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Carta Mensal Fevereiro 2016

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Destaques

Renda Fixa

Moedas

O mercado de emissões de títulos

privados

ficou

estagnado

em

fevereiro.

De uma lado tivemos empresas adiando os processos de investimentos em função da desaceleração econômica e de outro,

empresas mais alavancadas com

necessidade de captação pagando prêmios mais altos em suas emissões.

Crédito

Bolsa

A volatilidade nos mercados financeiros seguiu grande no mês de fevereiro

com variações elevadas nos preços de commodities, ações, juros e moedas

ao redor do mundo.

A mudança de perspectiva sobre a

condução da política monetária foi

rápida e amplamente incorporada no

mercado futuro de taxas de juros.

As taxas de juros nominais deram continuidade ao movimento de baixa. No mercado de juros reais, as taxas mais longas também recuaram no período, porém em menor intensidade

A

bolsa

brasileira

conseguiu

recuperar parte da queda de janeiro

na contramão do mercado de ações

internacional.

As principais variações foram: SPX -0,41% (USD), Euro Stoxx -3,26% (EUR), Hong Kong Hang Seng 2,90% (HKD) e Nikkei -8,51% (JPY).

O real terminou o mês com ligeira

valorização em relação ao final de

janeiro.

Os movimentos foram menores do que na maior parte dos mercados emergentes, devido ao grande ajuste já feito nas contas externas brasileiras.

Carta Mensal

Fevereiro 2016

Ano 2,07% -1,28% -1,18% -1,29% 1,92% Variação CDI IBOV IBX-50 IBX-100 US$ Variação IGP-M IPCA-15 IRF-M IMA-Geral IMA-B Fevereiro/16 1,00% 5,91% 5,65% 5,29% -1,56% Fevereiro/16 1,29% 1,42% 1,54% 1,69% 2,26% Ano 2,44% 2,35% 4,38% 3,74% 4,22%

(2)

Comportamento dos Mercados

Cenário Brasileiro

Cenário Internacional

As instituições financeiras de países desenvolvidos voltaram a acarretar preocupações ao longo de fevereiro. Em parte motivadas pelos preços baixos de commodities, já que muitos empréstimos foram dados para empresas produtoras desses bens e o atual cenário de preços deprimidos por longo tempo pode significar inadimplência. Outro motivo para preocupação foi a adoção de juros básicos negativos pelos bancos centrais de importantes economias (como Zona do Euro e Japão). Os juros negativos deveriam em tese, fazer os bancos emprestarem mais, estimulando a demanda. Entretanto, o fato de algumas instituições financeiras já terem apresentado prejuízo, em conjunto com os receios em relação à situação das commodities, fez com que a adoção dos juros negativos tivesse um efeito inverso, gerando temores de crise no sistema financeiro de certos países. A preocupação ainda não foi completamente eliminada, mas a recuperação dos preços das commodities na segunda metade de fevereiro (que ocorreu, em parte, devido a acordos entre os países produtores de petróleo) fez com que ela deixasse de ser o centro das atenções. Mas é possível perceber que os juros básicos negativos estão longe de ser uma panaceia, dada a situação do sistema financeiro desses países, e parece haver cada vez menos ferramentas para estimular a economia.

A situação fiscal brasileira segue cada vez pior. É verdade que o resultado primário de janeiro de 2016 mostrou superávit, porém boa parte dele foi alcançado com a entrada de dinheiro de concessões feitas no ano passado (cerca de R$ 11 bi provindos de hidrelétricas foram contabilizados em janeiro). Excluindo as receitas e despesas extraordinárias (como o pagamento das “pedaladas” no final do ano passado), o resultado primário do setor público está deficitário em aproximadamente 1,2% do PIB, e o déficit deve seguir aumentando ao longo do ano, devendo chegar a 1,5% do PIB no final do ano - pelo menos, se as medidas mais drásticas de aumento de impostos (CPMF ou Cide de R$ 0,50/l) não forem tomadas. O impacto dos déficits primários no câmbio, muito significativo no ano passado, parece menor no momento. O risco país, apesar de elevado, não está subindo tanto quanto no passado, devido à melhora das contas externas. O déficit nas transações correntes diminuiu mais de US$ 40 bi em 2015 e deve diminuir em torno de US$ 30 bi neste ano, para cerca de US$ -25 bi nas projeções da SulAmérica Investimentos. Essa redução da vulnerabilidade externa, em conjunto com a entrada ainda considerável de investimentos estrangeiros (que diminuíram também, mas não na mesma magnitude do déficit de transações correntes), significa que deve haver uma sobra de recursos externos no país em 2016, e é esse excedente que faz a taxa de câmbio brasileira ficar mais próxima da estabilidade atualmente.

A volatilidade nos mercados financeiros seguiu grande no mês de fevereiro com variações elevadas nos preços de commodities, ações, juros e moedas ao redor do mundo.

A maior fonte de volatilidade no mês de fevereiro foi o preço do petróleo no mercado internacional. Notícias piores de atividade na China e dados que mostraram maior produção e estoques do produto fizeram o barril tipo WTI recuar de US$ 33 no começo do mês para US$ 26 na metade dele. Um acordo entre grandes países produtores de petróleo como Arábia Saudita, Rússia, Venezuela e Qatar, para congelar a produção no nível de janeiro, fez o preço do petróleo se recuperar na segunda metade do mês, voltando ao patamar de US$ 33/barril.

A queda nos preços das commodities afetou as ações ao redor do mundo, gerando grande volatilidade nas bolsas. Tal como o preço do petróleo, no entanto, as principais bolsas acabaram o mês com variação quase nula em relação ao final do mês passado. Houve também grande preocupação com a situação financeira dos bancos, em especial, após grandes instituições mostrarem prejuízos em seus balanços, o que, somado às taxas de juros básicas negativas praticadas em algumas das principais economias do mundo, colocou em dúvida a sua saúde financeira.

Os dados econômicos na maior parte do mês ficaram abaixo das expectativas, e fizeram com que as apostas do mercado financeiro de aumento de juros nos EUA ficassem quase zeradas ao longo de 2016. Apenas no final do mês, houve a divulgação de alguns dados melhores (inflação e consumo), mas ainda assim as taxas de juros das Treasuries de 10 anos terminaram o mês a 1,75% a.a., contra 1,92% a.a. no começo do mês.

No Brasil, os juros futuros dos contratos mais curtos caíram bastante, à medida que o mercado incorporou as falas dos membros do Copom, de que deve haver estabilidade na taxa de juros ao longo deste ano.

(3)

O mercado de emissões de títulos privados ficou estagnado em fevereiro. De uma lado tivemos empresas adiando os processos de investimentos em função da desaceleração econômica e de outro, empresas mais alavancadas com necessidade de captação pagando prêmios mais altos em suas emissões.

Do lado dos investidores, a busca por ativos mais curtos permanece. No mercado secundário percebemos desde o início do ano um aumento na procura por ativos financeiros de prazos mais curtos. Acreditamos que não haverá emissões de debêntures em volumes significativos no mês de março.

Crédito Privado

Posicionamento

No Brasil, o comportamento do mercado de juros foi mais amigável do que o acontecido no resto do mundo. As taxas de juros nominais deram continuidade ao movimento de baixa iniciado no final de janeiro, porém em menor intensidade. A mudança de perspectiva sobre a condução da política monetária foi rápida e amplamente incorporada no mercado futuro de taxas de juros. Ao final do mês, os vencimentos até 01 ano já embutiam pequena probabilidade de corte na taxa SELIC e fecharam um mês com queda de aproximadamente 37 bps. Da mesma forma, a estrutura a termo estendeu o movimento de inclinação iniciado após a última reunião do COPOM, refletindo a postura menos conservadora do Banco Central e, principalmente, a perspectiva de piora adicional em nossos números fiscais. As taxas de juros mais longas fecharam o mês com queda de 31 bps.

No mercado de juros reais, as taxas mais longas também recuaram no período, porém em menor intensidade que os juros nominais. O movimento de queda nas inflações implícitas continuou em fevereiro, com os vencimentos de até

4 anos precificando taxas próximas a 8% a.a.. Em nossa avaliação, a correção relativa está próxima ao fim e nossa expectativa é de que, daqui para frente, o mercado de juros reais tenha mais aderência ao de juros nominais. Por fim os vencimentos mais longos permanecem com cupom superior a 7%, reflexo da deterioração fiscal de longo prazo. Nesse contexto as taxas mais curtas abriram 10 bps enquanto os títulos mais longos tiveram um ligeiro fechamento nas taxas de 4 bps.

Juros Nominais e Reais

Posicionamento

A volatilidade dos preços de commodities e os resultados ruins de empresas fizeram diversas ações caírem no mês. O real terminou o mês com ligeira valorização em relação ao final de janeiro, com movimentos menores do que na maior parte dos mercados emergentes, devido ao grande ajuste já feito nas contas externas brasileiras.

O cenário global apresentou leve melhora no curto prazo. A recuperação dos preços do petróleo e das commodities metálicas foi fundamental para suavizar, ainda que brevemente, as expectativas de menor crescimento ao longo de 2016. Acreditamos, contudo, que, fundamentalmente, as dúvidas permanecem e que o ambiente de alta volatilidade ainda será dominante ao longo dos próximos meses. Da mesma forma, o cenário doméstico permanece com baixíssima visibilidade e a volta dos trabalhos legislativos já mostrou que o embate político será determinante na formação de preços no mercado local. Permanecemos para março com nossas estratégias aplicadas em juros via taxas a termo para vencimentos até 2 anos e pequenas arbitragens de curvatura, aproveitando a acentuada inclinação em prazos relativamente curtos. A despeito de reconhecermos o prêmio elevado em vencimentos mais longos, acreditamos que o melhor perfil de risco/retorno ainda se concentra em um horizonte previsível de política monetária.

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Gráfico 1: Curva de Juros Nominais Gráfico 2: Curva de Juros Reais

Multimercado

O mercado global apresentou forte volatilidade em fevereiro. Ativos de risco, de um modo geral, seguiram a oscilação dos preços do petróleo, hoje usado como proxy de crescimento para as principais economias e, em especial, para China. A primeira quinzena do mês foi caracterizada por um forte movimento de baixa na commodity, induzindo uma baixa generalizada das bolsas, ao enfraquecimento do dólar frente ao euro e yen e à desvalorização das moedas dos países emergentes. Na segunda metade do mês, com sinais mais claros de coordenação da OPEP, o petróleo reverteu o movimento e apresentou forte valorização, levando a um movimento semelhante aos ativos de risco em escala global.

No mercado pré o resultado positivo no período foi fruto de nossa posição aplicada nas taxas a termo do primeiro semestre de 2017 e 2018, regiões da curva onde se concentram os maiores prêmios de risco. Nossas posições de arbitragem de curva não apresentaram resultados materiais relevantes. Por fim, obtivemos resultado positivo no book de cupom cambial através de posições aplicadas na taxa a termo do terceiro trimestre de 2016 que vinha sendo negociado acima de 100 bps com relação ao segundo trimestre.

No mercado de moedas tentamos capturar a melhora na perspectiva de petróleo com uma cesta comprada em dólar mexicano e canadense contra a posição vendida em lira turca e no real. A cesta se comportou muito bem e foi amplificada com a reunião extraordinária do Banco Central Mexicano que aumentou a taxa de juros e no mesmo dia interviu no mercado cambial vendendo dólar. O par de dólar australiano contra dólar neozelandês não teve grandes oscilações no mês.

O mercado de bolsa teve um grande rally no mês de fevereiro em função da melhora do cenário externo. A fala de Mario Draghi (Presidente do BCE) no final do mês de janeiro, aumentou as expectativas de mais estímulos na economia, junto com os indicadores americanos apresentando resultados melhores do que o esperado. Taticamente ficamos a maior parte do tempo comprado via índice futuro e opções de Vale5.

Estamos vivendo um ambiente extremamente desafiador. No mercado externo observamos um mundo extremamente deflacionário com crescimento anêmico na maioria dos países. Internamente, ainda não percorremos todo o caminho do ajuste fiscal, a inflação ainda alta e o desemprego segue aumentando. Nada disso é novo e o mercado vive hoje momentos de melhora que logo em seguida são seguidos de uma piora. A volatilidade é alta e, portanto, estamos mantendo uma postura mais tática em nossas posições, o que vem apresentando um bom resultado neste começo de ano.

Posicionamento

Perspectivas

12,00% 12,50% 13,00% 13,50% 14,00% 14,50% 15,00% 15,50% 16,00% 16,50% 17,00% d ez -15 ju n -16 d ez -16 ju n -17 d ez -17 ju n -18 d ez -18 ju n -19 d ez -19 ju n -20 d ez -20 ju n -21 d ez -21

31/dez/14 30/dez/15 29/jan/16 29/fev/16

5,00% 5,25% 5,50% 5,75% 6,00% 6,25% 6,50% 6,75% 7,00% 7,25% 7,50% 7,75% ago -16 m ai -17 ago -18 ago -20 ago -22 m ai -23 ago -24 ago -30 m ai -35 ago -40 m ai -45 ago -50

(5)

Bolsa

Posicionamento

O Ibovespa encerrou o mês com valorização de 5,91%. A bolsa brasileira conseguiu recuperar parte da queda de janeiro na contramão do mercado de ações internacional, que apresentou variações negativas nos principais índices. As principais variações foram: SPX -0,41% (USD), Euro Stoxx -3,26% (EUR), Hong Kong Hang Seng -2,90% (HKD) e Nikkei -8,51% (JPY). Nas

commodities, o destaque ficou para a

performance positiva do minério de ferro, que fechou em US$ 49,62 (+18,94%). Já o petróleo, fechou o mês em US$ 33,75, com variação de +0,39% (WTI).

Na cenário internacional, tivemos poucas novidades no período. Dados de atividade dos EUA e da Europa continuaram a decepcionar as estimativas do mercado. A última ata do FED deixou evidente a preocupação dos membros quanto aos riscos externos na atividade americana, gerando novos questionamentos de quando será a próxima alta dos juros. Na Europa, continua a expectativa de novas medidas de afrouxamento monetário. No período, destaque para a performance negativa nos bancos europeus que estão sendo impactados pela fraca atividade econômica e pela política de juros negativos. Na China, os dados recentes continuam a mostrar a desaceleração na indústria.

No Brasil, tivemos a volta dos trabalhos em Brasília. Novidades com relação à operação Lava Jato continuaram a serem manchetes nos jornais. No cenário econômico, dados de desemprego, inflação e de atividade que já estão em níveis depreciados confirmaram a deterioração da atividade brasileira.

Gráfico 5: Retorno Setores da Bolsa

Gráfico 3: DI Futuro 18 Gráfico 4: USDBRL

O conjunto fundamental continua pesando sobre a trajetória de lucros corporativos das empresas ligadas a demanda doméstica. As empresas ligadas a commodities também estão sofrendo, diante da perspectiva de um menor crescimento da economia local e global. Neste cenário, privilegiamos a exposição em empresas com lucros resilientes, baixos níveis de endividamento e que se beneficiam com a depreciação do real.

Perspectivas

90 95 100 105 110 ja n -16 ja n -16 fev -16 fev -16 fev -16 fev -16 fev -16 fev -16 fev -16 fev -16 fev -16 fev -16 fev -16 fev -16 fev -16 fev -16

IVBX2 IBOV SMLL IFNC

IMAT IDIV ICON

13,9 14 14,1 14,2 14,3 14,4 14,5 14,6 fe v-16 fe v-16 fe v-16 fe v-16 fe v-16 fe v-16 fe v-16 fe v-16 fe v-16 fe v-16 fe v-16 fev -16 fe v-16 fe v-16 fev -16 3,85 3,9 3,95 4 4,05 4,1 fe v-16 fe v-16 fe v-16 fe v-16 fe v-16 fe v-16 fe v-16 fe v-16 fe v-16 fe v-16 fev -16 fev -16 fe v-16 fe v-16 fe v-16

(6)

BACEN: Banco Central Brasileiro BCE: Banco Central Europeu BRL: Moeda brasileira (Real R$)

Copom: Comitê de Política Monetária Brasileiro

Dovish: postura de autoridades de mercado de taxas de juros mais baixas e uma postura mais tolerante com a inflação

FED: Banco Central Americano Fiscal Cliff: Aperto fiscal nos EUA

Flattening: Movimento da curva de juros onde a inclinação da curva diminui. FOMC: Comitê de Política Monetária Americano

Hawkish: Defensores de juros mais altos e de uma política de austeridade mais forte.

IBOVESPA: Índice composto pelas ações mais negociadas na Bolsa brasileira e ponderadas conforme sua liquidez. IBOVIEE: Índice composto por ações do setor de Energia Elétrica da BM&FBOVESPA

IBX: Índice composto pelas ações mais negociadas na Bolsa e ponderadas pelo valor de mercado das ações disponíveis para negociação nos últimos 12 meses ICONBV: Índice composto por ações do setor de Consumo da BM&FBOVESPA

IDIV: Índice composto pelas ações listadas na Bolsa cujos dividendos e juros sobre o capital próprio pagos nos últimos 24 meses são os mais elevados. IFNCBV: Índice composto por ações do setor Financeiro da BM&FBOVESPA

IMA-B: Índice composto por notas do tesouro nacional série B (NTN-B) que são títulos públicos que remuneram o investidor em uma taxa de juros pré-fixada mais a variação do IPCA no período

IMAT: Índice composto por ações do setor de Materiais Básicos da BM&FBOVESPA IMOBBV: Índice composto por ações do setor de Imobiliário da BM&FBOVESPA

IRF-M: Índice composto por letras do tesouro nacional (LTN) e notas do tesouro nacional série F (NTN-F) que são títulos públicos que remuneram o investidor em uma taxa de juros pré-fixada.

IVBX-2: Índice composto por 50 ações escolhidas a partir de uma classificação decrescente por liquidez, não podendo estar entre as 10 ações mais negociadas na BM&FBOVESPA nos últimos 12 meses

Overweight: Posição acima de um determinado índice de referência (benchmark)

Quantitative Easing (QE): Expressão utilizada para caracterizar uma política monetária que pretende aumentar a quantidade de dinheiro em circulação na economia.

SMLLBV: Índice composto por ações de menor capitalização da BM&FBOVESPA Steepning: Movimento da curva de juros onde a inclinação da curva aumenta.

Tapering: Redução gradual do programa de compra de títulos de longo prazo pelo FED Underweight: Posição acima de um determinado índice de referência (benchmark)

Glossário

Informações: Maria Augusta mariaaugusta.mosca@sulamerica.com.br Atendimento a clientes : investimentos@sulamerica.com.br

Este material foi preparado pela SulAmérica Investimentos DTVM S.A. e apresenta caráter meramente informativo, não podendo ser reproduzido ou copiado sem a expressa da mesma. As análises aqui contidas concordância foram elaboradas a partir de fontes fidedignas e de boa-fé. As informações aqui apresentadas deverão ser consideradas confiáveis apenas na data em que este foi publicado. Ainda assim, a SulAmérica Investimentos DTVM não garante, expressa ou tacitamente, exatidão, nem tampouco assertividade sobre os temas aqui abordados. Todas as análises aqui contidas estão sujeitas a alteração sem aviso prévio. As opiniões aqui expressas não devem ser entendidas, em hipótese alguma, como uma oferta para comprar ou vender quaisquer títulos e valores mobiliários ou outros instrumentos financeiros.

Informações

Projeções

2012 2013 2014 2015 2016(p) 2017(p)

PIB - crescimento real Var % 1,90 3,00 0,10 -3,80 -3,70 0,80

IPCA % ao ano 5,84 5,91 6,41 10,67 8.07 5,55

IGP-M % ao ano 7,80 5,53 4,03 10,55 6,96 5,20

Juro Selic - média ano % ao ano 8,53 8,22 11,02 13,36 14,25 12,67

Juro Selic - dezembro % ao ano 7,25 10,00 11,75 14,25 14,25 12,25

Tx Câmbio - média ano R$/US$ 1,95 2,16 2,36 3,33 4,10 4,40

Tx Câmbio - dezembro R$/US$ 2,08 2,34 2,64 3,87 4,35 4,42

Risco País (EMBI) - dezembro bps 147 238 265 487 500 450

Balança Comercial US$ Bn 19,5 2,6 -4,0 17,7 32,0 38,0

Saldo em C. Corrente US$ Bn -54,2 -81,4 -104,7 -60,6 -30,0 -25,0

Saldo em C. Corrente % do PIB -2,4 -3,7 -4,5 -3,6 -2,0 -1,7

Resultado Fiscal Primário % do PIB 2,2 1,8 -0,6 -1,9 -1,4 -1,2

Dívida Líquida % do PIB 32,9 31,5 34,1 36,0 43,7 51,5

Dívida Bruta % do PIB 54,8 53,3 58,9 66,2 77,6 83,2

(p) projeções

Economia Brasileira

(7)

fev/16 jan/16 dez/15 nov/15 out/15 set/15 2016 2015 12 M 24 M Desde o Início 12 mesesPL Médio1 Tx. Adm. Tx. Perf.

Aplicação (Conversão)

Resgate

(Conversão/Liquidação) Aplicação Inicial Mínima Movimentação/ Saldo Mínimo 22/01/2016 22/01/2016 25/08/2015

Renda Fixa

Exclusive FI Refenciado DI 0,97 1,04 1,15 1,04 1,09 1,10 2,02 13,08 13,39 25,63 455,31 285.539.667 0,15% a.a. não há 06/02/2002 D+0 D+0/D+0 R$ 50.000,00 R$ 2.500,00

% CDI 96,40 98,86 98,80 98,51 98,50 99,62 97,65 98,90 98,62 98,55 94,44

Excellence FI RF Crédito Privado 1,00 1,06 1,24 0,97 1,15 1,28 2,07 13,84 14,12 27,07 430,14 1.710.526.675 0,50% a.a. não há 12/11/2002 D+0 D+1/D+1 R$ 5.000,00 R$ 2.500,00

% CDI 99,44 100,80 106,50 91,88 103,83 115,38 100,14 104,62 103,97 104,07 104,68

TOP FI Renda Fixa 0,92 0,97 1,20 0,97 1,06 1,08 1,91 4,48 6,47 6.083.647 0,75% a.a não há 25/08/2015 D+0 D+0/D+1 R$ 50.000,00 R$ 5.000,00

% CDI 92,10 92,31 103,11 92,05 95,66 97,50 92,17 94,71 93,88

Renda Fixa Ativo FI Longo Prazo 1,10 1,50 1,16 0,91 1,08 0,64 2,61 11,56 12,12 24,30 55,72 26.030.760 0,50% a.a. 20% sobre o que 10/08/2011 D+0 D+0/D+1 R$ 25.000,00 R$ 5.000,00

% CDI 109,67 141,91 100,12 86,30 97,60 57,97 126,36 87,37 89,27 93,43 98,52 exceder o CDI

Índices FI RF Longo Prazo 1,44 2,90 1,94 0,97 1,43 -0,52 4,38 9,84 11,71 26,68 26,20 14.057.335 0,25% a.a. 20% sobre o que 27/02/2013 D+0 D+2/D+3 R$ 5.000,00 R$ 2.500,00

Benchmark (Alfa)11 -0,10 -0,07 0,92 -0,04 -0,06 -0,12 -0,17 0,58 0,36 0,61 -0,82 exceder o IMA-B5

Inflatie FI RF Longo Prazo 2,30 1,96 1,78 1,03 2,58 -1,41 4,30 8,27 8,28 26,01 142,47 225.434.714 0,40% a.a. 20% sobre o que 11/07/2008 D+0 D+2/D+3 R$ 5.000,00 R$ 2.500,00

IMA-B (Alfa) 0,04 0,05 0,26 0,00 0,01 -0,72 0,09 -0,61 -1,16 -1,69 -8,56 exceder o IMA-B

Multimercado

Crédito Ativo FIM Crédito Privado 1,00 1,06 1,42 0,99 1,28 1,37 2,08 14,56 14,86 28,63 51,08 249.271.635 0,60% a.a. 20% do que 26/03/2012 D+0 D+29/D+30 R$ 25.000,00 R$ 5.000,00

% CDI 100,06 100,82 122,69 94,07 115,34 123,60 100,45 110,09 109,41 110,07 109,55 exceder 108% do CDI

High Yield FIM Crédito Pivado 1,13 1,69 1,58 0,96 1,75 0,93 2,84 14,44 15,01 29,45 28.779.938 1,50% a.a. não há 21/03/2014 D+0 D+359/D+36010 R$ 1.000.000,00 R$ 50.000,00

Benchmark10 1,39 1,57 1,53 1,48 1,31 1,03 2,99 11,66 10,61 31,11

Focus Fundo de Fundos FIC FIM 0,56 1,34 1,19 1,53 1,27 1,16 1,91 17,87 17,22 29,57 703,51 27.011.063 0,50% a.a. 20% do que 01/06/2001 D+0 D+0/D+3 R$ 10.000,00 R$ 2.500,00

% CDI 55,44 127,27 102,49 145,31 114,45 105,09 92,18 135,09 126,83 113,70 126,94 exceder o CDI

Moedas FI Multimercado 1,56 1,28 1,02 1,45 0,44 0,27 2,86 13,93 17,16 28,73 76,58 11.180.105 1,00% a.a. 20% do que 16/02/2011 D+0 D+4/D+5 R$ 5.000,00 R$ 2.500,00

% CDI 155,62 121,16 87,45 137,11 39,42 23,99 138,20 105,30 126,40 110,47 117,54 exceder o CDI

Macro FI Multimercado 1,76 1,57 0,90 1,28 0,39 -0,28 3,36 9,54 12,44 26,47 70,26 8.363.983 1,00% a.a. 20% do que 23/02/2011 D+0 D+4/D+5 R$ 25.000,00 R$ 5.000,00

% CDI 176,09 149,13 77,39 121,22 35,43 162,78 72,14 91,64 101,79 108,42 exceder o CDI

Ações

Total Return FIA 3,26 -2,26 -3,23 -0,42 -2,37 -4,34 0,92 -29,86 -17,54 -28,01 589,60 49.987.698 1,50% a.a. 20% do que 25/08/2010 D+1 D+30/D+3 (úteis) R$ 2.500,00 R$ 2.500,00

IbrX- 50 (Alfa)7 -1,32 4,21 0,81 1,56 -3,43 -1,09 3,11 -16,77 0,58 -18,29 607,79 exceder o Ibr-X50 da conversão5

Expertise FIA -4,01 -5,04 -2,50 -16,60 -5,10 3,31 -8,85 -38,09 -36,02 -46,16 -32,71 442.083.474 1,50% a.a. 20% do que 25/02/2011 D+1 (Fechado Fundo Fechado6 R$ 1.000.000,00 R$ 100.000,00

Expertise FIA * -4,01 -5,04 -2,50 -10,05 4,30 3,31 -8,85 -13,63 -10,75 -24,89 -6,12 exceder o IVBX-2 para captações)

IVBX-2 (Alfa) 7 -9,05 -0,88 0,52 -10,64 2,55 2,22 -9,51 -13,00 -7,44 -32,76 -30,34

Expertise II FIA 7,37 -5,79 -6,29 -5,17 -1,34 -1,45 1,16 -32,91 -20,31 -44,18 -58,24 163.256.054 1,50% a.a. 20% do que 10/06/2013 D+1 (Fechado Fundo Fechado6 R$ 1.000.000,00 R$ 100.000,00

IVBX-2 (Alfa) 7 2,34 -1,62 -3,28 -5,75 -3,09 -2,54 0,50 -32,29 -17,01 -52,05 -67,09 exceder o IVBX-2 para captações)

Indicadores 7

CDI (Taxa Nominal) 1,00 1,05 1,16 1,06 1,11 1,11 2,07 13,23 13,58 26,01 Dólar Comercial (Ptax) -1,56 3,53 1,41 -0,22 -2,87 8,95 1,92 47,01 38,27 70,55 IBOVESPA 3 5,91 -6,79 -3,93 -1,63 1,80 -3,36 -1,28 -13,31 -17,04 -9,13

IBRX 5,29 -6,25 -3,79 -1,66 1,36 -3,11 -1,29 -12,41 -15,98 -8,20 IBRX-50 4,58 -6,47 -4,04 -1,98 1,06 -3,25 -2,19 -13,09 -18,12 -9,72

IDIV 8,13 -9,53 -3,75 -7,60 6,45 -6,18 -2,17 -27,45 -27,46 -35,85 Rating pela S&P Signatory of:

IMA-B 2 2,26 1,91 1,52 1,03 2,58 -0,68 4,22 8,88 9,45 27,71 IMA-G ex-C 8 1,62 2,02 1,02 1,00 1,50 -0,40 3,67 9,25 10,41 25,00 IVBX-2 4 5,04 -4,17 -3,01 0,59 1,75 1,08 0,66 -0,63 -3,31 7,87 IMA-B 5 1,54 2,97 2,12 0,55 2,49 0,79 4,55 15,46 16,86 32,06 RENTABILIDADE ACUMULADA RENTABILIDADE MENSAL

1 Demonstrado desde a data de início para os fundos que não atendem ao período referenciado. 2 O indicador IMAB tem como base de cálculo para os valores acumulados, a data de início do fundo Inflatie 3 Até 30/04/08 o cálculo é feito utilizando-se a cotação média e, a partir de 02/05/2008 a cotação de fechamento. 4 O Indicador IVBX-2 tem como base de cálculo o início do fundo Expertise

5 Caso o cotista solicite resgate com conversão das cotas em D+1/ Liquidação das cotas D+4, será cobrada a taxa de saída no mon tante equivalente a 10% do valor de resgate. Esta taxa será descontada no dia da efetivação do resgate e revertida ao patrimônio líquido do fundo.

6 O fundo entrará em liquidação ao final do seu prazo de duração, que corresponde a 5 (cinco) anos a contar da data da prime ira integralização de cotas. Amortizações: Decorrido o prazo de 3 (três) anos a contar da data da primeira integralização de cot as, o Fundo poderá ter amortizações extraordinárias a único e exclusivo cirtério do Administrador 7 Salvo os indicadores citados junto a cada fundo, os indicadores acima se tratam de mera referência econômica, e não meta ou parâmetro de performance de fundo d e investimento. No caso dos fundos Total Return FI, Expertise FIA e Expertise II FIA , os índices mostrados são utilizados apenas como parâmetro para cálculo de performance e não como índice de referencia 8 O Indicador IMA-G ex-C tem como base de cálculo o início do fundo Índices

9 Até 30/06/2013 foi utilizado o IBX-50; a partir de 01/07/2013 o indicador para cobrança de performance passou a ser o IDIV - Indice de Dividendos BM&F Bovespa

10 O fundo possui carência de 2 anos e após o período de carência, a conversão da cota acontece em D+359 com crédito em D+360. B enchmark: Até 09/08/2015 foi utilizado NTNB+1,2% a.a.; a partir de 10/08/2015 como índice de referência será utilizado o IPCA+ 6%a.a. 11 Benchmark até 31/12/2015: IMA -G ex-C(Alfa). A partir de 04/01/2016 o benchmark do fundo foi alterado para IMA -B5

* Rentabilidade no quadro acima contempla o ajuste das amortizaçções de R$ 50 milhões, R$ 30 milhões, R$43 milhões e R$ 30 m ilhões ocorridas em 20/05/2015, 14/08/2015 , 23/10/2015 e 25/11/2015 respectivamente. O ajuste considera o efeito proporcional d a amortização sobre a série de cotas do fundo. O fundo SulAmérica Moedas FIC FIM foi incorporado pelo fundo SulAmérica Moedas FIM em 28/08/2015, permanecendo assim o histór ico do fundo SulAmérica Moedas FIM, que até esta data não possuia taxa de administração e passou a ter taxa de 1%a.a

O fundo SulAmérica Macro FIC FIM foi incorporado pelo fundo SulAmérica Macro FIM em 28/08/2015, permanecendo assim o históric o do fundo SulAmérica Macro FI, que até esta data não possuia taxa de administração e passou a ter taxa de 2%a.a. A partir de 04 /01/2016 o fundo passou a ter 1%. O fundo SulAmérica Total Return FIA encorporou o fundo SulAmérica Dividendos FIA em 22/01/2016.

RENTABILIDADE MENSAL

TAXAS

Fundos SulAmérica Investimentos

 Publico Alvo: Todos os fundos são destinados a investidores em geral, com exceção dos fundos Expertise FIA, Expertise II FIA, Crédito Ativo, High Yield e Moedas que são destinados a investidores qualificados  Regime de Cotas: Os fundos Exclusive e Excellence têm cota de abertura, os demais possuem cota de fechamento. Concentração de emissores: Os fundos Dividendos, Total Return, Expertise e Expertise II podem estar expostos a significativa concentração em ativos de Renda Variável de poucos emissores, com os riscos daí decorrentes Tratamento Tributário Perseguido: Com exceção dos fundos Renda Fixa

Ativo , Índices e Inflatie não há garantia de que os fundos mencionados acima terão tratamento tributário para fundos de Longo Prazo.  Crédito Privado: Os fundos Excellence , Crédito Ativo e High Yield estão sujeitos a risco de perda substancial de seus patrimônios líquidos em caso de eventos que acarretem o não pagamento dos ativos integrantes de suas carteiras, inclusive por força de intervenção, regime de administração temporária, falência, recuperação judicial ou extrajudicial dos emissores responsáveis pelos ativos dos fundos Taxa de administração: é apropriada diariamente e exceto os Fundo Expertise e

Expertise II, que pagam mensalmente, por períodos vencidos, até o 3º dia útil do mês subsequente, a taxa é paga mensalmente até o 10º dia útil do mês subsequente ao vencido. Taxa de Performance: Paga semestralmente no último dia útil dos meses de dezembro e junho ou no resgate total ou parcial das cotas, o que ocorrer primeiro. Taxa de Saída: Caso o cotista do fundo Total Return solicite resgate com conversão das cotas em D+1/ Liquidação das cotas D+4, será cobrada a taxa de saída no montante equivalente a 10% do valor de resgate. Esta taxa será descontada no dia da efetivação do resgate e revertida ao

patrimônio líquido do fundo. Auditoria: KPMG AUDITORES INDEPENDENTES/ Administração: SulAmérica Investimentos DTVM S.A Gestão: SulAmérica Investimentos Gestora de Recursos S/A TODOS OS FUNDOS UTILIZAM ESTRATÉGIAS COM DERIVATIVOS QUE PODEM RESULTAR EM SIGNIFICATIVAS PERDAS PATRIMONIAIS PARA SEUS COTISTAS. NO CASO DOS FUNDOS FOCUS FIC FIM, MACRO E MOEDAS PODENDO INCLUSIVE ACARRETAR PERDAS SUPERIORES AO CAPITAL APLICADO E A CONSEQÜENTE OBRIGAÇÃO DO COTISTA DE APORTAR RECURSOS ADICIONAIS, PARA COBRIR O PREJUÍZO DO FUNDO.  Para

avaliação da performance de um fundo de investimento, é recomendável a análise de, no mínimo, 12 (doze) meses  Valor da cota, patrimônio e rentabilidade são divulgados diariamente na Anbima. Exceto pelo fundo Exclusive, os fundos possuem data de conversão de cotas diversa da data de pagamento do resgate  A apuração das rentabilidades é feita com base nos últimos dias úteis dos períodos de referência.  Rating do fundo Excellence: brA+f conferido pela Standard & Poor's. desde setembro de 2010, maiores detalhes podem ser obtidos no prospecto do fundo ou entrando em contato com a SulAmérica

Investimentos  RENTABILIDADE PASSADA NÃO REPRESENTA GARANTIA DE RENTABILIDADE FUTURA.  A rentabilidade divulgada já é líquida das taxas de administração, de performance e dos outros custos pertinentes ao fundo. A RENTABILIDADE DIVULGADA NÃO É LÍQUIDA DE IMPOSTOS. FUNDOS DE INVESTIMENTO NÃO CONTAM COM GARANTIA DO ADMINISTRADOR, DO GESTOR, DE QUALQUER MECANISMO DE SEGURO OU DO FUNDO GARANTIDOR DE CRÉDITO- FGC. LEIA O PROSPECTO ANTES DE INVESTIR; É recomendada a leitura cuidadosa do prospecto e regulamento dos fundos de investimento pelo

investidor ao aplicar seus recursos  Para investir acesse: www.sulamericainvestimentos.com.br. Ouvidoria: 4004-2829 (São Paulo) e 0800 725 2829 (demais regiões)

Referências

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