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Rev. Bras. Enferm. vol.46 número2

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Academic year: 2018

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REDE REGIONAL NORTE E NORDESTE DE ESTUDOS E PESQUISAS SOBRE A MULHER E REAÇÕES DE GÊNERO

A cescente mobilização de mulhees em tomo de questões esecíicas à condição feminina em nossa sciedade, vem geando, na última década, m excep­ ciol interesse em esudos e pesquisas cocenentes à mulher, dando margem ao surgimento de upos e núcleos de estudos essa área, em assciações cientí­ icas naciois, bem como em diferentes uiversida­ des bsileiras.

Congregado pofessoes e pesquisadores que, de um modo geral, já desevolvim tablhos nessa liha de pesquisa, ão ao de forma isolada, esses guos e núcleos de estudos vêm se constituindo em espaços privilegiados pa a necessária permuta de informações e o apofundamento de questes teórico­ metodológicas, cotribuindo, assim, paa o avanço da discussão em tomo da problemática da muler e paa o desenvolvimento desse novo e auspicioso campo de relexão sobre a sociedade basileira.

No entato, em que 'pese sua relevâcia, sérios entraves vêm emperrndo o pocesso de criação, air­ mação e sobrevivêcia desses núcleos, diicultndo muitas vezes seu funcionamento e sua atuação conti­ nuada.

De fato, como icou patente nas discussões trava­ das duante o I Enconto Naciol de Núcleos de Estudos sobe a Mulher nas Universidades Brasileiras (pomovido pelo NEMGEUSP, em São Paulo em março de 1 99 1 ) - quando se reuam epesentantes dos diferentes núcleos o país- a tajetória da maior pate desses Centros tem sido marcada or um pro­ cesso de lutas, que vêm se avado em dois plaos ou "fentes de bas". De um lado, é necessáio reirmar, constntemente, a leitimidade cientíica da "questão da Mulher" e seus desdobramentos en­ quanto objeto de anlise e, assim, deixar cla a necessidade de incentivos aos estudos e pesquisas nessa rea, principalmente através da criação de

no-Ana Alice Alcântara Cosa·

Cecília Maria Bacellar Sardenberg ..

vos núcleos especíicos s instituições univesitá­ rias. De outro lado, trava-se um embate conta a burocracia estatal e as olíticas atuais de contenção de vebas para as universidades e fomento à esquisa básica, que têm não só concorrido para o processo de sucateamento das instituições públicas de ensino su­ perior (sobetudo as federais), diicultado inclusive a realiação de sua atividade im, como vêm criado inúmeros obstáculos no sentido da gaantia de m apoio institucioal mais eicaz à capação dos recur­ sos necessáios à manutenção desses núcleos e a viabiliação de sas proostas de tablho.

Vale lembrar que esses problemas de natuea "econômico-admiistrativa", ão pealizm tão so­ mente os núcleos de estudos sobre a mulher. Ao contáio, eles atingem a comunidade cientíico-aca­ dêmica como m todo. Entetanto, na medida em que a relevância cientíica dos estudos nessa área aina não foi de todo reconhecida, ao meos em termos de pioridades quanto ao aoio efetivo das agências i­ nanciadoras, os ecursos disoníveis para as esqui­ sas na temática da mulher inda pemanecem bastante escassos. Essa situação vem criando um ambiente de comeição contapodutivo enre os diferentes nú­ cleos e pesquisadores, desfavorecedo sobetudo aqueles s egiões Note e Nodeste, que não se beneiciam dos recrsos acadêmicos provenientes de outras áreas do pais, or acaso mais desenvolvidas.

Sabe-se que o processo de desevolvimento "de­ sigual e combinado", caacteristico do avanço do sistema capitalista ambém na formação social brasi­ leia, tem engendado, historicamente, a coiguração de dispiades marcantes ente os difeentes estados e regiões do país, sendo que , de um modo geal, os esados das regiões Norte e Nordeste, icluem-se, ainda hoje, entre aqueles ditos "menos desenvolvi­ dos".

Professora do Depatamento de Ciência Política a Faculdade de Filosoia e Ciêncis Humanas da Universidade Federal da Bhia, Coordenadora do Núcleo de Estudos Interdisciplinares sobre a Mulher-NEIM.

• • Professora d o Depatamento d e ntropologia a Faculdade de Filosoia e Ciêncis Humanas d a Universidade Federal d a Bahia,

Vice-Coordenadora do Núcleo de Estudos Interdisciplinares sobre a Mulher - NEIM.

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Sem dúvida os avanços do capialismo no Basil nas últimas décadas, têm provocado surtos de dina­ mismo econômico e de "modeiação ", iclusive em áreas remotas dessas regiões. Contudo, as dispa­ ridades regionais não foram de todo supeadas. Elas ainda pemanecem bastante acentuadas, e ão apeas no que se refere aos asectos sócio-econômicos, mas também no plano cultural e do desenvolvimento cien­ tíico. Na verdade, veriica-se, atualmente, uma nítida concentação aos estados do Cento-Sul, de centros de fomação e capacitação de pesquisadores (os cur­ sos de doutorado, por exemplo), essoal qualicado, seminários e encontros de associações cientiicas, organismos de divulgação e, principalmente, dos re­ crsos de fomento à esquisa, existentes no país. Não se dá potanto ao azar, o fato de que são as uníversi­ dades e demais centos de pesquisas, alí localizado, que espodem pelos mis elevados ídices da produ­ ção cientíica nacional.

Se, como diz o velho ditado, "dinheiro gera di­ nheio ", tmbém a cocentação desses ecursos cientíico-acadêmicos no Centro-Sul, tende a gerar mais recursos dessa ordem para a região, ao passo que, salvo raras exceções, os centros de esquisas situados em outras áeas do país, sobretudo nas regi­ ões Norte-Nodeste, vêem-se emaranhados nas teias do cículo vicioso da "baixa produção cientiica", concorrendo, assim, em franca desvanagem pelos recusos progressivamente mais escassos para o fo­ mento à pesquisa.

Um dos principais fatores responsáveis pela re­ produção desse círculo vicioso, prende-se, ceramen­ te, ao fato de que, os centros de pesquisa das regiões Norte-Nordeste, em sua grande maioria, estão vincu­ lados à Instituições Fedeais de Ensino Superior (IFES). Destate, vêem-se invariavelmente sujeitos à cônica escassez de vebas e de incentivos, funcio­ nando sem as mínimas condições de tabalo: salários idignos, instalações precárias, bibliotecas defasa­ das, etc. Além disso, as grandes distâncias geográi­ cas existentes não só entre o Norte-Nordeste e o Cento-Sul, como também entre os próprios centros note-nordestinos, diicultam sobremaneira o neces­ sário intecâmbio de inforações e conhecimento ente eles. Na verdade, ao contrio do que se oderia esper, o intercâmbio inter-regional com o Centro­ Sul, tem sido muitas vezes mais intenso do que o estabelecido entre os centros da pópria região Nor­ te-Nodeste, levando inclusive à coiguração de des­ compassos, também a nível intra-regional. Sem flar no que se pede em temos da possibilidade de eali­ zação de esquisas conjuntas, voltadas para a análise

de poblemas egionais.

. Cumpre ressaltar que aesar dessas diiculdades, vários núcleos de estudos sobre a mulher foam cria­ dos em universidades a região Note-Nordeste, sen­ do que, atualmente, encontam-se em funcionamento

m total de 10 (dez) núcleos, a saber:

1. Núcleo de Estudos Interdisciplinres Sobre a Mu­ lher - NEIM

Faculdade de Filosoia e Ciências Humanas Uiversidade Fedeal da Bahia

2. Núcleo Temático Muler e Cidadania - TMC Universidade Federal de Alagoas

3. Coordenadoia de Estudos da Mulher·

Fundação Joaquim Nabuco (Pembuco)

4. Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre a Mulher Deptamento de Ciêcias Domésticas Universidade Federal Rual de Peambuco 5. Gupo "Fazendo o Gênero "

Centro Josué de Castro (Pembuco)

6. Núcleo de Documentação Histórico Regionl Universidade Federal da Paraiba

7. Núcleo Nízia Floresta de Estudos e Pesquisas sobre a Mulher e Relações Sociais de Gêeo Universidade Fedeal do Rio Grande do Norte 8. Núcleo de Estudos, Documentação e Infomação

sobre a Mulher

Uiversidade Federal do Ceaá

9. Núcleo de Estudos Mulher e Saúde - MUSA Departamento de Medicia Preventiva Universidade Federal da Bahia

10. Gupo de Estudos sobre Saúde da Mulher Escola de Enfermagem

Universidade Federl da Bahia

Esses núcleos, mesmo lutando "contra a mae ", vêm desevolvedo divesas atividades nas áres de ensio, pesquisa e extensão, tendo produzido estudos elevantes sobe elações de gênero e condição femi­ nina no Norte-Nordeste.

É

portanto, lastimável sber, que muitos desses estudos não têm encontrado vias de divulgação, permanecendo conecidos apenas nos limites dos núcleos em que se ealizam ou, o máxi­ mo, nas universidades em que se localiam. Se isso já é fusante paa aqueles que, de alguma foma, encontam respldo no interior dos núcleos, ) que ão dizer dos pesquisadoes isolados, que nem ao menos odem se valer de um espaço onde suas inquietações e inteesses tem maior ressonância?

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Cientes desses poblemas, entidades como a As­ sociação Nacional de Pós-Gaduação e Pesquisa em Ciências Sociais - ANPOCS e a Associação Basileira de Antopologia - ABA, vêm aoiando a formação de gruos de estudos, bem como, a ealização de encon­ tros regioais no Norte-Nordeste, contibuindo, as­ sim, paa uma aproximação e o ecessáio intercâm­ bio entre os pesquisadores da egião. Ne�sas instân­ cias, a exemplo do que se veriicou no II Encontro de Antopologia do Norte-Nordeste (Recife, fevereiro de 1 99 1 ) e do que tem acontecido nos encontos anuais da Articulação de Centros de Pesquisas e Pós­ Graduação do Nordeste (paicularmente no Gupo de Pesquisa. "Relações de Trabalho, Relações de Po­ der") . Um espaço vem sendo criado paa o avanço da discussão em too da poblemática da mulher, atra­ vés de sessões e gruos de tabalho especiicos.

Essas i niciativas meecem destaque não somente por divulgarem a podução cientíica nessa temática nos estados do Norte-Nordeste, mas também

o

r se constituírem numa importante fonte de incentivo para novos estudos e pesquisas nessa área. Note-se porém, que em que pese sua inegável relevância, ais inicia­ tivas não têm sido siciente como canais para uma apoximação e intercmbio mais sistemático entre os váios pesquisadores e núcleos da região. Na verdade, estamos convencidas de que esse necessário entrosa­ mento, só oderá ser aiculado com verdadeia ei­ cácia, através da promoção de eventos especíicos à temática, juntamente à criação de um organismo pró­ pio, de caráter regional, que atenda aos interesses e necessidades dos esquisadores e núcleos de estudos sobre a mulher, do Norte-Nordeste.

É

nessa perspectiva de costruir este espaço es­ pecíico de aticulação e intercâmbio, que mais de 40 pesquisadoras representantes dos diversos Núcleos

de Estudos da Região, eunids o I Econto Reio­

nal de Estudos sobre a Mulher e Relações de Gêero

do NoteNordeste* delibeaam ela ciação da Rede

Regional Norte e Nordeste de Estudos e Pesquisas sobre a A1ulher e Relações de Gênero. Essa decisão lastreou-se não apenas ns discussões relativs aos problemas aqui eferidos, mas também na avaliação crítica dos avanços e conquistas no campo dos estu­ dos sobre a mulher e relações de gênero o pís. Consatou-se, então, que mesmo tendo-se avançado consideravelmente no desenvolvimento desses

estu-dos, observa-se ainda hoje, no interior da comunidade cientíica, uma tendência à marginaliação e segega­ ção desse campo. A começar elo fato de que os gupos de tabalho e núcleos de estudos sobre a mu­ lher. ainda se constituem como verdadeiros "guetos femininos" dento das entidades cientíicas e univer­ siades, seja em termos do sexo da maioria dos seus membos (são majoritária, seão exclusivamente comostos por mulheres), seja no lcance, circuito e retoalimentação ("feedback") da produção ali de­ senvolvida. Poder-se-ia até mesmo airmar que esses centros, são grupos de mulhees, escrevendo sobe mulheres, pa um público comosto essencialmente de mulheres.

Se, nesse ponto, se assemelham aos "gruos de relexão " ou de "conscientiação " que marcaram, em todo mundo, o ressurgimento do movimento fe­ minista, sedo um espaço especíico para elexões em tomo da questão da mulher, por outo, os núcleos de estudos da mulher são a expressão de um momen­ to, ou de uma fase imprescindível na costiuição de um novo campo do saber, fase esta na qual vem se pocessando a constução do seu objetivo de estudo.

Nesse sentido, é importante salientar que vive-se agora um momento crucil na ajetóia de constitui­ ção desse cmpo do saber, momento esse que se descotina com a proosição do "gênero", dento de uma erspectiva relacional, enquanto categoria fun­ damental de análise. Para além de um avanço episte­ mológico nesse campo do saber - construiu-se, or im, um "objeto folal " - , a proposição do "gêero" representa também a possibilidade, um cminho, ou mesmo um novo desaio no sentido da derrubada das paredes do "gueto " e a conquista de um espaço paa relexões em outro ivel, bem mais amplo, que atra­ vesse outros campos do saber e temáticas.

Tentativas a conquista desse espaço têm sido

feias, inclusive or iniciativa dos GT's a APOCS,

a exemplo da mesa edonda a "Tversalidade do

Gêneo", realizada em 1 990, durante o XV Encontro

Nacional . Sabe-se, orém, que o reconecimento a relevância da categoria "Gêero" como instrumento fundamental de análise paa todos que obj etivam m cohecimento pofudo das sociedades humaas, em seus múltiplos iveis e aspectos, não viá automat­ icamente, mas sim a patir de uma luta a ser travada, tanto no plao teóico-metodológico, quanto a rena

Este I Encontro foi realizado em Salvador, promovido pelo Núcleo de Estudos Interdisciplinares sobre a Mulher - NEIM/UFBa., com o apoio da Fundação Ford e do CNPq, no período de 08 a 12 de setembro de 1 992.

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das instituições e instâcias cientíico-acadêmiCas, nas quis se incluem, natalmente, as uivesidades.

Nesse processo, poranto, os Núleos de Estudos sobre a Mulher terão ceramente um papel fudamen­ tal a cumprir, o que toa imprescindível a deinição de políticas para uma ação conjunta. Elas deverão ser orientadas não apenas no sentido do aproundamento das relexões teórico-metodológicas em tomo do con­ ceito de gêneo, mas ambém paa uma ampla disse­ minação e diulgação da produção esultante, entre interlocutores de outos campos e áreas do saber. De um lado, isso implicará, necessriamente, na ciação de Redes Regionais e de uma Rede Nacional de Núcleos a Mulher, com o proósito de estabelecer relações mais estreitas entre eles, possibilitando o desenvolvimento de estudos e pesquisas conjuntas, e o ecessário intercâmbio de informações, exeriên­ cias e sugestões, tendo em vista os objetivos comuns nessa luta. De outro, faz-se necessário uma postura de abertura dos núcleos, no sentido a busca de uma aproximação cada vez mior com outos espaços específicos e outros cmpos do saber, através da realiação de seminários e do desenvolvimento de pesquisas conjuntas, pricipalmente em tomo de te­ mas interdisciplinares,já abertos a um reconhecimen­ to a relevância e da "transversalidade " a categoria "gênero " .

Tudo isso toma impescindível a busca de uma aproximação maior entre pesquisadores e núcleos de estudos sobe a mulher do Note/Nordeste, para que conjuguem esfoços no sentido de se minimizar as discrepâcias egionais hoje existentes em relação ao Cento-Sul, em todos os níveis, iclusive no que se refee aos avanços nos estudos e pesquisas em too da problemática do gênero e condição feminina em nossa sociedade.

É

preciso que os núcleos a região Norte-Nordeste, apofundem também as discussões em tomo dessas questões, prioriando, sempre, as aálises voltaas paa os poblemas de cunho regio­ nl. Um espaços nesse sentido seria a Rede.

OBJETIVOS DA REDE

- incentivar a formação de novos Núcleos de Estu­ dos e Pogamas de Estudos sobre a Mulher, não só nas IFES como ambém nas demais Instituições de Pesquisas e Ensino Superior (Estaduais e Pati­ culares).

- incentivar a produção teórico-metodológica na

questão de gênero a egião;

- fomenar o desenvolvimento de estudos e

pesqui-sas inta e inter-egionais;

- implementar o intercâmbio de informações e co­ nhecimentos;

- divulgar a podução cientíico-acadêmica egio­ al;

- estimular a capacitação de pessoal docente e téc­ nicos envolvidos/associados aos núcleos e gruos de estudos;

- pomover a realiação de semináios de pesquisas

em tomo dessa temática, visado a sua divulgação, intercâmbio de informações e apofudamento das questões teórico-metodológicas ente os Núcleos

a Univesidades do NorteNordeste;

A Rede deine sua atuação em tês grades linhas de tabalo:

- Estudos e Pesquisas; - Capacitação; - Publicação.

Estas linhas eX'licitam-se em:

- realiação de semiários e encontros de trabalhos inter-regioais;

- pomoção de cusos de capacitação e fomação de poissionais especialiados;

- publicação de um boletim informativo a ser ustri­ buído entre os díversos núcleos e gruos partici­ pantes da Rede;

- publicação de aais dos encontros de trabalho e

semináios;

- intercâmbio de pesquisadores atavés de poga­ mas de professor visiante, esquisas conjuntas, estágios e cursos;

- montagem de um sistema de documentação e in­ formação.

ESTRUTURA DA REDE

A Rede se constitui de Núcleos ou Gupos cujo objetivo seja o estudo e pesquisas sobre a mulher, nas várias instituições de esquisas e ensio suerior do Note/Nordeste, e de pesquisadores de compovada atuação a área, compometidos em aticular a cria­ ção de núcleos na instituição a qual ertecem.

A instância de delibeação a Rede é a Assem­ bléia Geral, ode aenas votam as representantes de núcleos e as membras undadoas.

Sua estrutura básica é deinida por coletivos, opeacionais e temáticos, em um toal de I I (oze),

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renidos em 02 (dois) gades grupos a saber:

1 . Coordenação político-administrativa

Composta de 05 (cinco) membros e uma secreá­ i, com a missão executiva de gerenciar e aticu­ lar as lias de trabalho da Rede, funcionndo à base de uma Comissão-Sede epesentada por 02 (dois) membros, e das Coissões de Capacitação, de Publicação e de Estudos e Pesquiss com uma representante cada.

2. Corpo político-tem ático

Composto de 07 (sete) represenantes, com a mis­ são de aticular os membros a Rede paa geação, repasse e difusão de conteúdos os macos dos temas: Violência; Participação Política e Feminis­ mo : Teoria e História; Gêneo e Identidade; Mu­ lher e Literatura; Mulher e Educação; Revisiando o Corpo; Mulher, Meio Ambiente e Desenvolvi­ mento.

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