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ANO XXVII ª SEMANA DE MAIO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 21/2016

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ANO XXVII - 2016 - 4ª SEMANA DE MAIO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 21/2016

ASSUNTOS DIVERSOS ASSUNTOS DIVERSOS ASSUNTOS DIVERSOS ASSUNTOS DIVERSOS

LEI Nº 13.289, de 20.05.2016 (DOU de 23.05.2016) - Selo Empresa Solidária – Disposições ... Pág. 358 LEI Nº 13.290, de 23.05.2016 (DOU de 24.05.2016) - Uso De Farol De Veículos Em Rodovias – Disposições ... Pág. 359 MEDIDA PROVISÓRIA N° 728, de 23.05.2016 (DOU de 23.05.2016) - Medida Provisória Nº 726/2016 – Revogação ... Pág. 359 PORTARIA CONJUNTA PGFN/RFB N° 02, de 23.05.2016 (DOU de 24.05.2016) - Portaria Conjunta Pgfn/Rfb

Nº 15/2009 – Alteração ... Pág. 361

ICMS ICMS ICMS ICMS

ATO COTEPE/PMPF N° 10, de 23.05.2016 (DOU de 24.05.2016) – Pmpf – Combustíveis ... Pág. 362 CONVÊNIO ICMS Nº 44, de 19.05.2016 (DOU de 24.05.2016) - Dispensa Ou Redução De Juros E Multas - Icm E Icms ... Pág. 362 CONVÊNIO ICMS Nº 45, de 19.05.2016(DOU de 24.05.2016) - Doação De Artigos De Vestuário - Isenção Do Icms ... Pág. 364 CONVÊNIO ICMS Nº 46, de 19.05.2016 (DOU de 24.05.2016) - Convênio Icms 59/2012 – Alteração ... Pág. 364

TRI TRI TRI

TRIBUTOS FEDERAIS BUTOS FEDERAIS BUTOS FEDERAIS BUTOS FEDERAIS

COMUNICADO BACEN Nº 29.509, de 19.05.2016 (DOU de 23.05.2016) - Tbf, Redutor-R E Tr – Divulgação ... Pág. 364 COMUNICADO BACEN Nº 29.512, de 20.05.2016 (DOU de 25.05.2016) - Tbf, Redutor-R E Tr – Divulgação ... Pág. 365 SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 54, de 03.10.2008 (DOU de 23.05.2016) - Entidades De Previdência Complementar –

Pis/Pasep E Cofins ... Pág. 365

(2)

ASSUNTOS ASSUNTOS ASSUNTOS

ASSUNTOS DIVERSOS DIVERSOS DIVERSOS DIVERSOS

SELO EMPRESA SOLIDÁRIA DISPOSIÇÕES

LEI Nº 13.289, de 20.05.2016 (DOU de 23.05.2016)

Dispõe sobre o Selo Empresa Solidária com a Vida e dá outras providências.

O VICE-PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no exercício do cargo de Presidente da República FAÇO SABER QUE o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º Esta Lei dispõe sobre o Selo Empresa Solidária com a Vida, destinado às empresas que desenvolvam programa de esclarecimento e incentivo aos seus funcionários para a doação de sangue e de medula óssea.

Parágrafo único. Para efeitos desta Lei, considera-se empresa solidária com a vida a pessoa jurídica que adota política interna permanente destinada a informar, conscientizar e estimular seus funcionários à doação voluntária e regular de sangue e ao cadastramento para a doação de medula óssea.

Art. 2º São objetivos do programa:

I - distinguir e homenagear empresas com preocupação social e solidária com a vida;

II - informar e orientar os trabalhadores sobre a importância da doação de sangue e de medula óssea e sobre os procedimentos para fazer o cadastro no registro oficial de doadores de medula óssea;

III - estimular as empresas a concederem ao trabalhador oportunidade e condições para ir a banco de sangue ou hemocentro a fim de doar sangue e cadastrar-se como doador de medula óssea.

Art. 3º É prerrogativa da empresa que aderir ao programa:

I - utilizar o Selo Empresa Solidária com a Vida em suas peças publicitárias;

II - (VETADO).

Art. 4º As empresas que receberem o selo previsto no art. 1º serão inscritas no Cadastro Nacional de Empresas Solidárias com a Vida.

Parágrafo único. A partir do cadastro referido no caput, em cada Estado brasileiro, anualmente, serão premiadas 5 (cinco) empresas com o título Empresa Campeã de Solidariedade, selecionadas a partir das ações desenvolvidas de incentivo à doação de sangue e ao cadastramento de doadores de medula óssea.

Art. 5º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Brasília, 20 de maio de 2016; 195º da Independência e 128º da República.

Michel Temer Alexandre de Moraes José Agenor Álvares da Silva Ronaldo Nogueira de Oliveira MENSAGEM Nº 277, DE 20 DE MAIO DE 2016.

Senhor Presidente do Senado Federal,

Comunico a Vossa Excelência que, nos termos do § 1º do art. 66 da Constituição, decidi vetar parcialmente, por contrariedade ao interesse público, o Projeto de Lei nº 38, de 2014 (nº 4.539/2008 na Câmara dos Deputados), que "Dispõe sobre o Selo Empresa Solidária com a Vida e dá outras providências".

Ouvido, o Ministério da Justiça e Cidadania manifestou-se pelo veto ao seguinte dispositivo:

Inciso II do art. 3º

"II - ser citada em publicações promocionais oficiais."

Razões do veto

"O dispositivo, ao conceder à empresa a prerrogativa de ser citada em publicações oficiais, é desproporcional, ao obrigar a citação de todas as empresas que aderirem ao programa, sem relacionar destinatários e custos.

Além disso, a redação é genérica, não definindo as publicações promocionais e, portanto, inviabilizando a sua execução pelo Poder Público".

Essas, Senhor Presidente, as razões que me levaram a vetar o dispositivo acima mencionado do projeto em causa, as quais ora submeto à elevada apreciação dos Senhores Membros do Congresso Nacional.

(3)

USO DE FAROL DE VEÍCULOS EM RODOVIAS DISPOSIÇÕES

LEI Nº 13.290, de 23.05.2016 (DOU de 24.05.2016)

Torna obrigatório o uso, nas rodovias, de farol baixo aceso durante o dia e dá outras providências.

O VICE-PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no exercício do cargo de Presidente da República FAÇO SABER QUE o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º O inciso I do art. 40 e a alínea b do inciso I do art. 250 da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997 - Código de Trânsito Brasileiro, passam a vigorar com a seguinte redação:

"Art. 40. ...

I - o condutor manterá acesos os faróis do veículo, utilizando luz baixa, durante a noite e durante o dia nos túneis providos de iluminação pública e nas rodovias;

..." (NR)

"Art. 250. ...

I - ...

...

b) de dia, nos túneis providos de iluminação pública e nas rodovias;

... " (NR)

Art. 2º (VETADO).

Brasília, 23 de maio de 2016; 195º da Independência e 128º da República.

Michel Temer Alexandre de Moraes Bruno Cavalcanti de Araújo MENSAGEM

Nº 287, DE 23 DE MAIO DE 2016.

Senhor Presidente do Senado Federal, Comunico a Vossa Excelência que, nos termos do § 1º do art. 66 da Constituição, decidi vetar parcialmente, por contrariedade ao interesse público, o Projeto de Lei nº 156, de 2015 (no 5.070/2013 na Câmara dos Deputados), que "Torna obrigatório o uso, nas rodovias, de farol baixo aceso durante o dia e dá outras providências".

Ouvido, o Ministério da Justiça e Cidadania manifestou-se pelo veto ao seguinte dispositivo:

Art. 2º "Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação."

Razões do veto

"A norma possui amplo alcance, pois afeta os motoristas que circulam em rodovias nacionais e os órgãos de trânsito da Federação, e resulta na previsão de nova infração de trânsito, de gravidade média. Sempre que a norma possua grande repercussão, deverá ter sua vigência iniciada em prazo que permita sua divulgação e conhecimento. Assim sendo, é essencial a incidência de vacatio legis que permita a ampla divulgação da norma."

Essas, Senhor Presidente, as razões que me levaram a vetar o dispositivo acima mencionado do projeto em causa, as quais ora submeto à elevada apreciação dos Senhores Membros do Congresso Nacional.

MEDIDA PROVISÓRIA Nº 726/2016 REVOGAÇÃO

MEDIDA PROVISÓRIA N° 728, de 23.05.2016 (DOU de 23.05.2016)

Revoga dispositivos da Medida Provisória n° 726, de 12 de maio de 2016, restabelece dispositivos da Lei n° 10.683, de 28 de maio de 2003, e cria as Secretarias Especiais dos Direitos da Pessoa com Deficiência e do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.

*Edição Extra

(4)

O VICE-PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no exercício do cargo de Presidente da República, no uso da atribuição que lhe confere o art. 62 da Constituição, adota a seguinte Medida Provisória, com força de lei:

Art. 1° A Lei n° 10.683, de 28 de maio de 2003, passa a vigorar com as seguintes alterações:

"Art. 25. ...

...

IV - da Cultura;

...

XXVI - da Educação.

..." (NR)

"Art. 27. ...

...

IV - Ministério da Cultura:

a) política nacional de cultura;

b) proteção do patrimônio histórico e cultural;

c) regulação de direitos autorais; e

d) assistência e acompanhamento do Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário e do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária - INCRA nas ações de regularização fundiária, para garantir a preservação da identidade cultural dos remanescentes das comunidades dos quilombos;

...

XXVI - Ministério da Educação:

a) política nacional de educação;

b) educação infantil;

c) educação em geral, compreendendo ensino fundamental, ensino médio, ensino superior, educação de jovens e adultos, educação profissional, educação especial e educação a distância, exceto ensino militar;

d) avaliação, informação e pesquisa educacional;

e) pesquisa e extensão universitária;

f) magistério; e

g) assistência financeira a famílias carentes para a escolarização de seus filhos ou dependentes.

..." (NR)

"Art. 29. ...

...

X - do Ministério da Cultura, o Conselho Superior do Cinema, o Conselho Nacional de Política Cultural, a Comissão Nacional de Incentivo à Cultura, a Secretaria Especial do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional e até seis Secretarias;

...

XIV - do Ministério da Justiça e Cidadania, o Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária, o Conselho Nacional de Segurança Pública, o Conselho Federal Gestor do Fundo de Defesa dos Direitos Difusos, o Conselho Nacional de Combate à Pirataria e Delitos contra a Propriedade Intelectual, o Conselho Nacional de Arquivos, o Conselho Nacional de Políticas sobre Drogas, o Departamento de Polícia Federal, o Departamento de Polícia Rodoviária Federal, o Departamento Penitenciário Nacional, o Arquivo Nacional, o Conselho Nacional de Promoção da Igualdade Racial, o Conselho Nacional dos Direitos Humanos, o Conselho Nacional de Combate à Discriminação, o Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente, o Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência, o Conselho Nacional dos Direitos do Idoso, o Conselho Nacional dos Direitos da Mulher, a Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres, a Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, a Secretaria Especial de Direitos Humanos, a Secretaria Especial dos Direitos da Pessoa com Deficiência e até seis Secretarias;

...

XXVII - do Ministério da Educação o Conselho Nacional de Educação, o Instituto Benjamin Constant, o Instituto Nacional de Educação de Surdos e até sete Secretarias.

..." (NR)

(5)

Art. 2° Ficam criados os cargos de Natureza Especial de:

I - Secretário Especial dos Direitos da Pessoa com Deficiência do Ministério da Justiça e Cidadania; e II - Secretário Especial do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional do Ministério da Cultura.

Art. 3° Fica declarada a recriação dos cargos de:

I - Ministro de Estado da Educação;

II - Ministro de Estado da Cultura;

III - Natureza Especial de Secretário-Executivo do Ministério da Educação; e IV - Natureza Especial de Secretário-Executivo do Ministério da Cultura.

Art. 4° Ficam extintos os seguintes cargos em comissão do Grupo-Direção e Assessoramento Superior - DAS no âmbito da administração pública federal:

I - quatro DAS 5; e II - quatro DAS 4.

Art. 5° Ficam revogados os seguintes dispositivos da Medida Provisória n° 726, de 12 de maio de 2016:

I - o inciso IV do caput do art. 1°;

II - o inciso III do caput do art. 2°;

III - os incisos V e XI do caput do art. 4°;

IV - o inciso V do caput do art. 5°;

V - o inciso VI do caput do art. 6°;

VI - o inciso VI do caput do art. 7°; e VII - os incisos III e XI do caput do art. 8°.

Art. 6° Esta Medida Provisória entra em vigor na data de sua publicação.

Brasília, 23 de maio de 2016; 195° da Independência e 128° da República.

Michel Temer Romero Jucá Filho

PORTARIA CONJUNTA PGFN/RFB Nº 15/2009 ALTERAÇÃO

PORTARIA CONJUNTA PGFN/RFB N° 02, de 23.05.2016 (DOU de 24.05.2016)

Altera a Portaria Conjunta PGFN/RFB n° 15, de 15 de dezembro de 2009.

O PROCURADOR-GERAL DA FAZENDA NACIONAL E O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 82 do Regimento Interno da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional, aprovado pela Portaria MF n° 36, de 24 de janeiro de 2014, e o inciso III do art. 280 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF n° 203, de 14 de maio de 2012, e tendo em vista a revogação da Portaria PGFN n°

809/2009 pela Portaria PGFN n° 457/2016, RESOLVEM:

Art. 1° Fica revogado o parágrafo único do art. 2° da Portaria Conjunta PGFN/RFB n° 15, de 15 de dezembro de 2009, sem prejuízo da subsistência dos parcelamentos em curso.

Art. 2° Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Fabrício da Soller Procurador-Geral Jorge Antônio Deher Rachid Secretário da Receita Federal do Brasil

(6)

ICMS ICMS ICMS ICMS

PMPF COMBUSTÍVEIS

ATO COTEPE/PMPF N° 10, de 23.05.2016 (DOU de 24.05.2016)

Preço médio ponderado ao consumidor final (PMPF) de combustíveis.

O SECRETÁRIO-EXECUTIVO DO CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo inciso IX, do art. 5° do Regimento desse Conselho e considerando o disposto nos Convênios ICMS 138/06, de 15 de dezembro de 2006 e 110/07, de 28 de setembro de 2007, respectivamente, divulga que as unidades federadas indicadas na tabela a seguir adotarão, a partir de 1° de junho de 2016, o seguinte preço médio ponderado ao consumidor final (PMPF) para os combustíveis referidos nos convênios supra:

PREÇO MÉDIO PONDERADO AO CONSUMIDOR FINAL

UF GAC GAP DIESEL S10 ÓLEO DIESEL GLP (P13) GLP QAV AEHC GNV GNI ÓLEO COMBUSTÍVEL (R$/ litro) (R$/ litro) (R$/ litro) (R$/ litro) (R$/ kg) (R$/ kg) (R$/ litro) (R$/ litro) (R$/ m³) (R$/ m³) (R$/ litro) (R$/ Kg) AC 4,0341 4,0341 3,5719 3,4867 4,4898 4,4898 2,9583 3,0088 - - - -

*AL 3,8230 3,8230 3,1410 3,0320 - 4,0910 2,3200 3,3500 2,3200 - - -

AM 3,8824 3,8824 3,2470 3,1703 - 3,9761 - 3,4504 - - - -

AP 3,5910 3,5910 3,9810 3,5260 5,2177 5,2177 - 3,2450 - - - - BA 3,8000 3,9400 3,3600 3,1600 3,8361 4,2800 - 3,2010 2,4400 - - - CE 3,8300 3,8300 3,1700 3,1300 3,9880 3,9880 - 3,1500 - - - -

*DF 3,6800 4,8830 3,3360 3,1360 4,2824 4,2824 - 3,0590 3,2900 - - -

*ES 3,6367 3,6367 2,9911 2,9911 3,8587 3,8587 2,3997 3,0798 2,0622 - - -

*GO 3,8442 5,1308 3,1860 .3,0034 4,2692 4,2692 - 2,7049 - - - -

MA 3,6140 3,7745 3,1880 3,0860 - 4,1815 - 3,3630 - - - -

MG 3,9058 4,9519 3,1765 3,0712 2,8485 2,8485 4,1900 3,0618 - - - -

*MS 3,6328 4,5743 3,4052 3,2963 4,7342 4,7342 2,2972 2,8124 2,3581 - - - MT 3,8369 4,6990 3,5006 3,3281 5,6244 5,6244 2,5846 2,7139 2,5281 2,1300 - -

PA 3,8240 3,8240 3,2480 3,2100 - 3,8915 - 3,2710 - - - -

PB 3,8378 5,8050 3,1613 3,0477 - 3,5714 1,8742 3,1770 2,5460 - 0,8928 0,8928 PE 3,7550 3,7550 3,0480 3,0280 3,6054 3,6054 - 3,0690 - - - -

*PI 3,7441 3,7441 3,2930 3,1816 4,2461 4,2461 2,0529 3,2500 - - - - PR 3,7000 4,7890 2,9590 2,8700 4,4000 4,4000 - 2,6000 - - - -

*RJ 3,9480 4,2425 3,2490 3,0790 - 4,0190 1,5960 3,2380 2,1160 - - - RN 3,8920 5,5700 3,3190 3,1480 4,3138 4,3138 - 3,3370 2,5170 - 1,6900 1,6900

*RO 3,8970 3,8970 3,3970 3,2990 - 4,5046 - 3,4880 - - 2,9656 - RR 3,9300 3,9500 3,3500 3,2600 4,5800 5,1000 7,3950 3,6900 - - - - RS 3,9932 4,9188 3,1827 3,0504 4,1917 4,6002 - 3,5659 2,6162 - - -

*SC 3,5100 4,6800 3,0500 2,9500 4,0300 4,0300 - 3,0600 2,2200 - - -

*SE 3,7070 3,8280 3,1794 3,0030 4,0238 4,0238 2,3205 3,1828 2,2929 - - -

*SP 3,5010 3,5010 3,0800 2,9320 3,9215 4,1446 - 2,2860 - - - - TO 3,9150 5,5000 3,0600 2,9600 5,2200 5,2200 3,7300 3,3700 - - - -

* PMPF alterados pelo presente ATO COTEPE.

DISPENSA OU REDUÇÃO DE JUROS E MULTAS ICM E ICMS

CONVÊNIO ICMS Nº 44, de 19.05.2016 (DOU de 24.05.2016)

Autoriza o Estado de Rondônia a dispensar ou reduzir juros e multas previstos na legislação tributária, e a conceder parcelamento de débito fiscal, relacionados com o ICM e ICMS.

O CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, na sua 262ª Reunião Extraordinária, realizada em Brasília, DF, no dia 19 de maio de 2016, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24, de 7 de janeiro de 1975,

RESOLVE celebrar o seguinte CONVÊNIO

CLÁUSULA PRIMEIRA . Fica o Estado de Rondônia autorizado a instituir programa de recuperação de créditos tributários destinados a dispensar ou reduzir multas e juros relacionados com o ICM e ICMS, cujos fatos geradores tenham ocorrido até 31 de dezembro de 2014,

(7)

constituídos ou não, inclusive os espontaneamente denunciados pelo contribuinte, inscritos ou não em dívida ativa, ainda que ajuizados, bem como conceder parcelamento para o respectivo pagamento, observado o disposto neste convênio e nas demais normas previstas na legislação tributária estadual.

Parágrafo único. O débito será consolidado, de forma individualizada, na data do pedido de ingresso no programa, com todos os acréscimos legais vencidos previstos na legislação vigente na data dos respectivos fatos geradores da obrigação tributária.

CLÁUSULA SEGUNDA . Para usufruir os benefícios do programa, o sujeito passivo deve formalizar sua adesão, que se efetivará com o pagamento de parcela única ou da primeira parcela, até 30.04.2017.

Parágrafo único. A adesão ao programa implica o reconhecimento, em caráter irretratável e irrevogável, dos débitos tributários nele incluídos, a renúncia de qualquer defesa ou recurso no âmbito administrativo ou judicial, a desistência dos já interpostos, bem como a aceitação das demais condições estabelecidas na legislação tributária estadual.

CLÁUSULA TERCEIRA . Os créditos tributários consolidados poderão ser pagos até 31 de julho de 2016 e divididos em até 120 (cento e vinte) parcelas mensais e sucessivas, acrescidas de juros e correção monetária estabelecidos na legislação estadual, conforme abaixo:

I - em parcela única, com redução de 95% (noventa e cinco por cento) das multas punitivas, multas moratórias e dos juros de mora;

II - em até 60 (sessenta) parcelas mensais e sucessivas, com redução de 85% (oitenta e cinco por cento) das multas punitivas e moratórias e de 75% (setenta e cinco por cento) dos juros de mora, desde que a primeira parcela seja equivalente a, no mínimo, 35% (trinta e cinco por cento) do valor total do débito, já considerados os descontos deste inciso;

III - em até 60 (sessenta) parcelas mensais e sucessivas, com redução de 80% (oitenta por cento) das multas punitivas e moratórias e, de 60%

(sessenta por cento) dos juros de mora;

IV - em até 120 (cento e vinte) parcelas mensais e sucessivas, com redução de 65% (sessenta e cinco por cento) das multas punitivas e moratórias e, de 50% (cinqüenta por cento) dos juros de mora;

V - em parcela única, com os mesmos benefícios previstos para o pagamento em moeda corrente, na forma do inciso I deste artigo, mediante dação em pagamento de bem imóvel situado no território do Estado de Rondônia, a qual só se aperfeiçoará após a aceitação expressa da Fazenda Estadual, representada pela Procuradoria Geral do Estado, observado o interesse público, a conveniência administrativa e os critérios dispostos em regulamento a ser expedido pelo Poder Executivo.

CLÁUSULA QUARTA . Os créditos tributários consolidados poderão ser pagos no período de 1º de agosto de 2016 a 30 de abril de 2017 e divididos em até 120 (cento e vinte) parcelas mensais e sucessivas, acrescidas de juros e correção monetária estabelecidos na legislação estadual, conforme abaixo:

I - em parcela única, com redução de 85% (oitenta e cinco por cento) das multas punitivas, moratórias e juros de mora;

II - em até 60 (sessenta) parcelas mensais e sucessivas, com redução de 75% (setenta e cinco por cento) das multas punitivas e moratórias e de 70% (setenta por cento) dos juros de mora, desde que a primeira parcela seja equivalente a, no mínimo, 35% (trinta e cinco por cento) do valor total do débito, já considerados os descontos deste inciso;

III - em até 60 (sessenta) parcelas mensais e sucessivas, com redução de 65% (sessenta e cinco por cento) das multas punitivas e moratórias e, de 55% (cinqüenta e cinco por cento) dos juros de mora;

IV - em até 120 (cento e vinte) parcelas mensais e sucessivas, com redução de 50% (cinquenta por cento) das multas punitivas e moratórias e, de 40% (quarenta por cento) dos juros de mora;

V - em parcela única, com os mesmos benefícios previstos para o pagamento em moeda corrente, na forma do inciso I deste artigo, mediante dação em pagamento de bem imóvel situado no território do estado de Rondônia, a qual só se aperfeiçoará após a aceitação expressa da Fazenda Estadual, representada pela Procuradoria Geral do Estado, observado o interesse público, a conveniência administrativa e os critérios dispostos em regulamento a ser expedido pelo Poder Executivo.

CLÁUSULA QUINTA . Havendo parcelamento em curso ou rescindido nos termos do Convênio ICMS 85/2012, somente será permitida a adesão ao programa de recuperação de créditos tributários para pagamento á vista ou parcelado em até 60 parcelas, desde que a primeira parcela seja, de mínimo, 35% do valor do débito.

Parágrafo único. Em se tratando de qualquer reparcelamento, anteriormente rescindido por falta de pagamento, é vedada a adesão ao benefício previsto nesse Convênio, exceto para pagamento à vista do saldo remanescente.

CLÁUSULA SEXTA . O parcelamento fica, automaticamente, extinto, situação em que o sujeito passivo perde, a partir da extinção, o direito aos benefícios autorizados neste convênio, relativamente ao saldo devedor remanescente, se, após a assinatura do acordo de parcelamento e durante a sua vigência, ocorrer ausência do pagamento:

I - por mais de 90 (noventa) dias, a contar da data do vencimento de qualquer parcela;

II - por mais de 90 (noventa) dias, a contar da data do vencimento do ICMS lançado em livro próprio cujo fato gerador tenha ocorrido a partir da efetivação do parcelamento.

Parágrafo único. Ocorrida a rescisão nos termos do caput, deverão ser restabelecidos, em relação ao saldo devedor, os valores originários das multas e dos juros dispensados, prosseguindo-se na cobrança do débito remanescente.

CLÁUSULA SÉTIMA . O Estado de Rondônia poderá:

I - estabelecer o valor de parcela mensal mínima;

II - limitar e reduzir a aplicação dos benefícios autorizados neste convênio, inclusive o prazo para adesão ao programa, estabelecer outras condições de rescisão do contrato celebrado em decorrência do parcelamento e dispor sobre atualização monetária.

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CLÁUSULA OITAVA . O benefício de que trata este convênio não confere ao sujeito passivo qualquer direito à restituição ou compensação das importâncias já pagas.

CLÁUSULA NONA . Este convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional.

DOAÇÃO DE ARTIGOS DE VESTUÁRIO ISENÇÃO DO ICMS

CONVÊNIO ICMS Nº 45, de 19.05.2016 (DOU de 24.05.2016)

Autoriza o Estado de Santa Catarina a conceder isenção nas operações internas com artigos de vestuário com destino à Fundação Nova Vida.

O CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, na sua 262ª Reunião Extraordinária, realizada em Brasília, DF, no dia 19 de maio de 2016, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24, de 7 de janeiro de 1975,

RESOLVE celebrar o seguinte CONVÊNIO

CLÁUSULA PRIMEIRA . Fica o Estado de Santa Catarina autorizado a conceder isenção do ICMS incidente nas saídas internas de artigos de vestuários a título de doação com destino à Fundação Nova Vida, entidade beneficente de assistência social, nos termos da Lei Federal nº 12.101, de 27 de novembro de 2009.

CLÁUSULA SEGUNDA . Este convênio entra em vigor na data da publicação da sua ratificação nacional.

CONVÊNIO ICMS 59/2012 ALTERAÇÃO

CONVÊNIO ICMS Nº 46, de 19.05.2016 (DOU de 24.05.2016)

Altera o Convênio ICMS 59/2012, que autoriza a concessão de parcelamento de débitos, tributários e não tributários, das empresas em recuperação judicial.

O CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA FAZENDÁRIA - CONFAZ, na sua 262ª Reunião Extraordinária virtual do CONFAZ realizada em Brasília, DF, dia 19 de maio de 2016, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24, de 7 de janeiro de 1975,

RESOLVE celebrar o seguinte:

CLÁUSULA PRIMEIRA . Fica acrescido o parágrafo único à cláusula primeira do Convênio 59/2012 com o seguinte teor:

"Parágrafo único Ao Estado de Alagoas fica autorizado o prazo limite de 180 (cento e oitenta) meses. ¨ (AC)

CLÁUSULA SEGUNDA . Esse Convênio entra em vigor na data da sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo os seus efeitos a partir da data da publicação da sua ratificação nacional.

TRIBUTOS FEDERAIS TRIBUTOS FEDERAIS TRIBUTOS FEDERAIS TRIBUTOS FEDERAIS

TBF, REDUTOR-R E TR DIVULGAÇÃO

COMUNICADO BACEN Nº 29.509, de 19.05.2016 (DOU de 23.05.2016)

Divulga a Taxa Básica Financeira-TBF, o Redutor-R e a Taxa Referencial-TR relativos ao dia 18 de maio de 2016.

De acordo com o que determina a Resolução nº 3.354, de 31.03.2006, comunicamos que a Taxa Básica Financeira-TBF, o Redutor-R e a Taxa Referencial-TR relativos ao período de 18.05.2016 a 18.06.2016 são, respectivamente: 1,0587% (um inteiro e quinhentos e oitenta e sete décimos de milésimo por cento), 1,0084 (um inteiro e oitenta e quatro décimos de milésimo) e 0,2169% (dois mil, cento e sessenta e nove décimos de milésimo por cento).

Tulio Jose Lenti Maciel Chefe

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TBF, REDUTOR-R E TR DIVULGAÇÃO

COMUNICADO BACEN Nº 29.512, de 20.05.2016 (DOU de 25.05.2016)

Divulga a Taxa Básica Financeira-TBF, o Redutor-R e a Taxa Referencial-TR relativos ao dia 19 de maio de 2016.

De acordo com o que determina a Resolução nº 3.354, de 31.03.2006, comunicamos que a Taxa Básica Financeira-TBF, o Redutor-R e a Taxa Referencial-TR relativos ao período de 19.05.2016 a 19.06.2016 são, respectivamente: 1,0295% (um inteiro e duzentos e noventa e cinco décimos de milésimo por cento), 1,0087 (um inteiro e oitenta e sete décimos de milésimo) e 0,1581% (um mil, quinhentos e oitenta e um décimos de milésimo por cento).

Tulio Jose Lenti Maciel Chefe

ENTIDADES DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR PIS/PASEP E COFINS

SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 54, de 03.10.2008 (DOU de 23.05.2016)

ASSUNTO: CONTRIBUIÇÃO PARA O FINANCIAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL - COFINS EMENTA: CONTRIBUIÇÕES VERTIDAS PARA AS ENTIDADES DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR.

Ementa: A Cofins incide sobre as receitas decorrentes das atividades operacionais típicas das entidades fechadas de previdência complementar observadas as exclusões e deduções previstas legalmente.

O disposto no § 1º do art. 69 da Lei Complementar nº 109, de 2001, que exclui a incidência de tributação e contribuições de qualquer natureza sobre as contribuições vertidas para as entidades de previdência complementar, não se refere a tais entidades, mas sim àqueles que vertem as contribuições para elas, ou seja, a patrocinadora e os participantes/beneficiários.

DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei Complementar nº 109, de 2001, art. 69, § 1º; Lei nº 9.718, de 1998, arts. 2º e 3º, "caput" e §§ 5º a 7º; Instrução Normativa RFB nº 1.285, de 2012.

ASSUNTO: CONTRIBUIÇÃO PARA O PIS/PASEP

EMENTA: CONTRIBUIÇÕES VERTIDAS PARA AS EN- TIDADES DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR.

Ementa: A Contribuição para o PIS/Pasep incide sobre as receitas decorrentes das atividades operacionais típicas das entidades fechadas de previdência complementar observadas as exclusões e deduções previstas legalmente.

O disposto no § 1º do art. 69 da Lei Complementar nº 109, de 2001, que exclui a incidência de tributação e contribuições de qualquer natureza sobre as contribuições vertidas para as entidades de previdência complementar, não se refere a tais entidades, mas sim àqueles que vertem as contribuições para elas, ou seja, a patrocinadora e os participantes/beneficiários.

DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei Complementar nº 109, de 2001, art. 69, § 1º; Lei nº 9.718, de 1998, arts. 2º e 3º, "caput" e §§ 5º a 7º; Instrução Normativa RFB nº 1.285, de 2012.

Fernando Mombelli Coordenador-Geral

Referências

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