ASSEMBLEIA REGIONAL -- 20 A 23 DE ABRIL DE 2016 Região Brasil - Anápolis - GO
Coordenação Geral: Liderança Regional
H O R Á R I O
22/04/16 -- Sexta-fei ra
07: 30 Mi ssa -- Cel ebrant e: Padre Edson Teodor o Lobo
08: 00 Caf é 09: 00 Equi pe Capi t ul ar 12: 00 Al moço 14: 00 Equi pe Capi t ul ar 17: 30 Or ação 18: 00 Jant ar
19: 00 Reuni ão com capi t ul ares
3. CELEBRAÇÃO EUCARÍ STI CA Pe. Edson Teodoro Lobo
3. 1. APRESENTAÇÃO DO DI A
Coor denação: Irmã Maria Helena dos Santos, OSF
Bo m di a i r mãs! Um novo di a chegou trazendo al egri a! O s ol ve m aquecer o nosso coração.
Nest a manhã, t er e mos o Co mit ê de Pl anej a ment o Capi t ul ar para coor denar o di a. Te mos t a mbé m a al egri a de, hoj e, receber mos nossas I r mãs Mar gar et Mar y Ki mmi ns, Mar gar et Magee, Car melita Mur phy e Patrí ci a Tyre. E c onti nuando nesse espí rito de oração, convi do I r mã Al deni r par a apr esent ar os trabal hos do di a.
Ir mã Al deni r: va mos dar i ní ci o a mai s u m passo r u mo ao Capí t ul o Ger al.
Or ação de São Franci sco
Cant o: O Es pí rito do Senhor r epousa sobr e mim. / O Es pí rito do Senhor me escol heu, me envi ou...
Pai Nosso.
E nesse cli ma de or ação e al egri a va mos convi dar I r mã Mar garet Ki mmi ns para f al ar co m s abedori a e nós va mos ouvi r com o cor ação.
3. 2. GOVERNO E LI DERANÇA Equipe Capitular
Pal
Bo m di a! Se mpr e me si nt o mui t o be m vi nda, obri gada! Esta é a nossa úl ti ma Asse mbl ei a antes do Capí t ul o. Eu est ou mui to ani mada e si nt o que é u m t e mpo mui t o ani mado. Gost ari a que vocês soubesse m o quant o a Lider ança Congr egaci onal está ansi osa por cada uma de vocês.
Vou dar u m t e mpo par a vocês r efl etire m e r esponder e m o questi onári o da Li derança e Gover nança. As respost as deve m s er cri ati vas, pr áti cas, i ncl usi vas e de monstrar abert ura, fl exi bili dade e sabedori a. Ta mbé m i rão de monstrar nosso co mpr o misso de i r mãs u ma co m a outra, e co m o nosso mundo. Pel o nú mer o e quali dade das r espostas nós, co mo Congr egação, esta mos co mpr o meti das a vi ver essa manei ra de vi da e partilhar r esponsabili dades conj unt as. Para mi m, u m exe mpl o de nosso desej o de vi venci ar o t e ma do nosso Capí t ul o: ‘ ‘ Não ar di a o nosso coração... Sej a o f ogo’ ’! Hoj e conti nua mos essa consul ta dur ant e a Assembl ei a.
O pr opósi to de hoj e é i nf or mar o di ál ogo do Capítul o a r espei t o de governança e li derança. A parte da manhã será de di ál ogo e apr endi zado, não é moment o de t o mar deci sões. E mai s u ma vez a Li derança Congr egaci onal agradece por suas respostas.
3. 2. 1. COMO VOCÊ VÊ A LI DERANÇA SENDO ORGANI ZADA DE FOR MA DI FERENTE? Ir mã Mar gar et Magee:
Bo m di a! Est ou mui t o f eli z e m est ar mai s u ma vez aqui, e conti nuar est e di ál ogo. Os f or mul ári os de pes qui sa f ora m envi ados a vocês, e nós r ecebe mos u ma r epost a mui t o boa.
As r espost as f ora m i nternaci onai s. Est amos mui t o grat as por t odas as respost as e, especi al ment e, pel as r espostas do Br asil. Agr adece mos a I r mã Goi ani ra t a mbé m, por suas traduções.
Ti ve mos 04 f or mul ári os se m assi nat ura, ent ão não dá para saber quant as pessoas estava m envol vi das, por que e m al guns a r espost a co meçava co m ‘ ‘ eu’ ’ e e m outr os co meçava co m ‘ ‘nós’ ’. Por i sso dur ant e os sli des, esse nú mer o 93 i r mãs, às vezes, vai apar ecer 104, 105.
O que gostari a de co meçar nesta a manhã, é ol har co mo va mos or gani zar a Li derança. Mai s t ar de, iremos fal ar sobr e as Consel hei ras.
Co mo ve mos a Li derança de u ma ma nei ra di f erent e? Este sli de e o pr óxi mo r econhece m 05 respost as ( a, b, c, d, e).
Na l etra ‘ ‘ a’ ’: 06 pessoas respondera m: dei xar a Li der ança agi r por si mes ma.
Na l etra ‘ ‘b’’: 30 pessoas, u m nú mer o grande, responder a m que gost ari a m de ver mai s descentrali zação. E gostari a m de menci onar s obr e o us o da t ecnol ogi a, esta mos cr escendo mai s, utilizando mai s o Skype, e u ma nova t ecnol ogi a que chama Z OOM, j á ouvi ra m f al ar? É mai s Pr of essi onal que o Skype. Mui t as empr esas t ê m utilizado essa t ecnol ogi a. Pode mos nos r euni r de l ugar es di f erent es usando a t ecnol ogi a; é só co mbi nar co m as outras i r mãs par a usar e m ta mbé m.
Na l etra ‘ ‘c’ ’: 17 i r mãs que di ssera m não ver a necessi dade da Li derança ser organi zada de f orma di f erent e, agora.
Na l etra ‘ ‘ d’’: 06 r esponder a m que a Li derança pode ser organi zada por f unções. Pr eci sa mos ver nossa necessi dade e ver o que é mel hor para nós.
Na l etra ‘ ‘e’’: 02 r espondera m para separ ar o papel entre El o e Consel hei ra. Co mo exe mpl o, convi da mos as i r mãs das co muni dades dos EUA e da J a mai ca par a i ndi car e m u ma das Consel hei ras para o El o, sendo que as comuni dades e as Consel hei ras poderi a m escol her seu pr ópri o El o.
Agora, essa é a segunda pergunt a do questi onário. Co mo gover nar?
Nós r econhece mos que os ‘ ‘cl usters’ ’ não vi vem s ozi nhos, são gr upi nhos, mas quer e mos trabal har a Li derança l ocal e escl arecer o que é r esponsabili dade da Mi ni stra Local. Ent ão, i sso f az parte da Li derança Ger al. O i deal serí a mos t odas nós ser mos r esponsávei s e assu mir aquil o que f or i mport ant e. A Mi ni stra Local não est aria s o ment e ol hando cada i r mã, mas ol hando co mo coor dena mos nossa vi da e m co muni dade.
Ent ão gost arí a mos de ol har as respost as:
Pri mei ra r esposta: 03 pessoas est ão a favor nas mudanças que dest aque m o papel das comuni dades.
Segunda r espost a: 61 i r mãs. É u m nú mer o grande.
É mui t o i mport ant e escl arecer co mo quer e mos vi ver na comuni dade. Nós te mos i nf or mações de outr as Congr egações, pri nci pal ment e, nos EUA, e ve mos co mo el as est ão execut ando a s ua gover nança, mas o mai s i mport ant e par a nós é co mo quer e mos f azer i sso j untas. Essas f ora m as r espostas ao questi onári o. Ti nha m outras r espost as que não estão vendo aqui.
A outra pergunt a é: Co mo f ortal ece mos as Co muni dades Locai s?
Pri mei ra r espost a: 11 i r mãs r espondera m que ne m t odas as deci sões pr eci sa m s er t o madas pel a Li derança Geral. Todas pode m aj udar nas deci sões.
Nós te mos que achar f ormas de t omar deci sões locai s.
Segunda r esposta: 13 i rmãs vot ar a m que t or nari a mai s f ácil se as f unções f osse m det er minadas.
Tercei ra r esposta: 10 i r mãs respondera m r eavali ar o papel e as responsabili dades da Mi ni stra Local. E m al gu mas co muni dades, o papel da Mi ni stra é di f erent e. Depende da pessoa que, às vezes, t oma m mai or es deci sões e e m outras co muni dades toma m deci sões j unt as.
Pr eci sa mos escl arecer as responsabili dades da Mini stra Local. Nossa Constitui ção usa a pal avra frat er ni dade, e não é si nôni mo de r egr as, di retri zes, regul a ment os, per missões. É t udo s obr e rel aci ona ment o, e m s er ir mãos. Ent ão s o mos cha madas à vi vênci a da frat er ni dade onde est a mos. Nas respost as ti nha m al guns co ment ári os por u ma a duas pessoas, e mes mo por ser e m poucas, não querí a mos per der os coment ári os feitos. Ent ão cha ma mos de NOTAS DE PES QUI SA.
Sobr e r estaurar a Comi ssão Ger al, l embr a m que a Co missão não est ava ati va durant e esses anos?
El a não est ava na Constitui ção, portant o, é co mpost a de i r mãs par a auxili ar a Li derança a l evar as I ni ci ati vas do Capí t ul o para frent e. Nós co mo Li derança deci di mos não apont ar u ma Co missão Ger al par a que ti vésse mos mai s Co muni dades Apr endi zes, assi m que f oi feito.
Sobr e a t ercei ra not a, est a mos
trabal hando para que nossa
co muni cação sej a bastant e cl ara. Na Casa Mãe t e mos a Mi ni stra Local, Mini stra Associada da casa e Ad mi ni strador a. Agor a passo par a a I r mã Car melita.
Ir mã Car melita: Bo m di a! Obri gada por sua hospi tali dade e acol hi ment o. Si nt o- me e m casa.
Agr adece mos I r mã Mar gar et Magee por co meçar esse trabal ho do questionári o. Eu gost ari a de f al ar sobr e o cont ext o, sobr e o t ópi co de gover nança e Li derança.
Esta mos sendo fi éi s e obedi ent e à I gr ej a. O pai da I grej a cha ma a co muni dade a pr ati car, a partil har na gover nança da I grej a, na vi da da I grej a co m val ores co mo s oli dari edade e cor di ali dade. Te mos uma responsabili dade que deve ser partil hada. As deci sões deve m s er t o madas no t e mpo apr opri ado. Ent ão, essa Li derança e gover nança que est a mos fazendo deve servi r de exe mpl o na cor di ali dade. No pl anej a ment o do Capí t ul o vi mos o Cí rcul o de Di ál ogo Cont e mpl ati vo. Das suas r espost as que o CPC det er minou, a gover nança e Li der ança e depoi s a Equi pe de Li derança t o mou a responsabili dade para di zer que é s obr e Li derança e gover nança que vocês quer e m pr estar atenção. E, por i sso, envi a mos esse questi onári o e, por i sso, esta mos aqui hoj e. Esta mos sendo fi éi s à I grej a, e eu gost o de di zer que tavez o mai s fi el sej a engaj ar esse novo model o de gover nança.
Co meçar e mos co m u ma r efl exão sil enci osa e pedi mos que o enf oque dessa r efl exão est ej a nesse resu mo que vocês t ê m na mesa. Pedi mos que vocês vão para o nú mer o 3: Co mo pode mos f ort alecer e
or gani zar as co muni dades l ocai s par a sere m mai s i nt egrai s à estrut ura de Li derança? Esta é a pergunt a para refl exão.
Pri mei r o u ma r efl exão pessoal, depoi s u m di ál ogo na mesa, e depoi s, u m mo ment o abert o para ouvi r as i dei as das mesas. Escreva m as r espostas do seu gr upo, u m papel por mesa. I sso será entregue às 13 hor as. So ment e escreva na f ol ha após o di ál ogo. Tenha cer et eza de que cada i r mã f al ou, expr essou s ua i dei a. Suas r espost as i ndica m vári as manei ras de pensar, e vári as manei ras de val ori zar os as pectos de gover nança. Dei xe m t ambé m que as di f erenças surj a m. Ent ão, co meçando, r eflita m sil enci osa ment e sobr e a pergunt a3.
3. 2. 2. PARTI CI PAÇÃO DA ASSE MBLEI A
Mes a 01: Reavali ar o papel da Mi ni stra Local, t or nando mai s cl ara sua parti ci pação na Li derança. Moti var e m cada ir mã sua li derança e sua responsabili dade dentro da comuni dade.
Mes a 02: Refl eti mos as l etras ‘ ‘ b’ ’ e ‘ ‘e’’. Nunca u ma i r mã mor ar sozi nha. Que na co muni dade u ma sej a apoi o e f orça para a outra. Co muni dade deve ser l ugar de perdão e f est a. Sobr e a Mi ni stra Local, el a é u m El o de apoi o e uni ão na comuni dade e nós deve mos segui r o papel da Mi ni stra Local que est á be m defi ni do na nossa Constitui ção.
Mesa 03: Refl eti mos as r espost as ‘ ‘a’’ e ‘ ‘ e’ ’ e chega mos na s egui nt e concl usão: suscitar li der anças de f or ma a ci rcul ar servi ços na co muni dade, f ocando na or ação, no di ál ogo frat er no e abert ura par a apr endi zado e partil ha.
Mes a 04: Di scuti mos aqui que pode mos f ortal ecer, or gani zar e mel horar mai s as co muni dades l ocai s, avali ando as f unções. Nas l etras ‘ ‘ b’’ e ‘ ‘c’ ’, de acor do co m as tradi ções franci scanas, Di ret óri o, Constitui ções e de acor do co m a nossa r eali dade, co m o que t e mos vi vi do nos l ocai s que esta mos.
Mes a 05: Refl eti mos as l etras ‘ ‘ b’ ’ e ‘ ‘e’’. Ti ve mos u m questi ona ment o que nos f ez chegar a u ma concl usão: co mo r eorgani zar e reavali ar as Co muni dades Locai s, reestret urá-l as di ant e do nú mer o r eduzi do de i r mãs e as grandes necessi dades e co mpr o missos da Congregação, da i grej a e do povo de Deus? É u ma pergunt a. Sobr e a Mi nistra Local, reavali ar o papel é aprof undar na obedi ênci a evangéli ca, ser r ever ent e e r esponsável co m aquil o que assu mi mos e pr of essamos na vi da reli gi osa franci scana. Ai nda dentr o da l etra ‘ ‘ e’ ’, que os cont eúdos, refl exões e apr of unda ment os s obr e o papel da Mi ni stra e m t odos os ní vei s, especi al ment e l ocal, deve m f azer part e da nossa f ormação conti nuada. E a exe mpl o do Papa Franci sco, deve mos pedi r oração pessoal e co muni tári a para aquel es que exerce m Li derança.
Mesa 06: So mos f avorávei s às mudanças para transf or mar e m quali dade da vi da e da frat er ni dade. Nest e caso opt a mos e m uni r a l etra ‘ ‘b’’ e ‘ ‘e’’ sem per der o f oco da tradi ção franci scana.
Mes a 07: Nós concor damos co m mudanças no papel da Mi ni stra Local, mas no senti do de r eavali ar o obj eti vo e as estrut uras da co muni dade. A i nportânci a de sere m defi ni das, pri nci pal ment e o papel da Mi ni stra Local. No pri meiro pont o vi mos a necessi dade de se cri ar u ma estrut ura da Co muni dade Local, pr eparando e ori ent ando a Mi nstra de f or ma mais pr of unda para o exercíci o da Li derança Local, por que a Mi ni stra pr eci sa t er o respal do da co muni dade e pr eci sa trabal har t a mbé m de f or ma ci rcul ar para não centrali zar o poder. Equali zar o nú mer o de i rmãs co m o nú mer o de ár eas at endi das par a que a co muni dade não fi que apenas co m u ma ou duas i r mãs. Nesse senti do, sugeri mos o acol hi ment o das ir mãs i dosas co m s eus dons e li mitações se m exi gênci as mai ores. E r ever a estrut ura t a mbé m da Casa Mã e do Brasil, convent o Mã e Ad mirável.
Mes a 08: Refl eti mos sobre as l etras ‘ ‘a’ ’ e ‘ ‘ e’ ’. para mel horar nossa quali dade de vi da na co muni dade, nós s ugeri mos que l ogo no i ní ci o do ano, quando o gr upo f or envi ado para as missões, ret omar nossos docu ment os, i ncl ui ndo a Constitui ção e o Li vro I V. Por que isso? Por que sei s anos atrás mai s ou menos, nós est uda mos bast ant e s obr e a vi da nossa nas co muni dades e redi gi mos o li vro que l eva o no me de Li vro I V, onde as atri bui ções de cada me mbr o, ol hando a Mi ni stra Local, Tesour ei ra, Secrt ári a e etc est ão be m defi ni das. Ent ão é se mpr e bo m r et o mar
ant es de fazer o pl anej ament o da coo muni dade. Mes a 09: Não respondeu.
Mes a 10: Refl eti mos as l etras ‘ ‘b’’ e ‘ ‘e’’. Que as transf erênci as sej a m f ei tas e m vi sta das ações frater nas e não s o ment e do apost ol ado. É i mportant e reavali ar o papel da Mini stra Local. Di vi dir as tar ef as, val ori zando os papéi s e dons de cada ir mã.
Ir mã Car melita: Pri mei rament e, obri gada pel o di ál ogo, pode m entregar o que escrevera m. Cant o: Onde rei na o a mor, / frater no a mor, / onde rei na o a mor Deus aí está...
3. 2. 3. NÚMERO DE CONSEL HEI RAS
Ir mã Mar gar et Magee: gost ari a de menci onar que, co mo s e mpr e, as j uni ori stas vão servi r co mo escr uti nadoras para nosso Capí t ul o. Ent ão, dur ant e o j ant ar no r ef ei tóri o, va mos nos j unt ar para conversar s obr e o papel da escruti nadora.
Ir mã Car melita: Va mos conti nuar nossa conversa, l e mbr ando que não são tomadas de deci sões. Nós est a mos quer endo ver apenas os pensa ment os mai s f ortes. Est a mos f azendo i sso e m todas as Asse mbl ei as. É i mport ant e que a gent e r et o me os nossos docu ment os para escl arecer o que el es di ze m s obr e a Li derança.
Ent ão, co mo l e mos, nossa Constitui ção é be m cl ara. A nossa gover nança é o Capí t ul o Ger al e as l í der es que são el eitas. Essa decl aração nos mostra como é i mport ant e o Capí tul o Ger al, nós que est amos na Li derança at ual, u ma vez mai s so mos s o ment e me mbr os da Congr egação, s o mos t odo o cor po. É mui t o i mportant e todas estarem pr esent es e engaj adas.
Quando f al a mos s obr e o Consel ho Congr egaci onal, Mini stra Associ ada e Consel hei ras nosso consel ho é ter u ma Mi ni stra Associ ada e três Consel hei ras. Nosso docu ment o nos dá fl exi bili dade de t er duas ou mai s, mas depoi s trata mos de quant as Consel hei ras, não est a mos f al ando da Mi ni stra Congr egaci onal. A Constitui ção nos traz fl exi bili dade, ta mbé m, quanto ao te mpo parci al.
Ir mã Mar gar et Magee: Ol hando as respostas da pesqui sa que f oi feita, assi nal a mos:
Pri mei r o: 48 i r mãs di ssera m que quer e m que o Consel ho conti nue co m 04 me mbr os, esse model o que te mos agor a.
Tercei ro: 17 i r mãs r esponder a m que deveri a di minui r para 03 que s eri a m a Mi ni stra Associ ada e mai s 02 Consel hei ras.
Quart o: 11 ir mãs responder a m 02 ou 03. Qui nt o: 10 ir mãs pref erira m di minui r para 02. De acor do co m a nossa Constitui ção, i sso não é u ma opção, pr eci sa mos escl arecer, por que 10 ir mãs achara m que pode di minui r para 02. O gr áfi co aci ma de monstra o que acaba mos de f al ar.
Agora, trata-se das Consel hei ras co m perí odo i ntegral ou mei o perí odo.
As i r mãs que r espondera m t e mpo i nt egr al menci onara m al gu mas razões para i sso.
A pri mei ra r azão é que el as quer e m que as Consel hei ras estej a m di sponí vei s.
A s egunda r azão é pel a quanti dade de trabal ho e responsabili dades das Consel hei ras.
A t ercei ra razão é que conti nue m ati vas e sadi as para o trabal ho.
A pr óxi ma pergunt a f oi: Onde as Consel hei ras deve m mor ar?
Mui t as das r espostas ta mbé m menci onava m que a Mi ni stra Congregaci onal e Mi ni stra Associ ada mor e m em All egany e as
Consel hei ras e m outras ár eas geográfi cas. Ir mã Car melita: I r mãs, vocês t ê m di f erent es manei ras de pensar, perceber e senti r sobr e a quest ão de nú mer os de Consel hei ras na equi pe, onde mor ar e tempo i nt egral.
Agora é a notí ci a di fí cil, o úni co t ópi co que vai chegar ao Capí t ul o antes das no meações e el ei ções é o nú mer o da equi pe. Consi derações de mor adi a e t e mpo i ntegral ou mei o perí odo deve m s er a deci são das i r mãs el eitas. El as conhece m be m s uas r esponsabili dades e est ão descritas na Constitui ção. El as mes mas deve m det er minar co mo assu mir t odas essas r esponsabili dades. Não quer e mos que el as f i que m sobr ecarregadas, mas que tenha m u ma vi da f eli z e saudável.
Ent ão, agor a va mos f azer u m di ál ogo nas mesas, para 2016 a 2020.
Esta mos pergunt ando sobr e duas opções:
A pri mei ra das opções é: ci nco me mbr os. Co mposi ção por Mi ni stra Congr egaci onal, Mini stra Associ ada e três Consel hei ras.
O outr o model o: são quatr o me mbr os. Co mposi ção por Mi ni stra Congr egaci onal, Mini stra Associ ada e duas Consel hei ras.
Nesse di ál ogo, é mui t o i mport ant e que cada u ma de vocês f al e a r espei to dos nú mer os da Li derança Congr egaci onal e, co m s eu r aci ocí ni o di zer o moti vo. Depoi s peço que a secretári a da mesa, anote as respost as par a nos passar. Ir mãs é essenci al pensar ni sso co mo o t odo, como Congr egação. Se você ti ver u m t e mpi nho pode r esponder as outras per gunt as sobr e l ocal e t empo i nt egral que acei tar e mos qual quer coment ári o.
Va mos fi car e m sil êncio ant es de co meçar o di ál ogo. Ant es de dar seu par ecer t e m que t er u ma experi ênci a de vi da.
Se m quer er of ender ni ngué m, mas quer e mos a opi ni ão soment e das professas e j uni ori stas. 3. 2. 4. RESPOSTAS DAS MESAS
Mes a 01: Nós deci di mos apoi ar 05 me mbr os. Raci ocí ni o: u m nú mer o mai or é mai s pr oporci onal , poi s facilita o aco mpanha ment o das comuni dades.
Mes a 02: Nós deci di mos apoi ar 05 me mbr os. Raci ocí ni o: Ri queza de i dei as, mai or assu mênci a das responsabili dades, mai or represent ati vi dade no grupo.
Mes a 03: Nós deci di mos apoi ar 05 me mbr os. Raci ocí ni o: por estar mos e m vári os paí ses di f erent es, facilitari a uma vi são a mpl a das diferent es reali dades, e de dif erent es mini stéri os e grupos.
Mes a 04: Nós deci di mos apoi ar 05 me mbr os. Raci ocí ni o: o nú mer o mai or f acilita nas di scussões, partil has e possi bili dades de apoi o às comuni dades e ir mãs.
Mes a 05: Nós deci di mos apoi ar 05 me mbr os. Raci ocí ni o: u m gr upo mai or é mel hor para di vi são das responsabili dades, vi sitas e vi agens e a experi ênci a t e m mostrado que está bo m. Uma r eco mendação parti cul ar: se por vent ura u ma br asil eira f oi el eita Consel hei ra, a nossa sugest ão é que el a r esi da nos EUA e venha nos vi sitar.
Mes a 06: Nós deci di mos apoi ar 05 me mbr os. Raci ocí ni o: por que a mai or parti ci pação f ortal ece a co munhão e as deci sões.
Mes a 07: 04 i r mãs consi derara m apoi ar a equi pe co m 05 me mbr os, pel as di stânci as entre os paí ses, mai s pessoas pensando f avor ece a col egi ali dade; ta mbé m s eri a bo m pel o nú mer o í mpar nas deci sões e o trabal ho t or nari a mai s l eve. E 02 i r mãs desej a m a equi pe co m 04 me mbr os, poi s é u m nú mer o sufi ci ent e, devi do ao númer o reduzi do de ir mãs na Congregação.
Mes a 08: Nós deci di mos apoi ar 05 me mbr os. Raci ocí ni o: f avorece u ma mai or ri queza de partilhas e deci sões.
Mes a 09: Não respondeu.
Mes a 10: Nosso gr upo ficou di vi do. 02 i r mãs s ugerira m que per manecesse m 05 me mbr os, ol hando as necessi dades da Regi ão e que a escol ha dessas i r mãs sej a m aquel as que t enha m si nt oni a entre el as e facili dade de vi vênci a dentro da Li derança. E 03 i r mãs s ugeri ra m 04 me mbr os, ol hando a questão de u ma Li derança compartilhada e descentrali zada, co m capaci dade de escutar e acol her.
Ir mã Car melita: mai s u ma vez, i sso ai nda não é deci são, apenas a i dei a no gr upo. J á ouvi mos All egany, Fl óri da, Ne w J ersey, e Brasil, agora esta mos i ndo escut ar a J a mai ca. As secretári as das mes as podem me entregar o que respondera m. Obri gada a todas pel a parti ci pação.
Cant o: Ve m, ve m, ó Espí rito Sant o de a mor...
Ir mã Car melita: Nós t emos u ma co missão mar avil hosa de me mbr os do CPC: Al deni r e Goi ani ra. Acho que Mar garet Magee estará de acor do co migo que el as estão present es e mai s tarde poder ão f al ar.
Va mos fazer a oração do Capí tul o: Nós co meça mos a pr eparação par a o Capí t ul o há u m ano nesta mes ma Asse mbl ei a.
Naquel a época ti ve mos u m di ál ogo sobr e o concei t o de s er u ma Co muni dade Apr endi z. O Capí t ul o é u m mo ment o mai s al to par a ser u ma Co muni dade Apr endi z, é quando est a mos r eal ment e consci ent es de que s o mos mai s que i ndi ví duos, so mos u m gr upo de mul her es.
O f oco é u ma vi são do f ut ur o sendo partil hada por t odas, aonde r enova mos nosso co mpr o misso na tradi ção franci scana e, t udo i sso, l eva aos r el aci ona ment os certos, para a vi da pessoal e co muni tári a co m j usti ça. Anti ga ment e, engaj amos o val or do Di ál ogo Cont empl ati vo e nós nos co mpr o met e mos a f azer nosso ca mi nho. Na Asse mbl ei a de deze mbr o nós ti ve mos bast ant es consi derações s obr e o di scer ni ment o pessoal e co muni tári o. Rest a m fi car na nossa consci ência, co mo nós f arí a mos a pr eparação para o Capí tul o e conduzi rí a mos as sessões do Capí t ul o, tudo i sso com o espí rito de Deus sobre nós.
3. 3. DI SCERNI ME NT O PARA NOME AÇÃO E ELEI ÇÃO
Agora, est e é nosso t ercei ro e úl ti mo li vri nho, sobr e di scer ni ment o par a no meação e el ei ção.
O CPC pede que você f aça bo m us o dest e li vret o, na sua or ação pessoal e co muni tári a, por que el e f az part e de nosso Capí t ul o.
Agora, gost ari a de destacar al gu mas coi sas no li vret o. Peço que vocês me aco mpanhe m. Mui t o desse li vr o você vai ter que l er sozi nha.
Pági na 03: é u m c onvi te e no fi nal da pági na J essi ca Powers escreveu s obr e di scer ni ment o co m essas pal avr as: VI VER O ESPÍ RI TO.
Cada uma de nós é convi dada a entrar na vi gíli a do mistéri o.
Nas pági nas 04 a 07: somos cha madas à or ação na tradi ção de Sant a Cl ara de Assi s.
Pági na 05: So mos c onvi dadas a consi derar.
Pági na 06: Cont e mpl ar. Pági na 07: I mitar.
Pági nas 08 e 09: Gost ari a de gast ar al guns mi nut os.
O do m de Cl ara para a Or de m Fr anci scana e para a I grej a é mostrada nessa i mage m do U. Tudo i sso para chegar ao mei o: ment e abert a, cor ação abert o, vont ade abert a. Ent ão, co meça mos pel o OL HAR, u m l ongo ol har a mor oso, ouvi r o cl a mor de nosso Deus, da I grej a, da nação, da t erra, e da co muni dade mai s ampl a de vi da e, certa ment e, o coração, nossa i nt ui ção e nossa i magi nação. Ponder ar o desej o e o sofri ment o e habi tar ni sso.
O pr óxi mo passo de Cl ara é CONSI DERAR, que é u m c ha mado à Refl exão Teol ógi ca. Refl eti r sobr e a reali dade. Há três movi ment os dentr o di sso: a cri stã tr adi ção fr anci scana, os ensi na ment os da i grej a e o cor po vi vo de revel ação. É ta mbé m a experi ênci a da i grej a at ual.
Hoj e f al amos s obr e os si nai s dos t e mpos e s obr e o Papa Fr anci sco. Quando f al a mos s obr e a i gr ej a que crê e nos si nai s dos t e mpos e seus desafi os, o Papa Franci sco f al a de u ma f or ma mui t o f ort e e poder osa, na A al egri a do A mor, o mundo que vê a f a míli a quebr ada, o ano da mi seri cór di a, est ender a mão ao i nvés de excl ui r os outr os. A Laudat o Si, A Al egria do Evangel ho, cha mando- nos à r econcili ação e uni ão di ant e de t odo o s ofri ment o. Toda essa r efl exão t eol ógi ca é s obr e pr est ar at enção na nossa i gr ej a e no nosso mundo.
O t ercei ro movi ment o é CONTE MPL AR. Na conte mpl ação nós t e mos que co meçar a experi ment ar u m movi ment o de sai r do pessoal para o be m co mu m. A graça de paz e uni ão.
Agora ir mãs, nós va mos fazer uma transi ção para a pági na 11, vocês vão ver essa i mage m.
Após doi s anos de estudo, f oi defi ni da a responsabili dade e m: CARI S MA E MI SSÃO,
ORGANI ZAÇÃO E ESTRUT URA, E
RELACI ONA ME NT OS, t odas essenci ai s par a lí deres que deve m cami nhar est e cí rcul o todos os di as.
Penso que mui tas de nós não t e mos ou não esta mos consci ent es do f unci ona ment o desse cí rcul o. A mai ori a de nós não s e rel aci ona co m nossos lí der es. E quando nos rel aci ona mos é s obr e nosso mi ni stéri o, nosso orça ment o l ocal , o carr o, t e mpo sabáti co, f éri as. I sso que acont ece no di a a di a. Traze mos nossas i dei as pessoai s ao i nvés de segui r este círcul o.
A Conf erênci a de Li derança de Mul her es Reli gi osas ( LC WR) el abor ou u m i nvent ári o das pri nci pai s quali dades necessári as às mul her es que são el eitas.
Quai s são os atri but os essenci ai s par a u m lí der?
Li nguage m c o mu m par a o di scer ni ment o de no meação e de el ei ção;
Um Recurso educati vo s obr e as responsabili dades da pessoa el eita;
E of erecer a possi bilidade de el eger u ma equi pe t endo si mul tanea ment e co mpl e ment ari dade e di versas habili dades e compet ênci as. Você el ege ci nco mul her es de vi sões a mpl as, sonhadoras, e el as chega m u ma vez por mês na sal a de reuni ão. Não f unci ona assi m. Você el ege boas ad mi ni strador as, que e mpurra m e f aze m, f aze m e faze m, ta mbé m não f unci ona. Quer e mos ser i nt enci onai s sobr e aquil o que va mos refl etir.
Ent ão, na pági na 12 vocês vão ver o atri but o r el aci onado ao CARI S MA e a MISSÃO.
Va mos fi car e m sil êncio e l er est a pági na. Essas mui tas pal avras descreve m mul her es que t ê m mui t o a mor a Deus, à vi da franci scana e a toda cri ação. São mul her es que mani f esta m val ores franci scanos de pobr eza e mi nori dade. El as são capazes de enfrent ar reali dades e trazer u ma gr ande esperança; el as busca m e pr o move m o be m no mundo.
Você sabe quando apar ece u ma pessoa com esses atri butos.
Na pági na 13 t e mos o atri but o do RELACI ONA ME NT O. Vamos fi car e m sil ênci o e l er essa pági na.
Essa pági na é u ma descri ção pessoal. E t odas nós conhece mos ir mãs assi m, que nos i nspi ra m. Na pági na 14 t e mos uma l i sta da ORGANI ZAÇÃO E ESTRUT URA. I st o são as taref as do di a a dia.
sobr e vi ver co m senso. Enfrent a a r eali dade e t e m aquel e ol har de f utur o. Você percebe o que est á dentr o ou f ora da Congregação.
E m bai xo na pági na 14, mostra u m pouco da hu mani dade da pessoa. Você pr eci sa t er saúde par a vi aj ar de avi ão, de tre m, de carro, de al gu ma coi sa. Pr eci sa t er saúde par a esse ti po de coi sa. Te m que t er cui dado consi go mes ma. Te m que t er hu mor. Ter habili dades li nguí sti cas ou tecnol ógi cas ou pel o menos a vont ade e di sponi bili dade par a apr ender. E, à noi te, entr egar t udo para Deus e dor mir.
Es per o que mui t as de vocês possa m perceber i sso dentr o de si, por que e m qual quer mi ni stéri o que est ej a engaj ada r equer i sso de você e o trabal ho de r el aci onar be m c o m os outr os. Que você r econheça essa descri ção dentr o de si mes ma e nas suas ir mãs.
Na pági na 15, cada u ma de nós t e m a responsabili dade pessoal de cri ar e mant er u m a mbi ent e no qual o di scer ni ment o pessoal e co muni t ári o se desenvol va m. Por é m o pr ocesso é carregado co m a fragilidade hu mana! Co mport a ment os que rasga m o t eci do do be m c o mu m e desgast a- o co m o ‘ ‘pessoal Pr oe mi nent e’ ’: ‘ ‘ El a pega o carro e o devol ve se m combustí vel’ ’. ‘ ‘Em 1980 mor ei co m el a e er a par a el a li mpar o banhei ro, só que el a f azi a u ma vez no ano’ ’. ‘ ‘Em 1965 el a era a pr ef eri da da di ret ora de novi ças’ ’. ‘ ‘El a teve mai s oport uni dades do que nós ti ve mos’ ’.
Isto não t e m nada a ver co m aquel a que Deus está cha mando. Os pr ocessos de no meação pode m mexer na panel a. ‘ ‘El a está e m te mpo sabáti co e não está e m nenhu m mi ni stéri o’ ’.
Já escut ei coi sas assi m e isso i mpede o espí rito de Deus de chegar até nós.
Na pági na 16, cada Partici pant e Pl ena t e m a r esponsabili dade de di scer ni r a no meação e el ei ção à l uz do ‘ ‘bem Congr egaci onal’ ’. Essa busca do be m co mum é refl eti da nos segui ntes comport a ment os:
Ni ngué m deve chegar ao Capí t ul o co m a cert eza, co m a i dei a fi xa na cabeça de que m s erá a Mi ni stra Congr egaci onal, mas deve ser vul nerável par a dei xar o espí rito de Deus entrar e m si.
Lógi co que vocês t er ão seus pensa ment os, mas se você j á chega à cert eza, você fi ca co mo u ma pedr a que não muda. Reverênci a, cari dade, senso e conheci ment o, é a li nguage m da or ação do nosso Capí tul o.
Uma pal avra s obr e o pr ocesso de No meação e El ei ção.
Após análi se das avali ações de 2012, ti nha u ma sati sfação si gnifi cati va, pri nci pal ment e, sobr e o pr ocesso de no meação. Por isso, est a mos usando o mes mo mét odo, e não
tere mos nenhu ma
no meação ant es do
Capí t ul o. As no meações serão f ei tas depoi s das or ações, di ál ogo u ma co m as outras e acont ecer ão na capel a da Casa Mãe dentr o
de u m cí rcul o das
Parti ci pant es Pl enas.
A el ei ção acont ecerá no di a segui nt e, na sal a de r euni ão. Uma das grandes bênçãos desse Capí t ul o é que todas as r euni ões acontecer ão na Casa Mãe. Mui tas i rão dor mir nu ma facul dade pert o. Va mos f azer tudo i sso baseado nos atri but os que acaba mos de est udar. Ent ão, por favor, l eve esse li vret o com vocês. Na pági na 18 te mos as práti cas do Di ál ogo Cont empl ati vo.
O Di ál ogo Cont e mpl ati vo apoi a o di scer ni ment o pessoal e co muni tári o procurando il umi nar e abraçar a ver dade que está dentro de cada uma de nós e entre todas nós.
Na pági na 19, te mos pergunt as para di scer ni mento.
À l uz do nosso cari sma, vi da e missão franci scana, dos ‘ ‘si nai s dos t e mpos’ ’, e do que est á nascendo/ e mer gi ndo e m nossa consci ênci a a r espei t o da:
- Congr egação, Capí t ul o e as Decl arações do Capí t ul o que estão e mer gi ndo;
-I grej a, co muni dade gl obal, Terra.
Todas essas quest ões f aze m part e das nossas or ações e di scer ni ment o.
E m u ma t ar de cal or osa e m Br asíli a, parti ci pei de u ma vi gíli a e senti que Deus a ma tant o essa Congr egação que cui dará de t odas as nossas necessi dades.
Va mos t er u m mo me nt o de sil ênci o, ol hando o li vret o, qual quer pági na que chama s ua at enção, depoi s u m mo ment o de conversa e partilha nas mes as.
Cant o: J á vou, j á vou at ender o cha mado de Nosso Senhor. ( bi s)
Ir mã Goi ani ra: Boa tarde! Paz e be m! Va mos dar conti nui dade dentro de u m mo ment o cont e mpl ati vo. Nest e mo ment o f aça mos u m esf orço, pr epar ando- nos para o Capí t ul o. Não va mos f echar os ol hos par a que a cont e mpl ação não sej a tão pr of unda a ponto de dor mir (risos).
Nós va mos usar o PowerPoi nt e, al guns mo mentos serão apel as sli des, co m l ei tura e r efl exão. Vocês receber a m nas mesas esses marcador es de li vros. Atrás del e está a Agenda do Capí t ul o.
3. 4. ESPI RI TUALI DADE FRANCI SCANA Comitê Capitular
A es pi rituali dade franci scana se mpr e est á sendo co mpr eendi da e va mos r efl etir sobr e cada i t em que está aí agendado para o Capí t ul o. Dur ant e os meses trabal ha mos esta Agenda do Capí t ul o.
Ir mã Al deni r: mant enha seu ol ho no l eproso, pensando s o ment e nessa pessoa à s ua frent e. El e se esqueceu de si, esqueceu-se do abi s mo debai xo del e e correu di reta ment e, atravessando o vazi o par a dentr o dos br aços r epl et os de a mor e f eli ci dade. São Franci sco, durant e t oda a s ua vi da, l ut ou par a pr eservar aquel a i nt ui ção ori gi nal no a mor pr aticado di ari a ment e. O A mor é ol har nos ol hos do outro e esquecer o vácuo escuro entre si, e es quecer que ni ngué m ca mi nha no vácuo, você vai atravessando, seus br aços est endi dos par a se doar e r eceber do outr o.
OBRIGADA, QUERIDAS IRMÃS! O SEU TESTEMUNHO DE VIDA SERÁ VIDA PARA A SUA QUERIDA REGIÃO BRASIL
Apr esent ação do ví deo SI STER MOT HER EARTH -- SHE I S ALI VE Apr esent ação fil me: THE MI RROR - ACT ON CLI MATE CHANGE
VA MOS REZAR J UNTAS:
Cant o: A gent e pode ser mui t o mai s feliz, / segui ndo exe mpl o de Franci sco de Assi s...
Ir mã Car melita: Hoj e o CPC -- Co mit ê de Pl anej ament o Capi t ul ar esf orçou-se para engaj ar nosso cor ação e ment es de uma f or ma mai s pr of unda para conte mpl ar a Agenda do Capí tul o.
E m parti cul ar agradeço todos os me mbr os do Co mit ê. Agor a va mos t er uns mi nut os para pr eencher u ma avali ação f or mal. O CPC utiliza e r efl et e mui t o e m ci ma dessas avali ações. Quando t ermi nar e m pode entregar col ocando aqui e m ci ma da mesa.
3. 6. AVALI AÇÃO
Dat a : 23/04/2016 Escal a 1= Pobr e a 5 = Excel ent e
Devol ução = 52 Avali ações AVALI AR O c ont eúdo do CPC / Pr ocesso da Asse mbl ei a,
of er eceu as i nf or mações esperadas/escl areci ment os r ef erent e a Paut a do Capí tul o, be m c o mo o Di scer ni ment o/ No meações e cont eúdos para o Capí tul o?
1
-
2
-
3
-
4
16
5
36
Observações:- Foi mui t o be m apr esent ado pel a equi pe. Escl areceu as dúvi das, encheu- me de corage m. (Se m I dentifi cação) - O cont eúdo f oi mui t o ri co com possi bili dade de apr of unda ment o pessoal e comuni tári o. (Ir. Mari a Abadi a) - Condução cl ara, tranquil a, tirando todas as dúvi das. (Ir. Teresi nha de Jesus Oli veira)
- Foi mui t o tranquil o, pr ocesso be m el aborado e nos f ez refl etir/cont e mpl ar/rezar. (Ir. Mari a. Hel ena)
F OCUS/ CRONOGRA MA
( HORÁRI OS)
As contri bui ções f oco do CPC -- Di scer ni ment o das No meações/I ndi cações, El ei ções e Paut a do Capí tul o -- o trabal ho em ger al, f oi u ma experi ênci a r efl exi va e cont e mpl ati va? Os hor ári os f unci onara m adequada ment e par a você
1
-
2
-
3
-
4
07
5
45
Observações:- Si m. Foi um te mpo f avorável para refl exão, oração e cont e mpl ação. Te mpo de graça. (se m i dentifi cação) - Si m. Foi mui t o bo m. (Ir. Mari a Hel ena)
4 16 = [PORCENTAGE M] 5 36 = [PORCENTAGE M]
AVALIAR
4 7 = [PORCENTAGE M] 5 45 = [PORCENTAGE M]FOCUS/CRONOGRAMA (HORÁRIOS)
PARTI CI PAÇÃO Você o seu gr upo de mesa consegui u engaj
ar-se be m nas 5 pr áticas do di ál ogo
cont e mpl ati vo? Todas ti vera m oport uni dades
de parti ci par no gr upo de mesa? Você t e m sugest ões?
1
-
2
-
3
-
4
13
5
39
Observações:- Tudo correu mui t o be m co m oport uni dade para todas. (Ir. Terezi nha de Jesus Ol i vei ra) - Penso que é um apr endi zado, se mpr e!
- A parti ci pação e partil ha for a m óti mas. Todas estavam engaj adas. (Ir. Líli an Cri sti na) - Houve cresci ment o no processo de apr endi zado na escut a. (Ir. Mari a Hel ena)
RES ULTADOS O esf orço do CPC é cri ar u m s enti do do
‘ ‘NÓS’ ’ nest e Capí tul o -- As ati vi dades de di scer ni ment o e os hor ários ocorrera m de u ma manei ra que ati ngi sse est e senti do do ‘ ‘NÓS’ ’?
1
-
2
-
3
-
4
09
5
43
Observações:- Si m. (Ir. Mari a Hel ena)
- Si nt o que esta mos crescendo nesta di mensão do ‘ ‘ NÓS’ ’. (Se m i dentifi cação)
A MBI ENTE / MATERI AI S
As or ações e ri tuai s, a mbi ent e e r ecursos di sponi bilizados, acol hi da mút ua ... f unci onara m be m para você?
1
-
2
-
3
01
4
08
5
43
4 13 = [PORCENTAG EM] 5 39 = [PORCENTAG EM]PARTICIPAÇÃO
4 9 = [PORCENTA GEM] 5 43 = [PORCENTA GEM]RESULTADOS
Observações:
- Si m. Fora m mo ment os ri cos e f ortes da presença de Deus. (Se m i dentifi cação) - Apr ovo o CPC, trabal haram be m dentr o do espí rito franci scano. (Ir. Val det e)
- A apr esent ação de Po wer poi nt f oi al é m de li nda f oi mui t o pr of unda e me l evou a r efl etir e entrar e m c ont at o co m meus senti ment os sobre o Capí tul o. (Ir. Líli an Cri sti na).
- O li vro do CPC é excel ente. Pret endo usá-l o nas orações da Co muni dade. (Ir. Mari a Ângel a) - Si m. (Ir. Mari a Hel ena)
SUGESTÕES:
- Se possí vel, dar mai s tempo para l er e refl etir sobr e o mét odo apli cado. (Ir. Mari a Cecíli a)
- Que o t e mpo de partil ha na mesa f osse u m pouco mai or par a que o di ál ogo ocorresse co m mai s pr of undi dade e cal ma. (Ir. Teresi nha de Jesus Sant os)
- O te mpo na mesa para partil ha, sej a um pouco mai s ext enso. ( Aspi rant e Sabri na)
- Fazer a part e de cont e mpl ação pel a manhã. (Ir. Dayanne- Seri a bo m s e pudesse se mpr e al ter nar cont e mpl ação e ação. (Ir. Ana Cri sti na)
- Conti nuar o trabal ho com essa i ntegração com cont empl ação. (Ir. I ol anda) - Conti nuar o trabal ho na val ori zação da ação e cont empl ação. (Ir. Rita Cecíli a)
- Gost o da pr oposta de não no mear ni ngué m f or a do Capí tul o, mas que t udo acont eça dentr o do Capí tul o. (Ir. Mari nêz)
- Mant er se mpr e e m nós o senti do de oração, especi alment e na preparação do Capí tul o. (Ir. Mari a Doni zet e) - Para mi m está óti mo. ( Aspi rant e J osi ane)
- Ri co e orant e, cont e mpl ati vo. (Se m i dentifi cação) - Tudo f oi mui to bo m e bem pr eparado. (Ir. Onei da) - Obri gada! (Ir. Nancy Maria)
- Obri gada equi pe CPC! (Ir. Líli an Cri sti na)
- Parabéns! Foi um trabal ho mui t o ri co, espi ritual. Obri gada. (Ir. Ana Ber nadet e) - Parabéns pel o bril hant e e exausti vo trabal ho. (Ir. Solange Hel ena)
- Agradecer e par abeni zar pel o nobr e trabal ho e m reali zação e desej ar u m abençoado Capí tul o. Or ações. (Ir. Mari a do Socorr o Rabel o)
Ir mã Mari a Hel ena: Encerrando o trabal ho de hoj e, eu l hes convi do a f al ar u ma pal avra s ó, não u ma frase co mpl et a, u ma pal avra que expr esse benção ou gr aça dest e di a. Entre dentr o do seu coração, qual pal avra descreve a graça recebi da, a energi a do dia de hoj e? Fal e e m voz alta.
3 1 = 2% 4 8 = [PORCENTAG EM] 5 43 = [PORCENTAG EM]
AMBIENTE / MATERIAIS
Di scer ni ment o Gr ati dão Cl ar eza Esper ança Mar avil ha Escut a Vi gor Co mpr o misso Di ál ogo
Al egri a franci scana Sensi bili dade Co munhão Conheci ment o Cor age m
Ter nura
Espi rituali dade Paz Cont e mpl ação Engaj a ment o Acol hi da Bondade Frat er ni dade Paci ênci a Partil ha 3. 7. ORAÇÃO FI NAL
Ir mã Mar gar et Mar y Ki mmi ns: Esta é nossa úl ti ma r euni ão ant es do Capí t ul o. Ent ão, a Li derança Congr egaci onal gostari a de agr adecer por t odo seu apoi o, desafi os, i ncenti vos, especi al ment e, por nos a mar. Vocês t ê m si do t ão r esponsávei s e t êm passado t ant as respost as, cari nho e a mor. Mui t o obri gada!
Mari a José: Sal mo 138
Eu Te agradeço, J avé, de t odo o meu cor ação. Na pr esença dos anj os eu cant o para Ti.
Eu me pr ostr o e m di reção ao t eu sant uári o, e agradeço ao t eu No me, pel o t eu a mor e fideli dade, poi s a t ua pr omessa s uper a a t ua fa ma.
Quando eu gri tei, Tu me ouvi ste, e au ment ast e a f orça na mi nha al ma. Todos os r ei s da t erra Te agradeça m, J avé, poi s el es ouve m as pr o messas da tua boca.
Cant ai os ca mi nhos de Javé, por que a gl óri a de Javé é grande! Javé é s ubli me, mas ol ha par a o hu mil de, e conhec e de l onge o sober bo.
Quando eu ca mi nho entre peri gos, Tu me conservas a vi da. Est endes o br aço contra a i ra do meu i ni migo, e a tua di reita me sal va.
Javé fará tudo por mi m. Javé, o teu a mor é para se mpr e! Não abandones a obra das tuas mãos! Gl óri a ao Pai ao Fil ho e ao Espí rito Sant o. Amé m.
‘ ‘Que m t e m ouvi dos, ouça o que o Espí rito di z às i grej as. ‘ Aos que consegui re m a vi t óri a dar ei do maná escondi do. E a cada u m del es dar ei u ma pedra branca, na qual está escrito u m no me novo que ni ngué m conhece, a não ser que m o recebe’ ’.
Músi ca AMOR NUNCA MORRE -- Pe. Zezi nho (htt ps:// www. yout ube. co m/ wat ch?v=SqkRt Y1 Mdl M). Di stri bui ção das pedri nhas
3. 8. AGRADECI ME NTOS
Ir mã Mari a Cecíli a: A s ua pr esença si gnifi ca mui t o. Agr adece mos seu trabal ho, o a mor e o cari nho par a conosco. At é o Capí t ul o!
OBRIGADAS! QUE O SENHOR A ABENÇOE!
Ir mã Ângel a Ter esi nha à I r mã Mar gar et Magee: fi co f eli z e m passar-l he est a l e mbr anci nha. É u ma al egri a par a mi m! Agr adece mos você de cor ação t udo que você te m f ei t o par a nós, para nossa Regi ão Br asil, por seu i nt eresse por nós, por sua bondade e t er nura. Senti mos esse i nt eresse mui t o gr ande que você te m pel a Congregação. Obri gada!
COMO É BOM TER IRMÃS!
Cant o: May t he Lor d bless you…
Em sinal de agradecimento por este dia tão rico, tão profundo
Como expressar as nossas irmãs, um gesto de agradecimento por esse momento? Vamos agradecer todo bem recebido e doado no dia de hoje com a bênção de São
Francisco.
3. 9. COMUNI CAÇÃO