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ESTRATÉGIAS ARGUMENTATIVAS

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Academic year: 2021

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AULAS 5 À 8

ESTRATÉGIAS ARGUMENTATIVAS

Todo e qualquer texto argumentativo, como já dito, visa ao convencimento de seu ouvinte/leitor. Por isso, ele sempre se baseia em uma tese, ou seja, o ponto de vista central que se pretende veicular e a respeito do qual se pretende convencer esse interlocutor. Nos gêneros argumentativos escritos, sobretudo, convém que essa tese seja apresentada, de maneira clara, logo de início e que, depois, através duma argumentação objetiva e de diversidade lexical seja sustentada/defendida, com vistas ao mencionado convencimento.

A estrutura geral de um texto argumentativo consiste de introdução, desenvolvimento e conclusão, nesta ordem. Cada uma dessas partes, por sua vez tem função distinta dentro da composição do texto:

Introdução: é a parte do texto argumentativo em que apresentamos o assunto de que trataremos e a tese a ser desenvolvida a respeito desse assunto. Desenvolvimento: é a argumentação propriamente dita, correspondendo aos desdobramentos da tese apresentada. Esse é o coração do texto, por isso, comumente se desdobra em mais de um parágrafo. De modo geral, cada argumentação em defesa da tese geral do texto corresponde a um parágrafo.

Conclusão: a parte final do texto em que retomamos a tese central, agora já respaldada pelos argumentos desenvolvidos ao longo do texto.

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De modo geral, a relação entre tese e argumento pode ser compreendida de duas maneiras principais:

Argumento, portanto, Tese (A→ pt→T) ou Tese porque Argumento (T→ pq→A):

(A→ pt→T)

“O governo gasta, todos os anos, bilhões de reais no tratamento das mais diversas doenças relacionadas ao tabagismo; os ganhos com os impostos nem de longe compensam o dinheiro gasto com essas doenças. Além disso (Ainda,

e, também, relação de adição → quando se enumeram argumentos a favor de

sua tese), as empresas têm grandes prejuízos por causa de afastamentos de trabalhadores devido aos males causados pelo fumo. Portanto (logo, por

conseguinte, por isso, então → observem a relação semântica de conclusão,

típica de uma dedução), é mister que sejam proibidas quaisquer propagandas

de cigarros em todos os meios de comunicação.”

(T→ pq→A)

O governo deve imediatamente proibir toda e qualquer forma de propaganda de cigarro, porque (uma vez que, já que, dado que, pois → relação de causalidade) ele gasta, todos os anos, bilhões de reais no tratamento das mais diversas doenças relacionadas ao tabagismo; e, muito embora (ainda que, não obstante, mesmo que → relação de oposição: usam-se as concessivas para refutar o argumento oposto) os ganhos com os impostos sejam vultosos, nem de longe eles compensam o dinheiro gasto com essas doenças.

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1. Argumentação por causa/consequência (Raciocínio lógico)

Uma maneira eficaz de defender um ponto de vista é explicar os motivos que levaram você a posicionar-se daquela forma. Esse é um dos tipos de argumentos mais frequentes e eficazes, visto que argumentar é, justamente, dizer os porquês que sustentam sua tese. Veja o trecho abaixo, retirado do artigo “Por um país da mala branca”, de Mauro Chaves.

Já que os valores morais da sociedade brasileira se encontram tão destroçados (pelo menos no momento), é preciso buscar novas formas de conter os distúrbios de nosso convívio humano e as ameaças à nossa já precária coesão social. E já que nossa sociedade se mostra tão avessa à punição pelo desrespeito à lei (pois a cada eleição perdoa tantos nas urnas), façamo-la, de vez, cumprir a lei apenas mediante incentivos.

Recente moda futebolística pode-nos apontar o caminho dessa transformação, que troca a sanção pelo estímulo e a punição pela perda de vantagem. É a chamada prática da "mala branca", pela qual um clube paga a outro para que este ganhe. É claro que isso nada tem que ver com o suborno da "mala preta" - a execrável compra de goleiros, zagueiros e outros de um time para que deixem a bola passar e percam o jogo. A "mala branca", ao contrário, é um saudável incentivo para que os profissionais do esporte ajam corretamente, isto é, esforcem-se ao máximo para ganhar um jogo.

Logo no primeiro parágrafo, o autor explicita nos seguintes trechos a tese que defende: “é preciso buscar novas formas de conter os distúrbios de nosso convívio humano e as ameaças à nossa já precária coesão social” e “façamo-la, de vez, cumprir a lei apenas mediante incentivos”. Segundo o autor, para tornar a lei mais eficiente, é preciso substituir práticas punitivas por incentivos a quem cumpre os regulamentos.

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Para sustentar essa tese, lança mão no mesmo parágrafo de dois argumentos de valor causal: “os valores morais da sociedade brasileira se encontram tão destroçados (pelo menos no momento)” e “nossa sociedade se mostra tão avessa à punição pelo desrespeito à lei (pois a cada eleição perdoa tantos nas urnas)”. Veja que ambos os argumentos expressam os motivos pelos quais o autor adota sua tese; logo, são introduzidos por um conectivo que expressa relação de causa (“já que”), como você viu na lição sobre coesão textual.

No entanto, na hora de produzir seu próprio texto, tome cuidado para não expressar uma falsa relação de causa/consequência entre ideias que são apenas próximas, mas não desencadeadoras uma da outra.

2. Argumentação por exemplificação

Um exemplo sempre traz força à argumentação, pois mostra casos reais em que a tese se prova verdadeira. Nesse sentido, é muito importante selecionar exemplos fortes, preferencialmente de conhecimento geral ou surpreendentes. Um exemplo mal escolhido, por ser pouco representativo, por exemplo, pode suscitar no leitor desconfiança e uma forte contra-argumentação.

Veja abaixo, em um trecho da reportagem “Afinal, nossas urnas eletrônicas são ou não totalmente seguras?”, de Sérgio Pires, como a exemplificação foi empregada para defender determinado ponto de vista.

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Há anos o assunto é motivo de discussões. Nessa semana, de novo. O professor do Instituto de Computação da Universidade de Campinas, Jorge Stolfi, disse em audiência na Câmara Federal que as urnas eletrônicas utilizadas nas eleições no Brasil não são seguras e permitem fraudes. E mais: que o sistema pode ter interferências para beneficiar um ou outro candidato sem que a fraude seja detectada. Lembrou que vários países – Estados Unidos, Alemanha, Holanda e Inglaterra, entre outros – não utilizam as urnas eletrônicas como no Brasil porque já detectaram que elas não são imunes ao que chamou de “riscos incontornáveis” de fraude. Destacou que a única maneira de fazer com que o sistema seja totalmente seguro é adotar o voto impresso, como maneira complementar para a segurança da votação. O professor afirmou ainda, contrariando técnicos dos TREs e do próprio TSE, que há sérios riscos “de fraudes feitas por pessoas internas ao sistema, que não podem ser detectadas antes, durante ou depois da eleição". E agora, José?

Jorge Stolfi manifesta claramente seu ponto de vista no trecho “as urnas eletrônicas utilizadas nas eleições no Brasil não são seguras e permitem fraudes. E mais: (...) o sistema pode ter interferências para beneficiar um ou outro candidato sem que a fraude seja detectada”. Para defender essa opinião, utiliza como argumento exemplos de países que discordam do sistema de votação eletrônica: “vários países – Estados Unidos, Alemanha, Holanda e Inglaterra, entre outros – não utilizam as urnas eletrônicas como no Brasil porque já detectaram que elas não são imunes ao que chamou de ‘riscos incontornáveis’ de fraude”.

Perceba que o professor do Instituto de Computação da Universidade de Campinas foi cuidadoso na seleção dos países que empregou para respaldar

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sua tese: Estados Unidos, Alemanha, Holanda e Inglaterra são todos países desenvolvidos que têm organizações políticas democráticas mundialmente reconhecidas.

3. Argumentação por dados estatísticos (Provas concretas)

Para provar o que se diz, dados estatísticos são comumente utilizados, visto que são fruto de pesquisas feitas por órgãos de reconhecimento público. É preciso tomar cuidado, no entanto, para selecionar quais dados serão usados, citando a fonte de que foram retirados.

Veja abaixo como o uso de valores numéricos calculados por agências especializadas foi usado no artigo “Mulheres das classes C e D são as que mais creem que Brasil vai melhorar em 2009”.

Mulheres das classes C e D são as que mais creem que Brasil vai melhorar em 2009

De acordo com pesquisa realizada pelo IBOPE, a pedido da agência de publicidade 141 SoHo Square, as mulheres das classes C e D são as que mais acreditam que o Brasil não está bem, mas vai melhorar em 2009, com índices de 46% e 44%, respectivamente. Na classe A, o percentual verificado foi de 41%.

Além disso, a pesquisa intitulada "O Sonho é maior que o medo - Panorama sobre o comportamento de compra das mulheres brasileiras" apurou que 41% das mulheres da classe C e 36% da D avaliam que a economia brasileira está sólida, mas vai sofrer o impacto da crise.

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Na opinião do presidente da agência que encomendou o estudo, Mauro Motryn, os números mostram que as mulheres de menor poder aquisitivo parecem não querer acreditar na crise. "Elas estão felizes de finalmente terem entrado no mercado de consumo que até fecham o bolso agora (...) Mas estão esperando muito a volta do crédito no início do ano para poderem continuar comprando."

Mauro Motryn tem um ponto de vista claro diante do comportamento das mulheres das classes C e D em relação à crise econômica: "Elas estão felizes de finalmente terem entrado no mercado de consumo que até fecham o bolso agora (...) Mas estão esperando muito a volta do crédito no início do ano para poderem continuar comprando." Para justificar esse posicionamento, o presidente da agência de publicidade 141 SoHo Square baseia-se em dados estatísticos de pesquisa que encomendou ao IBOPE, segundo a qual “as mulheres das classes C e D são as que mais acreditam que o Brasil não está bem, mas vai melhorar em 2009, com índices de 46% e 44%, respectivamente. Na classe A, o percentual verificado foi de 41%”.

4. Argumentação por testemunho de autoridade (Argumento de autoridade)

Nos textos de escrita acadêmica, é muito frequente que, para respaldar uma tese, um autor se refira a pesquisas anteriores, de outro pesquisador. Para isso, cite a fonte de onde retirou a citação empregada em seu texto, tendo cuidado de empregar como argumento as palavras de alguém reconhecido como profundo conhecedor da causa discutida.

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Veja abaixo como esse recurso foi empregado na argumentação do artigo “Produção científica no Brasil sobe, mas não o número de patentes”, do qual transcrevemos um trecho a seguir.

A produção científica brasileira subiu de 2006 para 2007 e representa 2,02% de todos os artigos científicos publicados no mundo, mas esse conhecimento ainda não se traduz na prática. Quando se analisa o registro de patentes nos Estados Unidos, o índice brasileiro é próximo a zero.

"O Brasil está muito atrás de outros países que até produzem menos artigos científicos. Dificilmente um País que produz ciência não faz as duas coisas. Todos têm ciência e patentes, mas não é o caso do Brasil", disse Jorge Guimarães, presidente da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Ensino Superior (Capes).

O autor do artigo, em sua argumentação, denuncia o baixo número de patentes registrado no Brasil, apesar da alta produção científica. Para defender essa tese, clara logo no primeiro parágrafo, o autor se vale das palavras de uma autoridade no assunto, Jorge Guimarães, presidente da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Ensino Superior (Capes). A própria instituição por ele presidida é reconhecida internacionalmente como referência no que diz respeito à pesquisa científica.

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Muitas vezes, ao redigir um texto argumentativo, você já imagina quais serão os possíveis posicionamentos contrários de alguns leitores. Para fortalecer sua argumentação, você pode citar essas visões diferentes da sua e contrapor-se a elas, utilizando o que chamamos de contra-argumentação. É preciso tomar cuidado, no entanto, para refutar com consistência os argumentos que se opõem à sua tese, ou seu posicionamento pode perder credibilidade.

Observe o trecho abaixo, retirado do artigo “Crise e poder”, de Rubens Ricupero, e atente para o uso que o autor fez da contra-argumentação para respaldar sua tese.

A crise econômica é também uma crise da globalização. Dizia-se antes que o poder do Estado estava sendo corroído pela interdependência da globalização. Ora, o que vimos é que esta foi de fato responsável pelo contágio da doença. O remédio, porém, vem sendo administrado pelo Estado nacional por meio dos bancos centrais e dos Tesouros.

A primeira conclusão, portanto, é que, apesar da globalização, permanece intacta a configuração dominada pelo Estado-Nação, cujo poder em relação ao mercado e à sociedade é reforçado pela crise.

A tese central defendida pelo autor no trecho analisado é que, “apesar da globalização, permanece intacta a configuração dominada pelo Estado-Nação”. No entanto, para chegar a essa afirmativa, o texto parte de uma ideia contrária a ela: “Dizia-se antes que o poder do Estado estava sendo corroído pela interdependência da globalização”.

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Veja que essa ideia contrária à tese foi introduzida pela expressão “dizia-se”, a qual não define quem é que dizia que o poder do Estado estava sendo corroído pela interdependência da globalização. O agente responsável por essa ação não pode ser identificado no texto. Só o que sabemos é que não se diz mais isso; chega-se a tal conclusão pelo tempo do próprio verbo em “dizia-se”.

É importante perceber que a oposição entre essa afirmativa inicial e a tese defendida pelo autor não torna o texto contraditório. Na verdade, para fortalecer sua argumentação, o autor afirma algo que era dito antigamente para logo rechaçar essa ideia, na frase: “O remédio, porém, vem sendo administrado pelo Estado nacional por meio dos bancos centrais e dos Tesouros”. A palavra “porém”, conectivo de oposição (conforme você estudou na lição sobre coesão textual) introduz uma ressalva à ideia inicial do texto, dando suporte à tese defendida pelo autor.

Tema: Vestibular, um mal necessário.

Tese: O vestibular privilegia os candidatos pertencentes às classes mais favorecidas economicamente.

Raciocínio lógico: Os candidatos que estudaram em escolas com infraestrutura deficiente, como as escolas públicas do Brasil, por mais que se esforcem, não têm condições de concorrer com aqueles que frequentaram bons colégios.

Contra-argumentação: Mesmo que o acesso à universidade fosse facilitado para candidatos de condição econômica inferior, evidenciando a inclusão social tão desejada por grande parte dos brasileiros, o problema não seria resolvido, pois a falta de um aprendizado sólido, no primeiro e segundo grau, comprometeria o ritmo do curso superior.

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Conclusão (síntese): As diferenças entre as escolas públicas e privadas são as verdadeiras responsáveis pela seleção dos candidatos mais ricos.

Em geral, as propostas de redação são feitas a partir de temas polêmicos, que costumam ter ao menos dois posicionamentos contrários bem marcados. Trabalhar em cima disso pode ser uma boa estratégia.

Você pode retomar o ponto de vista contrário ao seu para enfraquecê-lo: mostrando que ele não tem fundamento (que está baseado em crenças pessoais e não em raciocínios lógicos, que podem ser comprovados), apresentando alguns dados que provam que ele está errado, dando exemplos que contradizem esse posicionamento, etc. O importante é que você seja capaz de diminuir a força do ponto de vista contrário para que o seu ponto de vista faça mais sentido ao leitor.

Por exemplo, para o tema “redução da maioridade penal para 16 anos”, podemos identificar dois posicionamentos contrários: aquele que é favor da redução e aquele que é contra. Vamos supor que o ponto de vista do seu texto é contrário à redução, como você poderia enfraquecer o posicionamento de quem é a favor?

Você pode retomar o seguinte argumento deste grupo “a redução da maioridade penal irá reduzir a violência, pois os adolescentes passarão a ser punidos de forma mais severa” e mostrar que ele é falso, uma vez que os Estados Unidos punem seus adolescentes como se fossem adultos e ainda assim não houve redução da violência. Este é um fato e contra fatos é difícil argumentar.

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Outra boa estratégia é pensar na ordem em que você irá apresentar seus argumentos. Recomenda-se apresentar o argumento mais fraco/menos polêmico no início e deixar o mais forte/mais polêmico para o final. Dessa forma, você vai “conquistando” o leitor aos poucos, pois é mais fácil ele concordar com um argumento menos polêmico, que é mais consensual, para depois concordar com algo mais polêmico. Da mesma maneira, um argumento mais forte no fim do texto é uma boa cartada, pois não dá espaço para questionamento, pois está seguida da conclusão, que reforça o ponto de vista e encerra o texto.

Fazendo um bom projeto de texto, com uma definição clara da tese e dos argumentos, e utilizando as estratégias argumentativas, sustentadas em um bom repertório, com certeza você conseguirá construir uma boa argumentação no seu texto e terá sucesso na prova.

REFERÊNCIAS

AMARAL, Emília; FERREIRA, Mauro; LEITE, Ricardo. et. al. Novas Palavras. Volume único. São Paulo: FTD, 2011.

PACHECO, Mariana do Carmo. Três estratégias argumentativas para

melhorar sua redação. Disponível em:

<http://portugues.uol.com.br/redacao/tres-estrategias-argumentativas-para-melhorar-sua-redacao.html>. Acesso em: março/2017.

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POZZA, Camila Dalla. Redação no Enem: Tipos de estratégias argumentativas. Disponível em: <https://www.infoenem.com.br/redacao-no-enem-tipos-de-estrategias-argumentativas/>. Acesso em: março/2017.

FILHO, Silvio. Estratégias argumentativas para melhorar a sua redação. Disponível em: <http://grupopreparaenem.com.br/estrategias-argumentativas-para-melhorar-sua-redacao/>. Acesso em: março/2017.

AUGUSTO, Gladston. Estratégias argumentativas. Disponível em:

<http://redacaodescomplicada.blogspot.com.br/p/estrategias-argumentativas.html>. Acesso em: março/2017.

NASCIMENTO, Karina Crysóstomo da Silva. Estudo das estratégias

argumentativas. Disponível em:

<http://www.filologia.org.br/anais/anais%20III%20CNLF35.html>. Acesso em: março/2017.

NASCIMENTO, Anderson Ulisses S. Argumentação. Disponível em:

Referências

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