NHT-1056 Microbiologia
Santo André - Outubro de 2016 Prof . Antônio Sérgio Kimus Braz Prof . Antônio Sérgio Kimus Braz
Aula 5 Nutrição E
Crescimento
Nutrição e Crescimento
Todos organismos (incluindo procariotos) necessitam de nutrientes:
nutrição crescimento multiplicação
(reprodução)
Requerimentos nutricionais
• substâncias essenciais para o crescimento;
• muito variável para organismos diferentes;
• distribuição dos organismos depende da
disponibilidade dos requerimentos nutricionais;
• reflete a composição química da célula;
• a água.
E o que mais?????
30%
compostos químicos
70% H
2O
íons, moléculas pequenas (4%) fosfolipídios (2%) DNA (1%)
RNA (6%)
proteínas (15%)
polissacarídeos (2%)
M A C R O M O LÉ C U LA S CÉLULA DE
BACTERIA
Micromo
léculas
-O crescimento de uma população bacteriana depende da quantidade de nutrientes
-A concentração inicial de um nutriente pode afetar -taxa do crescimento
-tamanho final da população
-Nutrientes são usados no metabolismo= Conjunto de atividades químicas realizadas no organismo
Requerimentos nutricionais
Requerimentos básicos de todas bactérias
Nutrientes: utilizados no metabolismo, participando na formação dos componentes celulares e na obtenção de energia (compostos orgânicos e inorgânicos)
Vias anabólicas: conjunto de processos biossintéticos que requerem energia e formam os componentes
celulares a partir de moléculas menores (nutrientes).
Vias catabólicas: conjunto de processos de
degradação de moléculas nutrientes que liberam energia.
Metabolismo
Categorias de nutrientes: classificados de acordo com a sua importância e concentração na célula bacteriana (Compostos orgânicos e inorgânicos)
Macronutrientes
Elementos necessários em grandes quantidades. Formam os componentes essenciais das bactérias.
Micronutrientes
Elementos requeridos em quantidades mínimas.
Normalmente são íons metálicos. Em meio de cultura não é necessário adicioná-los porque estão presentes na água
(contaminação da água).
Fatores de crescimento
Elementos requeridos em quantidades baixas e somente por
algumas bactérias que não podem sintetizá-los.
Macronutrientes Micronutrientes Fatores de crescimento
Carbono Manganês Purinas e pirimidinas
Nitrogênio Cobalto Aminoácidos
Enxofre Zinco Vitaminas
Fósforo Cobre Ácidos graxos insaturados
Hidrogênio Colesterol
Oxigênio Poliaminas
Potássio Colinas
Magnésio Outros
Cálcio Sódio
Ferro
Elemento % na célula Função fisiológica
Carbono 50 Constituinte de todos os componentes orgânicos
Oxigênio 20 Constituinte da água celular e componentes orgânicos Nitrogênio 14 Constituinte das proteínas, ácidos nucléicos, coenzimas Hidrogênio 8 Constituinte da água celular e componente orgânicos
Fósforo 3 Constituinte de ácidos nucléicos, fosfolipídios, coenzimas Enxofre 1 Constituinte de alguns aminoácidos e coenzimas
Potássio 1 Importante cátion inorgânico e cofator de atividades enzimáticas
Sódio 1 Um dos principais cátions inorgânicos no transporte de membrana
Cálcio 0.5 Importante cátion inorgânico e cofator de atividades enzimáticas
Magnésio 0.5 Importante cátion inorgânico e cofator de atividades enzimáticas
Ferro 0.2 Constituinte do citocromo e de algumas proteínas
Restante ~0.3
Carbono
Fontes de carbono na natureza:
-compostos inorgânicos= CO2
-compostos orgânicos= compostos que contém carbono,
hidrogênio e outros compostos como
oxigênio, nitrogênio, fósforo..
Compostos orgânicos:
transporte enzimas
Algumas fontes de C devem ser hidrolisadas fora da célula: enzimas extracelulares polímeros de glicose, amido, celulose.
Carbono
Fontes de energia
Glicose= fonte de energia primária para maioria das bactérias (outros compostos orgânicos pré-formados utilizados como
fonte de energia: carbohidratos, aminoácidos, lipídeos)
Glicose
síntese de ATP
degradação
ATP= fonte de energia para processos enzimáticos
Oxigênio
Assim como C é componente de moléculas orgânicas e da água
aceptor final de elétrons das células na respiração
(aeróbicos...)
Nitrogênio
Componente das bases nucleotídicas , dos aminoácidos, e
outros tipos de moléculas orgânicas..
Nitrogênio
Fixação do Nitrogênio significa a conversão de N
2em NH
3(amônia)
1. Fixação biológica: bactérias de vida livre, bactérias que vivem no solo 2. (enzima nitrogenase)
3. Nitrificação: bactérias transforma a amônia em nitritos e nitratos
4. Denitrificação: algumas espécies de bactérias devolvem o nitrogênio molecular para atmosfera, convertem amômia em N
2ETAPAS DO CICLO DO NITROGÊNIO:
Bacteria denitri ficantes
ETAPAS DO CICLO DO NITROGÊNIO
Fixação Biológica do Nitrogênio
1.Bactérias de vida-livre:
a) anaeróbicos obrigatórios, e.g. Clostridium pasteurianum
b) Anaeróbicos facultativos, e.g., Klebsiella, relacionada a E. coli.
c) Bactérias fotossintetizantes, e.g. Rhodobacter d) Muitas cianobactérias (algas azuis)
e) Aeróbicos obrigatórios , e.g. Azotobacter f) muitos metanogênicos
g) Actinomiceto Frankia
2. Bactérias simbiontes:
a. Rhizobium and Bradyrhizobium que habitam nódulos em raízes de plantas leguminosas (feijão, soja, ervilha)
b. Anabaena azollae, cianobactéria que vive nos poros de uma planta aquática chamada Azolla
(associação utilizada para enriquecer com N, plantio de arroz)
C . Gluconacetobacter diazotrophicus e
Herbaspirillum spp em cana de açucar
Rhizobium
Nitrificação por quimioautótrofos:
Bactérias do gênero Nitrosomonas oxida amônia NO 2- Bactérias do gênero Nitrobacter oxida nitritos NO 3-
Nitrificação é a oxidação biológica da amônia com
oxigênio em nitrito seguido de oxidação desses nitritos
em nitratos.
Denitrificação: é um importante processo biológico para retornar o nitrogênio fixado para a atmosfera.
Respiração anaeróbica do NO 3- N2 por várias espécies de Psuedomonas denitificans, Alkaligenes, e Bacillus
(interação de vários organismos)
Hidrogênio
- Obtido da água e compostos orgânicos.
Fósforo
-Obtido a partir de fosfatos inorgânicos (PO 4 )
-Componente dos ácidos nucleicos, nucleotídeos,
fosfolipídeos, ATP
Enxofre
Obtido a partir de sulfato (SO 4 ), sulfeto de hidrogênio
(H 2 S), sulfeto (S- 2 ) e compostos sulfurados orgânicos (cisteína, cistina, e metionina).
Potássio
Obtido a partir de sais de potássio;
Cofator para várias enzimas
Importante nos ribossomos.
Magnésio
Obtido na forma de sais de magnésio;
Importante para estabilizar os ribossomos;
Se ligam aos ácidos teicóicos.
Cálcio
Obtido na forma de sais de cálcio;
Importante para estabilizar a parede celular;
acumula durante a formação de endosporos.
Ferro
Obtido em forma de sais de ferro;
papel importante na respiração celular (parte dos citocromos e proteínas ferro-enxofre que são
transportadoras de elétrons na cadeia respiratória;
importantes para replicação, glicólise, síntese de DNA;
importante para o crescimento de bactérias patogênicas.
alga cianoficias e bactérias da superfície do mar
tem problema para conseguir esse elemento, algumas usam substâncias chamadas de sideroforos (para
pescar quantidades ínfimas do elemento...)
e outras substituem por outros elementos ...
Sódio
Requerido por algumas bactérias;
bactérias marinhas e arqueas halófitas tem um algo teor de sódio e o requerem para o seu
crescimento.
Elementos Função e localização
Manganês Presente nas enzimas que quebram a água no fotossistema II dos fototróficos oxigênicos e nas superóxido desmutases. Ativadores de muitas enzimas
Cobalto Presente na vitamina B 12 (cobalamina), transferência de gurpos CH 3
Zinco Presente em várias enzimas: metalopeptidases, metaloenzimas, DNA e RNA polimerases e nas proteínas ligadoras de DNA.
Cobre Enzimas envolvidas na respiração: citocromo oxidase, fotossíntese Molibdênio Enzimas contendo flavinas, molibdênio nitrogenases, nitrato redutases Cromo Metabolismo de glucose
Níquel Ureases e hidrogenases (e organismos metagonenicos) Selênio Ocorre no tRNA , (selenometionina (21º aa)
Tungstênio Presentes em enzimas de hipertermófilos
Vanádio Bromoperoxidases e nitrogenases dependente de vanádio
Micronutrientes
Fatores de crescimento
-Purinas e pirimidinas= necessárias para a síntese de ácidos nucleicos
-Aminoácidos= necessários para a síntese de proteínas -Vitaminas= cofatores e grupos funcionais de enzimas.
E. coli= não requer nenhum cofator. São capazes de sintetizar purinas, pirimidinas, aminoácidos e vitaminas
Lactobacillus= requerem purinas, pirimidinas, vitaminas e vários
aminoácidos
Vitamina Coenzima Função
PABA Precursor de ácido fólico
Ácido fólico tetraidrofolato Transferência de grupos metila, síntese de tiamina, bases purina, serina, meitonina e pantotenato
Biotina carboxilases Biosíntese de ácidos graxos, fixação de CO2, metabolismo de leucina, isoleucina, valina
Ácido lipóico lipoamida Ciclo de krebs
niacina NAD, NADP Transferência de elétrons Ácido
pantotênico Coenzima A Carreador de grupo acil
riboflavina FAD Reações de oxidoredução
tiamina TPP (tiamina
pirofosfato) Descaborxilases e reações de transaminases B12 cobalamina Transferência de grupo metil
K quinonas Transporte de elétrons
B6 Piridoxal fosfato Transaminação, desaminação, descarboxilação Ácido sulfônico-
mercaptoetano Coenzima M Produção de CH4 em metanogênicas
Fatores de crescimento
Classificação das bactérias quanto a fonte de energia,carbono e elétrons
CARBONO:
Autotróficos: utilizam carbono inorgânico (CO2) Heterotróficos: utilizam carbono orgânico
ENERGIA:
Fototróficos: energia radiante (luz)
Quimiotróficos: obtém energia pela oxidação de moléculas
Orgânicas ou inorgânicas
ELÉTRONS: Litotróficos: composto inorgânico usado como
doador de elétrons para respiração e biossíntese
Organotróficos: composto orgânico como fonte de
elétrons
Tipo nutricional Fonte de
energia Fonte de
carbono Exemplos
Fotoautotrófico Luz CO 2 Bactérias fotossintetizantes:
cianobactérias, púrpuras e verdes
Foto-heterotrófico Luz Compostos
orgânicos Bactérias fotossintetizantes: , púrpuras e verdes
Quimioautotrófico Compostos inorgânicos
(H 2, NH 3, NO 2,
H 2 S)
CO 2 Maioria das arqueas e algumas bactérias
Quimio-heterotrófico Compostos
orgânicos Compostos
orgânicos Maioria das bactérias e algumas arqueas
Tipos nutricionais
Classificação , mais recente e simples..
•Quimiorganotroficos
•Quimiolitotrotificos
•Fototroficos
Requerimentos físicos e ambientais para o crescimento
Oxigênio Temperatura
pH
Necessidade de Oxigênio para o crescimento
Aeróbicos obrigatórios
Anaeróbicos obrigatórios
Facultativos
Anaeróbicos aerotolerantes
Grupo Aerobiose Anaerobiose Efeito do Oxigênio
Aeróbico obrigatório Cresce Não cresce Requerido (aceptor final de elétrons Microaerófilo Cresce pouco Não cresce Requerido em níveis abaixo de 0,2
atm Anaeróbico
obrigatório Não cresce Cresce Tóxico
Facultativo Cresce Cresce Não é requerido, mas quando disponível é utilizado
Anaeróbico
aerotolerante Cresce Cresce Não é requerido, nem utilizado
Superóxido desmutase, catalase, peroxidase
superóxido (O 2 - ) H 2 O 2 H 2 O 2
Enzimas usadas na utilização do oxigênio
Ação das enzimas
Catalase= quebra peróxido de hidrogênio, H 2 O 2 em água e oxigênio Peroxidase= converte H 2 O 2 + água a NAD e O 2
Superóxido dismutase= converte superóxido, O 2, em H 2 O 2
pH: concentração de íons H +
Grupo Faixa de pH Exemplo
Acidófilos < de 7,0 Thiobacillus thioxidans
2,0-3,0
Neutrófilos = de 7,0 Staphylococcus aureus
7,0- 7,5
Alcalifílicos > de 7,0 Nitrobacter spp.
7,6 – 8,6
Distribuição de alguns microrgansmos, de acordo com o pH
(Adaptado de Madigan et al., Brock Biology of Microorganisms, 2003)
pH Mínimo, Ótimo e Máximo para o crescimento de alguns procariotos
Organismo pH mínimo pH ótimo pH máximo
Thiobacillus thiooxidans 0.5 2.0-2.8 4.0-6.0 Sulfolobus acidocaldarius 1.0 2.0-3.0 5.0
Bacillus acidocaldarius 2.0 4.0 6.0
Zymomonas lindneri 3.5 5.5-6.0 7.5
Lactobacillus acidophilus 4.0-4.6 5.8-6.6 6.8
Staphylococcus aureus 4.2 7.0-7.5 9.3
Escherichia coli 4.4 6.0-7.0 9.0
Clostridium sporogenes 5.0-5.8 6.0-7.6 8.5-9.0
Erwinia caratovora 5.6 7.1 9.3
Pseudomonas aeruginosa 5.6 6.6-7.0 8.0
Thiobacillus novellus 5.7 7.0 9.0
Streptococcus pneumoniae 6.5 7.8 8.3
Nitrobacter sp 6.6 7.6-8.6 10.0
Variantes quanto a Temperatura
Categoria Temperatura ( C) ⁰
Exemplos Mínima Média Máxima
Psicrófitos 0 10-15 < de 20 Flavobacterium spp.
Mesófilos 10-15 30-40 < de 45 Escherichia spp.
Termófilos e
hipertermófilos 45-50 50-85 110 Thermus spp.
Thermococcus spp.
Temperatura:
Todos os microrganismos apresentam uma faixa de temperatura onde desenvolvem-se plenamente. Nesta faixa de temperatura podemos determinar as
temperaturas mínima, ótima e máxima (temperaturas
cardeais), para cada microrganismo.
Mecanismos de termoestabilidade nas proteínas
composição de aminoácidos:
substituições de glicina por alanina e lisina por arginina;
> número de aminoácidos carregados;
mutações glicina prolina;
> número de aa aromáticos e hidrofóbicos.
pontes dissulfeto:
Estabilizam no máximo até 100⁰C;
Interações hidrofóbicas, adição de grupos metil durante o enovelamento das proteínas;
Interações aromáticas
Pontes de hidrogênio e pares iônicos.
Ligações a metais e modificações pós-traducionais:
Íons metálicos;
glicosilação
aumento no teor de bases G-C no DNA.
Nem sempre ...
Graças a sua topoisomerase única :
seu DNA tem supercoil positivo (normalmente vemos supercoil negativos)
isso com que se gaste muito mais energia para soltar as fita de DNA.
arqueas apresentam fitanol na membrana plasmática.
arqueas apresentam cadeias de hidrocarnbonetos conectadas ao glicerol por ligações tipo éter=
Aumenta estabilidade química e resistência a hidrólise
arqueas apresentam alto teor de ácidos graxos saturados.
Interações com cofatores: Cálcio, Magnésio, e
poliaminas que ajudam a estabilizar o complexo
ribossomo-tRNA e ribossomo-mRNA.
psicrofilos
psicrofilos
psicrofilos x psicrotolerantes
Adaptações moleculares a psicrofilias
enzimas adaptadas ao frio não plenamente elucidadas geralmente
enzimas não inativadas por frio tem mais alfa-hélice do que folhas beta( alfa-hélice são mais flexíveis que folhas beta ...)
maior numero de aminoácidos polares ..]
menor quantidade de aminoácidos hidrofóbicos (maior flexibilidade em baixa
temperatura... )
psicrofilos x psicrotolerantes
nos organismos
transporte ativo ocorre normalmente a baixas temperaturas
membrana apresenta elevada quantidade de ac graxos insaturados ...
facilita o estudo semifluido da membrana em temperaturas baixas..)
(se fosse ácidos graxos saturados a membrana teria a consistência de cera..)
algumas psicrófilas tem acidos graxos poli-insaturados ... contendo múltiplas ligações duplas Psychroflexus (bactéria encontrada na Antártida)
possui ácidos graxos com 4 e 5 ligações duplas ...
Thiomicrospira arctica Betaproteobacteria Deltaproteobacteria Gammaproteobacteria Flavobacterium
Cytophaga Flavobacterium Psychrobacter
Psychrobacter cryohalolentis Psychroflexus tropicus Marinobacter
Marinobacter lipolyticus Alphaproteobacteria Caulobacter
Proteobacteria Bacteroides
Geopsychrobacter electrodiphilus Desulfocapsa sulfoexigens Shewanella fridigimarina Geobacter
Geobacter sulfurreducens
Crescimento:
Crescimento:
Pode ser definido em:
-aumento do tamanho dos microrganismos
- aumento do número de células microbianas em uma população
Crescimento exponencial::
padrão de crescimento microbiano segundo o qual o número de células duplica em determinado intervalo de tempo
Algumas definicões:
Taxa de crescimento:
alteração do número de células ou massa celular por unidade de tempo
Tempo de geração ou tempo de duplicação:
tempo requerido para uma população
bacteriana dobrar ou duplicar
A maioria das bactérias se proliferam por divisão binária produzindo duas células filhas
Ácidos nucléicos
Proteínas
Lipídeos
polissacarídeos
1 Tempo de Geração 2
Aumento no número de células que ocorre no crescimento exponencial
é uma progressão geométrica do número 2
1 20min 2 20min 4 8
20min
N= N 0 .2 n
Onde n= número de gerações
N=1.2
3N=8
2 1 2 2
Quando 2 células se duplicam e formam 4:
2 2 2 3
Quando 4 células se duplicam e formam 8:
E assim por diante…..
2 3 2 4 2 5 2 6 2 n Progressão geométrica
Logo existe uma relação direta entre o número de células presentes
Inicialmente na cultura e após o período de crescimento logarítmico
Fórmula para expressar o crescimento exponencial:
N=N
0x 2
nN= número final de células N
0=número inicial
n
= número de gerações que ocorreram durante o período de
crescimento exponencial
- Sabendo-se de o tempo de geração de E. coli é de 20 minutos, partindo-se de uma única célula quantas células bacterianas serão obtidas após 1 hora de cultivo?
R: Em 1 hora de cultivo (60 minutos) teremos 3 gerações (n=3) Então: N= No.2
n
N= 1.2
3N= 8
1 hora
2 horas R: Em 2 horas de cultivo (120 minutos) teremos 6 gerações (n=6)
Então: N= No.2
n