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Ensaios e Ciência: Ciências Biológicas, Agrárias e da Saúde ISSN: Universidade Anhanguera Brasil

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Agrárias e da Saúde ISSN: 1415-6938 editora@uniderp.br Universidade Anhanguera Brasil

Magalhães Barbosa, Jocimara; Ferraz Britto Passos, Ricardo

ANÁLISE DOS CASOS DE CINOMOSE NO H.V. SÃO FRANCISCO DE ASSIS DA FACULDADE LATINO AMERICANA - ANÁPOLIS-GO

Ensaios e Ciência: Ciências Biológicas, Agrárias e da Saúde, vol. XII, núm. 1, 2008, pp. 139-150 Universidade Anhanguera

Campo Grande, Brasil

Disponible en: http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=26012806011

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Sistema de Información Científica Red de Revistas Científicas de América Latina, el Caribe, España y Portugal Proyecto académico sin fines de lucro, desarrollado bajo la iniciativa de acceso abierto

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C. Biológicas, Agrárias e

da Saúde

Vol. XII, Nº. 1, Ano 2008

Jocimara Magalhães Barbosa Faculdade Anhanguera de Anápolis jooci_barbosa@hotmail.com

Ricardo Ferraz Britto Passos Faculdade Anhanguera de Anápolis ricpassos@gmail.com

SÃO FRANCISCO DE ASSIS DA FACULDADE

LATINO AMERICANA - ANÁPOLIS-GO

RESUMO

A cinomose é uma virose altamente contagiosa, sendo um impor-tante patógeno que determina altas taxas de mortalidade, com le-talidade inferior apenas à raiva canina. As ações preventivas são essenciais para o controle da epidemia. Para isso, informações de-talhadas sobre o vírus e como o vírus se difunde, são de grande valor. Devido sua importância sanitária, este estudo tem o objetivo de levantar a ocorrência da cinomose em cães encaminhados para tratamento no Hospital Veterinário São Francisco de Assis - FAA (Faculdade Anhanguera de Anápolis) em Anápolis - GO. À partir de fichas clínicas, foram analisadas informações que continham a descrição dos dados dos animais, a anamnese, os sinais clínicos, o diagnóstico clínico, o tratamento, os exames complementares e a evolução clínica. As informações arquivadas são referentes ao pe-ríodo de maio a dezembro de 2007. Dos cães atendidos no pepe-ríodo do estudo, tiveram como diagnóstico clínico de cinomose (10% dos casos).

Palavras-Chave: Vírus, cinomose, epidemia.

ABSTRACT

Cinomose is one virose highly contagious, being an important pathogen that determines high taxes of mortality, with inferior lethality only to the canine anger. The injunctions are essential for the control of the epidemic. For this, information detailed on the virus and as the virus if spread out, are of great value. Had its sanitary importance, this study it has the objective of raising the occurrence of cinomose in dogs directed for treatment in the Hos-pital Veterinarian San Francisco de Assis - FAA (Anhanguera Col-lege Anápolis) in Anápolis - Go. From clinical fiches, information had been analyzed that contained the description of the data of the animals, anamnese, the clinical signals, the complementary diag-nosis, treatment, examinations and the clinical evolution. The fileds information are referring to the period of May the December of 2007. Of the dogs taken care of in the period of the study, they had had as diagnostic of cinomose (10,6% of the cases).

Keywords: Virus, cinomose, epidemic. Anhanguera Educacional S.A.

Correspondência/Contato Alameda Maria Tereza, 2000 Valinhos, São Paulo CEP. 13.278-181

rc.ipade@unianhanguera.edu.br Coordenação

Instituto de Pesquisas Aplicadas e Desenvolvimento Educacional - IPADE Artigo Original

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1.

INTRODUÇÃO

A cinomose é uma doença que atinge os cães, não transmissível ao homem, altamente contagiosa, causada por um vírus bastante resistente ao meio ambiente. Animais de todas as idades podem ser acometidos. O período de incubação da cinomose pode chegar a 10 dias. O animal apresenta febre, apatia, perda de apetite, vômitos, secreção nasal e ocular e sinais neurológicos, dentre outros. A doença pode apresentar de várias formas, inclusive com sinais neurológicos apenas, o que significa um estágio mais a-vançado (FERNANDES, 1999; PARISI, 1999; HASS et al., 2008).

Os animais infectados, tanto na forma sintomática quanto assintomática, são importantes na cadeia epidemiológica da cinomose canina como fonte de contamina-ção para os animais susceptíveis, sendo transmitido por meio de gotículas de aerossóis provenientes de todas as excreções corpóreas dos animais infectados. (ETTINGER et al., 2004; NEGRÃO et al., 2007).

A cinomose é uma virose altamente contagiosa causada por um Morbillivírus da família Paramyxoviridae. Este virus é um importante patógeno que determina altas taxas de mortalidade, com letalidade inferior apenas à raiva canina (BORBA et al., 2002; HEADLEY et al., 2002; MORO et al., 2003; GEBARA et al., 2004; SILVA et al., 2005; HARTMANN et al., 2007; SILVA et al., 2007). Este vírus está estritamernte rela-cionado ao vírus do sarampo e da peste bovina. A infectividade do vírus da cinomose pode ser destruída pelo calor, dessecação, detergentes, solventes lipídicos e desinfetan-tes, sendo susceptíveis à maioria dos desinfetantes rotineiros utilizados em hospitais (ETTINGER et al., 2004; NELSON et al., 2006).

O vírus causa alterações cutâneas, digestivas, respiratórias ou nervosas nos cães infectados, afetando todos os membros das famílias Canídea, Mustelídia e Procio-nídia. Não há comprovação epidemiológica adequada que justificasse a participação da preferência sexual na patogenia nas infecções induzidas pelo vírus. Também ocorre em todas as faixas etárias, portanto os filhotes com idade inferior a 3 meses parecem ser os mais susceptíveis e os inadequadamente vacinados também (HEADLEY et al., 1999; BIAZZONO et al., 2001; BORBA et al., 2002; GEBARA et al., 2004; NELSON et al., 2006; POZZA et al., 2007; SILVA et al., 2007). O vírus afeta o Sistema Nervoso Central (SNC) e seu grau de comprometimento é dependente da estirpe viral, da idade e da imunocompetência do cão, sendo maior predileção para filhotes e cães não-vacinados (SILVA et al., 2007).

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As infecções virais são freqüentes em quase qualquer idade, raça ou sexo do cão e pode apresentar sinais cerebelares resultantes de um processo inflamatório. Co-mo causa da patologia, a infecção viral no cão é comum e pode ter predileção pelos pedúnculos cerebelares. Sinais de défict cerebelar podem ser observados com ou sem os sinais de doença sistêmica. A demência, o ataque e ainda outros sinais podem tam-bém estar presentes e indicar o envolvimento de outras partes do sistema nervoso (CHRISMAN, 1985).

Animais jovens e cães com imunodeficiência, com frequência, desenvolvem necrose neural. Cães adultos e imunocompetentes geralmente apresentam desmielini-zação. São descritas algumas formas de encefalite causada pelo vírus da cinomose ca-nina, sendo eles: 1) Encefalite em cães jovens, de caráter grave e agudo, com manifes-tação simultânea de sinais clínicos sistêmicos e neurológicos; 2) Encefalite em cães a-dultos, do tipo crônica, na qual os distúrbios neurológicos podem estar desacompa-nhados de transtornos sistêmicos; 3) Encefalite recidivante crônica, que são de ocor-rência esporádica. Na dependência da região do SNC comprometida pelo vírus da ci-nomose canina, os sinais neurológicos variam consideravelmente. No entanto, as con-vulsões e paralisias dos membros pélvicos, juntamente com sinais vestibulares, como ataxia e nistagmo, e cerebelares, como tremores e hipermetria, são os mais frequente-mente encontrados em cães com a forma neurológica da cinomose (TUDURY et al., 1997; GEBARA et al., 2004).

O diagnóstico clínico, realizado com base no exame físico, anamnese e por e-xames complementares, às vezes, é inconclusivo, pois o mesmo padrão também pode ser encontrado em outras doenças infecciosas e parasitárias de cães. Para realização do diagnóstico laboratorial ante mortem da cinomose canina, vários métodos de diagnós-tico foram desenvolvidos, destacando-se a pesquisa de corpúsculo de inclusão em cé-lulas presentes em secreções e em neutrófilos circulantes (Imagem 1), a imunofluores-cência direta, a imunohistoquímica e o isolamento do vírus da cinomose canina em cultivo celular. Porém, todos os métodos apresentam desvantagens que podem invia-bilizar o uso na rotina laboratorial tais como baixa sensibilidade e/ou especificidade, etapas laboriosas de processamento do material biológico e tempo necessário para a conclusão do resultado (ARIAS et al., 1997; NEGRÃO et al., 2007).

A vacinação tem sido utilizada com relativo sucesso para o controle das prin-cipais doenças víricas de cães, como a cinomose. No entanto, a falta de dados epidemi-ológicos sobre a ocorrência de casos e surtos, assim como a escassez de estudos

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epide-miológicos relativos a esse agente dificulta a adoção de estratégias de controle (DEZENGRINI et al., 2007).

Os filhotes podem ser vacinados entre 6 a 8 semanas de idade e devem rece-ber reforços a cada 3 semanas até completarem 14 semanas de idade. Anticorpos ma-ternos podem bloquear o vírus vacinal. Em filhotes altamente expostos ao risco, pode ser administrada vacina contra o sarampo para induzir anticorpos heterólogos, que podem proteger os filhotes contra o vírus da cinomose à medida que os anticorpos ma-ternos desaparecem. As vacinas contra o sarampo podem ser administradas concomi-tantemente à vacina viva modificada contra a cinomose, mas não devem ser fornecidas antes de 6 semanas de idade ou após 12 semanas de vida. Pelo menos, duas doses da vacina contra cinomose devem ser aplicadas após a imunização com a vacina contra o sarampo. A vacinação não é efetiva se a temperatura corpórea for igual ou maior a 39,9ºC ou se outra doença sistêmica for detectada. As vacinas devem ser reforçadas com 1 ano de idade (BIRCHARD et al., 2003)

Estudos epidemiológicos sobre a cinomose em cães foram feitos em Maringá - PR e Belo Horizonte - MG. Concluindo que os cães sem raça definida têm maior sus-ceptibilidade de adquirir a doença, por geralmente apresentarem títulos baixos de an-ticorpos neutralizantes contra o vírus, não serem bem cuidados e apresentarem maior chance de entrar em contato com partículas virais provenientes de outros cães já con-taminados. E nas estações mais frias do ano favorecem a sobrevivência do vírus tendo sido relacionada a imunossupressão, recém – nascidos e não adequadamente vacina-dos, estes podendo não apresentarem títulos adequados de anticorpos neutralizantes contra o vírus quando entrarem em contato pela primeira vez com o vírus da cinomo-se, enquanto o resto é resistente, tornando- se persistentemente infectados. Foi feita também uma comparação entre sexos, onde mostra que este não influencia na predis-posição à infecção ao vírus da cinomose. (BORBA et al., 2002; AGUIAR et al., 2004; SIL-VA et al., 2007).

2.

JUSTIFICATIVA

Tendo em vista, a importância desta infecção para a espécie canina e a necessidade do levantamento de dados epidemiológicos sobre a incidência da doença, o estudo tem como objetivo principal o levantamento da ocorrência clínica da cinomose em cães en-caminhados para tratamento no Hospital Veterinário São Francisco de Assis - FAA (Faculdade Anhanguera Anápolis) em Anápolis - GO.

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3.

OBJETIVO

Como objetivo específico pretende-se observar relações entre a ocorrência da doença com o período do ano, a idade, o sexo e a raça dos cães. E assim, estimar a importância sanitária desse vírus na população canina atendida no hospital.

4.

MATERIAL E MÉTODOS

O estudo foi realizado no Hospital Veterinario São Francisco de Assis – FAA (HV-FAA) localizado em Anápolis - GO. O Hospital foi inaugurado em maio de 2007 e faz parte da Faculdade Anhaguera de Anápolis.

À partir de fichas clínicas, foram analisadas informações que continham a descrição dos dados dos animais, a anamnese, os sinais clínicos, o diagnóstico, o tra-tamento, os exames complementares e a evolução clínica.

As informações arquivadas são referentes ao período de maio a dezembro de 2007. Todas as fichas (460 fichas de cães) selecionadas apenas àquelas em que todo o conjunto de informações e o diagnóstico clínico apontavam para a cinomose. A análise dos dados foi feita por meio da contagem da ocorrência dos casos de cinomose em ca-da uma ca-das categorias observaca-das (ica-dade, período do ano, sexo e raça). Os ca-dados foram analisados através de tabelas e gráficos que indicam quantitativamente a expansão do vírus.

5.

RESULTADOS E CONCLUSÃO

Dos 460 cães atendidos no período de maio a dezembro de 2007, no HV-FAA, tiveram como diagnóstico de cinomose, 49 cães (10,6% dos casos). Observado a frequência de casos mensais da doença, os meses de agosto, 7 casos (14,2%), setembro, 8 casos (16,3%) e outubro, 8 casos (16,3%) houve a maior ocorrência da doença. A menor fre-quência foi de 2 casos no mês de novembro (4,0%). Somado os casos de cinomose dos meses de agosto, setembro e outubro a ocorrência foi de 47% do total (figura 1). Isso pode indicar uma maior ocorrencia da doença nos meses de agosto, setembro e outu-bro. A maior prevalência no mês de setembro e outubro pode estar relacionada com a vacinação anti-rábica, feita em praças públicas e colégios, realizada no mês de setem-bro na cidade de Anápolis - GO, tendo maior contato entre cães neste período, poden-do estar passanpoden-do o vírus entre eles. Mostranpoden-do também que nas estações mais frias poden-do ano favorecem a sobrevivência do vírus.

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A prevalência de cinomose nos cães sem raça definida atendidos no hospital veterinário foi maior, de 14 casos (32%) seguida da raça poodle, com 8 casos (13%) e depois da raça coocker, com 6 casos (4%) (Figura 2). Podendo ser visto na tabela de ra-ças atendidas no hospital a quantidade de cada raça atendida e de cães com cinomose de cada uma delas provando que os cães sem raça definida (SRD) foram a maioria di-agnosticados com cinomose, seguidos do poodle e depois o coocker (Tabela 1).

A predominância de idade também foi observada e o período de maior ocor-rência foi na idade de 0 a 5 anos, sendo 36 casos (73,4%), e na idade de 5 a 11 anos o-correram 9 casos (18,3%) (Figura 3).

Na comparação da ocorrencia de cinomose entre machos e fêmeas, houve con-siderável variação, sendo 27 casos masculinos (55,1%) e 19 casos femininos (38,7%), portanto, 8 casos de diferença (16,3%) diferente do dito nas referências bibliográficas que não há variação entre sexo.

Pode-se concluir que a incidência de cinomose no HV-FAA, foi baixa, de ape-nas 10,6%, porém é de suma importância conhecermos mais sobre a doença, sabendo que é um vírus altamente contagioso, que causa sinais clínicos bastante fortes nos casos mais graves, levando a ficar com sequelas depois de feito o tratamento e até a morte. E é muito importante para orientar alunos e professores da faculdade e do hospital vete-rinário sobre a doença e como impedir a disseminação do vírus tanto no hospital, bem como na cidade de Anápolis.

(8)

Figura 1. Incidência de cinomose nos meses de maio a dezembro/2007

Imagem 1. Inclusão viral em cão acometido com cinomose. Fonte: Hematologia Veterinária Atlas Atual

.

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Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro

Meses N ú m e ro d e c a s o s

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Tabela 1. Raças atendidas no H.V.

Legenda de Raças da Tabela 1: PA: pastor alemão; PB:pastor belga; PI:pinsher; SRD: sem raça definida; DS:daschound; PIT:pit bull; PO:poodle; CO:coocker; ROT: rotwaller; BO:boxer; DL: dálmata; YS:york shire;

Raça Cães Atendidos Cães com Cinomose

SRD 137 14 PO 55 8 CO 19 6 FL 18 4 DS 37 3 PIT 26 2 BO 19 2 ROT 17 2 PI 53 1 PA 20 1 PB 7 1 DL 5 1 BH 3 1 LAB 3 1 FP 2 1 SN 2 1 YS 11 0 HUSK 5 0 BG 3 0 CHOW 3 0 ST 3 0 LS 2 0 SP 2 0 WM 2 0 AI 1 0 BL 1 0 BUL 1 0 COLL 1 0 LA 1 0 SB 1 0 Total 460 49

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FP: fox paulistinha; SP:sharpei; BG:beagle; BUL: buldogue; HUSK:husksiberiano; BH: basset hound; FL:fila; AI:aguita Inu; ST: shitsu; MA: maltês; LAB:labrador; SB:são bernardo; SN:shinauwzer; CHOW: chow chow;

BL: blue heller; WM: wemairanner; LS: lyasapso; PIN:pointer inglês; BT: bullterrier.

Figura 3. Porcentagem de casos de cinomose por idade

6.

DEDICATÓRIA

Agradeço ao Professor Mestre Jomar Magalhães Barbosa, Coordenador do curso de Ci-ências Biológicas da Faculdade Anhanguera de Anápolis, pelo apoio no desenvolvi-mento deste artigo e ao Professor Mestre Ricardo Passos que foi meu orientador

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