O SER crítico em. formação. Publicação do Colégio Apoio Jornal Interativo Nº Ano XV Fev, Mar e Abr 2015 DESTAQUE INTERAÇÃO APOIO-FAMÍLIA

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O SER crítico

em formação

crítico

em

INTERAÇÃO

APOIO-FAMÍLIA

Lições que

aprendemos

Pág. 02

COTIDIANO

Ciclo 5: Inclusão

social na aprendizagem

Pág. 05

DESTAQUE

Natal e ano novo

em família

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Publicação do Colégio Apoio · Jornal Interativo

Nº 68 · Ano XV · Fev, Mar e Abr 2015

Nº 69 · Ano XV · Fev, Mar e Abr 2015

INTERAÇÃO

APOIO-FAMÍLIA

O investimento do

Apoio na criticidade

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COTIDIANO

Ciclo 3: Uso

adequado da internet

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DESTAQUE

Ciclo 4: O ser

crítico em formação

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EDITORIAL

INTERAÇÃO

_{APOIO-FAMÍLIA}

2

Neste nosso jornal interativo, de circulação trimestral, temos sempre privilegiado socializar aspectos marcantes do nosso Projeto Político-Pedagógico, com o objetivo de, não só, validar as produções conjuntas e diferenciadas de nossos alunos e profes-sores, como também, de compartilhar com os diferentes interlo-cutores, concepções e práticas com as quais comungamos e que julgamos promotoras da qualidade da educação que orientamos. Neste ano de 2015, escolhemos quatro importantes temáticas, tratadas de forma sistemática, inovadora e competente pelos nossos educadores, para serem destaque em cada um dos exemplares deste ano em curso. São elas: A Formação do Ser Crítico, Compromisso com a Sustentabilidade, Inovações que Transformam e o Valor da Gratidão.

Este primeiro exemplar tem como tema central da capa, contra-capa e artigo, A FORMAÇÃO DO SER CRÍTICO, meta essencial de uma educação para a cidadania.

A formação de cidadãos bem preparados para fazerem uma leitura crítica e consciente da realidade que nos cerca, assumindo suas escolhas e ideias com autonomia moral e intelectual constitui-se, no nosso entender, numa das principais metas a serem alcançadas no processo de ensino-aprendizagem, pois tal conquista possibilita uma melhor condição ao aluno de seguir aprendendo em todo tempo e em qualquer lugar.

Esse aprendiz permanente que desejamos ajudar a formar, certamente, saberá se posicionar com maior sensibilidade, segurança e capacidade reflexiva diante dos inúmeros e impre-visíveis desafios com os quais terá que se defrontar na vida pessoal e social.

Para garantir o alcance dessa meta, nossos professores trabalham com estratégias de ensino-aprendizagem participati-vas, desafiadoras, problematizando os conteúdos a serem trabalhados e assimilados e incentivando o aluno a pensar, questionar, pesquisar, descobrir, comunicar, trocar informações, defendendo e argumentando na defesa dos seus pontos de vista. Apreciem, no Espaço COTIDIANO, frutos desse” jeito” Apoio de ensinar, ou seja, de fazer aprender.

Agradecemos ao professor e avô do colégio, Antônio Alves, por ter nos brindado, na matéria ao lado com um carinhoso reconhecimento, validando o nosso empenho no desenvolvi-mento da criticidade dos nossos alunos.

Na matéria Destaque, uma valiosa iniciativa do professor de Geografia do ciclo 4, Euricélio Santana. Ao trabalhar a formação do povo brasileiro com os alunos dos sextos anos, ele explorou uma temática que despertou o interesse das turmas, que foi “As minorias”, dando ênfase à questão do preconceito no Brasil (principalmente o de cor). Possibilitou, também, aos alunos, importantes reflexões sobre a política de cotas no nosso país e seus desdobramentos dentro e fora da universidade, contribuin-do, segundo ele mesmo afirma, para a formação de leitores críticos, reflexivos e propositivos.

Comprometida integralmente com a formação de seres cada vez mais críticos e conscientes dos seus direitos e deveres para uma atuação que faça diferença na nossa sociedade, sigo renovando, ano após ano, a minha esperança na educação que transforma.

Rejane Maia Diretora Pedagógica

Antônio Alves

Professor de História da UFPE Diretor Pedagógico do Colégio NAP

ma sociedade demo-crática não é um espaço de unanimidade, mas de debate, discus-são, divergência. Desta maneira, as opiniões conflitantes buscam uma acomodação, um ponto comum que as unam, para que se gere o consenso. Prepa-rar pessoas para a convivência

democrática não é fácil: é preciso formá-las com o acesso ao conhecimento das ciências e, simultanea-mente, dotá-las de uma capacidade de refletir sobre o que fazer deste conhecimento; como usá-lo em benefício da vivência social.

É ai que se destaca o Colégio Apoio, com o desen-volvimento de atividades capazes de dotar seu alunado de um espírito crítico, criativo, participati-vo, indispensável para a continuidade de uma socie-dade democrática. É com orgulho que a comunida-de educativa em Recife vê no Colégio Apoio o espaço de construção de autêntica cidadania, através de ações concretas junto a seu alunado, futuros líderes da nossa sociedade. Parabéns, comu-nidade educacional do Colégio Apoio!

U

O investimento

do APOIO na

criticidade

Nossa turma estudou com Célio (Professor de Geografia) um tema bem polêmico: a política de cotas. Discutimos bastante e pude refletir e criar minha própria opinião. Ele nos disponibilizou um material de estudo que contemplava opiniões de autores que diziam sua opinião sobre o tema. Assim, consegui formar a minha.

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COTIDIANO

C I C L O

5 C I C L O

3

ma das estratégias utilizadas para a formação do ser crítico, no Ciclo 5, é a aprendizagem baseada em projetos. Com o auxílio desse recurso, os alunos constroem o conhecimento, buscando respostas para questões complexas, muitas vezes multidisciplinares e apresentam um produto final como resultado de suas pesquisas.

Nesse meio tempo, enquanto planejam, coletam os dados, os selecionam, organi-zam e executam o projeto, eles se deparam, na prática, com momentos de: trabalhar em grupo e individualmente; lidar com opiniões diferentes; compartilhar espaços para

socializa-ção das diferentes posições teóricas; reconhecer a legitimidade e os limites das diferentes posições teóricas; comunicar suas descobertas de forma eficiente e defender seu ponto de vista criticando os que não consideram ser adequados, exercitando o pensamento crítico.

Projetos

INTERDISCIPLINARES

U

avanço da tecnologia nos faz perceber que é inevitável afastá-la da sala de aula. Por isso, o nosso objetivo é justamente agregá-la ao processo de ensino-aprendizagem como mais uma ferramenta metodológica, aproximando nossa prática pedagógica do cotidiano das crianças.

Neste sentido, inserimos o uso da Internet com propó-sitos específicos – criamos também um site em que as crianças pudessem construir suas experiências e registrar suas aprendizagens. Porém, sabemos que para um uso benéfico e aliado à construção do conhe-cimento, é necessário que façamos um processo de preparação com nossos alunos, sobre o bom uso destas ferramentas.

Assim, fizemos diversas reflexões amparadas por textos informativos de livros didáticos e por rodas de conversas; trouxemos exemplos de práticas bem sucedidas e mal sucedidas do uso da Internet e sobre o nosso papel enquanto usuários desta rede.

Estas reflexões ultrapassaram a nossa sala de aula, ao lançarmos a proposta para ser feita em casa junto com as famílias, de construírem um registro sobre o bom uso de aparelhos eletrônicos.

As crianças dos 4os_{anos A e B estão construindo um}

trabalho em grupo sobre diversos temas do bom uso da Internet, como: reputação, jogos, música, internet móvel, pesquisa, redes sociais, leis, tech ativismo, rastros digitais. Nosso objetivo é que nossos alunos possam utilizar de forma segura e saudável esta mara-vilhosa ferramenta. Com opiniões contrárias e favorá-veis, o resultado foi uma rica reflexão acerca desta temática, como podemos perceber, por exemplo, no texto do aluno Leonardo - 4º ano B.

Como acreditamos num trabalho sistemático e proces-sual, estamos ainda explorando esta temática no nosso site: www.colegioapoio.wix.com/4ano, onde podemos encontrar o link: Internet Segura.

Uso adequado

da INTERNET

O

Ana Carolina Guimarães

Professora dos 4os_{anos A e B}

A proposta está metodologicamente fundamentada na pesquisa, privilegiando formas reflexivas de aprender, buscando articular a teoria dos livros com as

informações in loco, nas nossas aulas de campo, atreladas a questões fundamentais para a formação pessoal e social do estudante: como a formação

ética, o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico.

Projeto - Homem: Integração, Equilíbrio e Qualidade de Vida no Litoral Sul de Pernambuco

Objetivo Geral: Analisar e

compre-ender as transformações ocorridas no Litoral Sul de Pernambuco, para verificar como o desenvolvimento da região está contribuindo para a sustentabilidade da sociedade e do ambiente, observando os seguintes aspectos: Responsabilidade social; Conservação ambiental e Melhoria da qualidade de vida, sem deixar de garantir o crescimento de mercado.

Problematização: Quais as

transfor-mações ocorridas no Litoral Sul de Pernambuco a partir da nova política econômica e social para região?

Pontos principais para o trabalho por projetos

COTIDIANO

3 C I C L O

2 Quando o

AUTORRETRATO

vai além da

própria imagem

esde os antepassados, o ser humano registra marcas que representam sua presença no mundo. Por essa insistência em retratar os outros e a nós mesmos é que perce-bemos como éramos ontem e somos hoje. É por ela, também, que entendemos como a imagem do rosto, nas diversas fotografias de famílias e nas peças teatrais, representam diversas emoções e sentimentos, levando-nos a compreender o que estamos sentindo.

Sendo assim, no projeto “Eu, meus amigos e minha família”, os alunos dos 2ºs anos, em Artes Visuais, tiveram como proposta utilizar um espelho para se observarem, enquanto criavam mudanças faciais como um jogo de palavras sobre as diversas emoções e sentimentos. Então, os alunos se desenharam e procuraram ser fiéis quanto às formas que seu rosto possuía, assim como com as cores que nele havia. Após registrar as emoções diferentes em cada um dos desenhos, os estudantes escreveram o nome da emoção representada e procuraram uma cor que pudesse remeter ao sentimento registrado. Com isso, percebemos como as cores podem possuir significados diferen-tes ou semelhandiferen-tes para diversas pessoas.

Já em Teatro, foi trabalhado o corpo e suas possibilidades expressivas, através de exercícios corporais e jogos dramáti-cos e teatrais para perceber a importância da linguagem corporal na demonstração de ideias - uma forma de comuni-cação não verbal, onde o corpo fala através de gestos, postu-ras e expressões faciais. Então, as crianças, fazendo uma relação com o que tinham trabalhado em Artes Visuais, demonstraram, com o corpo, emoções e sentimentos que tinham representado através do desenho.

D

esde cedo, nossas crianças aprendem sobre a importância de uma alimentação saudável e consomem diariamente no colégio alimentos nutritivos, num lanche balanceado em que temos o cuidado de eliminar o que não faz bem à saúde. Além disso, especificamente as turmas do Infantil 2 desenvolvem um projeto interdisciplinar com o tema “Gostoso é comer bem” e aprendem, entre outras coisas, que o nosso organismo necessita dos benefícios de algumas vitaminas para seu bom funcionamento, e que elas são adquiridas através dos alimentos. Por isso, existe a importância de uma alimentação adequada.

A turma do Infantil 2 D preparou uma deliciosa salada de frutas para compor o lanche da tarde. As crianças aprenderam que a salada de frutas é uma combinação de várias frutas que cria uma refeição saudável e rica em fibras. O consumo desse mix de frutas pode trazer uma série de benefícios para a saúde, além de ser saborosa e refrescante. Foi um momento rico de vitaminas e conhecimento.

C I C L O

1 GOSTOSO

é comer bem

D

Anderson Pinheiro · Professor de Artes· Ciclo 2

Valéria Vidal · Professora de Teatro· Ciclo 2 e 3

Thaysa da silva Professora do Infantil 2 D

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COTIDIANO

4 C I C L O

3 Uso adequado

da INTERNET

O

Professora dos 4os_{anos A e B}

ma sociedade demo-crática não é um espaço de unanimidade, mas de debate, discus-são, divergência. Desta maneira, as opiniões conflitantes buscam uma acomodação, um ponto comum que as unam, para que se gere o consenso. Prepa-rar pessoas para a convivência

democrática não é fácil: é preciso formá-las com o acesso ao conhecimento das ciências e, simultanea-mente, dotá-las de uma capacidade de refletir sobre o que fazer deste conhecimento; como usá-lo em benefício da vivência social.

É ai que se destaca o Colégio Apoio, com o desen-volvimento de atividades capazes de dotar seu alunado de um espírito crítico, criativo, participati-vo, indispensável para a continuidade de uma socie-dade democrática. É com orgulho que a comunida-de educativa em Recife vê no Colégio Apoio o espaço de construção de autêntica cidadania, através de ações concretas junto a seu alunado, futuros líderes da nossa sociedade. Parabéns, comu-nidade educacional do Colégio Apoio!

O investimento

do APOIO na

criticidade

Nossa turma estudou com Célio (Professor de Geografia) um tema bem polêmico: a política de cotas. Discutimos bastante e pude refletir e criar minha própria opinião. Ele nos disponibilizou um material de estudo que contemplava opiniões de autores que diziam sua opinião sobre o tema. Assim, consegui formar a minha.

Letícia Prado – 7º ano D

COTIDIANO

4 C I C L O

3 Uso adequado

da INTERNET

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COTIDIANO

5 C I C L O

5 Projetos

INTERDISCIPLINARES

U

Ter questionamentos abertos Dar oportunidade de voz e escolha Ter conteúdo relevante Desenvolver habilidades para o séc. 21

Apresentar parao público

Incluir processos de revisão e reflexão Criar a necessidadede saber Ter espírito de exploração APRENDIZAGEM BASEADA EM PROJETOS

Encontro dos alunos das 8ªs séries com a ini-ciativa Centro Cultural Mestre Dié. Espaço para diálogos efetivos entre educação, arte e cultura.

Alunos da 8ª série, conhecendo a realidade dos jovens da região e estabelecendo umrelaciona-mento de reciprocidade.

Alunos do 8º Ano no MAX - Museu Arqueológico de Xingó, observando representações de cenas cotidianas dos antigos habitantes da região.

Aluno do 8º Ano, fotografando a Usina de Paulo Afonso para registrar as principais diferenças

observadas entre ela e a Usina de Xingó.

Projeto - Rio São Francisco: Homem e Energia – Cultura em Movimento

compreen-der os aspectos físicos e naturais, históricos e sociais, econômicos e culturais que envolvem o Rio São Francisco; Identificar práticas referen-tes à promoção da integração, do equilíbrio e da qualidade de vida do homem em seu ambiente a fim de propor novos caminhos.

Problematização: Que ações huma-

nas têm sido favoráveis ou não à realidade local e quais as possibilida-des projetadas para a sustentabili-dade regional.

Pontos principais para o trabalho por projetos

COTIDIANO

5 C I C L O

5 Projetos

INTERDISCIPLINARES

Ter questionamentos abertos Dar oportunidade de voz e escolha Ter conteúdo relevante Desenvolver habilidades para o séc. 21

Apresentar parao público

Incluir processos de revisão e reflexão Criar a necessidadede saber Ter espírito de exploração APRENDIZAGEM BASEADA EM PROJETOS

Encontro dos alunos das 8ªs séries com a ini-ciativa Centro Cultural Mestre Dié. Espaço para

diálogos efetivos entre educação, arte e cultura.

Alunos da 8ª série, conhecendo a realidade dos jovens da região e estabelecendo umrelaciona-mento de reciprocidade.

Alunos do 8º Ano no MAX - Museu Arqueológico de Xingó, observando representações de cenas cotidianas dos antigos habitantes da região.

Aluno do 8º Ano, fotografando a Usina de Paulo Afonso para registrar as principais diferenças observadas entre ela e a Usina de Xingó.

Projeto - Rio São Francisco: Homem e Energia – Cultura em Movimento

compreen-der os aspectos físicos e naturais, históricos e sociais, econômicos e culturais que envolvem o Rio São Francisco; Identificar práticas referen-tes à promoção da integração, do equilíbrio e da qualidade de vida do homem em seu ambiente a fim de propor novos caminhos.

Problematização: Que ações huma-

nas têm sido favoráveis ou não à realidade local e quais as possibilida-des projetadas para a sustentabili-dade regional.

Pontos principais para o trabalho por projetos

COTIDIANO

3 C I C L O

2 Quando o

AUTORRETRATO

vai além da

própria imagem

esde os antepassados, o ser humano registra marcas que representam sua presença no mundo. Por essa insistência em retratar os outros e a nós mesmos é que perce-bemos como éramos ontem e somos hoje. É por ela, também, que entendemos como a imagem do rosto, nas diversas fotografias de famílias e nas peças teatrais, representam diversas emoções e sentimentos, levando-nos a compreender o que estamos sentindo.

Sendo assim, no projeto “Eu, meus amigos e minha família”, os alunos dos 2ºs anos, em Artes Visuais, tiveram como proposta utilizar um espelho para se observarem, enquanto criavam mudanças faciais como um jogo de palavras sobre as diversas emoções e sentimentos. Então, os alunos se desenharam e procuraram ser fiéis quanto às formas que seu rosto possuía, assim como com as cores que nele havia. Após registrar as emoções diferentes em cada um dos desenhos, os estudantes escreveram o nome da emoção representada e procuraram uma cor que pudesse remeter ao sentimento registrado. Com isso, percebemos como as cores podem possuir significados diferen-tes ou semelhandiferen-tes para diversas pessoas.

Já em Teatro, foi trabalhado o corpo e suas possibilidades expressivas, através de exercícios corporais e jogos dramáti-cos e teatrais para perceber a importância da linguagem corporal na demonstração de ideias - uma forma de comuni-cação não verbal, onde o corpo fala através de gestos, postu-ras e expressões faciais. Então, as crianças, fazendo uma relação com o que tinham trabalhado em Artes Visuais, demonstraram, com o corpo, emoções e sentimentos que tinham representado através do desenho.

D

esde cedo, nossas crianças aprendem sobre a importância de uma alimentação saudável e consomem diariamente no colégio alimentos nutritivos, num lanche balanceado em que temos o cuidado de eliminar o que não faz bem à saúde. Além disso, especificamente as turmas do Infantil 2 desenvolvem um projeto interdisciplinar com o tema “Gostoso é comer bem” e aprendem, entre outras coisas, que o nosso organismo necessita dos benefícios de algumas vitaminas para seu bom funcionamento, e que elas são adquiridas através dos alimentos. Por isso, existe a importância de uma alimentação adequada.

A turma do Infantil 2 D preparou uma deliciosa salada de frutas para compor o lanche da tarde. As crianças aprenderam que a salada de frutas é uma combinação de várias frutas que cria uma refeição saudável e rica em fibras. O consumo desse mix de frutas pode trazer uma série de benefícios para a saúde, além de ser saborosa e refrescante. Foi um momento rico de vitaminas e conhecimento.

C I C L O

1 GOSTOSO

é comer bem

D

Anderson Pinheiro · Professor de Artes· Ciclo 2

Valéria Vidal · Professora de Teatro· Ciclo 2 e 3

Thaysa da silva Professora do Infantil 2 D

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4 DESTAQUE

COLÉGIO APOIO

R. Conselheiro Nabuco, 44

Casa Amarela | 52070-000 | Recife - PE Fone/Fax 81 3441.9015 apoio@colegioapoio.net JORNALISTA RESPONSÁVEL Teresa Maciel | DRT 2766 REVISÃO Suzana Fellows PROJETO GRÁFICO

Corisco Design Gráfico www.corisco.net Informapoio é um informativo

do Colegio Apoio, com circulação trimestral e distribuição gratuita.

Tiragem: 1.000 exemplares

www.colegioapoio.net

CONSELHO EDITORIAL

Rejane Maia

Terezinha Cysneiros de Magalhães Elisabete Nóbrega Jéssica Araújo Rodrigo Ferreira Rosemayre Dantas

EXPEDIENTE

6

riar possibilidades para forma-ção de indivíduos críticos é o grande desafio do terceiro milênio. Vivemos uma época marcada pela globalização, tornando o mundo cada vez mais tecnológico, onde informação e o conhecimento são processados com tamanha rapidez, ao ponto de passar a ideia de que tudo se torna transitório e descartá-vel, inclusive o conhecimento.

Na primeira etapa, trabalhamos alguns aspectos da população brasileira, como a sua formação e o perfil demográfico do Brasil - assun-to interessante para ser trabalhado dentro e fora da escola, não só pela riqueza de fontes de pesquisa, como também pela sua facilidade de contextualização.

Para trabalhar a formação do povo brasileiro, escolhemos do conteúdo um tema que vem provocando interesse por parte dos alunos e, para isso, foram disponibilizados dois textos de autores com diferentes concepções sobre a temática traba-lhada. O tema escolhido foi “As minorias”, com ênfase na questão do preconceito no Brasil (principalmente de cor). Ainda trabalhamos textos sobre a política de cotas e seus desdobramentos dentro e fora da universidade.

Não queremos alunos decodificado-res de palavras e de textos que se

C

Euricélio Santana

Professor de Geografia do Ciclo 4

O SER CRÍTICO

em formação

Eu achei a atividade de Geografia sobre o regime de cotas interessante, pois eu acho conveniente saber mais sobre o que está acontecendo no Brasil. Eu acho bom o negro ter mais oportunidades de ingressar na faculdade. Eu achei maravi-lhoso o feito de você ter duas opiniões para se aprofundar no assunto e poder, então, se posicionar. Esse texto me foi importante, pois me ajudou a estabele-cer um posicionamento sobre o assunto.

Adriana Helena - 7º ano B

Estudamos junto ao professor Célio, de Geografia, a ficha “As minorias”. Achei excelente, porque assim todos nós podemos conhecer a realidade de pesso-as que sofrem só por serem diferentes e poderemos rever nossas atitudes quanto a esse assunto.

Davi M. Pessoa – 7º ano C

Achei interessante trabalharmos com o tema “minoria”, por ser algo tão presen-te hoje, já que parece que as pessoas do século XXI estão lidando sempre com o preconceito. Aprendemos com o nosso professor, Euricélio, sobre a “política de cotas”, por exemplo, onde descobrimos que há pessoas a favor e contra essa política, porém, sou a favor, pois normal-mente as pessoas negras são de uma classe social mais baixa, por isso não tiveram tantas oportunidades, apesar de achar que ela tem que ser aplicada, não só aos negros e sim, a classe social mais baixa. O principal que aprendemos foi que não se deve discriminar as pessoas, seja por cor da pele, por homossexuali-dade ou pelo que for.

Rafael Alves – 7º ano D

Depoimentos

dos alunos

percam na superficialidade do que foi escrito. O que queremos são pessoas que valorizem o ato de ler; que usem a leitura como ferramenta de apropriação do conhecimento e possibilidade de fazer o leitor apren-der a aprenapren-der, significando aquilo que é lido, para poder entender tudo o que é vivido.

Como pessoa esperançosa, acredito na leitura como um dos pilares importantes para a construção de um mundo melhor. Como educador, insisto em criar possibilidades para tornar o ato de ler um instrumento de formação de leitores críticos, reflexivos e propositivos.