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NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO

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UNIVERSIDADE JOSÉ DO ROSÁRIO VELLANO CÂMPUS BOAVENTURA

NORMAS PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO

Apostila baseada nas normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) para padronização de trabalhos acadêmicos dos alunos da UNIFENAS.

Belo Horizonte

(2)

2

APRESENTAÇÃO

A Universidade José Rosário Vellano, Câmpus Boaventura BH2 está apresentando a primeira versão de suas “Normas para Elaboração de Trabalhos de Conclusão de Curso”. Nesta versão, foram feitas modificações que, na prática, já foram adotadas, num processo de aperfeiçoamento que visa melhorar a qualidade dos trabalhos acadêmicos apresentados a esta Instituição.

O objetivo deste trabalho é orientar estudantes de graduação e pós- graduação da UNIFENAS, em relação às normas adotadas pela Instituição na confecção e elaboração dos trabalhos de conclusão de curso.

Essas normas deverão ser observadas para apresentação dos trabalhos acima referidos. Considerando-se o âmbito restrito quanto à divulgação desses trabalhos o aluno, após sua aprovação, poderá providenciar material sobre o assunto, na forma de artigo de periódico. Estas normas estão baseadas nas recomendações da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) através de suas portarias NBR-6023 (referências bibliográficas, 2002), NBR-6028 (resumos, 2003) e NBR-6032 (abreviações de títulos de periódicos e publicação seriadas), NBR-10520 (citações bibliográficas, 2002), NBR-14724 (Informação e documentação – Trabalhos acadêmicos – Apresentação, 2006), NBR-6024 (Numeração progressiva das seções de um documento – Procedimento, 2003) e NBR-6027 (Sumário-Procedimentos 2003).

Com base nestas normas, tanto os alunos de graduação como os de pós- graduação, poderão redigir melhor seus trabalhos científicos.

O Trabalho de Conclusão de Curso nos cursos de nível superior constitui-se em um momento de resgate nas habilidades e nos conhecimentos adquiridos ao longo da graduação na forma de pesquisa acadêmico-científica. É uma experiência fundamental na formação do profissional, uma vez que lhes proporcionam a oportunidade de resolver de forma rigorosa e criativa problemas teóricos e empíricos da realidade.

O Trabalho de Conclusão de Curso envolve três etapas: a de formulação de um projeto, sua execução na forma de uma investigação prática e a apresentação de seus resultados de maneira a ser julgada pela própria comunidade científica.

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Estas três etapas conjugadas e sujeitas ao crivo da lógica de procedimento da Ciência asseguram ao Trabalho de Conclusão de Curso um caráter diferente dos trabalhos normalmente desenvolvidos pelos estudantes em suas respectivas disciplinas.

Para ter sua aprovação final, o trabalho terá que ser levado à apreciação de uma banca de avaliadores composta de três professores: o orientador e dois outros professores escolhidos de acordo com sua habilitação técnica em relação ao tema de investigação. A banca examinadora é um mecanismo que possibilita a avaliação da monografia, sob a ótica de diferentes perspectivas. Nesse sentido, a banca deverá avaliar a consistência lógica da investigação, a coerência entre problema de investigação, as hipóteses e o nível do trabalho.

A apresentação oral com a discussão pública articula-se em torno de dois propósitos: à crítica racional e averiguação de sua capacidade técnica sobre o assunto pesquisado. Sujeito à crítica pelos avaliadores, o trabalho de conclusão de curso estará cumprindo estes dois propósitos e atendendo, integralmente, a seu papel de atividade científica. Do ponto de vista do aluno, a defesa diante de uma banca examinadora significa a possibilidade de testar sua competência discursiva, de exercitar sua capacidade argumentativa e de defender sua perspectiva frente a outras diferentes ou concorrentes.

(4)

4

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ... 10

2 ESTRUTURA ... 11

2.1 Pré-textuais ... 11

2.1.1 Capa ... 12

2.1.2 Folha de rosto ... 12

2.1.3 Ficha catalográfica ... 12

2.1.4 Folha de aprovação ... 12

2.1.5 Dedicatória ... 12

2.1.6 Agradecimentos ... 13

2.1.7 Epígrafe ... 13

2.1.8 Resumo ... 13

2.1.9 Resumo em inglês ... 13

2.1.10 Lista de ilustrações (figuras, quadros e gráficos) ... 14

2.1.11 Lista de tabelas ... 14

2.1.12 Lista de abreviaturas e siglas ... 14

2.1.13 Sumário ... 14

2.2 Elementos textuais ... 14

2.2.1Introdução ... 14

2.2.2 Desenvolvimento ... 15

2.2.3 Conclusão ... 15

2.3 Elementos Pós-textuais ... 15

2.3.1 Referências bibliográficas ... 15

2.3.2 Apêndice ... 15

2.3.3 Anexo ... 15

3 O PROJETO ... 17

4 REGRAS GERAIS DE APRESENTAÇÃO ... 18

4.1 Papel ... 18

4.2 Digitação ... 18

4.3 Espacejamento ... 18

4.4 Margens e parágrafo ... 18

4.5 Numeração das páginas ... 19

4.6 Subdivisão de texto (numeração progressiva) ... 19

(5)

4.7 Encadernação ... 19

4.8 Revisão ... 20

5 ELEMENTOS DO TEXTO ... 21

5.1 Introdução ... 21

5.2 Revisão de literatura (ou referencial teórico) ... 21

5.3 Citações ... 22

5.3.1 Definição ... 22

5.3.2 Regras gerais para citação ... 23

5.3.3 Tipos de citação ... 23

5.3.3.1 Citação direta, textual ou literal ... 23

5.3.3.2 Citação direta curta ... 23

5.3.3.3 Citação longa ... 24

5.3.3.4 Citação indireta ... 24

5.3.3.5 Citação da citação ... 24

5.3.4 Maiúsculos e minúsculos nas citações ... 25

5.4 Hipóteses ... 25

5.5 Materiais e métodos ... 25

5.6 Resultados e discussão ... 26

5.7 Recursos e orçamentos (Cronograma financeiro)... 26

5.8 Cronograma... 27

5.9 Conclusões ... 27

6 ELEMENTOS PÓS-TEXTOS ... 28

6.1 Referências bibliográficas ... 28

6.2 Apêndice ... 28

6.3 Anexo ... 28

7 INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES ... 30

7.1 Notas de rodapé ... 30

7.2 Siglas abreviaturas e símbolos ... 30

7.3 Equações e fórmulas ... 30

7.4 Figuras ... 30

7.5 Tabelas ... 31

8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS (NBR6023) ... 32

8. 1Introdução ... 32

(6)

6

8.3 Regras gerais de apresentação ... 32

8.3.1 Pontuação ... 33

8.3.2 Aspectos tipográficos ... 34

8.4 Apresentação e descrição dos elementos ... 35

8.4.1 Autor ... 35

8.4.1.1 Autor pessoal ... 35

8.4.1.2 Responsabilidade por obras coletivas ... 36

8.4.1.3 Autor entidade (Corporativo jurídico)... 37

8.4.1.4 Autor desconhecido (Anônimo) ... 38

8.4.2 Título ... 38

8.4.2.1 Título principal de livros, teses, folhetos e similares ... 38

8.4.2.2 Título de periódicos ... 39

8.4.2.3 Periódicos com título genérico ... 39

8.4.3 Edição ... 39

8.4.4 Local ... 39

8.4.5 Editora ... 40

8.4.6 Data ... 40

8.4.7 Descrição física ... 41

8.4.7.1 Número de página e volumes ... 41

8.4.7.2 Ilustração e dimensão ... 42

8.4.7.3 Notas ... 42

9 EXEMPLOS DE REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ... 43

9.1 Referências de documentos considerados no todo ... 43

9.1.1 Livro ... 43

9.1.1.1 Autor pessoal ... 43

9.1.1.2 Autor entidade ... 43

9.1.1.3 Sem autor (anônimo) ... 44

9.1.2 Folheto ... 44

9.1.3 Tese ... 44

9.1.4 Apostila ... 44

9.1.5 Bula de remédio ... 44

9.1.6 Documentos cartográficos ... 44

9.1.6.1 Atlas ... 45

9.1.6.2 Mapa ... 45

(7)

9.1.7 Enciclopédias ... 45

9.1.8 Congressos, conferências, encontros e outros eventos ... 45

9.1.9 Patentes ... 45

9.1.10 Documento jurídico ... 46

9.1.10.1 Legislação (lei, decreto, resolução, portaria, comunicação, aviso, circular, decisão Administração. etc.) ... 46

9.1.10.2 Jurisprudência (súmula, enunciado, acórdão, sentença, demandas judiciais etc.) ... 46

9.1.10.3 Doutrina ... 46

9.1.11 Imagem em movimento (fitas vídeo cassete, filmes) ... 47

9.1.11.1 Programa de televisão e rádio ... 47

9.1.12 Documento sonoro (entrevista gravada, Cd, cassetes, vinil) ... 47

9.1.13 Periódicos e seriados considerados no todo ... 47

9.1.13.1 Em curso de publicação ... 48

9.1.13.2 Publicação encerrada ... 48

9.1.14 Documentos considerados em parte ... 48

9.1.14.1 Parte do livro ... 48

9.1.14.1.1 Parte com autoria específica (parte de coletânea) ... 48

9.1.14.1.2 Parte sem autoria específica ... 48

9.1.14.2 Trabalhos apresentados em eventos ... 49

9.1.14.3 Separata ... 49

9.1.14.3.1 Separata de publicação em congresso ... 49

9.1.14.3.2 Separata de periódico ... 49

9.1.14.4 Artigo de periódico ... 50

9.1.14.5 Entrevista publicada ... 50

9.1.14.6 Entrevista individual e coletiva ... 50

9.1.14.7 Artigo de jornal ... 50

9.1.14.8 Artigo de Jornal sem autor definido ... 51

9.1.14.9 Palestras ou conferências ... 51

9.2 Documentos eletrônicos ... 51

9.2.1 Documento em CD-ROM e disquete ... 50

9.2.1.1 CD-ROM no todo ... 51

9.2.1.2 Congresso no todo (CD-ROM) ... 52

(8)

8

9.2.2 Documentos disponíveis online ... 52

9.2.2.1 Livro no todo ... 52

9.2.2.2 Parte do livro ... 52

9.2.2.3 Tese ... 52

9.2.2.4 Congresso, seminário e outros eventos online ... 53

9.2.2.4.1 Congresso, seminário etc. no todo ... 53

9.2.2.4.2 Parte de congresso, seminário ... 53

9.2.2.5 Documento jurídico online ... 53

9.2.2.5.1 Súmula em periódico eletrônico ... 53

9.2.2.5.2 Resolução ... 53

9.2.2.5.3 Medida provisória ... 54

9.2.2.5.4 Parte de periódico disponível online ... 54

9.2.2.6 E-mail ... 54

10 COMO ELABORAR RESUMOS ... 55

10.1 Tipos de resumo ... 55

10.1.1 Indicativo ou descritivo ... 55

10.1.2 Informativo ou analítico ... 55

10.1.3 Crítico ou resenha ... 56

10.2 Regras gerais de apresentação ... 56

10.3 Extensão dos resumos ... 56

11 COMO ELABORAR ARTIGOS CIENTÍFICOS ... 58

11.1 O Artigo ... 58

11.2 Estrutura ... 58

11.2.1 Elementos pré-textuais... 58

11.2.2 Elementos textuais ... 58

11.2.3 Elementos pós-textuais ... 58

11.3 Regras gerais de apresentação... 59

11.3.1 Elementos pré-textuais... 59

11.3.1.1 Título e subtítulo ... 59

11.3.1.2 Autores ... 59

11.3.1.3 Resumo na língua do texto... 60

11.3.1.4 Palavras-chave na língua do texto ... 60

11.3.2 Elementos textuais ... 60

11.3.2.1 Introdução... 60

(9)

11.3.2.2 Desenvolvimento ... 60

11.3.2.3 Conclusão... 61

11.3.3 Elementos pós-textuais ... 61

11.3.3.1 Título e subtítulo em língua estrangeira ... 61

11.3.3.2 Resumo em língua estrangeira... 61

11.3.3.3 Palavras-chave em língua estrangeira ... 61

11.3.3.4 Notas explicativas... 61

11.3.4 Referências ... 62

11.3.5 Apêndices... 62

11.3.6 Anexos... 62

11.3.7 Indicativo de seção... 63

11.3.8 Numeração progressiva... 63

11.3.9 Citações... 63

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ... 64

ANEXOS... 65

(10)

10

1 INTRODUÇÃO

Os trabalhos de conclusão de curso são documentos que representam o resultado de estudo, devendo expressar conhecimento do assunto escolhido, deve ser obrigatoriamente coordenado de um orientador.

Devem ser escritos com um tratamento objetivo e impessoal, utilizando-se, de preferência, a terceira pessoa do singular, evitando-se referência pessoal e mantendo a uniformidade de tratamento em todo trabalho. Evitar, por exemplo, as expressões como “o meu trabalho”, “eu fiz”, “o nosso trabalho”, etc.

Estes trabalhos devem ser elaborados de acordo com as normas estabelecidas neste manual e conforme os fins quer se destinam. Serão aceitos dependendo do Departamento ou Faculdade os seguintes tipos: Trabalhos teóricos, Trabalhos experimentais e Observações ou descrições originais. Fica claro que esta escolha vai depender do Departamento ou Faculdade.

Monografia é a descrição ou tratado especial de determinada parte de uma ciência qualquer, dissertação ou trabalho escrito que trata especialmente de determinado ponto da ciência, da arte, da história etc. Trata-se, portando, de um estudo sobre um tema específico ou particular, com suficiente valor representativo e que obedece a rigorosa metodologia. Investiga determinado assunto, não só na profundidade, mas também em todos os seus ângulos e aspectos, dependendo dos fins a que se destina. Constitui-se em requisito parcial para a obtenção do grau de Graduação e Especialização.

De acordo com a ABNT (2001), a Dissertação é um documento que representa o resultado de um trabalho experimental ou exposição de um estudo científico retrospectivo, de tema único e bem delimitado em extensão, com o objetivo de reunir, analisar e interpretar informações. Deve evidenciar conhecimento de literatura existente sobre o assunto e a capacidade de sistematização do candidato.

(11)

2 ESTRUTURA

A estrutura de um trabalho acadêmico e de uma dissertação compreende:

elementos pré-textuais, elementos textuais e elementos pós-textuais. Com finalidade de orientar os usuários, disposição dos elementos é:

Pré-textuais

· Capa (obrigatório)

· Folha de rosto (obrigatório)

· Ficha catalográfica (obrigatório)

· Folha de aprovação (obrigatório)

· Dedicatória (opcional)

· Agradecimentos (opcional )

· Epígrafe ( opcional )

· Resumo (obrigatório)

· Resumo em língua estrangeira (obrigatório)

· Lista de ilustrações (opcional)

· Lista de tabelas (opcional)

· Lista de abreviaturas e siglas (opcional)

· Lista de símbolos (opcional )

· Sumário (obrigatório) Textuais

· Introdução

· Desenvolvimento

· Conclusão Pós-textuais

· Referências Bibliográficas (obrigatório)

· Apêndice (opcional)

· Anexo (opcional)

· Glossário (opcional)

2.1 Pré-textuais

(12)

12

Os elementos pré-textuais antecedem o texto com informações que ajudam na identificação e utilização do trabalho.

2.1.1 Capa

Elemento obrigatório, para proteção externa do trabalho e sobre o qual se imprimem as informações indispensáveis á identificação do documento, na seguinte ordem: nome do autor, titulo, subtítulo (se houver), local da instituição onde deve ser apresentado, ano da entrega (ANEXO A).

2.1.2 Folha de rosto

Elemento obrigatório, idêntica à capa, porém deve incluir o título pleiteado (ANEXO B).

2.1.3 Ficha Catalográfica

Elemento obrigatório, conforme o código de catalogação anglo-americano – CCAA2, deve ser elaborada pelas Bibliotecárias e localizada na parte inferior do verso da folha de rosto. Dimensões: 12,5 cm de largura por 7,5 cm de altura dentro de um retângulo (ANEXO C).

2.1.4 Folha de aprovação

Elemento obrigatório, que contém esta pagina: autor, título, nome, assinatura e instituição dos membros componentes da banca examinadora, local, e data de aprovação.

2.1.5 Dedicatória

Elemento opcional, onde o autor presta homenagem ou dedica seu trabalho, não se usa a terminologia Dedicatória.

(13)

2.1.6 Agradecimentos

Elemento opcional, dirigido àqueles que contribuíram de maneira relevante para a elaboração do trabalho.

2.1.7 Epígrafe

Elemento opcional, onde o autor apresenta uma citação seguida de indicação de autoria, relacionada com a matéria tratada no corpo do trabalho, não se usa a terminologia Epígrafe.

2.1.8 Resumo

Elemento obrigatório que consiste na apresentação concisa dos pontos relevantes de um texto. O resumo deve dar uma visão rápida e clara do conteúdo e das conclusões do trabalho; constitui-se em seqüência de frases concisas e objetivas e não de uma simples enumeração de tópicos, não ultrapassando 500 palavras, seguido, logo abaixo, das palavras–chave e ou descritores, conforme a NBR 6028. Deve-se evitar o uso de parágrafos no meio do resumo, de citações bibliográficas, símbolos, frases negativas, de fórmulas, equações, etc. (exceto quando absolutamente necessário). Deve ser redigido na terceira pessoa do singular, com o verbo na voz ativa. Deve-se utilizar palavras-chave para melhor identificação do tema proposto.

2.1.9 Resumo em Inglês (Abstract)

Elemento obrigatório.

2.1.10 Lista de ilustrações (figuras, de quadros, gráficos)

Elemento opcional, que deve ser elaborado de acordo com a ordem no texto, com cada item acompanhado do respectivo número de página, é um sumário para

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14

2.1.11 Lista de tabelas

São gráficos, estampas, lâminas, mapas, fotografias, etc. A lista de figuras é opcional, deve ser apresentada em seqüência numérica com o título completo de cada figura e a página correspondente. Esta página do trabalho deve receber o título de LISTA DE FIGURAS, em letras maiúsculas, centralizado e sem pontuação.

A lista de tabelas deverá ser feita separada da lista de ilustrações, deverá conter o nome das tabelas precedidas da numeração em algarismos arábicos.

2.1.12 Lista de abreviaturas e siglas

Consiste na relação alfabética das abreviaturas e siglas utilizadas no texto, seguida das palavras e expressões correspondentes grafadas no texto, por extenso.

2.1.13 Sumário

Elemento obrigatório, que consiste na enumeração das principais divisões, seções e outras partes do trabalho, na mesma ordem e grafia em que a matéria nele se sucede, acompanhado do respectivo número da página.

2.2 Elementos textuais

2.2.1 Introdução

Parte inicial do texto, que deve conter a delimitação do assunto tratado, objetivos da pesquisa e outros elementos necessários para situar o tema do trabalho.

2.2.2 Desenvolvimento

Parte principal do texto que contém a exposição ordenada e pormenorizada do assunto. Divide-se em seções e subseções, que variam em função da abordagem do tema e do método.

(15)

2.2.3 Conclusão

Parte final do texto, na qual se apresentam conclusões correspondentes aos objetivos ou hipóteses.

2.3 Elementos Pós-textuais

Estes elementos complementam o trabalho.

2.3.1 Referências Bibliográficas

Elemento obrigatório, que consiste em um conjunto padronizado de elementos descritos e retirados de um documento, que permite sua identificação individual, conforme NBR 6023 (2002).

2.3.2 Apêndice

Elemento opcional que consiste em um texto ou documento elaborado pelo autor, a fim de complementar sua argumentação, sem prejuízo da unidade do trabalho. Os apêndices são identificados por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos.

2.3.3 Anexo

Elemento opcional que consiste em um texto ou documento não elaborado pelo autor, que serve de fundamentação, comprovação ou ilustração. Os anexos são identificados por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos. Quando estiver no corpo do texto deverá vir livre de parênteses.

(16)

16

3 O PROJETO

Iniciando as atividades do programa de estudos, de comum acordo com o orientador, o aluno regularmente matriculado no curso, escolhe o tema para a monografia no caso de curso de graduação e especialização e, a dissertação no caso de mestrado. Deverá, então, ser elaborado o plano de pesquisa que será submetido à apreciação do orientador. A estrutura do projeto de pesquisa deverá obedecer aos padrões estabelecidos neste manual que por sua vez encontra-se completamente embasado na ABNT, (NBR15287 de 2006).

O projeto deve conter as seguintes partes:

· Capa (obrigatório)

· Folha de rosto (obrigatório)

· Lista de ilustrações (opcional)

· Lista de tabelas (opcional)

· Lista de abreviaturas e siglas (opcional)

· Lista de símbolos (opcional)

· Sumário (obrigatório)

· Introdução (com a exposição do tema, o problema a ser abordado, hipóteses, quando couber, bem como os objetivos e justificativas).

· Revisão de literatura ou referencial teórico

· Metodologia a ser utilizada

· Recursos e orçamento / Cronograma financeiro

· Cronograma de atividades

· Referências Bibliográficas

A ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA, COM FINS DE APRESENTAÇÃO OFICIAL AO CURSO DEVERÁ OBEDECER ÀS PRESENTES NORMAS. (NBR 15287 de 2006).

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4 REGRAS GERAIS DE APRESENTAÇÃO

4.1 Papel

Os textos devem ser apresentados em papel branco de formato A4 (21,0 cm x 29,7 cm), digitados no anverso da folha, exceto a folha de rosto.

4.2 Digitação

Recomenda-se para digitação a utilização de fonte 12 para texto e tamanho 10, para notas de rodapé, citações diretas com mais de três linhas, cabeçalhos de tabelas e ilustrações.

4.3 Espaço

Todo o texto deve ser digitado com 1,5 de entrelinhas. Em tabelas longas, notas de rodapé, notas de fim de texto, títulos com mais de uma linha, nas referências bibliográficas deverá ser utilizado espaço simples (um).

4.4 Margens e Parágrafos

As margens terão as seguintes dimensões:

· Superior: 3,0 cm

· Inferior: 2,0 cm

· Esquerda: 3,0 cm

· Direita: 2,0 cm

Todo parágrafo deverá ser iniciado no 11º espaço (1,25 cm), a partir da margem esquerda. O título de toda divisão principal é escrito em letras maiúsculas, alinhado à esquerda separado por sua indicação de seção por um espaço.

A última palavra da página não deve ser dividida, a palavra deve ir para a página seguinte.

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4.5 Numeração das Páginas

Todas as folhas do trabalho, a partir da folha de rosto, devem ser contadas seqüencialmente, mas não numeradas. A numeração é colocada, a partir da primeira folha da parte textual, em algarismos arábicos, no canto superior direito da folha, a 2 cm da borda superior, ficando o último algarismo a 2 cm da borda direita da folha. No caso de o trabalho ser constituído de mais de um volume, deve ser mantida uma única seqüência de numeração das folhas, do primeiro ao último volume. Havendo apêndice e anexo, as suas folhas devem ser numeradas de

maneira contínua e sua paginação deve dar seguimento à do texto principal.

Todas as páginas onde haja figuras, desenhos ou datilografia, devem receber um número.

As páginas do texto, das referências bibliográficas, anexos e apêndice são numeradas consecutivamente com algarismos arábicos, começando com um na primeira página de texto, omitindo-se a impressão do número na página inicial dos capítulos (páginas capitulares).

A colocação horizontal ou vertical de tabelas, gráficos ou figuras não altera a posição de números.

4.6 Subdivisão De Texto (numeração progressiva)

A organização do texto fica a cargo do comum acordo entre o estudante (orientado) e o professor orientador, exigindo-se, portanto, a adoção de um esquema de organização, que deve ser seguido coerentemente em todo o trabalho.

Todas as divisões e subdivisões devem ser iniciadas com um título, sucinto e descritivo e numerados progressivamente, sem ponto ou travessões, apenas um espaço Conforme a NBR 6024, o mesmo espaço utilizado para separar cabeçalho (título) deve ser obedecido entre o término de um item e o começo de outro item, ou seja, dois espaços de 1,5 (dois ‘enter’). Começando a escrita do texto já no segundo espaço.

4.7 Encadernação

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A capa será padronizada em papel couchê, nas cores conforme os Cursos:

· Administração de Empresas: Creme com letras douradas

· Biomedicina: verde com letras douradas;

· Direito: vermelho com letras douradas;

· Enfermagem: preta com letras douradas;

· Farmácia: Marrom com letras douradas;

· Nutrição: Verde com letras douradas.

A encadernação das cópias exigidas do estudante deve ser de sua responsabilidade. O estudante deverá entregar 5 exemplares, dependendo da composição da banca, que terão o seguinte destino:

Um exemplar para o professor orientador, um para cada professor da banca examinadora e suplentes, os demais exemplares serão encaminhados à Biblioteca da Unifenas.

4.8 Revisão

Os trabalhos deverão obrigatoriamente passar por uma revisão de português e de inglês, realizada por profissionais habilitados.

A revisão das referências bibliográfica, citações no texto e estrutura normativa ficarão a cargo das bibliotecárias.

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5 ELEMENTOS DO TEXTO

A redação de todo o texto deverá seguir os princípios de redação científica. A linguagem científica deve ser clara, exata e concisa, sendo exigido o uso da terceira pessoa do singular. O conteúdo textual é a essência da monografia, dissertação ou tese. A organização interna desse material em capítulos, seções e subseções fica a critério do autor e de sua comissão orientadora.

Uma sugestão de tópicos para o conteúdo é introdução, referencial teórico ou revisão de literatura, materiais e método, resultados e discussão, conclusões e referências bibliográficas.

5.1 Introdução

O título desse capítulo é introdução, numerada com algarismo arábico no caso 1 INTRODUÇÃO sem pontuação, em letras maiúsculas e alinhado à esquerda.

Na Introdução apresenta-se e justifica-se o problema, situando-o do geral para o específico. Esse item tem por objetivo fornecer ao leitor os antecedentes que justifiquem o trabalho, bem como focalizar o assunto a ser tratado. A Introdução pode incluir informações sobre a natureza e importância do problema, relação com outros estudos sobre o mesmo assunto, razão para a realização do trabalho, suas limitações e seus objetivos.

O(s) objetivo(s) devem estar situados no último parágrafo da Introdução, sendo apresentados, normalmente, com a utilização de verbos, pois estes expressam ação. Os verbos devem estar no infinitivo (por ex. comparar, enumerar, medir, conhecer, estudar, etc.) Deve ser evitada a apresentação de quadros, tabelas e informações que mencionem o óbvio.

5.2 Revisão de Literatura (ou Referencial Teórico)

A importância deste item no trabalho está relacionada com a necessidade que o leitor tem de saber o que existe na literatura correlatada, informações e sugestões sobre o problema em estudo, ou seja, são fatos existentes no estoque de conhecimentos e que se adequam ao problema. É formulado com a utilização da

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literatura revisada e possibilita identificar as possíveis relações entre o problema e o conhecimento existente. É preferível sempre que possível, consultar e citar o original, o que não impede que sejam citados trabalhos didáticos, quando ofereçam contribuições originais.

Para se elaborar um referencial teórico consistente, é necessário amplo conhecimento dos fatores pertinentes, visão clara do problema e articulação lógica entre os diversos tipos de conhecimento utilizados. Revisão de Literatura não é cópia de livro e sim a elaboração de um texto, ao qual o pesquisador tenha o embasamento teórico sobre o assunto, para poder realizar a pesquisa.

O autor pode se localizar em qualquer parte do parágrafo como, por exemplo: início, meio e fim. Evitar mencionar a citação do autor somente no inicio ou no final da frase. O autor deve fluir naturalmente na frase.

5.3 Citações

No texto, as citações devem ser feitas de modo uniforme seguindo orientações desta norma que foi elaborada e baseada nas normas da ABNT. (NBR 10520).

5.3.1 Definição

Citações são as descrições ou menções (conteúdos ou informações) contidas em um texto, extraídas de uma outra fonte, ou seja, quando se quer transcrever o que um autor transcreveu. São utilizadas para sustentar e dar embasamento teórico ao trabalho apresentado.

Usam-se citações quando se transcrevem trechos de alguma obra ou se utilizam informações já publicadas, com o propósito de esclarecer ou complementar as idéias que estão sendo expostas. Assim, as citações tanto podem ser usadas com o objetivo de reforçar argumentos, como para expor posições contrárias àquelas que estão sendo defendidas. Os documentos consultados, porém não citados, deverão constar de notas de rodapé, não fazendo parte da lista de referências. As citações podem ser diretas, indiretas ou citação de citação.

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22

5.3.2 Regras Gerais para Citação

As informações sobre a obra mencionada podem aparecer no corpo do texto ou em nota de rodapé (sistema numérico). Recomenda-se no caso destas normas para padronização dos trabalhos de graduação, especialização e dissertação da UNIFENAS, o uso no corpo do texto (sistema autor-data), deixando para o rodapé outras informações, tais como esclarecimentos pontuais do texto, como a tradução de palavras estrangeiras, significado de expressões típicas, etc.

O sistema adotado deve ser seguido em todo o trabalho, fazendo-se a correlação com a lista de referências (sistema autor-data). Para identificação da fonte da citação apresenta-se o nome do autor, seguido pela data de publicação da obra e o número da página.

5.3.3 Tipos de Citação

5.3.3.1 Citação direta, textual ou literal

É aquela em que se reproduz no texto a idéia original da obra que está sendo consultada.

5.3.3.2 Citação direta curta

Quando se trata de citações curtas (até três linhas), inseri-las no texto

Ex. “O parênquima do xilema secundário está representado pelos parênquimas axial e radial”.(ESAU, 1976, p.10). Ou

Ex. Esaú (1976, p.10) relata que o parênquima do xilema secundário está representado pelos parênquimas axial e radial.

Obs.1: de acordo com a NBR 10520 (2002), a indicação da página é obrigatória para citação direta.

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Obs.2: no primeiro exemplo, a entrada – no caso, o nome do autor – deve ser grafado com letras maiúsculas; no segundo exemplo, o nome do autor faz parte da frase, sendo grafado com maiúscula e minúsculas.

5.3.3.3 Citação direta longa

As citações diretas longas (aquelas com mais de três linhas) devem constituir um parágrafo independente, com recuo de 4cm da margem esquerda, fonte 10 e espaçamento simples sem emprego de aspas, como no exemplo que segue:

5.3.3.4 Citação indireta

Consiste em se reproduzir o pensamento do autor (idéias alheias, portanto), utilizando-se de palavras próprias. É geralmente empregada quando se pretende apresentar, de modo reduzido ou abreviado, as idéias de um autor sem recorrer à citação direta. Como se trata de idéias alheias, a referência à fonte é obrigatória, pois, caso ela não seja feita, tem-se um caso de plágio. Na citação indireta, a indicação da(s) página(s) consultada(s) é opcional, conforme as normas (NBR 10520, 2002), seguir um padrão em todo o texto.

5.3.3.5 Citação da citação

Consiste na reprodução de informação já citada por outro autor. A indicação da fonte de uma citação de citação pode ser apresentada na forma textual ou após a descrição da idéia. Esta idéia, por sua vez, pode ser expressa como citação direta ou indireta. Para explicar que o autor da idéia original é citado por um outro

Marconi; Lakatos (2001, p.102) apresentam algumas orientações relativas à elaboração do projeto de pesquisa. Dentre elas, destaca-se a identificação do tema a ser estudado, que é reconhecido como o assunto que se deseja provar ou desenvolver. Pode surgir de uma dificuldade prática enfrentada pelo coordenador, da sua curiosidade científica, de desafios encontrados na leitura de outros trabalhos ou na própria teoria. Ou... (MARCONI; LAKATOS, 2001, p.102). No final do texto citado.

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autor da obra consultada deve ser mencionado. A citação de citação, também chamada de segunda mão, deve ser evitada ao máximo, pois preferencialmente deve-se consultar a própria obra ou documento. No entanto, muitas vezes determinados textos não são acessíveis, ou por se tratar de obra rara ou, então, somente por estar disponível em língua que se desconhece. Nesses casos, é admissível usar-se a citação da citação.

Muitas vezes torna-se necessário fazer alterações na citação, seja para torná-la mais curta pela supressão de alguma parte que não interessa ao que se está expondo, seja para destacar algum de seus termos ou expressões, ou ainda para adaptá-la às exigências da sintaxe do período ou da oração em que será inserida. Em qualquer desses casos, no entanto, é obrigatório indicar a alteração feita.

5.3.4 Maiúsculas e minúsculas nas citações

Segundo a NBR 10520 (2002), quando a citação do autor estiver fora de parênteses, usam se maiúsculas e minúsculas, redigindo o nome todo em maiúsculas só quando estiver dentro dos parênteses.

5.4 Hipóteses

Só devem aparecer nos projetos de teses, dissertação e monografia. As hipóteses devem suceder a revisão de literatura, podendo ser colocadas dentro da introdução ou atribuir a elas um tópico especial.

As hipóteses são respostas que antecipam o problema, e podem ou não ser comprovadas. O resultado sendo positivo ou não, é sempre útil à ciência, porque sempre acrescenta novos conhecimentos.

5.5 Materiais e Métodos (metodologia)

Este tópico é o instrumento do trabalho, onde são descritos o universo, amostra, técnicas, locais, recursos técnicos e instrumentos necessários para se

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tratar às hipóteses. Deve conter descrição suficiente para possibilitar a outro pesquisador repetir a investigação.

Os materiais utilizados devem ser caracterizados, bem como a metodologia empregada na pesquisa, seu desenvolvimento (condução) e análise descritos com clareza e precisão. Informações como local, época, população, condições ambientais, roteiros de análise, instrumentos para delineamento estatístico, devem constar deste tópico. Nesse tópico, os processos técnicos já publicados por outros autores são referidos no texto por citação. É conveniente descrever também as técnicas estatísticas que serão utilizadas.

5.6 Resultados e Discussão

Neste capítulo, os resultados da pesquisa devem ser apresentados de forma objetiva, exata, clara e lógica, podendo ser utilizados tabelas, quadros, figuras que facilitem a compreensão do texto. Nos resultados devem ser incluídos tanto os resultados positivos, quanto os negativos que tenham algum significado, sendo que a critério do autor, os resultados podem ser separados da discussão. Na discussão, o autor deve procurar elaborar, quando possível, uma teoria para explicar certas observações ou resultados obtidos e discutir com a teoria existente no estoque de conhecimento. Indicar as aplicações teóricas ou práticas dos resultados obtidos, bem como as suas limitações. Deduzir as generalizações e princípios básicos que tenham comprovação nas observações experimentais. Esclarecer as exceções, modificações, contradições das hipóteses, teorias e princípios diretamente relacionados com o trabalho realizado. Neste item, o autor pode sugerir, quando for o caso, novas pesquisas, tendo em vista a experiência adquirida no desenvolvimento do trabalho e visando sua complementação. Deve fornecer elementos para a conclusão.

5.7 Recursos e orçamentos / cronograma financeiro

O orçamento distribui os gastos por vários itens, que devem necessariamente ser separados em pessoal e materiais (elementos de consumo e permanente). Caso

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o trabalho parta de uma pesquisa este item é grande importância para o controle do pesquisador.

5.8 Cronograma

A elaboração do cronograma do projeto de pesquisa é importante, pois ele tem a função de orientar o pesquisador quanto ao tempo previsto para a realização das suas etapas, bem como pode ser usado como instrumento de avaliação do trabalho quando se tem a relação entre o tempo previsto e o realizado. Constitui-se numa descrição do desenvolvimento da cronologia da pesquisa indicando de forma clara e precisa o período para cada uma de suas etapas.

5.9 Conclusões

As conclusões devem ser elaboradas e fundamentadas nos resultados e discussão. Após discutir e interpretar os resultados, o autor deve apresentar de forma lógica, clara e concisa as conclusões do trabalho. Devem ser baseadas somente nos fatos comprovados e pesquisados pelo autor, contendo deduções lógicas e correspondentes, em um número igual ou superior dos objetivos propostos.

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6 ELEMENTOS PÓS-TEXTO

Este item da monografia refere-se às referências bibliográficas, anexos e apêndices.

6.1 Referências Bibliográficas

Toda a citação mencionada no texto do trabalho deve ser relacionada neste item. Deve ser ordenada alfabeticamente obedecendo ao sistema de chamada alfabética, sem numeração, sob o título Referências Bibliográficas. Outras publicações consultadas, mas não utilizadas no texto, podem ser mencionadas junto às referências bibliográficas. (mais adiante trataremos mais detalhadamente sobre as referências).

6.2 Apêndice

Elemento opcional. São apresentados após as referências bibliográficas, com título anexo centralizado. Os apêndices são suportes elucidativos úteis à compreensão do texto, pode ser um texto ou documento elaborado pelo autor, a fim de complementar sua argumentação. São identificados por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos.

Ex.: APÊNDICE A – Manual de normalização da Unifenas BH

6.3 Anexo

Elemento opcional, que consiste em um texto ou documento não elaborado pelo autor, que serve de fundamentação, comprovação e ilustração. Os anexos são identificados por letras maiúsculas consecutivas, travessão e pelos respectivos títulos. São apresentados após os apêndices.

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7 INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES

7.1 Notas de rodapé

São notas colocadas ao pé da página, escritas em espaço simples entrelinhas, em fonte menor (recomenda-se 10), são alinhadas pela primeira palavra e sem espaço entre elas. São separadas do corpo do texto por um traço horizontal contínuo de 3 cm aproximadamente, iniciando na margem esquerda.

7.2 Siglas, abreviaturas e símbolos

Quando aparecem pela primeira vez no texto, deve-se colocar seu nome por extenso, acrescentando-se a abreviatura ou a sigla entre parênteses.

7.3 Equações e fórmulas

Quando necessário devem aparecer bem destacadas no texto para facilitar a leitura. Quando forem fragmentados em mais de uma linha, por falta de espaço, devem ser interrompidas antes do sinal de igualdade ou depois dos sinais de adição, subtração, multiplicação ou divisão. Quando houver várias equações ou fórmulas, estas devem ser numeradas, na margem direita da linha.

7.4 Figuras

Qualquer informação apresentada desenhada, tanto por processo manual, como por eletrônico, mecânico, gráfico, fotografia, etc. tem por finalidade facilitar a compreensão e dispensar explicações no texto. As ilustrações tais como: desenho, diagramas, fluxogramas, fotografias, organogramas, etc., devem ser numeradas consecutivamente em algarismos arábicos, geralmente sem distinção entre seus diferentes tipos.

As legendas das figuras devem ser breves e claras, dispensando consultas ao texto e devem estar localizadas logo abaixo das figuras, precedido pelas expressões:

GRÁFICO 1, FIGURA 1, seguido na próxima linha pela fonte consultada e em

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tamanho 10. No texto deve-se indicar o número da figura que será colocada tão próxima que o possível da parte do texto onde é citado pela primeira vez.

7.5 Tabelas

Disposição ordenada e inteligível de informações numéricas. Os resultados e os dados utilizados no trabalho científico, sempre que possível devem ser apresentados em tabelas, sendo os fatos importantes resumidos e discutidos no texto. As tabelas devem ser auto-explicativas, incluindo título claro e descritivo;

devem ser descritas todas as unidades empregadas, data e fonte dos dados, se for o caso. Devem ser simples, sendo preferível distribuir as informações em diversas tabelas do que concentrá-las em uma só, muito extensa. As tabelas são diferentes dos quadros porque apresentam informações tratadas estatisticamente enquanto que os quadros contêm informações textuais agrupadas em colunas.

O título das tabelas devem figurar na parte superior, precedido pela palavra TABELA e do número de ordem. A numeração será consecutiva, em algarismos arábicos. O Titulo deverá figurar acima do primeiro traço que a compõe e abaixo da expressão : TABELA 1. A fonte consultada figurará em sua parte inferior. Os números em cada série devem aparecer em ordem consecutiva. Quando a tabela exigir esclarecimentos, pode-se fazer uso de notas de rodapé. Se a tabela não couber em uma página, pode ser interrompida, sem delimitação na parte inferior e continuada na página seguinte, com repetição do título.

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8 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS (NBR 6023)

8.1 Introdução

Referência Bibliográfica é um conjunto padronizado de elementos descritivos, retirados de um documento, que permite sua identificação individual. A apresentação desses dados é normalizada pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), a NBR 6023/2002. Os elementos que compõem a Referência Bibliográfica são considerados essenciais e complementares. Os elementos essenciais são indispensáveis à identificação do documento e estão estritamente vinculados ao suporte documental e variam conforme o tipo. Os elementos complementares, que acrescentados aos essenciais, permitem melhor caracterizar as publicações. Em determinados tipos de publicações, conforme o suporte físico, alguns elementos complementares podem tornar-se essenciais.

8.2 Objetivo

Este trabalho tem como objetivo fixar as condições exigidas na referenciação de publicações mencionadas em trabalhos técnicos, científicos, didáticos e outros, desenvolvidos na UNIFENAS.

8.3 Regras Gerais De Apresentação

Relacionam-se as referências bibliográficas em lista própria no fim do texto, incluindo-se todas as fontes efetivamente utilizadas para a elaboração do trabalho.

Deve-se deixar espaçamento simples de entrelinhas e duplo entre as referências. A lista bibliográfica é denominada "REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS", deve ser ordenada pelo sistema alfabético (letra por letra) pela entrada, (autor e/ou título) Os elementos essenciais e complementares são retirados do próprio documento e são apresentados em seqüência padronizada. Os dados que não constarem do documento original podem ser obtidos em outras fontes de informação e são indicados entre colchetes. As referências são alinhadas somente à margem esquerda e de forma a identificar individualmente cada publicação.

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8.3.1 Pontuação

A pontuação segue padrões internacionais e deve ser uniforme para todas as referências, como a seguir:

a) Ponto (.): usa-se o ponto, seguido de espaço, após a indicação dos seguintes elementos: nome(s) do(s) autor(es), após as abreviaturas de prenomes de autores (CAMARGO, J. A.), número de edição (3. ed.), imprenta (local, editora e data), número de páginas e/ou volumes.

b) Ponto-e-vírgula (;): usa-se o Ponto-e-vírgula, seguido de espaço, para separar autores entre si (CAMARGO, J. A.; LAMARTI, M. A.; ALCANTARA, M. A. de.) e para separar partes de um artigo de periódico publicado em mais de um volume.

c) Vírgula (,): usa-se a vírgula, seguida de espaço, para separar sobrenome e nome do autor (SOARES, J. A.); para separar o nome do editor da data de publicação; na referência de artigo de periódico para separar o título do periódico do local de publicação, volume, número de fascículo e data (v. 3, n.34, abr. 1998); também na separação de volume e página (v. 3, 364 p.) ou volume, capítulo e página (v. 3, cap.

1, p. 28-56).

d) Dois pontos (:): dois pontos, seguidos de espaço, são usados para separar o título do subtítulo (Brasília: a cidade e o homem) e entre o local de publicação e editora (Rio de Janeiro: Atlas)

e) Hífen (-): usa-se o hífen para ligar página inicial e final de parte referenciada (p.10-38). Também é usado para indicação de data de publicação encerrada e em curso de publicação e na indicação de editor, quando este é um autor entidade, seguida do respectivo órgão subordinado (Alfenas: UNIFENAS), e na indicação de instituição principal e subordinada em nota de série (EMBRAPA-CNPGL.

Documentos, 01).

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f) Barra (/): ligam-se por barra transversal os elementos do período coberto pelo fascículo referenciado, quando este constitui uma só unidade, sendo volume, número do fascículo, mês e ano (v. 9/10, n. 1/4, jan./dez. 1978/1979) e para indicar editores co-responsáveis por uma obra (Alfenas: UNIFENAS/EFOA/FACEPE).

g) Colchetes ([ ]): indicam-se entre colchetes os elementos não extraídos da obra referenciada; é usado também para indicar ausência dos elementos. Ex.: [S.l.] sine loco = sem local; [s.n.] sine nomine = sem nome, ou sem editora; [1993?] data provável de publicação.

h) Reticências (...): empregada quando se faz supressão de parte pouco importante do título. Na referenciação, por exemplo, de anais de congresso, simpósio e outros eventos sem título específico, indica-se o título apenas pela expressão Anais ..., Resumos ..., etc.

i) Travessão (____): o travessão de seis espaços é indicado pela NBR6023 para substituir o autor e/ou título repetido sucessivamente na lista de referências bibliográfica, depois da primeira ocorrência; também usado quando o autor da parte referenciada é o próprio autor do documento, evitando-se repetir o(s) nome(s) do(s) autor(es) para a parte e para o documento no todo, na mesma referência.

8.3.2 Aspecto tipográfico

Deve-se utilizar o mesmo tipo e tamanho de letra do texto, conforme orientado tamanho 12. Deverá ser adotado preferencialmente, o grifo nos títulos em destaque na referência bibliográfica. O negrito e o itálico também podem ser utilizados, mas deve haver coerência no tipo de destaque usado para a lista bibliográfica de um mesmo documento. Ou seja , deve haver uma padronização.

8.4 Apresentação e descrição dos elementos

8.4.1 Autor

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O autor constitui a entrada principal da referência bibliográfica. Os autores são identificados como:

8.4.1.1 Autor pessoal

Pessoa(s) física(s) responsável(eis) pela criação do conteúdo intelectual ou artístico de uma publicação. Indicam-se os autores pessoais, geralmente, com a entrada pelo último sobrenome, em caixa alta (letras maiúsculas), separado do(s) prenome(s) por vírgula e espaço. Os autores são separados entre si por ponto e vírgula, seguido de espaço. A ordem apresentada no documento original deve ser seguida criteriosamente na referência bibliográfica. O nome do autor é transcrito na referência, tal como está apresentado no documento, com prenomes abreviados.

Ex.: CAMPOS, Orestes. (para Orestes Campos).

a) Até três autores: Indicam-se os autores na mesma ordem apresentada no documento.

Ex.: ALENCAR, J. A. de; LONDON, J. P.; MELLO, P. N. de

b) Mais de três autores: Segundo a NBR6023, é indicado apenas o primeiro autor seguido da expressão "et al." Que não deverá vir em itálico visto ser este recurso utilizado para destacar os títulos dos livros, periódicos e outros documentos citados nas referências. “Em casos específicos (projetos de pesquisa científica, indicação de produção científica em relatórios para órgãos de financiamento, etc.), nos quais a menção dos nomes for indispensável para certificar a autoria, é facultado indicar todos os nomes.” (ABNT, NBR 6023, 2002, p.12).

c) Sobrenome com designativo de parentesco: Os conectivos Filho, Júnior, Neto, Primo e Sobrinho são incorporados ao último sobrenome.

Entrada correta Nome

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34

Ex.: Pedro Castro Neto = CASTRO NETO, Pedro.

Afrânio Garcia Júnior = GARCIA JÚNIOR, Afrânio.

Júlio Brandão Sobrinho = BRANDÃO SOBRINHO, Júlio.

d) Sobrenomes compostos: São formados por duas palavras que compõem uma expressão individual (sobrenome adjetivado), ou precedido de atributos, tais como São, Santo, Santa, bem como os sobrenomes compostos ligados por hífen.

EX: Geraldo do Espírito Santo = ESPIRITO SANTO, Geraldo do.

e) Nomes estrangeiros: A entrada de nomes estrangeiros obedece a determinados critérios específicos da língua ou nacionalidade.

f) Pseudônimos: Quando um autor adota pseudônimo em sua obra, este deve ser adotado na referência. Se o verdadeiro nome for conhecido, este é indicado entre colchetes, após o pseudônimo.

EX: SABINO, Fernando [Marcelo Tupinambá]. Fernando Sabino.

8.4.1.2 Responsabilidade por obras coletivas

Quando houver indicação explícita de responsabilidade pelo conjunto da obra, em coletânea de vários autores, a entrada deve ser feita pelo(s) nome(s) do(s) responsável(eis), seguida da abreviação do tipo de responsabilidade, no singular e com inicial em letra maiúscula.

Ex.: CUNHA NETO, F. R. da (Coord.).

CAMPOS, M. P.; CORREA, M. A.; ALMEIDA, A. (Org.).

FERRI, M. G. (Ed.).

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8.4.1.3- Autor entidade (corporativo, jurídico)

Instituição(es), organização(es), empresa(s), comitê(s), comissão(es) responsável(eis) por uma publicação na qual não se identifica a autoria pessoal. As obras de responsabilidade de autor entidade (órgãos governamentais, empresas, associações, congressos, etc.) têm entrada pelo próprio nome da entidade, por extenso e em caixa alta.

Ex.: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS.

a) Entidade com denominação genérica: seu nome é precedido pelo nome do órgão superior, ou pelo nome da jurisdição geográfica à qual pertence.

Ex.: BRASIL. Ministério da Educação.

SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Fazenda.

b) Entidade com denominação específica: quando a entidade vinculada a um órgão maior tem denominação específica que a identifica, a entrada é feita diretamente por seu nome. Em caso de duplicidade de nomes, deve-se acrescentar a unidade geográfica que identifica a jurisdição a que pertence, entre parênteses.

Ex.: BIBLIOTECA NACIONAL (Brasil).

BIBLIOTECA NACIONAL (Portugal).

b) Unidades: Para unidades subordinadas administrativamente ao órgão superior, faz-se a entrada pelo órgão superior, em caixa alta, seguido, após ponto, da unidade e identificação geográfica, quando necessário.

(36)

36

Ex.: . UNIVERSIDADE JOSE ROSÁRIO VELLANO. Biblioteca Central.

EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA. Centro Nacional de Pesquisa de sementes.

8.4.1.4 Autor desconhecido (anônimo)

Em caso de autoria desconhecida, entra-se pelo título com a primeira palavra transcrita em letras maiúsculas, sem negrito. Neste caso o titulo não deve ser sublinhado.

Ex.: RELATOS anatômicos: um caso raro.

8.4.2 Título

O título é transcrito como figura no documento referenciado, com a letra inicial e nomes próprios transcritos em letras maiúsculas.

8.4.2.1 Título principal de livros, teses, folhetos e similares

Transcreve-se o título com grifo ou negrito e acrescenta-se o subtítulo (sem grifar ou negritar), separado por dois pontos e todo em letras minúsculas O título de livro em início de referência, quando se tratar de autoria desconhecida, é transcrito com a primeira palavra em caixa alta. O termo anônimo não deve ser usado em substituição ao nome do autor desconhecido.

Ex.: A SAÚDE no Brasil.

8.4.2.2 Título de periódicos

Recomenda-se transcrever o título de periódico ou seriado por extenso, em negrito, quando se tratar de referência de artigo.

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No caso de periódico referenciado como um todo, o título é sempre o primeiro elemento da referência, tanto para a referência de número especial, como de coleção completa, sendo transcrito por extenso e em caixa alta.

Ex.: REVISTA BRASILEIRA DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENTAÇÃO

8.4.2.3 Periódico com título genérico

Incorpora-se ao título o nome da entidade autora ou editora, ligados por uma preposição entre colchetes.

Ex.: Boletim Mensal [da] Bolsa de Valores de São Paulo.

8.4.3 Edição

Indica-se a edição, a partir da segunda, quando mencionada no documento referenciado. Indica-se o número seguido de ponto e da palavra edição abreviada no idioma da publicação.

Ex.: 2. ed.

8.4.4 Local

O local apresentado na referência é a cidade onde a publicação foi editada.

Este deve ser transcrito na língua da publicação, de forma completa e por extenso como por exemplo Rio de Janeiro. No caso de homônimos, acrescenta-se o nome do estado ou país.

Ex.: Viçosa, MG , Viçosa, AL , Viçosa, RJ

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