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BENEFÍCIOS PARA AS EMPRESAS: COMO APROVEITAR ESTA OPORTUNIDADE?

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Academic year: 2021

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BENEFÍCIOS PARA AS EMPRESAS:

COMO APROVEITAR ESTA OPORTUNIDADE?

(3)

Agradecimento

Parte dos slides apresentados por cortesia e autorização da

(4)

Nos Países Desenvolvidos...

ALTAS TAXAS DE POUPANÇA

ALTA EFICIÊNCIA NA INTERMEDIAÇÃO

A COMBINAÇÃO DESSES DOIS FATORES IMPULSIONA O CRESCIMENTO

(5)

Função do Mercado de Capitais

Poupador Empreendedor

$$

$$$

IN

OUT

• APROXIMAÇÃO

• ALINHAMENTO

• VANTAGENS MÚTUAS

(6)

Abertura de Capital na Estratégia Empresarial

O que é uma Companhia Aberta?

Uma companhia é considerada aberta quando os valores mobiliários de sua emissão são admitidos à negociação em bolsa de valores ou em mercado de balcão.

De acordo com a regulamentação brasileira, companhia aberta é a empresa que distribui publicamente valores mobiliários.

Para que a empresa obtenha sua condição de companhia aberta é necessário que sejam cumpridas as exigências legais e institucionais disciplinadas pela Lei 6404/76 e Instrução CVM 202.

Títulos representativos de propriedade ou crédito (dívida)

AÇÕES

NOTAS PROMISSÓRIAS

(COMMERCIAL PAPERS)

QUOTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTOS

BÔNUS DE SUBSCRIÇÃO DEBÊNTURES

Simples ou Conversíveis

ADRs, GDRS E BDRs

COMPROMISSOS SECURITIZADOS DERIVATIVOS

ABERTURA DE CAPITAL

(7)

Abertura de Capital na Estratégia Empresarial

Recursos de Terceiros

• Debêntures

• Commercial Papers

• Empréstimos Bancários

• Securitização

• Bônus/Bonds Lucros Retidos

Fluxo de Caixa

Recursos

Próprios Capital Acionário Fontes de

Fundos

Externas Internas

(8)

Abertura de Capital na Estratégia Empresarial

Fatores comumente considerados na decisão

Custo e disponibilidade de capital próprio e de terceiros

Conjuntura do Mercado de Capitais

Índices setoriais e Múltiplos de Mercado

Grau de risco aceito pelo empresário

Importância estratégica dos investimentos

FATORES TÉCNICOS

E

SUBJETIVOS

(9)

Benefícios para a Abertura de Capital

VANTAGENS REPUTACIONAIS:

 Diretoria e equipe de Relações com Investidores

 Divulgações trimestrais e auditores externos

 Adoção de padrões de administração, governança e transparência reconhecidos pelo mercado

 Conselho de Administração desvinculado dos controladores VANTAGENS FINANCEIRAS:

 Acesso a um maior número de agentes

 Programa de Incentivos do BNDES!

 Menores custos

 Ofertas Públicas

 Ofertas Públicas com esforços restritos

 Emissão pública de títulos de dívida

 Melhores “ratings”

VANTAGENS ESTRATÉGICAS:

 Programas ativos de debêntures (CVM 400/02)

 “Janelas de Mercado”...

 Ações da companhia como “reserva de moeda” (M&A) e referência de valor

 Planejamento sucessório (profissionalização, alienação via mercado...)

 Vantagens para os “Stakeholders”...

(10)

A BMF&Bovespa e seus Segmentos de Listagem

A BMF&Bovespa hoje*:

Valor de Mercado Total: aprx. R$2,2 Trilhões

Companhias Listadas: 638 Companhias abertas (72% - Classe A)

Cerca de 21.000 investidores estrangeiros

* Fonte: Jornal Valor Econômico de 30 de maio 2015.

Segmentos especiais de listagem da BM&FBovespa:

Foram criados para desenvolver o Mercado de Capitais brasileiro, pois tornou-se necessário oferecer segmentos adequados aos diferentes perfis de empresas.

Nível 1

Nível 2

Novo Mercado

Bovespa Mais

Bovespa Mais Nível 2

(11)

O novo Bovespa Mais

Mercado de Acesso lançado em 2005

Governança Corporativa = Novo Mercado

Objetivo: atrair pequenas e médias empresas

Prazo de 7 anos para realizar o IPO

25% de ações em circulação em até 7 anos

Somente ações ON e Tag along de 100%

OPA obrigatória em caso de fechamento de capital ou saída do segmento

Adesão obrigatória à Câmara de Arbitragem

Composição do Conselho de Administração: mínimo de 3 membros, com mandato de até 2 anos

Demonstrativos Financeiros em português, com tradução opcional para o inglês

Publicação resumida

Programa de incentivos do BNDES (R$1 Bi... Até 20% da Oferta)

Isenção de IR para investidores pessoas físicas (até 2023)

(12)

Benefício Tributário

Lei 13.043

Isenção de Imposto de Renda sobre Alienação em Bolsa de Valores de Ações de Pequenas e Médias Empresas.

• Sobre o ganho de capital auferido por pessoa física (até 31/12/2023), na alienação de ações que tenham sido emitidas por companhias que,

cumulativamente:

• tenham as suas ações admitidas à negociação em segmento especial;

• tenham valor de mercado inferior a R$ 700.000.000,00;

• tenham receita bruta anual inferior a R$ 500.000.000,00;

• tenham realizado distribuição primária de, no mínimo, 67% do volume total de ações de emissão pela companhia.

• Sobre os rendimentos auferidos por pessoa física no resgate de cotas de Fundos de Ações – Mercado de Acesso.

(13)

A Importância da Preparação !!!

A nova cultura de empresa de capital aberto

Adoção das melhores práticas de Governança Corporativa

Desenvolvimentos dos controles internos adequados

Compartilhamento do poder decisório

Preparativos para absorção de novos custos

Níveis de transparência ampliados

Desenho e gestão do novo fluxo interno de informações

“Todos somos RI !” (marketing financeiro)

Apoio de todas as áreas envolvidas: Controladoria, Contabilidade, Jurídica, Financeira, Tesouraria, Assessoria de Imprensa, Comunicação Corporativa, CFO, CEO e o Conselho de Administração.

(14)

Considerações sobre Governança Corporativa

Abertura de capital depende da estratégia de cada organização

Fonte: Eliane Lustosa (Conselheira do IBGC) no Curso de RI da Apimec – Rio

Sucessão

Novos Sócios IPO Bovespa

Conselho de Administração

Auditoria Independente

IPO ADR

Início da Profissionalização

Start up Complexidade

Crescimento

Acordo de Acionistas Conselho Consultivo

Conselho de Família e Family Office Gerenciamento de Riscos

“Governança Corporativa é uma jornada”

(15)

Definição: Governança Corporativa

Fonte: Eliane Lustosa (Conselheira do IBGC) no Curso de RI da Apimec – Rio

Governança Corporativa é o sistema pelo qual as organizações são dirigidas, monitoradas e incentivadas, envolvendo os

relacionamentos entre Proprietários, Conselho de Administração, Diretoria e órgãos de controle.

As Boas Práticas de governança corporativa convertem princípios em recomendações objetivas, alinhando interesses com a finalidade de preservar e otimizar o valor da organização, facilitando seu acesso a recursos e contribuindo para a sua longevidade..

(16)

O modelo “Dono-Gestor”

Fonte: Eliane Lustosa (Conselheira do IBGC) no Curso de RI da Apimec – Rio

Finanças

Comercial Operações

Empresário

Planejamento, Organização,

Comando e Controle

(17)

Governança corporativa e gestão executiva

Finanças

Comercial Operações

Empresário

Planejamento, Organização,

Comando e Controle

Conselho de Administração

Conselho Fiscal Sócios

Auditoria Independente

“Gestão”

“Governança”

CEO – Diretor Executivo

Transparência, Equidade, Prestação de Contas e

Responsabilidade Corporativa

Auditoria Interna

(18)

Dinâmica de Relacionamento com o Mercado

A comunicação da companhia é ALINHADA ou uma colcha de retalhos...?

Presidente

Dir. Financeiro Dir. Comercial Dir. Recursos

Humanos Dir. Comunicação Institucional

Finan/Tesouraria Gerência de

Marketing Comunicação

Interna Assessoria de Imprensa

Bancos Clientes ,

Fornecedores e Comunidade

Empregados, Familiares e

Sindicatos

Jornalistas Dir. Rel.

Investidores

RI

Investidores, Analistas e Reguladores

(19)

Governos

Terceiro Setor

Clientes

Fornecedores Imprensa

Investidores Órgãos Reguladores

Parceiros

Público Interno

Entidades de Classe

Audiências da Companhia

Interações promovem ambiente dinâmico e complexo

COMPANHIA

(20)

Considerações sobre Informação, Valor e Reputação Corporativa...

A importância das informações na comunicação corporativa

e na percepção do Valor das Empresas

(21)

Valor é percepção!

APREÇO

ESTIMA

DESEJO

IMPORTÂNCIA

Sensação

(22)

Reputação Corporativa: Definição

A reputação corporativa é o que as pessoas pensam e sentem sobre uma empresa, com base em informações (ou desinformações) que elas tenham tido sobre seus produtos, serviços, empregados, iniciativas sociais,

desempenho passado ou perspectivas futuras.

“É a soma das opiniões e disposições de todos os stakeholders sobre

determinada empresa – e isto, comprovadamente, tem um valor que faz da reputação um ativo econômico importante.”

Prof. Carlos Gustavo Caixeta Fundação Dom Cabral e FGV

(23)

Considerações sobre Relações

com

Investidores (RI)

Interação com o Mercado

Comunicação

Marketing Companhias

Relações com Investidores

Comunidade Financeira

Atividades Desenvolvidas

Finanças +

+

= R I

(24)

RI é uma atividade estratégica destinada a estreitar o relacionamento entre a companhia

e os seus investidores atuais e potenciais.

Combinando atividades de relações públicas, comunicação corporativa, finanças,

contabilidade, marketing e sustentabilidade e fornecendo ao mercado conhecimentos e informações relevantes e precisas sobre o desempenho da empresa, a atividade

permite à companhia participar ativamente do processo de percepção de riscos e

formação de preços do ativos da empresa, além de preservar e aprimorar sua reputação.

Conduzida eficientemente, RI pode, no longo prazo, contribuir para a justa precificação do valor de mercado da companhia, enquanto reduz seus custos para obter recursos no mercado de capitais.

O público-prioritário do profissional de RI é o mercado de capitais, mas deve considerar impactos e desdobramentos de sua comunicação em outros públicos.

RI é uma

atividade

Estratégica

(25)

Função do RI

Empresa Mercado de Capitais

Coletar, analisar, sintetizar e uniformizar informações

internas

Disseminar informações transparentes

democráticas tempestivas

acessíveis Diversas

áreas da Companhia

O RI é a voz do mercado dentro da empresa e a voz da empresa no mercado de capitais.

e muitos outros Analistas

Acionistas Investidores Raters

Mídia

RETROALIMENTAÇÃO

RI

(26)

RI:

Diagrama

do “Funcionamento”...

COMPANHIA

INVESTIDORES INSTITUCIONAIS

INVESTIDORES PRIVADOS

Analistas:

•Buy side

•Sell side

• Dívida, Rating Ags., etc.

MÍDIA:

•Especializada;

•Impressa;

• Broadcast;

• Online...

ACESSO A CAPITAL

LIQUIDEZ VALOR JUSTO

COMUNICAÇÃO

OUTPUT RETORNO

(27)

Ativo Tangível

Ativo Intangível

Importância crescente dos ativos intangíveis

(28)

Valor Intrínseco/

Percepção dos Gestores

e do Empreen-

dedor

Percepção do Valor

das

Empresas

Desconto Qualitativo

Valorização Potencial

Ineficiência de Comunicação Imperfeições de Mercado

Desconto Quantitativo INTANGÍVEIS

TANGÍVEIS

Valor Pleno

Valor Percebido pelos Públicos

Estratégicos

(29)

Valor Intrínseco/

Percepção dos Gestores

e do Empreen-

dedor

Percepção do

Valor

das Empresas

Desafio para um PROGRAMA DE RI:

Desconto Qualitativo

Valorização Potencial Desconto

Quantitativo INTANGÍVEIS

TANGÍVEIS

Valor Pleno

Valor Percebido pelos Públicos

Estratégicos

Manter percepção na zona de valor justo

(30)

Inteligência em RI

Inteligência de mercado Idenficação de gaps

e obtenção de insights

INTELIGÊNCIA Estratégica

Tática

TRANSPANCIAAlto NívelBaixo Nível

Acessibilidade &

Ferramentas de RI Permite acesso mas

ainda é impessoal.

Ênfase em atendimento e não em

relacionamento

Interatividade e Relacionamentos

Credibilidade, Confiança, Transparência e

Compromisso

Compliance Informa o mínimo

necessário/

obrigatório

Compreender como a comunidade financeira determina o valor e o risco da Companhia Aperfeiçoar

a comunicação com o mercado

Matriz de Confiança e Criação de Valor

(31)

“Faça a empresa perder dinheiro e serei compreensivo. Faça a empresa perder credibilidade e serei impiedoso.”

Warren Buffett

(32)

Av. Brig. Faria Lima, 1768 / sala 2D 01451-001 - São Paulo, SP

Praia de Botafogo, 440 / 22º andar 22250-040 – Rio de Janeiro, RJ

0800-709-0525

Obrigado pela Presença!

Referências

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