNIPÊ TRABALHO DE PESQUISA:

A IMAGEM CORPORAL DA MULHER APÓS AS MODIFICAÇÕES DA GRAVIDEZ

O presente questionário foi desenvolvido a fim de analisar a percepção das mulheres em relação a sua imagem após as modificações gravídicas. Para tanto, foi criado dois questionários onde o A, está ligado às modificações fisiológicas e o B tem relação ao emocional.

Por favor, responder o questionário por completo.

INFORMAÇÃO DEMOGRÁFICA

DATA DE NASCIMENTO:_____/______/______ (dia/mês/ano) IDADE:

NÍVEL DE EDUCAÇÃO FORMAL:

ESTADO MATRIMONIAL ATUAL: (Assinale com X o compatível) (1) Nunca foi casado [ ] (3) Separado [ ] (5) Viúvo [ ] (2) Atualmente casado [ ] (4) Divorciado [ ] (6) União estavél [ ] OCUPAÇÃO ATUAL: RENDA FAMILIAR:

QUESTIONÁRIO A – DADOS FISIOLÓGICOS

1-ALTURA: __________ (m) PESO CORPORAL ATUAL: __________ (Kg) PESO CORPORAL ANTES DA GRAVIDEZ:_________________________(Kg) 2-TABAGISMO: [ ] SIM [ ] NÃO [ ] EX- TABAGISTA HÁ QUANTO TEMPO? _________ QUANTOS MAÇOS POR DIA? _________

3- ETILISTA (Faz uso de bebida alcoólica): [ ] SIM [ ] NÃO

(23)

4- TEM UMA ALIMENTAÇÃO SAÚDAVEL? [ ] SIM [ ] NÃO 5- PRATICA ATIVIDADE FÍSICA? [ ] SIM [ ] NÃO

6-FAZ USO DE ANTICONCEPCIONAL? [ ] SIM [ ] NÃO QUAL?_________________________________________________________

7-FAZ USO DE OUTROS MEDICAMENTOS? [ ] SIM [ ] NÃO QUAL?_________________________________________________________

8- QUANTOS ANOS TINHA QUANDO ENGRAVIDOU?__________________

9- TEVE MAIS DE UMA GESTAÇÃO? [ ] NÃO [ ] SIM QUANTAS? [ ] UMA [ ] DUAS [ ] TRÊS [ ] OU MAIS (especifique)______________ INTERVALO ENTRE GESTAÇÕES?__________________________________

10- TIPOS DE PARTOS (especifique):_________________________________

_______________________________________________________________

11- QUANTAS SEMANAS DUROU CADA GESTAÇÃO (durou abaixo de 38 semanas, 40 semanas ou acima)?____________________________________

_______________________________________________________________

_______________________________________________________________

12- HOUVE ALGUM ABORTO? _____________________________________

_______________________________________________________________

13- AMAMENTOU? [ ] NÃO [ ] SIM POR QUANTO TEMPO?_________

14- ALTERAÇÕES DECORRENTES DA GRAVIDEZ (marcar com X, se compatível):

[ ] SOBRE PESO [ ] PERDA DE PESO [ ] QUEDA DE CABELO

[ ] ESTRIAS [ ] EDEMAS [ ] HEMORROIDAS [ ] VARIZES [ ] CELULITE [ ] FLACIDEZ

[ ] MELASMA (machas na pele) [ ]INCONTINÊNCIA URINÁRIA

(24)

[ ] AUMENTO DAS MAMAS [ ] AUMENTO DE QUADRIL [ ]CONSTIPAÇÃO INTESTINAL [ ] RESSECAMENTO DE ÓRGÃOSINTERNOS

(25)

15- DE ACORDO COM SUA PERCEPÇÃO IDENTIFIQUE NA IMAGEM COM UM X A REGIÃO, OU AS REGIÕES DO SEU CORPO QUE LHE CAUSE MAIS INSATISFAÇÃO:

(Fonte:<http://www.rota83.com/desenhos-para-colorir-corpo-humano.html>. Acesso em 7 de

Outubro de 2018.).

DESCREVA O PORQUÊ HÁ INSATISFAÇÃO NESSAS ÁREAS (se não houver insatisfação, por favor, descreva também):

APÊNDICE B – Instrumento para Coleta dos Dados

QUESTIONÁRIO B – EMOCIONAL

1-APÓS O PARTO HOUVE MOMENTOS EM QUE SE SENTIU DEPRESSIVA? [ ] SIM [ ] NÃO

2- HOUVE APOIO DO COMPANHEIRO, FAMILIARES, AMIGOS E PROFISSIONAIS DE SAÚDE NO PÓS- PARTO? [ ] SIM [ ] NÃO TIVE APENAS APOIO:____________________________________________

3- COMO FOI VER SEU CORPO NO ESPELHO PELA PRIMEIRA VEZ APÓS A CHEGADA DO BEBÊ?

[ ] SENTIU DESCONFORTO [ ] SENTIU ANGÚSTIA

(26)

[ ] RECEIO DE NÃO CONSEGUIR VOLTAR AO NORMAL

[ ] LIDEI BEM, POIS ENTENDI QUE AS MUDANÇAS FORAM NECESSÁRIAS.

4- DAS ALTERAÇÕES DE HUMOR CITADAS ABAIXO MARQUE COM UM X AS QUE ESTIVERAM PRESENTE APÓS O PARTO.

[ ] ANSIEDADE E NERVOSISMO [ ] DIFICULDADE EM SE CONCENTRAR [ ] IRRITABILIDADE [ ] CANSAÇO E DIFUCULDADE PARA DORMIR [ ] SEM ÂNIMO PARA NADA [ ] CARÊNCIA EXARCEBADA

[ ] VONTADE DE CHORAR, MESMO SEM MOTIVOS.

[ ] SENTIMENTO DE INCAPACIDADE AO REALIZAR ALGO (como de cuidar do bebê ou de si mesma)

(27)

5- MESMO COM A CORRERIA DE TER UM BEBÊ EM CASA, VOCÊ CONSEGUIA ARRANJAR UM TEMPO PARA CUIDAR DE SI PRÓPRIA? [ ] SIM [ ] NÃO 6- HOUVE ALGUM MOMENTO EM QUE VOCÊ SE SENTIU INFERIOR EM RELAÇÃO ÀS OUTRAS MULHERES, POR NÃO ESTAR SATISFEITA COM SUA IMAGEM APÓS O PARTO? [ ] SIM [ ] NÃO

[ ] NUNCA TIVE ESSE SENTIMENTO DE INSATISFAÇÃO.

SE SIM, ESPECIFIQUE:

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

______________

8-NESSE PERÍODO DE PÓS-PARTO VOCÊ SENTIU QUE SUA SEXUALIDADE FOI AFETADA? [ ] SIM [ ] NÃO

9- EM ALGUM MOMENTO EXISTIU SENTIMENTO DE RECEIO EM APARECER SEM

NENHUMA ROUPA, NA FRENTE DE SEU COMPANHEIRO, APÓS O PARTO?

[ ] SIM [ ]NÃO SE SIM, ESPECIFIQUE:

___________________________________________________________________________

___________________________________________________________________________

______________

10-EM UMA ESCALA DE 0 A 10, CLASSIFIQUE A SUA VISÃO EM RELAÇÃO A SUA IMAGEM COPORAL, ONDE 0 É TOTALMENTE INSATISFEITA E 10 É EXTREMAMENTE SATISFEITA:_____________________________________.

11-APÓS AS MODIFICAÇÕES GRAVIDICAS EM SEU CORPO VOCÊ SENTE VONTADE EM MUDAR ALGO? [ ] SIM [ ] NÃO SE SIM, O QUE VOCÊ MUDARIA? ___________________________________________________

(28)

APÊNDICE C – Termo de Consentimento Livre e Esclarecido

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

Esta pesquisa intitula-se “A IMAGEM CORPORAL DA MULHER APÓS AS MODIFICAÇÕES DA GRAVIDEZ”, que está sendo desenvolvida por Ana Carolina de Lima Cirilo, Danielle Ferreira de Santana Silva, Joyce Bezerra, Leila Bezerra dos Santos, Maria Gabryella Muniz, Maria Gerlane Andrade, Nídia Pimentel da Silva, Wellen Andrade da Silva alunas do Centro Universitário de João Pessoa - UNIPÊ, sob a orientação da professora Drª Olivia Galvão Lucena Ferreira.

O objetivo desta pesquisa é analisar a percepção das mulheres sobre a sua imagem corporal após as modificações gravídicas. A finalidade deste estudo é contribuir para uma melhor compreensão da percepção das mulheres sobre a imagem corporal após as modificações provenientes da gestação e sua satisfação com sua imagem após o parto, contribuindo para um melhor entendimento dessa fase da vida das mulheres que é de intensas transformações, não só fisiológicas como psicológicas, sociais e culturais, proporcionando aos profissionais de saúde que lidam com essas mulheres traçar estratégias de cuidado à sua saúde que ultrapasse a dimensão apenas biológica, mas vise uma cuidado integral e humanizado.

Pretende-se contar com uma amostra de 30 mulheres que estão acompanhando seus filhos na puericultura da Policlínica de Mangabeira; e você está sendo convidada a participar desse estudo. Para a coleta de dados, será utilizado uma entrevista estruturada contendo questionamentos sobre idade, grau de instrução, estado civil, renda mensal familiar, dados antropométricos antes e após a gravidez, hábitos de vida saudáveis, número de gestações, número de aborto, número de filhos, alterações na sexualidade após a gestação, satisfação com o corpo, satisfação com suas relações pessoais e escala de medida em imagem corporal EMIC.

Quero alertá-la que toda pesquisa envolvendo seres humanos poderá apresentar riscos, que nesse caso o risco seria o constrangimento. Caso isso ocorra, assegura-se interromper o andamento dos questionamentos com o devido encaminhamento a uma assistência especializada, caso necessário, e a partir do desejo do participante. Para prevenir esse risco, a coleta dos dados será realizada em um ambiente reservado, assegurando a privacidade da participante.

A sua participação na pesquisa é voluntária e, portanto, a senhora não é obrigada a fornecer as informações e/ou colaborar com as atividades solicitadas pela pesquisadora. Esta pesquisa não lhes trará nenhum dano físico, psíquico, moral, intelectual e espiritual, e caso decida não participar, ou resolver a qualquer momento desistir de participar da pesquisa, não sofrerá nenhum dano e/ou prejuízo, nem haverá modificação na assistência que vem recebendo da Instituição.

Caso o Sr (a) aceite participar deste estudo, será necessário assinar este termo de acordo com a Resolução 466/12, do Conselho Nacional De Saúde (CNS)/Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (CONEP), que regulamenta as pesquisas envolvendo seres humanos. Você receberá uma VIA desse termo assinada. Solicitamos o seu consentimento também para a publicação e divulgação dos resultados, garantindo o seu anonimato nos veículos científicos e/ou de divulgação (jornais, revistas, congressos, dentre outros), que os (as) pesquisadores (as)

(29)

acharem convenientes. Esperamos contar com seu apoio, e desde já agradecemos sua colaboração.

Informo ao senhor (a) que esta pesquisa só terá início após a aprovação do Comitê de Ética e Pesquisa do UNIPÊ. Declaro que para a realização do estudo proposto o pesquisador responsável garante que serão obedecidos todos os critérios estabelecidos pela Resolução 466/12 do Conselho Nacional de Saúde (CNS) sobre ética em pesquisa com seres humanos, especialmente aquelas contidas nos itens IV. 3 e IV. 4

Contato do pesquisador (a) responsável: caso necessite de maiores informações sobre o presente estudo, favor ligar para o pesquisador responsável: Olivia Galvão Lucena Ferreira.

Endereço: Praça Dr. Aquiles Leal, 49, Jaguaribe, João Pessoa /PB. Telefone: (083) 99970-0420.

E-mail: oliviaglf@hotmail.com

Contato do Comitê de Ética em Pesquisa do UNIPÊ: Reitoria, sala 401; Campus do UNIPÊ, BR 230, Km 22; Água Fria, João Pessoa – PB. Fone: (83) 2106-9266, e-mail:

cep@unipe.br.

CONSENTIMENTO

Após ter sido devidamente esclarecido sobre a pesquisa, eu, _______________________________________________________, concordo em participar da mesma. Informo que estou recebendo uma VIA deste termo assinada.

_____________________________________

Assinatura do (a) voluntário (a) da pesquisa ______________________________________

Assinatura da testemunha

______________________________________

Assinatura do pesquisador responsável

João Pessoa, ____/______/_______.

(30)

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