• Nenhum resultado encontrado

Os produtores primários rios marinhos

N/A
N/A
Protected

Academic year: 2021

Share "Os produtores primários rios marinhos"

Copied!
57
0
0

Texto

(1)

Os produtores prim

Os produtores prim

á

á

rios marinhos

rios marinhos

Microbiologia do Ambiente

Microbiologia do Ambiente

(2005

(2005--2006)2006)

(2)

Factores abi

Factores abi

ó

ó

ticos

ticos

Luz

Luz

Nutrientes

Nutrientes

Turbulência

Turbulência

(3)
(4)

Valiela, 1995

Percentagem de luz incidente de diferentes c.d.o. em

profundidade, na água e no sedimento

(5)

Absorção da radiação luminosa pelos pigmentos fotossintéticos

(6)

Nutrientes x turbulência = Produção Máxima

Nutrientes

Turbulência

Dinoflagelados arredondados Dinoflagelados achatados Diatomáceas

k

Inverno

Inverno

Primavera

Primavera

Verão

Verão

r

Turbulência / Nutrientes = Gradiente V ertical Sequência Sequência Normal Normal

Sequência que pode

culminar num bloom

Mar

Maréé VermelhaVermelha

Retirado de Moita

Mandala

Mandala

do

do

Fitoplâncton

Fitoplâncton

(7)
(8)
(9)
(10)

Plataforma Noroeste com uma menor influência de águas subtropicais mais quentes e salinas

Afloramento: Forte sazonalidade (Primavera até ao final do Verão)

Circulação superficial: em geral para Norte

Estação de Convergência:

• Corrente para N mais intensa sobre o bordo

da plataforma e vertente

Estação de afloramento :

• Jactos de afloramento para Sul, associados a contra

correntes costeiras para Norte

Algumas características oceanográficas

da costa W de Portugal

Plataforma Noroeste aplanada e larga

Plataforma Noroeste com uma menor influência de águas subtropicais mais quentes e salinas

(11)

60 40 20 0 300 200 100 0 80 60 40 20 0 200 100 0 200 100 0 t (ºC) .1 .1 2.0 t (ºC) NO 3 -NO3 -Cl.a Cl.a Distância à costa (km) Profundidade (m)

Verão

Verão

Peniche

Peniche

Primavera

Primavera

(mg

.

m-3)

(µM)

(12)

Costa SW

Costa SW

60 40 20 0 300 200 100 0 80 60 40 20 0

Cl.a

σ

t

200 100 0

25.4

25.8

Distância à costa (km) Profundidade (m)

Costa NW

Costa NW

Figueira da Foz Cabo S. Vicente

Verão

Verão

85

85

(mg

.

m-3)

σ

t

(Kg

.

m-3) Moita, 2001

(13)

Inverno

Inverno

1986 1986

10º

37º 38º 39º 40º 41º

10º

t (ºC) W N 0 m Cl. a (mg/m3) 12.0 12.5 13.0 13.5 14.0 14.5 15.0 0.1 0.3 0.5 1.0 Máximo Moita, 2001

(14)

Primavera

Primavera

1986 1986 Moita, 2001

37º

38º

39º

40º

41º

10º

t (ºC) W N 0 m

10º

Máximo Cl. a (mg/m3) 12.0 13.0 13.5 14.0 14.5 15.0 15.5 0.0 0.3 0.8 1.5 2.5 3.5 5.0

(15)

Verão

1985

10º

36º 37º 38º 39º 40º 41º

10º

Máximo

Cl. a (mg/m3)

0 m

t (ºC)

W N 14 15 16 17 18 19 20 0.1 0.3 0.5 1.0 1.5 2.0 2.5 3.0 3.5 4.0 4.5 5.0 5.5 6.0 6.5 Moita, 2001

(16)
(17)

Padrões globais de biodiversidade

do fitoplâncton marinho

(18)
(19)

Amostragem do plâncton

(20)
(21)
(22)
(23)
(24)
(25)
(26)
(27)

O Fitoplâncton

(28)

Os diferentes tipos de algas

Os diferentes tipos de algas

do fitoplâncton

do fitoplâncton

• Diatomáceas

Dinoflagelados

Dinoflagelados

• Coccolitóforos

www.sb-roscoff.fr

(29)
(30)
(31)
(32)
(33)
(34)

A

descoberta da importância do

picoplâncton

A

descoberta da importância do

picoplâncton

www.sb-roscoff.fr

Microscopia de fluorescência e o

Microscopia de fluorescência e o

desenvolvimento de novas tecnologias

(35)

Synechococcus

découvert en 1979

par J. Waterbury

Prochlorococcus

découvert en 1985

par P. Chisholm

www.sb-roscoff.fr

(36)

Comment

Comment

é

é

tudier le

tudier le

picoplancton ?

picoplancton ?

Microscópio

electrónico

Microscópio

electrónico

www.sb-roscoff.fr

(37)

Citometria de fluxo

FACS

FACS

Vantage

Vantage

Laser double Laser double faisceau

faisceau

(UV

(UV--488 nm)488 nm)

Tri haut dTri haut déébit bit (>10

(>1033 cellcell./sec)./sec)

SensibilitSensibilitéé accrue ? accrue ?

Pas Pas embarquable embarquable

(38)

A citometria de fluxo detecta a florescência

Freq Fluorescence Taille

Laser

Détection de fluorescence www.sb-roscoff.fr

(39)

« Ta i lle »

100 101 102 103 104 FL3-Height 10 0 10 1 10 2 10 3 10 4 SSC-Height P r oc h l or ococ cu s S yn ec h ococc u s P ic o e u c a ry o t e s

«

C

h

lo

r

o

p

h

y

lle

»

« Ta i lle »

100 101 102 103 104 FL3-Height 10 0 10 1 10 2 10 3 10 4 SSC-Height P r oc h l or ococ cu s S yn ec h ococc u s P ic o e u c a ry o t e s

«

C

h

lo

r

o

p

h

y

lle

»

Side Scatter (≈ Taille)

Fluorescence rouge (Chlorophylle / cell .) Billes Synechococcus Prochlorococcus

Analyse cytométrique

Flagellés Coccoïdes

(40)

Culturas

Culturas

(41)

Bolidophyceae

Bolidophyceae

• Deux flagelles inégaux

• Même pigmentation que les Diatomées

• Séquence 18S les plaçant à la base des Diatomées

=> Nouvelle classe

=> Un seul genre : Bolidomonas

(42)

Pelagophyceae

Pelagophyceae

Pelagococcus

(43)

Prasinophyceae

Prasinophyceae

(44)

Ostreococcus spp

Ostreococcus spp

.

.

9 souches disponibles:

• Etang de Thau • Méditerranée • Manche

• Océan Atlantique • Mer Rouge

Eucaryote le plus petit : 0,8 µm

(45)

Guillou et al. Protist 1999

Taxa

Taxa

heterotroficos

heterotroficos

www.sb-roscoff.fr

(46)

20 m 80 m 150 m Surface thermocline UV Synechococcus 10 000 / ml Picoeucaryotes 1 000 / ml Bactéries 1 000 000 / ml Microzooplancton 100 / ml Virus 10 000 000 / ml Fer Phosphates Nitrates Prochlorococcus 100 000

/

ml Vent www.sb-roscoff.fr

(47)

Diversité des Populations

Naturelles

Diversit

Diversit

é

é

des Populations

des Populations

Naturelles

(48)

Approches et Techniques

Approches et Techniques

Abondance picoeucaryotes par cytomAbondance picoeucaryotes par cytoméétrie en fluxtrie en flux

Examen systExamen systéématique de la diversitmatique de la diversitéé ggéénnéétique par tique par DGGE

DGGE (en dé(en développement)veloppement)

Clonage et sClonage et sééquenquenççage gage gèène ARNr 18S ne ARNr 18S àà partir de partir de populations naturelles

populations naturelles

Quantification de lQuantification de l ’’abondance des diffabondance des difféérents taxons rents taxons

Sondes ARNr 18S et Hybridation Sondes ARNr 18S et Hybridation

in situ

in situ

(FISH)(FISH)

(49)

Moon et al. 2001

Moon et al. 2001

Novas

Novas

Linhagens

Linhagens

Eucariotas

Eucariotas

Nouveaux groupes

(50)

Marqueurs cellulaires

Marqueurs cellulaires

Chlamydomonas Bolidomonas

Marqueur reconnaissant toutes les cellules à

noyau

Marqueur Bolidomonas

(51)

Tests des Sondes sur Micromonas pusilla

EUK1209R

PRAS04

PRAS03

MICRO01

(52)

Diversidade do

Diversidade do

picoplâncton

picoplâncton

Factores que afectam a distribui

Factores que afectam a distribui

ç

ç

ão do

ão do

picoplâncton

(53)

Comparaison Synechococcus - Prochlorococcus

APC PE PC

Synechococcus Prochlorococcus

Cell size 0.8-1.2 µm 0.5-0.8 µm Carbon content ca. 250 fg/cell 50-130 fg/cell Pigmentation chlorophyll a phycobilins zeaxanthin beta-carotene divinyl-Chls a & b low amounts of PE zeaxanthin alpha-carotene Major antenna phycobilisomes Pcb

(54)

Types de Distributions Verticales

250 200 150 100 50 00.1 1 10 100 Tropical Pacific 103 cell ml-1 Prochlorococcus Synechococcus Dept h ( m ) 0 1 2 3 4 5 NO3 250 200 150 100 50 00.1 1 10 100 Equatorial Pacific 103 cell ml-1 Prochlorococcus Synechococcus Depth (m ) 0 5 10 15 20 NO3 250 200 150 100 50 00.1 1 10 100 Tropical Atlantic 103 cell ml-1 Prochlorococcus Synechococcus Dept h ( m ) Pacifique Equatorial E 250 Synechococcus 0 5 10 15 20 NO3 Atlantique Tropical (proche upwelling) Pacific tropical N

[Syn] [Proc] [Syn] 1/10 [Proc] [Syn] 1/100 [Proc]

(55)

Questions

Questions

Ecologiques

Ecologiques

Facteurs contrôlant la distribution diff

Facteurs contrôlant la distribution diff

é

é

rentielle de

rentielle de

Prochlorococcus

Prochlorococcus

et

et

Synechococcus

Synechococcus

?

?

M

M

é

é

canismes d

canismes d

adaptation des cyanobact

adaptation des cyanobact

é

é

ries aux forts flux

ries aux forts flux

de photons visibles et UV en surface des oc

de photons visibles et UV en surface des oc

é

é

ans ?

ans ?

Facteurs responsables de la large distribution verticale des

Facteurs responsables de la large distribution verticale des

populations de

populations de

Prochlorococcus

Prochlorococcus

dans les zones

dans les zones

oligotrophes

oligotrophes

?

?

(56)

«

«

Ecotypes

Ecotypes

»

»

de

de

Prochlorococcus

Prochlorococcus

nutrilites

lu

m

re

Différences entre souches adaptées aux basses et hautes lumières :

Isolement Culture

• Optimum lumineux de croissance • Taux photosynthétique maximum • Rapport Chl b sur Chl a2 www.sb-roscoff.fr 0 m 50 m 100 m 150 m 200 m

(57)

Diversité Génétique (16S rRNA)

Prochlorococcus TATL1b Prochlorococcus MIT9107 Prochlorococcus SB, TATL2 Prochlorococcus MIT9302 Prochlorococcus MIT9312 Prochlorococcus GP2 Prochlorococcus TATL1a SAR 6 Prochlorococcus NATL2 Prochlorococcus MED4 Prochlorococcus NATL2a Prochlorococcus PAC1 Prochlorococcus SS120 Prochlorococcus MIT9313 Prochlorococcus MIT9303 Synechococcus WH8102 SAR 139 SAR 100 SAR 7 Synechococcus WH8101 Synechococcus WH7805 Synechococcus PCC6301

Moore et al. (1998) Nature

Low light-adapted clades High light-adapted clades HLII HLI Génome séquencé www.sb-roscoff.fr

Referências

Documentos relacionados

the 16S rRNA gene library sequencing.. were selected for the 16S rRNA gene library construction and sequencing: i) a soil sample from 12-month-old plant roots collected

Considera-se dessa forma apesar das evidências de que prevalece a utilização de mão de obra barata, sem formação acadêmica ou mesmo profissional, e de que essa

Ao estruturar os lugares em torno de seu terreiro, Mãe Biu ia nomeando-os de acordo com suas características físicas ou funcionais, ou seja, atribuindo aos espaços significados

Since Arsenal is a European football Club based in UK, can compete for UEFA International Club competitions named UEFA Champions League, the most recognized

mirabilis isolates: Full 16S rRNA gene sequences were obtained from two bacterial isolates cultured from oyster tissue, MA and O strains.. The 16S rRNA sequences of strains MA and

Por ser um tema de bastante relevância, mas de pouco conhecimento para as micro e pequenas empresas, nomeadamente as brasileiras, entendeu-se ser imprescindível, no seu

of early risk assessment of antisocial behaviors, the Early Development Risk List 20 (EARL) instrument was developed by the Child Development Institute in Canada in two versions