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SOFT SKILLS - LAI - PROF ELAINE MARTINI FONTE: https://www.edools.com/soft-skills/ Soft Skills

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SOFT SKILLS - LAI - PROF ELAINE MARTINI

FONTE: https://www.edools.com/soft-skills/

Soft Skills

Soft skills são as competências que competem a personalidade e comportamento do profissional. Envolvem aptidões mentais, emocionais e sociais. Podemos dizer que são habilidades particulares, pois nascem de acordo com as experiências, cultura, criação e educação de cada pessoa, entre outros fatores.

As soft skills também estão relacionadas à sua forma de se relacionar e interagir com as pessoas e afetam os relacionamentos no ambiente corporativo e, por consequência, a produtividade da equipe. Além de serem difíceis de avaliar e não são adquiridas com capacitação técnica.

Hard Skills

As competências técnicas que acrescentamos ao currículo são as chamadas hard skills. São as habilidades que podem ser ensinadas em uma capacitação. Por exemplo: o uso de ferramentas e conhecimentos profissionais. Elas são desenvolvidas nos treinamentos corporativos para melhorar a qualificação profissional.

Soft skills no ambiente corporativo

Exercitar uma competência técnica é mais fácil do que exercitar uma competência comportamental. É possível adquirir essas competências fazendo um curso ou lendo um livro. Basta ser ensinado e aprimorado. Para uma empresa, treinar um colaborador tímido para usar seu sistema pode ser mais simples que empregar o mesmo colaborador na área de vendas.

A geração mais jovem parece estar mais preocupada com a formação acadêmica para o mercado de trabalho e não dá muita atenção a inteligência emocional. A maioria deles não está preparada para encarar o mercado de trabalho. Visto que, ao terminar o ensino médio, o que é cobrado dos jovens são as hard skills. E na transição da adolescência para a vida adulta, os jovens encontram dificuldades em fortalecer a inteligência emocional.

Mas além da inteligência emocional, as demais soft skills trarão foco, engajamento, motivação e produtividade. Por isso é preciso que as gerações de profissionais se adaptem às novas exigências do mercado. Hoje soft skills já são bastante exigidas por empresas e, quanto mais modernas e desenvolvidas as organizações forem se tornando, mais os profissionais precisarão dessas competências não- técnicas.

O que as empresas buscam?

Segundo a pesquisa global Capgemini Digital Transformations Institute de 2017, 60% das empresas estão em uma crise de soft skills entre seus funcionários. A pesquisa ainda revelou que a busca por profissionais com soft skills vem aumentando. E a seguir, a porcentagem do que as empresas, dos 1.250 executivos da pesquisa, buscam:

Foco no Cliente (65%): prestar bom atendimento e dedicar-se ao cliente;

Colaboração (64%): cooperar com a equipe e na rotina de trabalho;

Paixão por aprender (64%): sair da zona de conforto e ir em busca de novos conhecimentos;

Habilidade Organizacional (61%): conhecimentos que o gestor precisa para compreender a complexidade da organização.

Além dos dados apresentados na pesquisa, há outras habilidades que as organizações buscam em colaboradores. Dependendo do perfil que a vaga pede, pessoas que têm uma tendência maior a serem líderes serão bem mais sucedidas. As que têm habilidade analítica terão sucesso em outro cargo. Mas há soft skills comum a todos os profissionais, que não competem apenas a funções específicas:

– Boa comunicação

A importância de uma boa comunicação vai além do ambiente de trabalho. Sempre que há interação entre uma ou mais pessoas, o esperado é que todas as partes envolvidas consigam entender com clareza a mensagem que está sendo transmitida. Caso contrário, ocorrerá o famoso “mal entendido” e as consequências de uma mensagem interpretada erroneamente podem ser diversas.

Trazendo esse cenário para a realidade corporativa, um gestor pode não se expressar de maneira clara e passar a ideia errada para a equipe de colaboradores. Ou até mesmo os colaboradores podem se comunicar equivocadamente entre si.Por isso, um profissional que saiba se expressar bem, de maneira clara e objetiva, terá vantagem competitiva de mercado por dominar essa soft skill. Não necessariamente ele precisa ter o dom da oratória, mas pelo menos o mínimo de habilidade para se comunicar bem com as outras pessoas.

– Colaboração

A colaboração é uma soft skill que envolve outra: a comunicação, que já falamos acima. As duas precisam estar juntas, pois a colaboração nada mais é do que duas ou mais pessoas trabalhando juntas para atingir um objetivo comum. É importante que os profissionais colaborem e trabalhem em equipe, pois cada um que dominar certas habilidades poderão contribuir naquilo que seus desempenhos são melhores. Sendo assim, é como se um colaborador “complementasse” o outro no trabalho a ser desenvolvido.

– Relacionamento interpessoal

Há muitas áreas na empresa que conversam entre si. Contudo, para que haja uma coordenação entre essas áreas, os colaboradores de setores diferentes precisam se relacionar bem. O relacionamento interpessoal é fundamental, por exemplo, entre os profissionais de

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marketing e vendas. Ambos devem estar “conectados” e saber como se relacionar para atingir bons resultados nas suas respectivas áreas. E, também, atingir um objetivo ou meta comuns.

– Equilíbrio emocional e capacidade de trabalhar sob pressão

Na carreira de qualquer profissional, momentos mais intensos ocorrerão. Prazos curtos e muitos afarezes, clientes irritados, bronca do chefe, demissão, aquela promoção que não aconteceu… São várias as situações que nem sempre esperamos que podem acontecer.

Isso na área profissional. Mas estamos sujeitos a acontecimentos desagradáveis na vida pessoal também. O equilíbrio emocional é essencial para que essas situações não afetem o comportamento ou o rendimento no trabalho. Além do mais, a capacidade de trabalhar sob pressão vem conforme o aprimoramento do equilíbrio emocional.

– Flexibilidade/Adaptabilidade

Hoje no mercado de trabalho há uma necessidade de se reinventar e se reestruturar. Surgem novos concorrentes, novas demandas e exigências. O currículo requer inclusão de novos conhecimentos e adaptação de funções. Na rotina de trabalho, inesperadamente, novas situações surgem e o colaborador, para se destacar, deve mostrar flexibilidade.

Como aperfeiçoar soft skills?

Reconhecer potenciais e estimular

Dentro das equipes sempre há os profissionais que se destacam por suas particularidades. Com isso, é importante reconhecer as habilidades mais aparentes em cada colaborador e estimular o desenvolvimento delas. Diante deste cenário, é fundamental identificar aqueles que estão mais dispostos, engajados e comprometidos em melhorar.

Feedback

A constante troca de feedbacks contribui para que o colaborador consiga perceber quais são seus pontos fortes. Com um gestor fazendo avaliação na rotina de trabalho e detectando em quais situações o colaborador tem um melhor desempenho, dessa maneira será mais fácil trabalhar as soft skills.

Autoconhecimento

Muitas vezes o colaborador precisa do feedback do gestor para conseguir identificar suas soft skills. Mas independente de quem identificá-las (o gestor ou o colaborador), é fundamental praticar o autoconhecimento para aprimorar ou descobrir soft skills que não foram despertadas ainda.

Levando-se em consideração tudo que foi exposto, entendemos que as soft skills são as habilidades que muitas vezes temos como qualidades pessoais, mas que são as competências mais buscadas pelas empresas.

Hoje só as hard skills não são mais o suficiente para destacar um profissional no mercado. Por isso, as soft skills vem se tornando cada vez mais importantes e, pensando nisso, apresentamos dicas de como aperfeiçoá-las.

A partir deste artigo, esperamos ter lhe informado bem sobre o assunto.

Assista também ao vídeo do professor Marcus Bittencourt:

https://youtu.be/VWohT7nRqH0

Caso ainda haja alguma dúvida, deixe nos comentários abaixo.

Até o próximo artigo!

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FONTE: https://forbes.uol.com.br/carreira/2017/07/6-soft-skills-mais-requisitadas- pelo-mercado/#foto1

1. Comunicação eficaz

Comunicar-se vai muito além de falar a mesma língua. A comunicação verdadeira e eficaz inclui a transmissão e a interpretação das ideias de uma forma que se consiga passar para outra pessoa exatamente o que se está querendo dizer. Quando isso ocorre, a pessoa se torna capaz de falar para os mais diversos públicos e, possivelmente, alcançar os objetivos que buscava com a comunicação. A maioria das profissões exige algum tipo de interação entre as pessoas, seja algo limitado ao próprio ambiente de trabalho ou uma interação externa com clientes, por exemplo. Uma boa comunicação inclui também ouvir atentamente, escrever bem, saber se portar em diferentes situações, entender o que está sendo dito e ter a capacidade e a facilidade de realizar trabalhos em equipe. Resumindo: não basta falar bem. Para que a comunicação seja efetiva, é necessário liderança e um bom poder de persuasão.

2. Pensamento criativo

Algumas pessoas são naturalmente mais criativas do que outras. Entretanto, o tipo de criatividade requisitada por grande parte das profissões é algo que pode ser aperfeiçoado com a prática – apesar de ainda poder ser um grande desafio para muitos. Apesar da habilidade ser mais ou menos exigida, dependendo da área ou cargo, em um mercado tão competitivo quanto o atual, quem demonstrar mais facilidade na elaboração de soluções de forma rápida e inovadora terá a preferência das empresas. No mundo dos negócios, por exemplo, um funcionário com um pensamento criativo conseguiria trazer alternativas singulares para uma crise. A criatividade, mais do que algo inato, pode ser construída por meio de conhecimentos sobre determinado assunto, resiliência e até as próprias experiências profissionais.

3. Resiliência

Esta talvez seja a “soft skill” mais importantes para os momentos de crise vivenciados pelas empresas. Em resumo, a resiliência é a capacidade de se recuperar depois de enfrentar adversidades. Mais do que força, é algo que exige uma certa maturidade psicológica. A pessoa com essa característica consegue lidar com problemas, se adaptar a mudanças e resistir a pressões. Por ser algo

extremamente útil em qualquer área de atuação, se tornou muito requisitada no mercado atualmente. E, por possibilitar os aprendizados nos momentos de dificuldade, acaba sendo a base para o desenvolvimento de outras “soft skills”. Entretanto, é algo difícil de ser adquirido. Normalmente, quem mais possui essa habilidade são pessoas que já enfrentaram situações complicadas e tensas no ramo empresarial.

4. Empatia

A empatia é importante para qualquer ambiente, mas ainda mais essencial no círculo profissional. É uma “soft skill” necessária, principalmente para líderes e gestores. Empatia é a capacidade de se colocar no lugar de outra pessoa de forma que se consiga compreender o próximo e quase sentir o que ele sente. No caso do âmbito profissional, a empatia é útil em dois aspectos.

Em primeiro lugar, ela é importante para a relação entre líderes e funcionários de uma empresa. Em relacionamentos nos quais existe alguma forma de hierarquia ou liderança, se colocar no lugar do outro pode tornar a gestão mais aberta e humana. Essa “soft skill” é, portanto, a chave para uma boa gestão de pessoas.

Em seguida, esta é uma habilidade crucial para a relação entre a empresa e seus clientes. A empatia vai ajudar a primeira a entender qual a necessidade exata do consumidor. Com isso em mente, fica mais fácil fazer um discurso mais direcionado e persuasivo para impulsionar a companhia no mercado em que atua.

5. Liderança

Obviamente, as outras “soft skills” – comunicação eficaz, pensamento criativo, resiliência e empatia – formarão um bom funcionário ou candidato. Entretanto, a liderança vai além. Essa capacidade possibilita que o profissional seja mais do que um bom funcionário. Isso ocorre porque ela é produto da união de todas as demais habilidades. É praticamente impossível ser um líder sem saber se comunicar bem, sem facilidade para trabalhar em equipe, sem empatia ou criatividade. Conquistar a liderança e saber manuseá-la faz funcionários trabalharem como um time, assumirem responsabilidades e, ainda, conseguirem explorar o melhor das pessoas. Com a velocidade de produção do mundo globalizado, a busca por candidatos com essa característica é crescente. Atualmente, o mercado precisa de líderes proativos, capazes e independentes o suficiente para darem conta do recado. Já que esta, assim como outras “soft skills”, são difíceis de serem identificadas sem uma convivência, é importantes que seja pontuada em algum momento do recrutamento. Cite projetos que você assumiu no passado ou trabalhos em equipe que você tenha conduzido. É importante exaltar algo que mostre sua capacidade de se destacar em um grupo.

6. Ética no trabalho

Esta não é uma característica fácil de ser ensinada. Pessoas éticas no trabalho, provavelmente, não aprenderam a serem assim nos livros, na faculdade, em cursos de especialização ou em treinamentos. É um tipo de “soft skill” que as pessoas carregam e desenvolvem ao longo da vida – por mais subjetivo que isso pareça. Apesar de a família também ter um papel fundamental neste quesito, é uma habilidade que junta diversos fatores – como influências dentro de casa, relacionamentos e convivências na escola, entre outros. A ética é um aprendizado da vida e engloba tanto a postura em relação à pontualidade quanto a responsabilidade com o trabalho de maneira geral. É um conjunto de valores que nem todos possuem. Esta habilidade pode ser perdida no meio profissional por causa da tensa dinâmica do mercado que, muitas vezes, gera competitividade, individualidade e egoísmo. Entretanto, é errôneo pensar que ela deixou de ser valorizada. Na verdade, quanto menor a disponibilidade de profissionais que valorizem a ética no ambiente de trabalho, mais essa característica se tornará um diferencial entre os funcionários.

Referências

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