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Metafora da vida num livro de poesia

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tnemoria, si fa chiamare per nome, unica volta nella cッュュセ、ゥ。@ -credo - come a sottolineare l'eccezionalità della situazione) , a sug-gerire di non piangere, ''che pianger ti conven per altra spada". Jl Paradiso, che aspetta il pellegrino, sarà cristallino, estatico e solitario.

Ma la vera santità, lo sappiano, é sempre molto severa.

BIBLIOGRAFIA

BAROLINI. T. Dante's poets. s.b . Princeton Univ. Press, 1984. BICKERSTETH, G. Dante's Virgil. A poet's poet. (Conferenza all'

Univ . di Glasgow, 7 dicembre 1950).

BORGES, J . r. . Nueve ensayos dantescos . Madrid, Espasa, Calpe, 1982 . CONSOLI, D. Signijicato del Virgílio dantesco. Firenze, Le Monnier,

196?.

F ALLANI, G. Dante, poeta teologo. Milano, Marzorati, s. d. GETTO, G. Letture dantesche . Firenze, Sansoni, s.d. GILSON, E . Dante the philosopher, s .n . t.

LIMENTANI, U. The mind of Dante. s.n .t.

MARCHESE, A. Guida alla Divina Commedia, Inferno. Torino, SEI, s .d.

1\-IARCHESE, A . Guida alla Divina Com media, Purgatorio . Torino, SEI, s .d .

MONTANARI, F. Esperienza poetica di Do.nte . s.I., s .ed ., 1968. HALPH, S. Dante's journey to the center. Manchester Univ., 1972. SINGLETON, C. Studi su Dante, s.n.t.

136 R ev. de Letras, Fortaleza, 14 U/2) - jan /dez. 19811

METAFORA DA VIDA NUM LIVRO DE POESIA*

Maria Lúcia Lepecki

Pedro Lvra, o poeta brasileiro, publicou o seu último livro em l'ortnr-al . Chama-se Musa Lusa . A fazer-se algum comentário motivado 1wlo título, dir-se-á que o lugar de publicação foi apropriado . Mas anro-prindo e necessário seria a edição de Musa Lusa em onalauer lugar onde se fale o português. Porque se trata de um belo livro.

Abrindo-o, logo a seguir ao índke vamos encontrar o que Pedro Lym nuis deshmar como "Folha de Créditos".

Ali se registram aqueles nomes que, no quadro de uma trarlicão ャャゥャGイセイゥ。@ tão longa no tempo quanto alargada no espace, de alguma forma terão marcado o poeta que lemos. Nomes aue o conil111:iram na retomada do tema amoroso- e de outros temas, pelo amor filtrados-,. forneceram-lhe ''modelos", motivações e disciplinas, para o ato dis-l'trrsivo e o gesto verbal.

Naauela lista de credores, encontrará o leitor Ornar Khavvam e l .t<on Blov, Petrarca, Safo e Camões. Encontrará Baudelaire e Ga,.ret, Nulftlia Correia e Neide Archanio. E não faltam Ricardo Reis, Vinícius t• Maiakovski . Há mais, ainda.

O rol de credores - aaueles que aiud11ram Pedro Lvra no seu lnwstimento poético, é também um rol de débitos , iá se sabe. Díviclas rrltlilas aue o poeta vai pagar, em MusFJ Lusa . Como bom pagador. não ''' terá esauecido dos juros. Encontramo-nos sob a forma de

tramfor-IIIIIÇÍÍO qualitativas. Por elas, o discurso alheio se dilui e modifica num

discurso próprio, e novo, e estimulante.

Muitos tempos, então, e muitos espaços geográficos, e muitos qua-dl"tlnlcs culturais . Muitas sensibilidades diferentes, mas variando t0das

<'hrc um mesmo fulcro temático. Um amplo intertexto, sem dúvida: セ^ッ「イ・@ ele vai trabalhar a voz poética de Pedro Lyra.

• Publicado no Diário de Notícias (Lisboa, 14.5.89) .

(2)

Nem todas as fontes, motivações, se denunciam, contudo, na "Folha de Créditos". Mais tempos e mais sensibilidades, não

refe-ridos, afloram em Musa Lus.'l. Postos de modo discreto -voluntária ocultação - esses intertextos podem escapar ao nosso primeiro ou segundo olhar. Aos poucos, todavia , se nos vão mostrando, à merlida que as memórias se avivam e o olhar se torna mais perspicaz . E po-demos ver, por exemplo, o eco de um samba com que Martinho da vila homenageou a grande sambista Clara Nunes. B uma alusão

des-viad'l e セウエ£@ - muito apropriadamente - no ''Soneto para Clara",

ali onde セ・@ セセ@ ''e eu te contacto na tw1 tnais curnpacta clari0ade". Os intertextos denunciados ou não, outros tantos modelos que se vão simultaneamente retomar e negar remetem, em primeira instância, para a temática amorosa.

Em Pedro Lyra, a temática amorosa vale por si e por outra coisa. Algumas vezes chega a ser difícil discernir quando o amor está como nódulo real do discurso e quando ele está posto no lugar de outra

realidade mais ampla, talvez denominável ''problemática da vida e da

morte".

Quando ocorre esta interpenetração do próprio e do figurado no áizer, resulta que falar a vida é sempre falar o amor. Sendo a recípro-ca, em Pedro Lyra, verdadeira, leva-se a hipótese à última conseqüência. E proponha-se: em Musa Lusa o amor é metáfora de si mesma, e metáfora construída sobre outra construção metafórica. Aquela em que o amor traslada a vida.

No caso de ser assim- o amor como situação que traslada outra, transladando-se finalmente e sobretudo a si mesmo - teremos uma das origens possíveis das múltiplas bivocidades de Musa Lusa. Mais um intertexto, agora interno, a juntar-se a todos os que encontramos,

arrolados na abertura do livro.

Valendo o amor como metáfora da vida, valendo o amor como metáfora de si mesmo- só se ama quando se traslada?- institui-se um espaço propício à específica reflexão poética de Pedro Lyra. Nesta reflexão, também um duplicar de vozes: não lhe falta a disci-plina clássica, não lhe falta o quid de barroca (ou romântica) tortura. Se atentarmos nos evidentes sinais da nossa contemporaneidade -postos sobretudo no tratamento da forma do soneto - teremos tres vozes, tempos e sensibilidades diferentes a orquestrarem escrita e lei-tura de Musa Lusa.

Com situações dramáticas bebidas na tradição da poesia amorosa -mas não só: consulte-se o rol de créditos -paga Pedro Lyra as suas dívidas.

A satisfação dos créditos vê-se em todas as partes do livro, mas talvez com mais clareza na primeira. Vinte e sete sonetos cujos títulos, e conteúdos, retomam um percurso de tempo vivido pelo amor, quase

138 Rev. de Letras, Fortaleza, 14 (1/2) - jan./dez. 198&

como se de uma biografia se tratasse. E temos o amor transmutado em qu alquer coisa como uma personagem, pois ele é o próprio sujeito das lluações dramáticas. Anote-se, de ー。ウセ。ァ・ュL@ que nesta perspectiva o wnor também é bívoco: é ele mesmo, sem dúvida, mas é também a エイオ セ j 。￧ ̄ッ@ da figuta do poeta.

O primeiro conjunto de poemas de Musa Lusa agrega uma pro-pos ta, inicial, muito alargada (está em "Soneto do Amor") às propro-postas oo tras , mais precisas, e por precisas distribuídas em poemas diferentes. Nu m primeiro processo de restrição, especialização de situações

dra-wftticas privilegia-se o amor sofrimento. Tal como o amor ele mesmo,

tr. mbém o amor sofrimento tem diferentes faces, variadas vivências. A cada face, e a cada vivência, corresponder:l um lugar onde se vive, quer dizer, um soneto específico. Vejam os títulos, alguns deles: "So-ll l' tO do amor nascendo", ''Soneto do amor se realizando"- e aqui te 1110s três poemas, porque realizar demora mais que nascer ... -"Soneto do amor distante , do amor acabado, do amor recuperado, do 11 11 10r impossível, do amor ideal. .. "

f!.m cada uma destas experiências vividas pelo amor personagem n rju biografia vamos acompanhando, retoma Pedro Lyra os modelos, 1 n•dores, a quem deve e paga.

"Transfere-se quem ama a quem ama e o introjeta" e temos a vnz de Camões iunto com a de Neide Archanjo. Depois é ''Me abriste n purnfso - e não te amo. Te quero em desespero- e não te amo". Foi o voz de Garret. Mais adiante, e já na terceira parte do livro,

re-セ@ tlpl'ru-se, transformando-a também a fala de Léon Bloy: "Pois assim JUI HHII o amor. Mas este ao menos deixa o que o vai levando: o ter vivido, o ter queimado em gozo o próprio amor".

;\notando de passagem que nenhum dos modelos é retomado em JHtrezo - eles misturam-se à voz de Pedro Lyra tal como se misturam

1111 11 oos outros -passo à segunda parte de Musa Lusa.

Ali se trata da figura da mulher, dentro do mesmo espírito que já rnl'lllllrnmos na primeira parte.

Di sse espírito e teria feito melhor se tivesse dito disciplina, pois

1'1tl1• セ@ o traço fundamental da escrita de Pedro Lyra: fixar percursos

u llhjctivos, seguir os primeiros e realizar os segundos.

n cntro do espírito, ou da disciplina, estabelecidos, já no primeiro 1 n11j11nto de poemas, também o segundo conjunto se abre com uma t /n tlft scrição genérica do objeto do discurso: "Soneto à Mulher". lli •f.l ttl'lll se circunscrições restritas: as muitas mulheres a quem o poeta d1 VI' , E deve, já se sabe, o fato de agora se poder expressar, e proble-ャャエャエゥlセオイL@ como sujeito amoroso. Um passo mais, e mais veremos: às t11ttitn H mulheres deve o poeta o fato de se poder trasladar na própria llpttt'o do amor.

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Nem todas as fontes, motivações, se denunciam, contudo, na ''Folha de Créditos". Mais tempos e mais sensibilidades, não refe-ridos, afloram em Musa Lw:tz . Postos de modo discreto -voluntária ocultação - esses intertextos podem escapar ao nosso primeiro ou segundo olhar. Aos poucos, todavia, se nos vão mostrando, à merlida que as memórias se avivam e o olhar se torna mais perspicaz. E po-demos ver, por exemplo, o eco de um samba com que Martinho da vila homenageou a grande sambista Clara Nunes . E uma almão

des-viadtz e セウエ£@ - muito apropriadamente - no ''Soneto para Clara",

ali onde !>e セセ@ ''e eu te contacto na ttt!'l mais cumpacta clarirlade". Os intertextos denunciados ou não, outros tantos modelos que se vão simultaneamente retomar e negar remetem, em primeira instância, para a temática amorosa.

Em Pedro Lyra , a temática amorosa vale por si e por outra coisa. Algumas vezes chega a ser difícil discernir quando o amor está como nódulo real do discurso e quando ele está posto no lugar de outra

realidade mais ampla, talvez denominável "problemática da vida e da

morte".

Quando ocorre esta interpenetração do próprio e do figurado no áizer, resulta que falar a vida é sempre falar o amor. Sendo a recípro-ca, em Pedro Lyra, verdadeira, leva-se a hipótese à última conseqüência.

E proponha-se: em Musa Lusa o amor é metáfora de si mesma, e metáfora construída sobre outra construção metafórica. Aquela em que o amor traslada a vida.

No caso de ser assim- o amor como situação que traslada outra, transladando-se finalmente e sobretudo a si mesmo -teremos uma das origens possíveis das múltiplas bivocidades de Musa Lusa. Mais um intertexto, agora interno, a juntar-se a todos os que encontramos,

arrolados na abertura do livro.

Valendo o amor como metáfora da vida, valendo o amor como metáfora de si mesmo- só se ama quando se traslada?- institui-se um espaço propício à específica reflexão poética de Pedro Lyra. Nesta reflexão, também um duplicar de vozes: não lhe falta a disci-plina clássica, não lhe falta o quid de barroca (ou romântica) tortura. Se atentarmos nos evidentes sinais da nossa contemporaneidade -postos sobretudo no tratamento da forma do soneto - teremos tres vozes, tempos e sensibilidades diferentes a orquestrarem escrita e lei-tura de Musa Lusa .

Com situações dramáticas bebidas na tradição da poesia amorosa - mas não só: consulte-se o rol de créditos -paga Pedro Lyra as

suas dívidas.

A satisfação dos créditos vê-se em todas as partes do livro, mas talvez com mais clareza na primeira. Vinte e sete sonetos cujos títulos,

e conteúdos, retomam um percurso de tempo vivido pelo amor, quase

138 Rev. de Letras, Fortaleza, 14 U/2) - jan./dez. 19811

como se de uma biografia se tratasse. E temos o amor transmutado em qualquer coisa como uma personagem, pois ele é o próprio sujeito das situações dramáticas . Anote-se, de ー。ウセ。ァ・ュL@ que nesta perspectiva o amor também é bívoco: é ele mesmo, sem dúvida, mas é também a

エイ。セャ。￧ ̄ッ@ da figura do poeta .

O primeiro conjunto de poemas de Musa Lusa agrega uma pro-posta, inicial, muito alargada (está em ''Soneto do Amor") às propostas outras, mais precisas , e por precisas distribuídas em poemas 、ゥヲ・イ・ョエセウN@

Num primeiro processo de restrição, especialização de situações

dra-máticas privilegia-se o amor sofrimento. Tal como o amor ele mesmo,

t&mbém o amor sofrimento tem diferentes faces, variadas vivências. A cada face, e a cada vivência, correspondenl um lugar onde se vive, quer dizer, um soneto específico. Vejam os títulos, alguns deles: "So-neto do amor nascendo", "So"So-neto do amor se realizando" - e aqui temos três poemas, porque realizar demora mais que nascer ... -"Soneto do amor distante, do amor acabado, do amor recuperado, do amor impossível, do amor ideal ... "

Em cada uma destas experiências vividas pelo amor personagem cuja biografia vamos acompanhando, retoma Pedro Lyra os modelos, credores, a quem deve e paga.

"Transfere-se quem ama a quem ama e o introjeta" e temos a voz de Camões iunto com a de Neide Archanjo . Depois é ''Me abriste o paraíso - e não te amo . Te quero em desespero - e não te amo". foi a voz de Garret. Mais adiante, e já na terceira parte do livro, re-cupera-se, transformando-a também a fala de Léon Bloy: "Pois assim passa o amor. Mas este ao menos deixa o que o vai levando: o ter vivido, o ter queimado em gozo o próprio amor".

Anotando de passagem que nenhum dos modelos é retomado em pureza - eles misturam-se à voz de Pedro Lyra tal como se misturam uns aos outros· - passo à segunda parte de Musa Lusa.

Ali se trata da figura da mulher, dentro do mesmo espírito que já

t•ncontramos na primeira parte.

Disse espírito e teria feito melhor se tivesse dito disciplina, pois

エ セッ ャャG@ é o traço fundamental da escrita de Pedro Lyra: fixar percursos

11 uhjctivos, seguir os primeiros e realizar os segundos.

Dentro do espírito, ou da disciplina, estabelecidos, já no primeiro rnnlttnlo de poemas, também o segundo conjunto se abre com uma

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1111

111

"Biografando" os encontros muitos, sucessivos ou simultâneos, os modos diferentes como a diferentes amores se terá vivido, Pedro Lyra paga a dívida a Vinícius de Moraes: ''Que não seja imortal, posto que é chama/mas que seja infinito enquanto dure". Paga também, não o esqueçamos, a Ricardo Reis e, do mesmo passo, de novo a Neide Archanjo e, de novo ainda, a Camões.

Percorrendo as muitas mulheres e as muitas e verdadeiras faces do amor; cantando, já na terceira parte do livro, a Musa Lusa em si mesma, Pedro Lyra acaba por fazer um percurso do seu próprio eu . Biografa-se nos encontros e nos desencontros, nos nascimentos e mor-tes, nas fidelidades e traições . Biografar o amor, registrá-lo: uma fata-lidade. Porque, e é eco de Léon Bloy, amar passa, ter amado não passa nunca.

BIBLIOGRAFIA

LYRA, Pedro. Musa Lusa Lisboa, Limiar, 1988, 120p.

140 Rev. de Letras, Fortaleza, 14 <1/2) - jan./dez. 1989

LUCIDEZ

Marly Vasconcelos

H

lu pussara o dia anterior organizando o quarto. Remexendo lV•.: Ifi K t'llcontrara, entre bilhetes, cartas, retratos e folhas com

ano-IIIÇC•""•

11 cuixa da aliança. Oca e solitária, porque uma noite a mulh::r

k•tlfllll JH•Iu juncla do carro o elo dourado que a unira durante três anos ,, v.-lho mnigo de infância. O único amor de sua vida, todos bradavam

•111·l•loM l\ colada, sorria lá dentro, cheia de dó dos pobres palhaços. l'ill'·•• IJIII' tentar explicar se os outros jamais compreenderiam que

pos-ufn ,,,11 1wgredo algo muito raro. Não apenas a vida, mas uma vida f"'' Hllllnluvo nos recantos a alma inviolável. Não, nunca ele fora o

! "''"' ' 11n1or . Ainda quase adolescente entrara no jogo por pura

vai-''"!.-

r· tlt·pois que os pais tinham aprovado o namoro, achara melhor

ptfi!i··•·wdr· com o brinquedo. Esquecera que uma coisa puxava a outra ''-'''''" o 111ês esticara em um ano, aquele em muitos, agrilhoando seu 1(;;1.-, dlll·lto sem que desse importância ao fato e esboçasse o

movi-iill' lllll dn verdadeira entrega. I! claro que na época gostava um pouco

tt·f, . tlnduvmn eternamente juntos e o círculo dos amigos resultara da

'Í""\'11\tlo dos dois. Mas quem disse que uma relação pacífica

signifi-l11i " tllt1111'! A solidão enganava e para não ser consumida pelo erro, jíln fi nno desmoronar após a convivência aniquiladora, não quisera

ll1• t·orn n hipocrisia e alcançando a liberdade, libertara seu pri-I'11111111Hio o caminho da varanda, numa bacia de alumínio a mu-IIW• ' ,11 lmm todas as cartas e derramando álcool sobre os papéis viera

!iil ü f ッ セ@ f mo . As labaredas esquentaram as lajes, cresceram. Vigiando

fugn,

"ofrl'Ura o impulso de colocar a mão no dorso do monstro que

ljli@tvu l'lll segundos seu passado, restos de saudade. Olhava às

cha-Aqlll•k· envelope diferente indicava que atravessara a fronteira.

11 Lt lunp.lnqua era dele, o homem que conseguira deixar a mais linda

•itltlllll\11 em seu coração. Embora a frase parecesse boba, não

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