SCHIU, Engenharia de Vibração e Ruído Sector Consultoria
Divisão Ambiente Exterior
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Mapa de Ruído do Plano de Pormenor da Quinta da Praia
- Alvor (225 000 m² )
RELATÓRIO: 2009-ADJ130-LUH-R01V01.DOC CLIENTE: HN CORPORATE
AUTORES DO RELATÓRIO: VITOR ROSÃO E LUCIA HAZYOVA DATA: 2010-10-25
SCHIU, ENGENHARIA DE VIBRAÇÃO E RUÍDOSECTOR DE CONSULTORIA M.: +351 919 075 077 DIVISÃO DE AMBIENTE EXTERIOR T.: +351 289 998 009
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Divisão Ambiente Exterior
DivisãoAmbienteExte riorDivisãoAmbienteE xteriorDivisãombient eExteiorDivisãombien teExteriorDivisãombi enteExteriorDivisãoA mbienteExteriorDivis ãombienteExteriorDiv isãoAmbienteExterior DivisãmbienteExterio rDivisãombienteExter iorDivisãombienteExt eriorAmbienteExterio rAmbienteExteriorDiv isãoAmbienteExterior DivisãoAmbienteExte rior
Índice Geral 1 Introdução ... 7 1.1 Enquadramento Legal ... 7 1.2 Software ... 10 1.3 Equipa e equipamentos ... 11 1.4 Metodologia ... 12 1.5 Sazonalidade ... 13 2 Situação Actual ... 14
2.1 Principais fontes de ruído ... 14
2.2 Medições acústicas... 14
2.3 Dados de tráfego rodoviário ... 16
2.4 Dados de emissão sonora ... 18
2.5 Outros Parâmetros considerados ... 18
2.6 Modelo 3D ... 21
2.7 Calibração e validação do modelo... 22
3 Situação Futura ... 24
3.1 Dados de tráfego ... 24
3.2 Dados de emissão sonora ... 26
3.3 Outros Parâmetros considerados ... 26
3.4 Modelo 3D ... 26 4 Mapas de Ruído ... 27 5 Classificação acústica ... 28 6 Mapa de conflitos ... 30 7 Conclusões ... 31 Anexos
A1. Ficha de Verificação dos Equipamentos A2. Fontes de ruído modeladas
A3. Mapas de ruído (Situação Actual) A4. Mapas de ruído (Situação Futura) A5. Mapas de Conflitos (Situação Actual) A6. Mapas de Conflitos (Situação Futura)
Índice de Quadros
Quadro 1: Descrição dos Pontos de Medição, principais fontes de ruído e apontamento fotográfico ... 14
Quadro 2: Níveis sonoros medidos in situ em [dB(A)]. ... 16
Quadro 3: Dados de tráfego rodoviário para as vias modeladas e características de circulação (Situação Actual) ... 17
Quadro 4: Comparação entre níveis sonoros contínuos equivalentes ponderados A, medidos e previstos ... 22
Quadro 5: Dados de tráfego rodoviário para as vias modeladas e características de circulação (Situação Futura) ... 24
Quadro 6: Perspectivas internacionais de limitação do Ruído Ambiente exterior ... 29
Índice de Desenhos Apêndice A2
Desenho A: Localização das Fontes de Ruído Modeladas e dos Pontos de Medição (Situação Actual; Escala 1:2 500)
Desenho B: Localização das Fontes de Ruído Modeladas (Situação Futura; Escala 1:2 500)
Apêndice A3
Desenho C1: Mapa de Ruído a 4 metros acima do solo, para o parâmetro Lden (Situação Actual; 1:2 500)
Desenho C2: Mapa de Ruído a 4 metros acima do solo, para o parâmetro Lnight (Situação Actual; 1:2 500)
Apêndice A4
Desenho D1: Mapa de Ruído a 4 metros acima do solo, para o parâmetro Lden (Situação Futura; 1:2 500)
Desenho D2: Mapa de Ruído a 4 metros acima do solo, para o parâmetro Lnight (Situação Futura; 1:2 500)
Apêndice A5
Desenho E1.1: Mapa de Conflitos a 4 metros acima do solo, para o parâmetro Lden, Zona Sensível (Situação
Desenho E1.2: Mapa de Conflitos a 4 metros acima do solo, para o parâmetro Lnight, Zona Sensível (Situação
Actual; 1:2 500)
Desenho E2.1: Mapa de Conflitos a 4 metros acima do solo, para o parâmetro Lden, Zona Mista (Situação Actual;
1:2 500)
Desenho E2.2: Mapa de Conflitos a 4 metros acima do solo, para o parâmetro Lnight, Zona Mista (Situação Actual;
1:2 500) Apêndice A6
Desenho F1.1: Mapa de Conflitos a 4 metros acima do solo, para o parâmetro Lden, Zona Sensível (Situação
Futura; 1:2 500)
Desenho F1.2: Mapa de Conflitos a 4 metros acima do solo, para o parâmetro Lnigh, Zona Sensível (Situação
Futura; 1:2 500)
Desenho F2.1: Mapa de Conflitos a 4 metros acima do solo, para o parâmetro Lden, Zona Mista (Situação Futura;
1:2 500)
Desenho F2.2: Mapa de Conflitos a 4 metros acima do solo, para o parâmetro Lnight, Zona Mista (Situação Futura;
1 Introdução
No presente estudo do Mapa de Ruído do Plano de Pormenor (PP) da Quinta da Praia em Alvor, com uma área de cerca de 225 000 m², caracterizam-se os níveis sonoros actuais e as principais fontes de ruído na área do referido PP, e apresentam-se os respectivos Mapas de Ruído e de Conflitos, para a Situação Actual e para a Situação Futura.
1.1Enquadramento Legal
O presente Estudo enquadra-se no estabelecido nos artigos 6.º, 7.º e 11.º do Regulamento Geral de Ruído (RGR), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 9/2007, de 17 de Janeiro, que se transcrevem:
Artigo 6º – Planos municipais de ordenamento do território
“1 – Os planos municipais de ordenamento do território asseguram a qualidade do ambiente sonoro, promovendo a distribuição adequada dos usos do território, tendo em consideração as fontes de ruído existentes e previstas.
2 – Compete aos municípios estabelecer nos planos municipais de ordenamento do território a classificação, a delimitação e a disciplina das zonas sensíveis e das zonas mistas.
3 – A classificação de zonas sensíveis e de zonas mistas é realizada na elaboração de novos planos e implica a revisão ou alteração dos planos municipais de ordenamento do território em vigor.
4 – Os municípios devem acautelar, no âmbito das suas atribuições de ordenamento do território, a ocupação dos solos com usos susceptíveis de vir a determinar a classificação da área como zona sensível, verificada a proximidade das infra-estruturas de transporte existentes ou programadas.
Artigo 7º – Mapas de Ruído
“1 – As câmaras municipais elaboram mapas de ruído para apoiar a elaboração, alteração e revisão dos planos directores municipais e dos planos de urbanização.
2 – As câmaras municipais elaboram relatórios sobre recolha de dados acústicos para apoiar a elaboração, alteração e revisão dos planos de pormenor, sem prejuízo de poderem elaborar mapas de ruído sempre que tal se justifique.
3 – Exceptuam-se do disposto nos números anteriores os planos de urbanização e os planos de pormenor referentes a zonas exclusivamente industriais.
4 – A elaboração dos mapas de ruído tem em conta a informação acústica adequada, nomeadamente a obtida por técnicas de modelação apropriadas ou por recolha de dados acústicos realizada de acordo com técnicas de medição normalizadas.
5 – Os mapas de ruído são elaborados para os indicadores Lden e Lnight reportados a uma altura de 4 m acima do solo.”
Artigo 11º – Valores limite de exposição
“1 – Em função da classificação de uma zona como mista ou sensível, devem ser respeitados os seguintes valores limites de exposição:
a) As zonas mistas não devem ficar expostas a ruído ambiente exterior superior a 65 dB (A), expresso pelo indicador Lden, e superior a 55 dB (A), expresso pelo indicador Lnight.
b) As zonas sensíveis não devem ficar expostas a ruído ambiente exterior superior a 55 dB (A), expresso pelo indicador Lden, e superior a 45 dB (A), expresso pelo indicador Lnight.
Artigo 12.º - Controlo prévio das operações urbanísticas
1—O cumprimento dos valores limite fixados no artigo anterior é verificado no âmbito do procedimento de avaliação de impacte ambiental, sempre que a operação urbanística esteja sujeita ao respectivo regime jurídico.
2—O cumprimento dos valores limite fixados no artigo anterior relativamente às operações urbanísticas não sujeitas a procedimento de avaliação de impacte ambiental é verificado no
âmbito dos procedimentos previstos no regime jurídico de urbanização e da edificação, devendo o interessado apresentar os documentos identificados na Portaria n.o1110/2001, de 19 de Setembro.
3—Ao projecto acústico, também designado por projecto de condicionamento acústico, aplica-se o Regulamento dos Requisitos Acústicos dos Edifícios, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 129/2002, de 11 de Maio.
4—Às operações urbanísticas previstas no n.º 2 do presente artigo, quando promovidas pela administração pública, é aplicável o artigo 7.º do Decreto-Lei n.º 555/99, de 16 de Dezembro, competindo à comissão de coordenação e desenvolvimento regional territorialmente competente verificar o cumprimento dos valores limite fixados no artigo anterior, bem como emitir parecer sobre o extracto de mapa de ruído ou, na sua ausência, sobre o relatório de recolha de dados acústicos ou sobre o projecto acústico, apresentados nos termos da Portaria n.º 1110/2001, de 19 de Setembro.
5—A utilização ou alteração da utilização de edifícios e suas fracções está sujeita à verificação do cumprimento do projecto acústico a efectuar pela câmara municipal, no âmbito do respectivo procedimento de licença ou autorização da utilização, podendo a câmara, para o efeito, exigir a realização de ensaios acústicos.
6—É interdito o licenciamento ou a autorização de novos edifícios habitacionais, bem como de novas escolas, hospitais ou similares e espaços de lazer enquanto se verifique violação dos valores limite fixados no artigo anterior.
7—Exceptuam-se do disposto no número anterior os novos edifícios habitacionais em zonas urbanas consolidadas, desde que essa zona:
a) Seja abrangida por um plano municipal de redução de ruído; ou
b) Não exceda em mais de 5 dB(A) os valores limite fixados no artigo anterior e que o projecto acústico considere valores do índice de isolamento sonoro a sons de condução aérea, normalizado, D2m,n,w, superiores em 3 dB aos valores constantes da alínea a) do n.º 1 do artigo 5.º do Regulamento dos Requisitos Acústicos dos Edifícios, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 129/2002, de 11 de Maio.
1.2Software
Para elaboração dos Mapas de Ruído, foi utilizado o software CadnaA, desenvolvido pela Datakustik. Este software permite que, de forma rápida e eficaz, sejam determinados, mediante os métodos definidos pelo utilizador, todos os “caminhos sonoros” entre as diferentes fontes e os diferentes receptores, mesmo em zonas de orografia e/ou de obstáculos complexos, integrando, assim, os parâmetros com influência, nomeadamente a topografia, os obstáculos, o tipo de solo e as condições atmosféricas predominantes, e permitindo a análise individual dos níveis sonoros, mediante selecção de receptores específicos, ou a análise global, mediante a produção de mapas de ruído 2 D e 3D.
O método utilizado no presente Estudo, tendo em conta as principais fontes de ruído identificadas, foi:
Tráfego Rodoviário: o NMPB`96.
O método referido é recomendado no Anexo II da Directiva 2002/49/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 25 de Junho de 2002 (DL n.º 146/2006, de 31 de Julho), referente à avaliação e gestão do ruído ambiente.
1.3Equipa e equipamentos
A Equipa que realizou o presente estudo foi constituída pelos seguintes Técnicos da SCHIU: Coordenação e Relatório: Vitor Rosão e Lucia Házyová.
Trabalho Campo: Lucia Házyová, Márcia Ramos. Modelação: Lucia Házyová, Márcia Ramos Desenhos: Lucia Házyová, Márcia Ramos.
O equipamento utilizado nas medições acústicas consistiu em sonómetro integrador de Classe 1, devidamente homologado pelo IPQ, verificado (vd. ficha em apêndice) e calibrado, modelo SOLO da marca 01dB, num Termoanemómetro (TFA) e num Termohigrómetro (ATECH) mediante os quais se caracterizaram os seguintes parâmetros:
Nível sonoro contínuo equivalente, ponderado A, LAeq. Nível sonoro máximo, ponderado A, LAmax.
Nível sonoro mínimo, ponderado A, LAmin. Temperatura do ar em graus Celsius.
Velocidade do vento em metros por segundo. Humidade relativa do ar.
1.4Metodologia
Para efectivação do presente Estudo, o trabalho de campo efectuado teve como objectivos principais:
Determinação das principais fontes de ruído com influência na zona do Plano de Pormenor da Quinta da Praia de Alvor.
Realização de medições acústicas para caracterização de algumas fontes de ruído específicas e para caracterização do ambiente sonoro actual, e calibração do modelo de simulação desenvolvido.
Reportagem fotográfica das situações julgadas pertinentes.
Para além do trabalho de campo, foi também desenvolvido trabalho de escritório com os seguintes objectivos principais:
Tratamento dos dados obtidos no trabalho de campo.
Tratamento de dados de tráfego nas vias com influência no plano em apreço.
Desenvolvimento de modelo 3D do local e simulação dos níveis sonoros, mediante o software Cadna A.
Análise dos resultados obtidos. Elaboração do presente relatório.
Neste Estudo, as metodologias de caracterização e cálculo seguiram o estabelecido na legislação e normalização aplicável e nas mais recentes referências bibliográficas na matéria, nomeadamente:
Decreto-Lei n.º 9/2007, de 17 de Janeiro.
Decreto-Lei n.º 146/2006, de 31 de Julho (Directiva Comunitária 2002/49/CE). NP 1730, partes 1, 2 e 3, de 1996.
Instituto do Ambiente, Directrizes para a elaboração de Mapas de Ruído, de 2008. Instituto do Ambiente, Procedimentos Específicos de Medição do Ruído Ambiente, de 2003.
NP 4361-2, de 2001.
Recomendação da Comissão Europeia 2003/10/CE, de 6 de Fevereiro.
Instituto do Ambiente, Projecto Piloto de Demonstração de Mapas de Ruído, Escalas Municipal e Urbana, de 2004.
European Commission Working Group Assessment of Exposure to Noise, Good Practice
Guide for Strategic Noise Mapping and the Production of Associated Data on Noise Exposure, de 2007.
IMAGINE Working Group, State-of-art of Noise Mapping, de 2004.
1.5Sazonalidade
Dada a característica Turística da Zona afigura-se adequado efectuar algumas considerações relativamente à sazonalidade. Sendo as principais fontes de ruído da zona, as vias de tráfego rodoviário, afigura-se adequado assumir que a média anual do tráfego é representada por 9 meses com tráfego semelhante ao contabilizado in situ, no mês de Outubro, e 3 meses com duas vezes mais tráfego. Uma vez que a contabilização referida corresponde a níveis sonoros médios anuais, apenas 1dB acima da situação característica do mês de Outubro, afigurou-se desnecessário efectuar qualquer correcção de sazonalidade para a Situação Actual.
No caso da Situação Futura a modelação é efectuada de forma majorativa considerando a ocupação total dos fogos previstos para o Plano de Pormenor em apreço.
2 Situação Actual
2.1Principais fontes de ruído
De acordo com a informação disponibilizada da visita técnica efectuada ao local, as principais fontes de ruído com influência na área do plano são as Vias de Tráfego Rodoviário, as quais se localizam no Desenho A em Apêndice.
2.2Medições acústicas
As medições in situ, foram efectuadas nos dias 21, 22 e 23 de Outubro de 2009, no período diurno, entardecer e no período nocturno, nos 6 pontos de medição indicados no Desenho A (Apêndice A2). No Quadro 1 mostram-se os apontamentos fotográficos dos pontos de medição em análise, acompanhados de uma breve descrição e as principais fontes de ruído associadas.
Quadro 1: Descrição dos Pontos de Medição, principais fontes de ruído e apontamento fotográfico
Descrição dos Pontos de Medição Apontamento fotográfico PM01
Descrição: Ponto de Medição junto à via A e
parque de estacionamento em frente do condomínio.
Principais fontes de ruído: Tráfego rodoviário,
pessoas.
PM02
Descrição: Ponto de medição junto à via A. Principais fontes de ruído: Tráfego rodoviário,
Quadro 1: Descrição dos Pontos de Medição, principais fontes de ruído e apontamento fotográfico
Descrição dos Pontos de Medição Apontamento fotográfico
PM03
Descrição: Ponto de medição junto à via D. Principais fontes de ruído: Tráfego rodoviário,
natureza.
PM04
Descrição: Ponto de medição junto à via G. Principais fontes de ruído: Tráfego rodoviário,
Pessoas.
PM05
Descrição: Ponto de medição junto à via H. Principais fontes de ruído: Tráfego rodoviário,
natureza.
PM06
Descrição: Ponto de medição junto à via H
perto da bifurcação da via J.
Principais fontes de ruído: Tráfego rodoviário,
pessoas.
Apresentam-se, no Quadro 2, os resultados das medições acústicas in situ nos 6 pontos de medição indicados no Desenho A (Apêndice A2).
Os valores apresentados foram arredondados à unidade, devido às incertezas associadas às medições.
Temperatura do ar: o Período diurno: 21 a 25 ºC o Período do entardecer: 18 a 22 ºC o Período nocturno: 15 a 19 ºC Velocidade do vento: o Período diurno: 0 a 1 m/s o Período do entardecer: 1 a 2,5 m/s o Período nocturno: 1 a 2,5 m/s Humidade relativa: o Período diurno: 45 a 57 % o Período do entardecer: 53 a 75 % o Período nocturno: 60 a 75 %
Quadro 2: Níveis sonoros medidos in situ em [dB(A)].
Ponto de Medição Dia (7h-20h)
Entardecer
(20h-23h) Noite (23h-7h) Lden
LAeq LAeq LAeq
PM01 63 60 54 64 PM02 62 61 55 64 PM03 55 54 50 58 PM04 63 62 54 64 PM05 61 61 52 62 PM06 63 60 55 64
2.3Dados de tráfego rodoviário
Apresentam-se, no Quadro 3, os dados de Tráfego Médio Horário (TMH) para os três períodos de referência, para a Situação Actual (2009), correspondentes às vias rodoviárias modeladas, localizadas no Desenho A (Apêndice A2).
Quadro 3: Dados de tráfego rodoviário para as vias modeladas e características de circulação (Situação Actual) Vias (Designação Desenho A) Período de referência Velocidade média de circulação Tipo de pavimento Diurno (7h-20h) Entardecer (20h-23h) Nocturno (23h-7h) TMH % P TMH % P TMH % P L P A 230 4 199 3 50 3 50 50 Asfalto B 140 9 121 6 30 6 50 50 Asfalto C 70 6 61 3 15 4 50 50 Asfalto C2 35 3 30 2 8 2 50 50 Asfalto D 70 2 61 2 15 2 50 50 Asfalto E 210 6 182 4 46 4 50 50 Asfalto F 45 18 39 13 10 13 50 50 Asfalto G 200 1 173 1 43 1 50 50 Asfalto H 210 1 182 1 46 1 50 50 Asfalto I 220 4 191 3 48 3 50 50 Asfalto J 50 6 43 5 11 5 50 50 Asfalto J2 25 6 22 5 5 5 50 50 Asfalto K 15 0 13 0 3 0 50 50 Asfalto L 220 8 191 6 48 6 50 50 Asfalto M 210 6 182 4 46 4 50 50 Asfalto N 125 6 108 5 27 5 50 50 Asfalto
TMH: Tráfego Médio Horário % P: Percentagem de Pesados L: Automóveis Ligeiros P: Automóveis Pesados
2.4Dados de emissão sonora
Os dados de emissão sonora das vias de tráfego rodoviário foram assim obtidos intrinsecamente pelo software, com base nos dados de tráfego estabelecidos no Quadro 3 e com base nos dados de emissão sonora intrínsecos da NMPB, tendo por base, também, as seguintes características com influência, de acordo com o estabelecido na Recomendação da Comissão, de 6 de Agosto de 2003, relativa às orientações sobre os métodos de cálculo provisórios revistos para o ruído industrial, o ruído das aeronaves e o ruído do tráfego rodoviário e ferroviário, bem como dados de emissões relacionados:
Fluxo de tráfego:
o Dados os reduzidos volumes de tráfego em causa, todas as vias foram modeladas considerando um Fluxo Fluido Contínuo.
Tipo de pavimento:
o Asfalto liso (betão ou mástique) em todas as vias. Perfil longitudinal:
o Todas as vias foram modeladas com declive horizontal, dado estar associada apenas uma variação de cerca de 1 dB à utilização de outro tipo de declive.
2.5Outros Parâmetros considerados
Para simulação da propagação sonora, o software necessita que sejam introduzidos alguns dados complementares associados ao meio de propagação e ao algoritmo de cálculo. De acordo com os dados específicos do presente Estudo e com a experiência adquirida em outros Estudos já desenvolvidos, afigurou-se adequado efectuar as seguintes atribuições aos parâmetros complementares de cálculo:
Condições atmosféricas: o Temperatura:
Média anual: 17 ºC. o Humidade relativa:
Média anual: 70 %.
o Ocorrência de condições favoráveis e desfavoráveis de propagação sonora (gradientes de temperatura e de vento):
Média anual (na ausência de dados específicos, considerou-se o preconizado no Good Practice Guide for Strategic Noise Mapping and
the Production of Associated Data on Noise Exposure, 2007):
52 % de ocorrência de condições favoráveis em todas as direcções no período diurno.
75 % de ocorrência de condições favoráveis em todas as direcções no período do entardecer.
100% de ocorrência de condições favoráveis em todas as direcções no período nocturno.
Solo:
o Dada a característica orográfica da área do Plano considerou-se um coeficiente de absorção sonora médio de : 0.8
Algoritmo de cálculo:
o Erro máximo permitido: 0 dB;
o Raio máximo de busca: 2000 metros; o Distância mínima fonte/receptor: 0 metros; o Modelo do Terreno: Triangulação;
o Reflexões:
Ordem máxima da reflexão: 2
Distância máxima fonte/receptor: 1000 metros
Distância mínima receptor/reflector: 4 metros (para que seja contabilizado o som incidente em cada edifício e não o som reflectido, conforme preconizado no Anexo I da Directiva 2002/49/CE);
Distância mínima fonte/reflector: 0,1 metros. o Altura acima do solo das previsões:
Mapas de Ruído: 4 metros acima do solo. Validação do modelo: 1,5 m acima do solo. o Grelha dos Mapas de Ruído:
10x10 metros.
2.6Modelo 3D
O modelo 3D do local foi criado com base em cartografia digital 3D disponibilizada. Apresenta-se na figura seguinte o aspecto 3D do modelo criado no software Cadna A.
2.7Calibração e validação do modelo
Após a calibração do modelo, através da introdução dos dados de emissão sonora obtidos, e da cartografia 3D do local, efectuou-se a sua validação por comparação entre os valores de Ruído Ambiente medidos in situ e os calculados pelo modelo.
Os resultados médios obtidos para cada ponto encontram-se no Quadro 4, e a localização dos pontos de medição encontra-se no Desenho A (Apêndice A2).
Quadro 4: Comparação entre níveis sonoros contínuos equivalentes ponderados A, medidos e previstos
Ponto de medição
Cadna A Medições Desvios
7-20h 20-23h 23-7h Lden 7-20h 20-23h 23-7h Lden 7-20h 20-23h 23-7h Lden
PM01 62 60 54 63 63 60 54 64 -1 0 0 -1 PM02 63 62 56 65 62 61 55 64 1 1 1 1 PM03 58 58 52 60 55 54 50 58 3 4 2 2 PM04 61 60 54 63 63 62 54 64 -2 -2 0 -1 PM05 59 58 52 61 61 61 52 62 -2 -3 0 -1 PM06 62 61 55 64 63 60 55 64 -1 1 0 0
Apresentam-se no gráfico seguinte os percentis dos desvios, calculados com base nos valores do quadro anterior, onde é possível constatar que o percentil 50% (desvio mediano) assume um valor de -1 dB (para Ld), 0 dB (para Le e Ln), -0.5 dB (para Lden), o que significa uma apropriada adequação do modelo à realidade.
Relativamente aos desvios máximo de 4 dB e mínimo de -3 dB verificados, estes correspondem a desvios aceitáveis e típicos neste tipo de modelação.
Figura 2 – Gráfico dos percentis dos desvios (validação do modelo)
Face aos resultados obtidos e às considerações apresentadas, considera-se estar validado o modelo acústico 3D que será usado para elaboração dos Mapas de Ruído do Plano de Pormenor da Quinta da Praia de Alvor.
3 Situação Futura
3.1Dados de tráfego
Para previsão do fluxo, distribuição e acréscimo do tráfego futuro considerou-se o número de lugares de estacionamento no interior e exterior do hotel e o número de movimentos por fogo durante 3 períodos:
o Período diurno (7h-20h): 5 movimentos por fogo. o Período entardecer (20h-23h): 2 movimentos por fogo. o Período noite (23h-07h): 0.75 movimentos por fogo.
Este tráfego assim gerado vai influenciar o volume de tráfego nas seguintes vias existentes: A, B, D, E, M e N. Nas vias I e H diminuiu-se o Tráfego devido à proposta de descontinuidade dessa via no PP. Na via K, há uma zona que se passou a designar por “Q” (ver Desenho B) devido a Parque de Estacionamento previsto não afecto ao PP em apreço.
Os dados de tráfego considerados para cada uma das vias localizadas no Desenho B em Apêndice, são apresentados no Quadro 5.
Quadro 5: Dados de tráfego rodoviário para as vias modeladas e características de circulação (Situação Futura) Vias (Designação Desenho B) Período de referência Velocidade média de circulação Tipo de pavimento Diurno (7h-20h) Entardecer (20h-23h) Nocturno (23h-7h) TMH % P TMH % P TMH % P L P A 250 4 217 3 54 3 50 50 Asfalto B 180 7 156 5 39 5 50 50 Asfalto C 70 6 61 3 15 4 50 50 Asfalto C2 35 3 30 2 8 2 50 50 Asfalto D 110 2 95 1 24 1 50 50 Asfalto E 250 5 217 4 54 4 50 50 Asfalto F 45 18 39 13 10 13 50 50 Asfalto
Quadro 5: Dados de tráfego rodoviário para as vias modeladas e características de circulação (Situação Futura) Vias (Designação Desenho B) Período de referência Velocidade média de circulação Tipo de pavimento Diurno (7h-20h) Entardecer (20h-23h) Nocturno (23h-7h) TMH % P TMH % P TMH % P L P H 125 2 108 2 27 2 50 50 Asfalto I 135 3 117 2 29 2 50 50 Asfalto J 50 6 43 5 11 3 50 50 Asfalto J2 25 6 22 5 5 5 50 50 Asfalto K 15 0 13 0 3 5 50 50 Asfalto L 220 8 191 6 48 0 50 50 Asfalto M 230 5 199 4 50 6 50 50 Asfalto N 145 6 126 4 31 4 50 50 Asfalto O 150 10 80 8 21 1 30 30 Asfalto P 25 3 20 2 10 1 30 30 Asfalto Q 150 11 110 8 33 8 30 30 Asfalto 1 54 2 27 1 10 0 30 30 Asfalto 2 109 1 55 0 20 0 30 30 Asfalto 3 89 0 45 0 16 0 30 30 Asfalto 4 30 2 15 0 5 0 30 30 Asfalto 4.1 10 0 5 0 2 0 30 30 Asfalto 4.2 20 0 10 0 4 0 30 30 Asfalto 4.3 1 100 0 0 0 0 30 30 Asfalto 5 45 0 22 0 8 0 30 30 Asfalto 6 20 0 10 0 4 0 30 30 Asfalto ROT_1 109 2 55 1 20 0 50 50 Asfalto ROT_2 250 5 217 4 54 4 30 30 Asfalto
TMH: Tráfego Médio Horário % P: Percentagem de Pesados L: Automóveis Ligeiros P: Automóveis Pesados
3.2Dados de emissão sonora
Os dados de emissão sonora das vias de tráfego rodoviário são obtidos intrinsecamente pelo software com base nos dados de tráfego e de via apresentados no Quadro 5.
3.3Outros Parâmetros considerados
Os valores médios das condições atmosféricas, da absorção sonora do solo e do algoritmo de cálculo considerados para modelação da Situação Futura correspondem aos mesmos anteriormente considerados para modelação da Situação Actual.
3.4Modelo 3D
O modelo 3D do local, correspondente à Situação Futura, foi criado com base em cartografia digital disponibilizada.
Apresenta-se na figura seguinte o aspecto 3D do modelo criado no software Cadna A.
4 Mapas de Ruído
Apresentam-se nos Desenhos C (Apêndice A3) os Mapas de Ruído da Situação Actual, para o indicador Lden e para o indicador Lnight, e nos Desenhos D (Apêndice A4) os Mapas de Ruído da
Situação Futura, para o indicador Lden e Lnight, ambos reportados a uma altura de 4 metros
acima do solo, tendo por base os modelos 3D elaborados e os parâmetros médios explicitados anteriormente.
5 Classificação acústica
De acordo com o estabelecido no n.º 2 do Artigo 6.º do Regulamento Geral do Ruído (RGR), que se transcreve, é da competência da Câmara Municipal a efectivação da classificação acústica:
“2 – Compete aos municípios estabelecer nos planos municipais de ordenamento do território
a classificação, a delimitação e a disciplina das zonas sensíveis e das zonas mistas.”
Esta classificação deve ter por base as definições constantes no Artigo 3.º do RGR:
“v) «Zona mista» a área definida em plano municipal de ordenamento do território, cuja
ocupação seja afecta a outros usos, existentes ou previstos, para além dos referidos na definição de zona sensível;
x) «Zona sensível» a área definida em plano municipal de ordenamento do território como vocacionada para uso habitacional, ou para escolas, hospitais ou similares, ou espaços de lazer, existentes ou previstos, podendo conter pequenas unidades de comércio e de serviços destinadas a servir a população local, tais como cafés e outros estabelecimentos de restauração, papelarias e outros estabelecimentos de comércio tradicional, sem funcionamento no período nocturno;”
Nestas circunstâncias, a classificação acústica de um local, deve ter em conta não só princípios acústicos, mas todos aqueles que influenciam a sua vocação.
Pese embora o referido, afigura-se adequado apresentar um resumo das recomendações internacionais relativas à limitação de Ruído Ambiente exterior, constante nos seguintes documentos:
OMS 1:
o World Health Organization – Guidelines for Community Noise. 1999. OMS 2:
CE:
o European Commission – Research Directorate-General – Research for a Quieter
Europe 2020. 2007.
Afigura-se que esta informação acústica, julgada relevante, deverá ser tida em conta, de forma ponderada, na classificação acústica oficial.
Quadro 6: Perspectivas internacionais de limitação do Ruído Ambiente exterior
Tipo de Uso/efeito/objectivo Limite ideal para o Ruído
Ambiente exterior Documento de referência
Zonas de estar no exterior 50 dB(A) OMS 1
Exterior de zonas de dormir 45 dB(A) OMS 1
Exterior de zonas escolares 55 dB(A) OMS 1
Sono de Qualidade Ln = 42 dB(A) OMS 2
Hipertensão Ln = 50 dB(A) OMS 2
Enfarte do miocárdio Ln = 50 dB(A) OMS 2
Desordens psíquicas Ln = 60 dB(A) OMS 2
Objectivo mínimo Europeu até 2020
Lden = 65 dB(A)
Ln = 55 dB(A) CE
Objectivo mediano Europeu até 2020
Lden = 55 dB(A)
Ln = 45 dB(A) CE
Objectivo óptimo Europeu até 2020
Lden = 50 dB(A)
Ln = 40 dB(A) CE
Considera-se importante referir que uma eventual adopção imponderada dos valores limite ideais implicará, em grande medida, uma classificação de todos os Receptores Sensíveis como Zona Sensível, o que poderá tornar incomportáveis as Medidas de Redução de Ruído assim necessárias, tendo em conta os Mapas de Conflitos que se apresentam em seguida.
Nestas circunstâncias, deverá a classificação acústica oficial verificar um compromisso adequado, no quadro das perspectivas de evolução do concelho, entre a viabilidade económica de uma classificação acústica menos exigente e os benefícios efectivos para a população de uma classificação acústica mais exigente que permita conduzir, o mais cedo possível, à efectiva concretização do desiderato da Comissão Europeia de, até 2020, não existir qualquer cidadão europeu exposto a níveis sonoros que possam ser nocivos para a sua saúde.
6 Mapa de conflitos
Atendendo aos Mapas de Ruído calculados, não se prospectiva a ultrapassagem dos limites legais de Zonas Mistas. No caso de uma classificação virtual do Local de estudo como Zona Sensível, ocorrem incompatibilidades ligeiras na imediata envolvente das vias existentes: via A e B.
Pese embora o referido, apresenta-se o Mapa de Conflitos para Zonas Sensíveis e para Zonas Mistas, para a Situação Actual (Apêndice A5) e para a Situação Futura (Apêndice A6).
Entende-se por Mapa de Conflitos, um mapa de cores que representa apenas as zonas onde os limites legais são ultrapassados.
7 Conclusões
O presente Estudo, elaborado por recurso às técnicas mais eficazes, actualmente disponíveis, para efectivação de Mapas de Ruído, demonstrou que, dentro dos limites de validade do modelo e de acordo com as medições in situ realizadas, a área do Plano de Pormenor da Quinta da Praia em Alvor apresenta níveis sonoros actuais que cumprem os limites estabelecidos no Artigo 11.º do novo Regulamento Geral do Ruído para Zonas Sensíveis, e que, no futuro, devido sobretudo à criação de novas vias, algumas dessas áreas passarão a não cumprir os limites referidos, mas cumprirão ainda e contudo - assumindo como válidas as premissas de base - os limites legais de Zona Mista, pelo que a área em estudo apresenta-se como cumpridora dos requisitos acústicos legais aplicáveis.
Dadas as incertezas associadas ao efectivo acréscimo de tráfego que ocorrerá, considera-se adequado recomendar que o proponente equacione o planeamento de campanhas de monitorização dos níveis sonoros (integrando contagens de tráfego) durante a implementação das diferentes infra-estruturas previstas para o plano, no sentido de verificar da adequação das premissas assumidas no presente Estudo e de garantir o efectivo cumprimento dos requisitos legais aplicáveis ao longo do tempo.
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NP 1730-1 – Descrição do Ruído Ambiente: Grandezas Fundamentais e Procedimentos. 1996.
NP 1730-2 – Descrição do Ruído Ambiente: Recolha de Dados Relevantes para o Uso do Solo. 1996.
NP 1730-3 – Descrição do Ruído Ambiente: Aplicação aos Limites do Ruído. 1996;
NP 4361-2 – Atenuação do Som na sua Propagação ao Ar Livre: Método Geral de Cálculo. 2001.
Pierce, Allan D. – Acoustics, An Introduction to It’s Physical Principles and Applications. 3ª ed. [s.l.]: Acoustical Society of America, 1994. ISBN 0-88318-612-8.
Rosão, Vitor C. T. - Desenvolvimento de Modelo de Avaliação do Impacte Ambiental Devido ao Ruído de Tráfego Rodoviário. Lisboa: F.C.U.L., 2002. Dissertação de Mestrado em Engenharia Física.
APÊNDICES
A1. Ficha de Verificação dos Equipamentos A2. Fontes de ruído modeladas
A3. Mapas de ruído (Situação Actual) A4. Mapas de ruído (Situação Futura) A5. Mapas de Conflitos (Situação Actual) A6. Mapas de Conflitos (Situação Futura)
A1. FICHA DE VERIFICAÇÃO DOS
EQUIPAMENTOS
A1.1.Ficha de Verificação do Sonómetro SOLO
(4 páginas)
A2. FONTES DE RUÍDO MODELADAS
Desenho A: Localização das Fontes de Ruído Modeladas e dos Pontos de Medição (Situação Actual; Escala 1:2 500)
A3. MAPAS DE RUÍDO (SITUAÇÃO ACTUAL)
Desenho C1: Mapa de Ruído a 4 metros acima do solo, para o parâmetro Lden (Situação
Actual; 1:2 500)
Desenho C2: Mapa de Ruído a 4 metros acima do solo, para o parâmetro Lnight (Situação
A4. MAPAS DE RUÍDO (SITUAÇÃO FUTURA)
Desenho D1: Mapa de Ruído a 4 metros acima do solo, para o parâmetro Lden (Situação
Futura; 1:2 500)
Desenho D2: Mapa de Ruído a 4 metros acima do solo, para o parâmetro Lnight (Situação
A5. MAPAS DE CONFLITOS (SITUAÇÃO ACTUAL)
Desenho E1.1: Mapa de Conflitos a 4 metros acima do solo, para o parâmetro Lden, Zona
Sensível (Situação Actual; 1:2 500)
Desenho E1.2: Mapa de Conflitos a 4 metros acima do solo, para o parâmetro Lnight, Zona
Sensível (Situação Actual; 1:2 500)
Desenho E2.1: Mapa de Conflitos a 4 metros acima do solo, para o parâmetro Lden, Zona
Mista (Situação Actual; 1:2 500)
Desenho E2.2: Mapa de Conflitos a 4 metros acima do solo, para o parâmetro Lnight, Zona
A6. MAPAS DE CONFLITOS (SITUAÇÃO FUTURA)
Desenho F1.1: Mapa de Conflitos a 4 metros acima do solo, para o parâmetro Lden, Zona
Sensível (Situação Futura; 1:2 500)
Desenho F1.2: Mapa de Conflitos a 4 metros acima do solo, para o parâmetro Lnigh, Zona
Sensível (Situação Futura; 1:2 500)
Desenho F2.1: Mapa de Conflitos a 4 metros acima do solo, para o parâmetro Lden, Zona
Mista (Situação Futura; 1:2 500)
Desenho F2.2: Mapa de Conflitos a 4 metros acima do solo, para o parâmetro Lnight, Zona
