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Release de Resultados 2T17

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Academic year: 2021

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Weber, líder de mercado em armazenagem de grãos, anuncia hoje os resultados do segundo trimestre de 2017. As informações operacionais e financeiras a seguir, exceto quando indicadas de outra forma, são apresentadas em Reais, com base em números consolidados e de acordo com as disposições contidas na legislação societária brasileira, nos pronunciamentos, orientações e interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e conforme as normas estabelecidas pela Comissão de Valores Mobiliários – CVM. Em 30 de junho de 2017, a taxa de câmbio Real/Dólar (PTAX-Venda) era de R$ 3,3082/USD 1,00.

Safra 2017: Aumento de produtividade e recorde na produção

(+ 50,6 milhões de toneladas de grãos da Safra 2016)

Onde será estocado o excedente de grãos?

Destaques do período:

 Receita Líquida: R$ 125,0 milhões, superior em 41,6% ao do segundo trimestre de 2016 (R$ 88,3 milhões), reflexo, principalmente, do aumento de produção e da estabilização da economia.  Lucro Bruto: R$ 12,7 milhões, 135,9% superior que o mesmo período em 2016, resultado de maior

volume, da maior diluição do custo fabril e da melhoria dos processos “order to cash”.

 Prejuízo Líquido: R$ 5,2 milhões, contra R$ 7,5 milhões no mesmo período do ano anterior, reflexo da pressão sobre os preços de venda. O tamanho do mercado ainda está muito aquém da capacidade instalada dos fabricantes de equipamentos para armazenagem.

 EBITDA: R$ 1,1 milhões negativos, com margem negativa de 0,9%.

 Dívida Líquida: No final do 2T17, a Dívida Líquida passou de R$ 60,4 milhões negativos para R$ 2,4 milhões negativos.

Principais Indicadores

(R$ milhões) 2T17 2T16 Δ% 2T17 2T16 Δ%

Receita Líquida 125,0 88,3 +41,6% Prejuízo por Ação (R$)* (0,4188) (0,5036) -16,8%

CPV (112,3) (82,9) +35,5% ROE -1,1% -1,6% 0,5p.p.

Lucro Bruto 12,7 5,4 +135,9% Margem Bruta 10,2% 6,1% 4,1p.p. Prejuízo Operacional (7,7) (13,2) -41,9% Margem Líquida -4,2% -8,5% 4,3p.p. Prejuízo Líquido (5,2) (7,5) -30,6% Margem EBITDA -0,9% -8,5% 7,6p.p. EBITDA (1,1) (7,5) -85,4% Margem Operacional -6,1% -15,0% 8,9p.p. Investimentos (R$ mil)* 9,5 7,9 +20,3%

Dívida Líquida** (2,4) (60,4) -96,0%

Patrimônio Líquido** 458,3 468,9 -2,2% *'* Saldo em 31 de dezembro

Desempenho Operacional Índices

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Mensagem aos Acionistas

No último levantamento de safra realizado pela Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB), foi confirmado o forte crescimento da safra de grãos, que deverá atingir a marca de 237,2 milhões de toneladas. Esse recorde histórico de produção agrícola no Brasil faz também com que o déficit de armazenagem alcance níveis recordes de aproximadamente 80 milhões de toneladas. A falta de armazenagem adequada para estocar a produção da safrinha foi amplamente comentada e divulgada na televisão e na imprensa. O Centro Oeste, que está se firmando cada vez mais como a região de maior produção de grãos do país, é também cenário de uma grande quantidade de milho empilhado ao ar livre. Em 2015, o Programa de Construção e Ampliação de Armazenagem (PCA), que havia sido lançado em 2013 com o intuito de eliminar o déficit de armazenagem até 2019, foi fortemente restringido. Em 2016 os cortes foram ampliados, com recursos limitados a R$ 1,4 bilhão e, consequentemente, elevação nas taxas de juros. O montante de linha de financiamento dentro do PCA anunciado no novo Plano Safra 2017/2018, no início de junho, continua modesto (R$ 200 milhões de aumento em relação ao plano anterior), porém com uma redução da taxa de juros do financiamento em 2 p.p., estabelecendo-se em 6,5% a.a. Um sinal importante foi dado pelo Governo Federal ao setor de Armazenagem, pois a taxa de juros concedida para o PCA é a menor de todos os programas contemplados no Plano Safra 2017/2018.

A combinação do forte aumento da safra, a atratividade dos juros disponibilizados pelo PCA, os importantes estoques de passagem e a boa saúde financeira dos produtores criam as condições para uma retomada do mercado. Os sinais dessa inversão da curva são tangíveis, o segundo trimestre de 2017 apresenta uma receita líquida 41,6% superior à do mesmo período de 2016 e o volume de orçamentos realizados no 2T17 está 36% acima do volume registrado no primeiro trimestre deste ano. No entanto, as conversões desses orçamentos em vendas estavam ainda em ritmo lento entre abril e junho, em parte, devido à espera das novas diretrizes do Plano Safra.

Com a produção de grãos crescendo a um ritmo de 4% a.a. e a capacidade de armazenagem no ritmo de 2,7% a.a., conforme observamos nos últimos anos e mantendo essa trajetória no horizonte de 3 a 4 anos, o déficit de armazenagem estática continuará crescendo.

Além da armazenagem no mercado brasileiro, a empresa é ativa na exportação (15% da Receita Líquida), no segmento de Movimentação de Granéis Sólidos (8% da Receita Líquida). Reposição e Serviços, complemento indispensável para a sustentabilidade das vendas tanto em Armazenagem, quanto em Movimentação de Granéis, vem mantendo uma curva de crescimento contínua nos últimos 3 anos.

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Desempenho Operacional-Financeiro

RECEITA LÍQUIDA

Apesar das previsões de forte aumento da produção agrícola elaboradas pela CONAB e do alto nível de estoque de grãos armazenado aguardando uma elevação do preço das commodities, o mercado de armazenagem continuou deprimido neste início de ano. Com a chegada da “safrinha”, o Brasil registrou um recorde de produção de milho, iniciando uma das maiores crises de armazenagem.

A retração do mercado brasileiro de armazenagem que se iniciou no último trimestre 2014, parece ter atingido o ponto baixo no 1º trimestre de 2017. O segundo trimestre de 2017, apresenta vários sinais de retomada, tanto em volume de orçamentos, quanto em entrada de novos pedidos (+46% do 1o para o 2o

trimestre de 2017).

A Receita Líquida do 2T17 (R$ 125,0 milhões) comparada com o mesmo período do ano anterior 2T16 (R$ 88,3 milhões), superior em 41,6% (R$ 36,7 milhões). Quando comparados no acumulado do ano foi superior em 18,7% (R$ 242,3 milhões no 1S17 vs R$ 204,1 milhões no 1S16)

No mercado interno, a Receita Líquida proveniente das soluções Kepler Weber de armazenagem agrícola apresentou um aumento de 93,9% (R$ 86,9 milhões em 2T17 vs R$ 44,8 milhões em 2T16). No acumulado do ano teve um aumento de 38,1% em relação ao ano anterior.

Já a Receita Líquida das exportações no 2T17 ficou em linha com o realizado no mesmo período de 2016, registrando R$ 20,4 milhões, contra R$ 19,6 milhões no 2T16. Contudo, no acumulado do ano apresentou uma redução de 21,3%. A Companhia continua com a estratégia em reforçar a presença na América Latina. Principais Indicadores (R$ milhões) 2T17 2T16 Δ% 1S17 1S16 Δ% Receita Líquida 125,0 88,3 +41,6% 242,3 204,1 +18,7% CPV (112,3) (82,9) +35,5% (219,7) (188,9) +16,3% Lucro Bruto 12,7 5,4 +135,9% 22,6 15,1 +49,1% Prejuízo Operacional (7,7) (13,2) -41,9% (16,8) (24,6) -31,9% Prejuízo Líquido (5,2) (7,5) -30,6% (11,0) (13,3) -16,8% EBITDA (1,1) (7,5) -85,4% (3,7) (12,3) -70,2% Margem Bruta 10,2% 6,1% 4,1p.p. 9,3% 7,4% 1,9p.p. Margem Líquida -4,2% -8,5% 4,3p.p. -4,5% -6,5% 2p.p. Margem EBITDA -0,9% -8,5% 7,6p.p. -1,5% -6,0% 4,5p.p. Margem Operacional -6,1% -15,0% 8,9p.p. -6,9% -12,1% 5,2p.p. Desempenho Operacional Índices

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A Receita Líquida da linha de Peças e Serviços tem se mostrado resiliente à crise, tanto no 2T17, quanto no acumulado até Junho/17, e apresentou um crescimento de 10,5% em relação aos mesmos períodos do ano anterior. Este segmento tem apresentado uma constante evolução trimestre após trimestre, tornando-se um importante contribuidor na agenda de crescimento da empresa.

Já a Receita Líquida de Movimentação de Granéis Sólidos, apresentou uma queda de 48,0%, R$ 7,8 milhões no 2T17 em comparação aos R$ 14,9 milhões do 2T16. Contudo, no acumulado do ano, os valores estão em linha com os apresentados no ano anterior. Este segmento, inserido no setor de infraestrutura, cuja ciclicidade e sazonalidade diferem daquelas da armazenagem, não sofreu nos últimos 2 anos a forte retração observada em armazenagem. A volta da confiança na economia deverá impulsionar ainda mais este segmento ao longo deste ano.

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CUSTO DOS PRODUTOS VENDIDOS (CPV)

O CPV somou R$ 112,3 milhões no 2T17, correspondendo a 89,8% da Receita Líquida da Companhia, inferior em 4,1 p.p. ao registrado no mesmo período do ano anterior, decorrente de um maior volume processado no período. No acumulado do ano, percebe-se ainda uma redução de 1,9 p.p. oriundo de um maior volume e produtividade fabril.

LUCRO BRUTO

O Lucro Bruto da Kepler Weber no 2T17 totalizou R$ 12,7 milhões (margem 10,2% no 2T17 vs 6,1% no 2T16), valores significativamente superiores aos obtidos no mesmo período do ano anterior (+135,9%). No acumulado do ano, o Lucro Bruto está superior em 49,1% (R$ 22,6 milhões, margem 9,3%), em relação ao primeiro semestre de 2016 (R$ 15,1 milhões, margem 7,4%). Essa melhora do Lucro Bruto, bem como da Margem Bruta, são reflexo de uma melhor absorção de custos fixos (efeito volume), e de uma simplificação dos processos que resultou em maior assertividade nas entregas.

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DESPESAS OPERACIONAIS

Despesas com vendas

As despesas com vendas no segundo trimestre de 2017 ficaram 23,5% superiores em relação ao mesmo período de 2016, totalizando R$ 9,4 milhões, contudo, em relação a Receita Líquida houve uma redução de 1,1 p.p. em razão do aumento da atividade no mercado de Armazenagem de Grãos. No acumulado do ano, houve uma redução de 2,5% e em relação à Receita Líquida de 1,5 p.p..

Despesas gerais e administrativas

As despesas gerais e administrativas apresentaram uma redução de 9,4% no segundo trimestre de 2017 em relação ao segundo trimestre de 2016, fruto das readequações realizadas na Companhia no início do segundo trimestre. Em relação à Receita Líquida, foram eliminados 4,9 p.p. de despesas gerais e administrativas. No acumulado do ano, a redução dessas despesas é de 7,9% em valor absoluto e de 2,6 p.p. em relação à Receita Líquida.

RESULTADO FINANCEIRO

Receitas financeiras

As receitas financeiras totalizaram R$ 4,1 milhões no 2T17, 47,9% abaixo do montante gerado no mesmo período do ano anterior (R$ 7,8 milhões) em razão da diminuição das disponibilidades no período (amortização de dívidas da Companhia e a compra estratégica de matéria-prima). No acumulado do ano as receitas financeiras estão 34,3% inferior em relação ao 1S16.

Despesas financeiras

As despesas financeiras do segundo trimestre de 2017 totalizaram R$ 4,4 milhões, 10,3% inferior ao montante gerado em 2016, quando foram de R$ 4,9 milhões, devido a queda das despesas bancárias (taxa flat sobre liberação de financiamentos) e do endividamento. Em relação ao acumulado dos seis primeiros meses, as despesas financeiras estão 16,2% inferiores quando comparadas ao 1S16.

Despesas Operacionais (R$ mil) 2T17 2T16 Δ% 1S17 1S16 Δ%

Despesas com Vendas (9.396) (7.610) +23,5% (16.791) (17.222) -2,5%

% Receita Líquida 7,5% 8,6% -1,1 p.p. 6,9% 8,4% -1,5 p.p.

Despesas Gerais e Administrativas (10.906) (12.039) -9,4% (22.017) (23.907) -7,9%

% Receita Líquida 8,7% 13,6% -4,9 p.p. 9,1% 11,7% -2,6 p.p.

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EBITDA

O EBITDA da Companhia fechou o segundo trimestre do ano em R$ 1,1 milhão negativo ante R$ 7,5 milhões negativos no 2T16, uma melhora de R$ 6,4 milhões, seguindo assim a progressão observada até o Lucro Bruto. No acumulado dos seis primeiros meses, a melhora é de R$ 8,6 milhões de EBITDA.

Resultado Financeiro (R$ mil) 2T17 2T16 Δ% 1S17 1S16 Δ%

Receitas Financeiras 4.088 7.842 -47,9% 10.904 16.592 -34,3%

% Receita Líquida 3,3% 8,9% -5,6 p.p. 4,5% 8,1% -3,6 p.p.

Despesas Financeiras (4.357) (4.858) -10,3% (9.226) (11.009) -16,2%

% Receita Líquida 3,5% 5,5% -2 p.p. 3,8% 5,4% -1,6 p.p.

Resultado Financeiro Total (269) 2.984 -109,0% 1.678 5.583 -69,9%

Resultado Líquido (R$ mil) 2T17 2T16 Δ% 1S17 1S16 Δ%

Prejuízo do Período (5.218) (7.522) -30,6% (11.020) (13.250) -16,8%

(+) Provisão para IR e CS - Corrente e Diferido (2.732) (2.717) +0,6% (4.068) (5.792) -29,8%

(- ) Receitas Financeiras (4.088) (7.842) -47,9% (10.904) (16.592) -34,3%

(+) Despesas Financeiras 4.357 4.858 -10,3% 9.226 11.009 -16,2% (+) Depreciações e Amortizações 6.595 5.761 +14,5% 13.109 12.357 +6,1%

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PREJUÍZO LÍQUIDO

O Prejuízo Líquido, tanto do 2T17, quanto do acumulado do ano, são ainda reflexo de um mercado de armazenagem parcialmente retraído, mas compensado por melhorias operacionais. A sazonalidade da demanda, tradicionalmente baixa nos primeiros trimestres, a dificuldade em mobilizar os recursos federais do PCA e a cautela dos clientes represaram a demanda nesta primeira metade do ano.

DÍVIDA LÍQUIDA

No final do segundo trimestre de 2017, as disponibilidades que incluem Caixa e Equivalentes de Caixa e Títulos e Valores Mobiliários, apresentaram uma redução de 43,0% em relação ao final do ano de 2016 (R$ 101,8 milhões contra R$ 178,6 milhões em dezembro de 2016). Este comportamento se deve, principalmente, a redução do endividamento – que passou de R$ 118,2 milhões em dezembro 2016 para R$ 99,3 milhões em junho 2017 – e ao aumento dos estoques em R$ 41,7 milhões no mesmo período. Da dívida total consolidada, a linha FINAME PSI corresponde a 11,9% (11,0% em 2016), a linha FINEP a 33,5% (30,2% em 2016) e a linha EXIM Pré-Embarque a 54,6% (58,9% em 2016).

O Endividamento Líquido negativo passou de R$ 60,4 milhões em dezembro de 2016 para R$ 2,4 milhões no final do 2T17. Esta redução de 96,0% ocorreu devido pela diminuição de 16,0% do endividamento total da Companhia e da compra estratégica de matéria-prima.

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ESTOQUES

O valor dos estoques da Companhia encerrou em R$ 106,8 milhões no final do segundo trimestre de 2017, 64,0% superior em relação ao valor dos estoques no final de 2016 (R$ 65,1 milhões). O aumento dos estoques está atrelado a compra estratégica de aço, preparando a Companhia para o aumento da demanda, previsto para o 2º semestre.

Moderação nos investimentos

Os investimentos realizados pela Kepler Weber no 2T17 totalizaram R$ 9,5 milhões, (R$ 7,9 milhões no 2T16), utilizados para aquisição de softwares, equipamentos de informática, segurança da informação e para a finalização da implantação do novo sistema ERP (R$ 6,4 milhões), a modernização do parque industrial (R$ 2,7 milhões), o desenvolvimento de novos produtos (R$ 0,1 milhão), e melhorias em prédios e instalações (R$ 0,3 milhão).

Endividamento (R$ mil) 2T17 2016 Var (%)

EXIM Pré-Embarque 45.067 40.107 +12,4% FINAME PSI 2.212 2.273 -2,7% FINEP 7.926 7.665 +3,4% Curto Prazo 55.205 50.045 +10,3% EXIM Pré-Embarque 9.117 29.485 -69,1% FINAME PSI 9.650 10.705 -9,9% FINEP 25.344 27.992 -9,5% Longo Prazo 44.111 68.182 -35,3% Endividamento Total 99.316 118.227 -16,0%

Disponibilidades (Circulante e Não circulante) (101.749) (178.598) -43,0%

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Mercado de Capitais

As ações da Kepler Weber iniciaram o ano cotadas a R$ 18,00/ação fechando o segundo trimestre de 2017 com valorização anual de 31,2% e com volume financeiro médio diário de R$ 0,9 milhão, cotadas a R$ 23,62/ação em 30 de junho de 2017. No mesmo período, o índice Bovespa apresentou uma valorização de 4,4%.

Composição Acionária

Em 30 de junho de 2017, o capital social da Kepler Weber S.A. era composto por 26.311.971 ações ordinárias, negociadas regularmente na Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros (BM&FBovespa) sob o código KEPL3.

KEPL3: R$ 23,62 em 30/06/2017

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Venda de Participação Acionária

 Em 09 de fevereiro de 2017, a Companhia informou aos seus acionistas e ao mercado em geral, por meio de um Fato Relevante, que recebeu duas correspondências de seus acionistas Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil (PREVI) e BB-Banco de Investimento S.A. (BB-BI), as quais foram arquivadas na Comissão de Valores Mobiliários (“CVM”).

Nestas correspondências é informada a celebração de Contrato de Compra e Venda de Ações (“contrato”) pela PREVI e BB-BI, como vendedoras, com a AGCO do Brasil Máquinas e Equipamentos Agrícolas Ltda. (“AGCO”), como compradora, para a venda da totalidade das suas ações (4.598.648 ações de titularidade da PREVI e 4.592.650 ações de titularidade do BB-BI) (“Ações”), representativas de 34,93% do capital social da Kepler Weber, pelo preço base de R$ 22,00 (vinte e dois reais) por ação, sujeito à ajuste. A efetivação da venda e a transferência das Ações estão sujeitas a implementação de condições precedentes estipuladas entre as partes, incluindo a aprovação do negócio pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (“CADE”) e à aquisição pela AGCO de uma quantidade de ações ordinárias de emissão da Companhia, que combinadas com as Ações da PREVI e BB-BI, a serem adquiridas pela AGCO após o cumprimento das condições precedentes, represente no mínimo 65% do capital votante da Companhia.

 Em complemento ao Fato Relevante publicado em 09/02/2017, a Companhia divulgou um Comunicado ao Mercado no dia 10 de julho de 2017, informando aos seus acionistas e ao mercado em geral que, nesta data, foi publicado no Diário Oficial da União a aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE), sem restrições, da operação de aquisição pela AGCO do Brasil Máquinas e Equipamentos Agrícolas Ltda. (“AGCO”) de ações representativas de 34,93% do capital social da Kepler Weber. As ações são de titularidade do BB - Banco de Investimento S.A. (BB-BI) e da Previ – Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil.

A Companhia informa ainda que, a efetivação da venda e a transferência das Ações estão sujeitas a implementação de condições precedentes estipuladas entre as partes.

A Companhia manterá o mercado informado caso venha a existir informações adicionais sobre este assunto.

Auditoria Externa

Conforme o disposto no Artigo 2º da Instrução CVM nº 381/03, a Kepler Weber informa que seus auditores independentes, Ernst & Young Auditores Independentes S/S, prestaram somente serviços relacionados à auditoria independente das demonstrações financeiras da Companhia e de sua controlada, Kepler Weber Industrial S/A.

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Perspectivas do Setor

Ao longo dos últimos anos o Governo Federal brasileiro tem apoiado os agricultores por meio da concessão de linhas de crédito para investimentos agrícolas e relacionados. A partir de junho de 2013, com a implantação do PCA (Plano de Construção e Ampliação de Armazéns), o mercado de armazenagem agrícola de grãos se beneficiou de uma linha de financiamento no valor de R$ 5 bilhões por ano, com taxas de juros extremamente competitivas (2013/2014 – 3,5% a.a.). O setor agrícola de armazenagem aderiu ao PCA viabilizando muitos investimentos até então represados e elevando o desempenho do mercado e da Companhia a proporções inéditas neste período.

O PCA perdeu sua força com a implantação de medidas de contenção do déficit fiscal a partir de 2015. Em 2016, em meio a crise política, o PCA foi renovado por mais um ano para o plano safra 2016/2017, porém com nova redução de recursos destinados à Armazenagem Agrícola (R$ 2,4 bilhões para R$ 1,4 bilhão) e com alteração na taxa de juros do programa (de 7,5% até 9,5% a.a para 8,5% a.a). Neste ano, com a divulgação do novo Plano Safra 2017/2018 o montante disponibilizado para o setor de armazenagem cresceu 14,3% em relação ao plano anterior, chegando a R$ 1,6 bilhão, e as taxa de juros tiveram redução de 2 p.p. (8,5% a.a. para 6,5% a.a). As demais regras de financiamento, como prazos e carência, foram mantidas.

A safra de grãos passou de 149 milhões de toneladas em 2010 para, segundo a projeção da CONAB realizada em julho de 2017, 237,2 milhões de toneladas, aumento de 59,2%, ao passo que a capacidade de armazenagem cresceu no mesmo período apenas 16,3%, passando de 135 milhões de toneladas de capacidade em 2010 para 157 milhões de toneladas de capacidade no final de 2016. Assim, o déficit de armazenagem do país atinge níveis recordes, próximos a 80 milhões de toneladas de grãos.

Hoje, um terço da produção de grãos produzidos no Brasil não é armazenado adequadamente. No médio e longo prazo, a persistência da divergência entre crescimento da safra e da capacidade de armazenagem se traduzirá em uma perda de rentabilidade para o produtor rural, que, por sua vez, poderá prejudicar a curva de crescimento da produção agrícola brasileira. Esse cenário demonstra a importância dos programas de apoio do Governo Federal, como o PCA, imprescindíveis para reduzir o déficit de armazenagem de grãos ao longo dos próximos 5 a 10 anos.

O renovado interesse dos clientes por investimentos em armazenagem, conforme observado pelo crescimento da demanda de orçamentos, as novas e mais atrativas condições de financiamento propostas pelo PCA e o maior nível de confiança na economia, são fatores positivos para o segundo semestre.

Não obstante esse cenário mais otimista, a Kepler Weber vem se adequando para enfrentar um mercado interno retraído. Os demais segmentos de atuação da Companhia (Movimentação de Granéis Sólidos; Exportação e Reposição de Peças e Serviços) e o programa de revisão e simplificação dos processos internos são elementos importantes para melhorar o nível de margens operacionais da Companhia.

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Prioridades para 2017

 Evolução do modelo de negócio da Kepler Weber:

o Serviços de pós-venda; o Inovação;

o Redução dos custos de matéria prima e demais componentes;

o Otimização das plantas para aumentar a produtividade e redução do ponto de equilíbrio; o Reforço das equipes de venda atuando nas regiões fora da América do Sul;

o Ampliação do programa de Lean Manufacturing nas áreas de Movimentação de Granéis e Reposição e Serviços.

 Ampliação da presença no mercado de Movimentação de Granéis:

o Seguindo o plano estratégico de extensão do portfólio de produtos da Kepler Weber em novos segmentos.

 Manutenção e preservação das disponibilidades e caixa.

Todos estes planos estão mantidos e deverão produzir os resultados esperados, principalmente com a retomada do mercado, para o desenvolvimento e ampliação dos negócios da Companhia com maior geração de valor aos acionistas.

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Anexos Balanço Patrimonial

BALANÇO PATRIMONIAL CONSOLIDADO 2T17

Análise Vertical 2T17 2016 Análise Vertical 2016 Análise Horizontal 2T17 x 2016 ATIVO Circulante 296.231 41,07% 315.828 41,35% -6,20% Caixa e equivalentes de caixa 18.800 2,61% 21.790 2,85% -13,72% Títulos e valores mobiliários 40.835 5,66% 100.989 13,22% -59,56% Aplicações financeiras retidas 21.410 2,97% 11.142 1,46% 0,00% Contas a receber de clientes 50.364 6,98% 66.154 8,67% -23,87% Estoques 106.749 14,80% 65.100 8,52% 63,98% Impostos a recuperar 50.455 7,00% 42.289 5,54% 19,31% Despesas antecipadas 283 0,04% 578 0,08% -51,04% Adiantamentos a fornecedores 260 0,04% 1.063 0,14% -75,54% Instrumentos financeiros derivativos 11 0,00% 187 0,02% -94,12% Outros créditos 7.064 0,98% 6.536 0,86% 8,08% Não Circulante 425.030 58,93% 447.977 58,65% -5,12% Títulos e valores mobiliários 20.704 2,87% 44.677 5,85% -53,66% Impostos a recuperar 417 0,06% 539 0,07% -22,63% Depósitos judiciais 4.455 0,62% 4.099 0,54% 8,69% Impostos diferidos 111.693 15,48% 106.627 13,96% 4,75% Investimentos 4 0,00% 4 0,00% 0,00% Propriedade para investimentos 14.326 1,99% 14.465 1,89% -0,96% Imobilizado 224.493 31,13% 228.669 29,94% -1,83% Intangível 48.938 6,79% 48.897 6,40% 0,08% TOTAL DO ATIVO 721.261 100,00% 763.805 100,00% -5,57%

PASSIVO E PATRIMÔNIO LÍQUIDO

Circulante 202.486 28,06% 208.362 27,28% -2,82% Fornecedores 48.763 6,76% 46.573 6,10% 4,70% Financiamentos e empréstimos 55.205 7,65% 50.045 6,55% 10,31% Salários e férias a pagar 17.805 2,47% 15.120 1,98% 17,76% Adiantamento de clientes 56.043 7,77% 60.466 7,91% -7,31% Impostos a recolher 3.780 0,52% 4.839 0,63% -21,88% Comissões a pagar 4.080 0,57% 5.877 0,77% -30,58% Dividendos a pagar 4 0,00% 4 0,00% 0,00% Provisão para garantias 9.623 1,33% 14.537 1,90% -33,80% Outras contas a pagar 7.183 1,00% 10.901 1,43% -34,11% Não Circulante 60.467 8,39% 86.591 11,35% -30,17% Financiamentos e empréstimos 44.111 6,13% 68.182 8,93% -35,30% Provisões 9.291 1,29% 10.090 1,32% -7,92% Impostos a recolher 6.895 0,96% 8.111 1,06% -14,99% Outras contas a pagar 170 0,02% 208 0,03% -18,27% Patrimônio Líquido 458.308 63,54% 468.852 61,37% -2,25% Capital social 234.322 32,48% 234.322 30,66% 0,00% Reservas de capital 50.953 7,06% 50.477 6,61% 0,94% Ajuste de avaliação patrimonial 44.988 6,24% 47.854 6,27% -5,99% Reservas de reavaliação 683 0,09% 1.935 0,25% -64,70% Reserva de lucros 134.264 18,62% 134.264 17,58% 0,00% Lucro/Prejuizo do período (6.902) -0,96% - 0,00% 0,00% TOTAL DO PASSIVO E DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO 721.261 100,00% 763.805 100,00% -5,57%

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Demonstrações do Resultado DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO CONSOLIDADO 2T17 Análise Vertical 2T17 2T16 Análise Vertical 2T16 Análise Horizontal 2T17 vs 2T16

(Em milhares de reais, exceto porcentagens)

RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA 125.031 100,00% 88.293 100,00% 41,61% CUSTO DOS PRODUTOS VENDIDOS (112.326) -89,84% (82.907) -93,90% 35,48% LUCRO BRUTO 12.705 10,16% 5.386 6,10% 135,89%

Despesas com vendas (9.396) -7,51% (7.610) -8,62% 23,47% Gerais e administrativas (10.906) -8,72% (12.039) -13,64% -9,41% Outras receitas operacionais 2.886 2,31% 4.334 4,91% -33,41% Outras despesas operacionais (2.970) -2,38% (3.294) -3,73% -9,84%

PREJUÍZO OPERACIONAL (7.681) -6,14% (13.223) -14,98% -41,91%

Despesas financeiras (4.357) -3,48% (4.858) -5,50% -10,31% Receitas financeiras 4.088 3,27% 7.842 8,88% -47,87%

RESULTADO ANTES DO IR E DA CSLL (7.950) -6,36% (10.239) -11,60% -22,36%

Imposto de Renda e Contribuição Social Correntes (542) -0,43% (343) -0,39% 58,02% Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos 3.274 2,62% 3.060 3,47% 6,99%

IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL 2.732 2,19% 2.717 3,08% 0,55% PREJUÍZO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO (5.218)- -4,17% (7.522)- -8,52% -30,63%

DEMONSTRAÇÕES DO RESULTADO CONSOLIDADO - ACUMULADO 1S17 Análise Vertical 1S17 1S16 Análise Vertical 1S16 Análise Horizontal 1S17 vs 1S16

(Em milhares de reais, exceto porcentagens)

RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA 242.262 100,00% 204.086 100,00% 18,71% CUSTO DOS PRODUTOS VENDIDOS (219.695) -90,68% (188.948) -92,58% 16,27%

LUCRO BRUTO 22.567 9,32% 15.138 7,42% 49,08%

Despesas com vendas (16.791) -6,93% (17.222) -8,44% -2,50%

Gerais e administrativas (22.017) -9,09% (23.907) -11,71% -7,91%

Outras receitas operacionais 4.845 2,00% 7.739 3,79% -37,40%

Outras despesas operacionais (5.370) -2,22% (6.373) -3,12% -15,74%

PREJUÍZO OPERACIONAL (16.766) -6,92% (24.625) -12,07% -31,91%

Despesas financeiras (9.226) -3,81% (11.009) -5,39% -16,20%

Receitas financeiras 10.904 4,50% 16.592 8,13% -34,28%

RESULTADO ANTES DO IR E DA CSLL (15.088) -6,23% (19.042)- -9,33% -20,76%

Imposto de Renda e Contribuição Social Correntes (998) -0,41% (733) -0,36% 36,15% Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos 5.066 2,09% 6.525 3,20% -22,36%

IMPOSTO DE RENDA E CONTRIBUIÇÃO SOCIAL 4.068 1,68% 5.792 2,84% -29,77% PREJUÍZO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO (11.020)19.476 -4,55% (13.250)- -6,49% -16,83%

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Demonstração do Fluxo de Caixa

Períodos findos em 30 de junho de 2017 e 30 de junho de 2016

FLUXO DE CAIXA CONSOLIDADO 2T17 2T16

LUCRO ANTES DOS IMPOSTOS (15.088) (19.042) Despesas (receitas) que não afetam o caixa (2.519) 1.116

Depreciação e amortização 13.109 12.357

Provisões (13.542) (8.091)

Custo do imobilizado/intangível baixados 700 423 (Ganhos) perdas líquidos com instrumentos financeiros derivativos (430) (310) Encargos sobre empréstimos 4.424 3.653 Rendimento sobre aplicação financeira (7.256) (7.394) Valor justo stock options 476 478

Redução (aumento) nas contas de ativos (28.949) 86.511 Contas a receber de clientes 17.830 66.359

Estoques (39.125) 14.583

Impostos a recuperar (8.044) 1.328 Outros créditos 390 4.241

Aumento (redução) nas contas de passivos (9.014) (53.973) Fornecedores nacionais e estrangeiros 2.190 (22.127) Salários e férias 2.685 256 Impostos a recolher (3.273) (3.364) Adiantamento de clientes (4.423) (23.290) Outras contas a pagar (1.858) (1.455) Juros pagos por empréstimos (4.335) (3.958) Imposto de renda e contribuição social pagos - (35)

Fluxo de caixa das atividades operacionais (55.570) 14.612 Aquisição de imobilizado e intangíveis (9.535) (7.938) Aplicações financeiras retidas - Circulante (10.268) (10.726) Títulos e valores mobiliários Circulante 67.410 5.480 Títulos e valores mobiliários Não Circulante 23.973 9.667

Fluxo de caixa das atividades de investimentos 71.580 (3.517) Pagamentos de empréstimos (20.420) (34.711) Empréstimos tomados 1.420 25.062 Pagamento de dividendos - (2.690)

Fluxo de caixa das atividades de financiamentos (19.000) (12.339)

Aumento do caixa e equivalentes de caixa (2.990) (1.244)

Demonstração do aumento do caixa e equivalentes de caixa

Caixa no início do período 21.790 9.511

Caixa no final do período 18.800 8.267

Variação do caixa e equivalentes de caixa no período (2.990) (1.244)

(17)

Demonstração do Valor Adicionado – DVA

DEMONSTRAÇÃO DO VALOR ADICIONADO - (Em milhares de reais) 2T17 2T16

Receitas operacionais continuadas e descontinuadas

Vendas de mercadoria, produtos e serviços 284.265 235.230 Provisão para créditos de liquidação duvidosa - reversão (constituição) 2.040 317 Insumos adquiridos de terceiros (inclui ICMS, IPI, PIS e Cofins)

Custos dos produtos, das mercadorias e dos serviços vendidos (210.103) (162.899) Materiais, energia, serviços de terceiros e outros (28.343) (30.784)

Valor adicionado bruto 47.859 41.864

Depreciação, amortização e exaustão (13.109) (12.357)

Valor adicional líquido gerado pela Companhia 34.750 29.507

Valor adicionado recebido em transferência 20.098 26.268

Receitas financeiras 10.904 16.592

Imposto de renda e contribuição social diferidos 5.066 6.525 Realização do custo atribuído 4.118 1.081

Outras 10 2.070

Valor adicionado total a distribuir 54.848 55.775

Distribuição do valor adicionado 54.848 55.775

Empregados 47.462 47.311 Remuneração direta 35.815 34.796 Benefícios 5.493 5.131 FGTS 2.879 2.628 Honorários da administração 1.639 1.538 Outros 1.636 3.218 Indenizações rescisórias 595 2.619 Outras 1.041 599 Tributos 1.610 4.436 Federais 895 3.467 Estaduais 400 755 Municipais 315 214

Remuneração de capitais de terceiros 12.678 16.197

Juros e outros encargos financeiros 7.252 9.365

Comissões 4.705 5.692

Outras 721 1.140

Remuneração de capitais próprios (6.902) (12.169)

(18)

Relações com Investidores

Olivier Michel Colas Felipe Fontes

Diretor Vice-Presidente Coordenador de RI e Marketing

Tel.: +55 (11) 4873-0300 e +55 (11) 4873-0302

E-mail: ri.kepler@kepler.com.br Website: www.kepler.com.br/ri

São Paulo/SP Panambi/RS – Unidade Fabril Campo Grande/MS – Unidade Fabril

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Sobre a Kepler Weber

A Kepler Weber S.A. (BM&FBovespa: KEPL3), é a líder do mercado brasileiro na fabricação e fornecimento de equipamentos destinados à armazenagem de grãos, desenvolvendo soluções completas para armazenagem e movimentação de grãos agrícolas. Fundada em 1925, a Companhia fabrica sistemas para armazenagem de grãos (silos, secadores, transportadores e máquinas de limpeza) e sistemas para armazenagem e movimentação de granéis sólidos, tanto para o setor agrícola e industrial, quanto para terminais portuários. A Kepler Weber também oferece suporte pós-venda, apoiado em uma ampla rede de assistência técnica, possibilitando aos seus clientes a aquisição de peças originais para manutenção e reposição, com maior rapidez. A carteira de clientes, no Brasil e no exterior, é composta por cooperativas, produtores agrícolas, indústrias de beneficiamento, trading companies e empreendimentos de médio e grande porte.

Aviso Legal

As afirmações contidas neste documento relacionadas a perspectivas sobre os negócios, projeções sobre resultados operacionais e financeiros e aquelas relacionadas a perspectivas de crescimento da Kepler Weber são meramente projeções e, como tais, são baseadas exclusivamente nas expectativas da diretoria sobre o futuro dos negócios. Essas expectativas dependem, substancialmente, das aprovações e licenças necessárias para homologação dos projetos, condições de mercado, do desempenho da economia brasileira, do setor e dos mercados internacionais e, portanto, sujeitas a mudanças sem aviso prévio. O presente relatório de desempenho inclui dados contábeis e não contábeis tais como, operacionais, financeiros pro forma e projeções com base na expectativa da Administração da Companhia. Os dados não contábeis não foram objeto de revisão por parte dos auditores independentes da Companhia.

Referências

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