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Módulo: PRÁTICA E GESTÃO DE PESSOAS

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Academic year: 2022

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Centro Sócio-Econômico

INPEAU - Instituto de Pesquisas e Estudos em Administração Universitária

Módulo:

PRÁTICA E GESTÃO DE PESSOAS

Prof. Carla Cristina Dutra Búrigo

(2)

U

PLANEJAMENTO INICIAL DO MÓDULOS:

06/3/13:

DESENVOLVIMENTO DA GESTÃO DE PESSOAS NO SETOR PÚBLICO;

POSSIBILIDADES E LIMITES NO COTIDIANO DA GESTÃO DE PESSOAS;

O GESTOR NO IFC.

INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE

(3)

U

Em movimento, dinâmico e contextualizado. Não como um recurso isolado, mas como algo integrado em um processo maior: social, econômico e político.

Trabalhador, como um Ser Social que ao interagir com sua realidade, na qual conhece, vivencia, pode mudá-la e quiçá transformá-la. Para tanto, necessita se mesclar a ela, conhecendo seus desafios, limitações e possibilidades.

GESTÃO DE PESSOAS

(4)

U

PREMISSA:

TODO GESTOR É UM GESTOR DE PESSOAS

FENÔMENO ≠ ESSÊNCIA

POSSIBILIDADES E

LIMITES NO COTIDIANO

DA GESTÃO DE PESSOAS

(5)

U

Não mais Administrar Pessoas

Administrar com as Pessoas, envolvendo-as no processo de decisão das organizações/ instituições.

GESTÃO DE PESSOAS

Após Década de 90

(6)

POLÍTICA INSTITUCIONAL

GESTÃOHo

MODO DE PRODUÇÃO

GESTÃO DE PESSOAS

HOMEM E REALIDADE

(7)

Modo de Produção:

Capitalista Neoliberal:

Passagem da concepção

Trabalhador Objeto, no sentido de que apenas executa as determinações da cúpula da instituição/ organização.

Trabalhador Sujeito, no sentido em que tem

autonomia para planejar o próprio trabalho,

criar e inovar a serviço do capital.

(8)

Modo de Produção:

Desenvolvimento de Ferramentas Gerenciais.

Resgate do trabalhador situando-o como

sujeito nas relações de trabalho, ou seja,

como agentes de desenvolvimento das

ações do trabalho e não apenas objetos

de sua produção.

(9)

Modo de Produção:

Valorização da subjetividade, subordinada a lógica do capital. A inteligência é exigida de forma explícita.

Limitadas Condições de Trabalho diante do

desenvolvimento do seu potencial.

(10)

Condições de Realização do Trabalho

Elementos objetivos e subjetivos que

perpassam pelo nível de Qualidade de

Vida do Trabalhador (QVT) no trabalho, e

o seu nível de Qualidade de Vida.

(11)

ELEMENTOS DA QVT

Saúde Ocupacional

Salubridade

Uso e Desenvolvimento das Capacidades

Respeito e Zelo pelos direitos

Integração Social

Equilíbrio existente entre Trabalho e Vida Pessoal, e a relevância social do trabalho

Compensação justa salarial

Outros, que vão ao encontro das necessidades

do Trabalhador.

(12)

QUALIDADE

Conjunto de propriedades que caracterizam o fenômeno, sendo a propriedade apenas um aspecto do fenômeno. A estrutura que toma a propriedade é determinante para definir a qualidade do fenômeno.

Fenômeno em movimento, histórico.

(13)

RELAÇÃO COM O TRABALHO

Melhores Condições Melhores Condições

de Trabalho de Vida

A relação do trabalhador com o seu

trabalho não se limita apenas à busca da

sobrevivência; essa é a condição

essencial; a condição primeira, a

necessária para viver.

(14)

RELAÇÃO COM O TRABALHO

A produção de novas necessidades constitui o

primeiro ato histórico, constituída pela luta contra

a alienação, contra a perda de si mesmo e contra

a sua transformação em objeto.

(15)

RELAÇÃO COM O TRABALHO

ALIENAÇÃO

Divorcia o trabalhador da natureza, de seu produto e do próprio processo de trabalho.

Estimula o Formalismo.

O trabalhador alienado, inseguro e frustrado,

fica na forma e não no conteúdo; na superfície

e não na essência.

(16)

RELAÇÃO COM O TRABALHO

Valorizar o ser humano, não é tarefa difícil.

Potencializá-lo é o grande desafio. Pois

diante das condições de vida e de trabalho

que limitam e muitas vezes imobilizam a

ação do ser humano, o processo de

potencialização passa, inevitavelmente,

pelo processo de valorização das

possibilidades, de respeito às limitações e

pela dignidade, como sujeitos do seu

trabalho e não objetos da sua produção.

(17)

RELAÇÃO COM O TRABALHO - QVT

A potencialização do ser humano, passa pela melhoria do nível de Qualidade de Vida no Trabalho (QVT).

A QVT é a percepção da qualidade de

vida, pois o trabalho não pode estar isolado

da vida das pessoas.

(18)

Qualidade de Vida no Trabalho

Concepção ampla, inclui fatores pessoais

como necessidades e expectativas, e

situacionais como condições de trabalho.

(19)

DESENVOLVIMENTO

Passagem do inferior ao superior. Esta passagem ocorre apenas em condições adequadas.

Movimento Circular, ou Mudanças

Regressivas.

(20)

TRABALHADOR

Escravo é vendido com sua força de trabalho para o proprietário. Ele é uma mercadoria.

Servo pertence à terra e entrega aos proprietários a sua produção.

Operário Livre, vende a si mesmo, pedaço

a pedaço.

(21)

TRABALHADOR

Ser histórico, construtor da história.

Negar este movimento é negar a possibilidade de desenvolvimento de níveis de qualidade de vida e no trabalho.

Negar a possibilidade de um processo de

desenvolvimento humano e social.

(22)

MITOS SOBRE O HOMEM

Homem Natural Nasce bom a sociedade corrompe.

Homem Isolado Não Social, que desenvolve gradualmente a necessidade de relacionar-se com o outro.

Homem Abstrato Suas características

independem da sua situação de vida.

(23)

COMPROMISSO COM O TRABALHO

Ser capaz de agir e refletir.

Estar inserido na realidade, pertencimento.

Consciência de estar.

Somente um ser histórico é capaz de

comprometer-se.

(24)

COMPROMISSO COM O TRABALHO

“Não há Homem sem Mundo, nem Mundo sem Homem, não pode haver reflexão e ação fora da relação homem-realidade”.

(FREIRE, 2011)

(25)

COMPROMISSO COM O TRABALHO

Os homens que criam as relações, podem transformá-las, transformando também a si próprio.

Compromisso – não é um ato passivo,

mas práxis – Ação e Reflexão sobre a

Realidade.

(26)

GESTÃO

GESTÃOHo

POLÍTICAS PÚBLICAS

IFC

HOMEM E REALIDADE

(27)

DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS

Política Institucional:

Qual o caminho a ser seguido? Para onde estamos caminhando? Onde queremos chegar? Que Instituto estamos construindo? Que Instituto queremos construir?

Apesar da realidade heterogênea que constitui as Instituições, a utopia da construção de uma política institucional participativa, é possível desde que dirigentes e comunidade interna caminhem nesta direção.

(28)

DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS

Capacitação dos Gestores:

Diante da competência técnica e do compromisso político há um longo caminho a ser trilhado de amadurecimento do bem comum, da coisa pública, da visão institucional.

(29)

DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS

Política Pública:

Não somos uma instituição isolada. Estamos inseridos em um contexto social, político e econômico que se manifesta por meio das políticas públicas e educacionais e que se materializa por meio de legislação, e das ações dos gestores que necessita ser compreendido.

E a possibilidade de pensar além do instituído.

(30)

DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS

Integração, das unidades administrativas e acadêmicas:

O Trabalho em feudo nega a essência do desenvolvimento, da integração, na busca do bem comum.

Todos necessitam conhecer e compartilhar por meio de suas ações a essência da filosofia proposta na dinâmica do desenvolvimento institucional.

(31)

DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS

O trabalhador como intelectual orgânico:

Homens e Mulheres são seres fazedores de suas histórias, seres da decisão, da ruptura, da opção; seres intelectuais (Gramsci, 1974).

Forma-se, historicamente. Há os que mantêm a filosofia e a ideologia de sua classe social, os chamados intelectuais tradicionais, e os que lutam pela transformação de sua prática, os chamados intelectuais orgânicos.

(32)

DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS

A história como uma possibilidade e não como um determinismo

A história é um processo de construção dos homens, a partir da interação com a realidade.

Futuro de possibilidades e não inexorável como nos fazem crer os dilemas fatalistas da sociedade mercantilizada.

(33)

DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS

IFC como Instituição Social:

Como um espaço para a discussão e fortalecimento do público, da coisa pública, do bem público.

Espaço público, como uma esfera pública, um lugar da opinião livre, de pluralidade, de diferentes visões sobre um mesmo objeto ou fim; um espaço sem as amarras do espaço privatizado e da privatização, delimitado pelo mercado.

(34)

QUE INSTITUTO QUEREMOS

CONSTRUIR?

(35)

MUITO OBRIGADA,

CARLA BÚRIGO

carla.burigo@ufsc.br

Referências

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