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COMÉRCIO ELETRÔNICO. Prof. Flávio Dias

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Academic year: 2021

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COMÉRCIO

ELETRÔNICO

Prof. Flávio Dias

Todos os direitos reservados - IAB 2014 - Conforme estipulado no Termo de Uso, todo o conteúdo ora disponibilizado é de titularidade exclusiva do IAB ou de terceiros parceiros e é protegido pela legislação autoral,

(2)

#Apresentação

​Olá!

Esta é a apostila da videoaula

do curso Comércio Eletrônico.

Nela, você encontrará o conteúdo na íntegra das aulas gravadas pelo

professor. Esta apostila servirá para que você reveja e estude as aulas mesmo após assisti-las por meio do vídeo e ainda com a possibilidade de imprimir o material, se desejar. Para um maior aprofundamento do conteúdo, você deverá acessar o material de apoio que tem mais informações sobre o tema Comércio Eletrônico.

Lembre-se de que, por meio

deste curso, você terá a

oportunidade de adquirir novos

conhecimentos e, com isso, o

aprimoramento profissional.

Recomendamos que estude os

materiais disponíveis sobre o

tema.

(3)

#Sumário

01 02 03 04 05

Aula

Aula

Aula

Aula

Aula

06 07 08 09 10

Aula

Aula

Aula

Aula

Aula

O que é Comércio

Eletrônico?

O que vender?

Criando o posicionamento

estratégico do seu

e-commerce

E-commerce:

foco em vendas

Fraude e pagamento

E-commerce: despesas

e lucro

Criando o seu site de

Comércio Eletrônico

Seleção de portfólio

Marketing

(canais de atração 1)

Marketing

(4)

#Sumário

11 12 13 14 15

Aula

Aula

Aula

Aula

Aula

16 17 18 19 20

Aula

Aula

Aula

Aula

Aula

Marketing

(canais de atração 3)

Marketing (conversão1)

Marketing (conversão2)

Marketing (conversão3)

Marketing (conversão4)

(5)

#Sumário

21 22 23 24 25

Aula

Aula

Aula

Aula

Aula

26 27 28 29 30

Aula

Aula

Aula

Aula

Aula

Operações: fulfillment

Operações: transporte

Operações: atendimento

Operações: logística

reversa

Controle de resultados:

indicadores e analytics

Questões multicanal

Questões jurídicas

Case Zappos:

entregando felicidade

(6)

#Aula 01

​O que é Comércio

Eletrônico?

​Podemos definir Comércio Eletrônico como a venda de

produtos e serviços através de qualquer meio

eletrônico ou digital.

Modalidades mais

comuns de Comércio

Eletrônico.

B2B

B2C

C2C

(7)

​Anos 70

O EDI (Electronic Data Interchange) substituiu as tradicionais correspondências físicas e faxes.

História do Comércio

Eletrônico.

​1979

Criação da primeira operação de televendas pelo inventor inglês Michael Aldrich.

​Década de 80

Comércio eletrônico B2B, tecnologia do EDI e também do EFT (Electronic Funds Transfer).

​1982

Minitel na França.

​1990

Tim Berners-Lee criou a WWW.

​1995 e 1998

Boom. 3 milhões de domínios registrados.

(8)

​Veja na tabela ao lado a

participação (%) do varejo

virtual sobre o total nos 30

principais países

, bem como a projeção para esse índice até 2017.

​Alguns dados

(9)

​Alguns dados

interessantes...

​Veja graficamente para o top 10 como a curva de crescimento é impressionante. Repare como

a penetração de

e-commerce no Brasil ainda tem

espaço para crescer.

O formato na curva não indica nem sequer um indício de desaceleração do

(10)

​Alguns dados

interessantes...

​5 maiores mercados em

vendas on-line B2C,

lembrando que em 2013 é

projetada uma venda on-line

global de USD 1,3 Trilhão.

​Aqui vale ressaltar que o Brasil, com seus USD 11,3 Bi (R$ 22,5 Bi) de vendas on-line em 2012, é 31 vezes menor do que o mercado americano e 10 vezes menor que a China.

(11)

​O que mais se vende on-line?

​Existe alguma grande diferença entre os países no que diz respeito às categorias de produtos mais relevantes?

​Os gráficos nos mostram justamente isso.

​Analisando os principais países e

o Brasil, notamos uma

semelhança muito grande entre

nossas principais categorias e as

dos EUA.

Já o UK se diferencia muito por uma maior importância de Grocery

(supermercado on-line). Na China, assim como nos Estados Unidos, os eletrônicos também são a principal categoria, seguidos pelas roupas e acessórios.

(12)

O gráfico abaixo mostra, para o mercado americano, quais as compras por categoria que mais sofrem influência do meio on-line.

​Outra maneira de olharmos

para a importância que a

internet tem no comércio de

produtos e serviços é

observarmos a influência que

o meio tem sobre as compras

que são feitas on-line.

​Cada vez mais as pessoas, mesmo que não concluam a compra on-line, tomam as suas decisões após as pesquisas feitas na Web.

(13)

Com o aumento da penetração de smartphones, segundo uma

pesquisa recente feita nos Estados Unidos,

76% dos

americanos dizem utilizar o aparelho enquanto estão

fazendo compras, sendo que a maioria o faz para

comparar preços e acessar resenhas sobre o produto.

Esse hábito deu origem a uma tendência que passou a ser

encarada pelos varejistas físicos como uma grande ameaça, o

chamado

showrooming

.

(14)

​No Brasil

, segundo o instituto de pesquisas especializado e-Bit, o varejo virtual foi responsável por uma venda de R$ 22,5 bilhões em 2012, e deve crescer 25% em 2013.

(15)

Estes, por sua vez, são 40% da população do país e quando

comparamos esses números com os dos Estados Unidos, onde a penetração de internet é de 80% e destes 88% compram on-line, fica evidente o potencial de crescimento que tem esse mercado por aqui.

O número de compradores on-line chegou a 42,2 milhões, o que

(16)

#Aula 02

​O que vender?

​Muitas ideias de negócio

surgiram a partir de

experiências pessoais, na

maioria das vezes, frustradas.

Tente pensar em quantas

vezes você precisou muito

achar um produto ou serviço e

não conseguiu encontrar

opções que agradasse o,

quando achou a experiência

de compra foi muito ruim.

​Pense em situações relacionadas aos seus diferentes momentos de vida (casamento, mudança, nascimento do filho, etc. Converse com as pessoas sobre as experiências delas nessas situações.

Você tem algum hobby?

Tem observado outras pessoas a sua volta, nas redes sociais, que estão empolgados com uma nova atividade como, corrida, culinária etc.?

​Sempre essas situações fazem com que as pessoas busquem produtos e

serviços. Importar ideias de outros mercados também pode funcionar muito bem.

Outro dia li um estudo interessante do Morgan Stanley no qual explicam quais são as razões principais que levam um consumidor a optar por comprar on-line ou em uma loja física.

Eles agruparam os determinantes para a escolha entre produto e experiência.

Para produto, elencaram perecibilidade, grau de

envolvimento, custo de entrega e distribuição.

Para experiência, consideraram urgência, seleção, preço,

(17)

Falando de produto

temos os seguintes

determinantes:

Perecebilidade

: é dos fatores mais fortes e quanto maior, mais favorável para as lojas físicas (Ex: peixes, frutas, verduras, sorvete).

​Envolvimento

:produtos cuja compra requer um maior envolvimento, que pode ser por um alto valor, por ter que experimentar, por requerer

customização ou outros elementos de estilo ou de exclusividade que fazem prevalecer a necessidade de contato físico com o item.

Produtos mais comuns, já conhecidos, favorecem o meio on-line.

​Custo de entrega

: obviamente, itens com custo de entrega menor favorecem mais o on-line.

​Distribuição:

produtos que podem ser encontrados com abundância em vários estabelecimentos físicos, em um raio curto próximo aos clientes, têm menor chance de serem vendidos on-line do que produtos com uma distribuição física mais escassa.

(18)

Conveniência

​É apontado pelos compradores on-line como um dos fatores mais

determinantes. Mistura questões de deslocamento e melhor aproveitamento do tempo.

Preço

​Nesse caso, parcelamento e facilidade de comprar favorecem o online mas a possibilidade de pechinchar só é possível no varejo físico.

Urgência

​A necessidade de consumo imediato para comprar ou uma compra mais planejada.

Serviço

​O nível de serviço mais especializado, técnico, favorece a loja física.

​Outras questões são importantes na consideração do seu mercado-alvo: • Barreiras de entrada.

Ex: Existem contratos de exclusividade? Envolve uma tecnologia patenteada? Envolve habilidades raras para execução? • Barreiras de saída.

Ex: Exige grande mobilização de ativo?

• Natureza do produto.

Ex: Exige armazenamento/transporte especial? Comercialização está sujeita à normas e regulações específicas? • Economia de escala.

Ex: reduzo o meu custo de servir significativamente com o aumento do volume?

• Resposta ao clima econômico. Ex: se o dólar mudar, como isso me afeta? Durante alta de juros e crise econômica o meu produto ainda tem alta demanda?

​Experiência

Aqui pode-se visualizar os maiores determinantes para escolha de compra online e física.

Importante dizer que esses

determinantes não são

impeditivos, mas são fatores que

devem ser considerados e,

quando possível, mitigados com

funcionalidade e serviços na sua

loja virtual que possam

endereçá-los e, dessa forma,

permitir que você ganhe aquela

compra versus uma loja física

concorrente.

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Referências

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