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É PRECISO A REFORMA NÃO SAI PREVIDÊNCIA o ano que não acabou. VI CONSEJU Congresso debateu o futuro do servidor

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VI CONSEJU

Congresso debateu

o futuro do servidor

TELETRABALHO

Servidores já podem

fazer plantões em casa

RECUPERAÇÃO FISCAL

Sindicatos pressionam e

Assembleia adia votação

RETROSPECTIVA

Os principais acontecimentos

da categoria em 2017

Informativo do Sindicato dos Servidores da Justiça do Rio Grande do Sul - SindjusRS

LUTAR

Edição 213 - Dezembro de 2017/

É PRECISO

Janeiro e Fevereiro de 2018

PREVIDÊNCIA

A REFORMA NÃO SAI

2017 -

o ano

que não acabou

Sindicato dos Servidores da Justiça do Rio Grande do Sul

(2)

Marco Aurelio Ricciardi Weber

Coordenador – Geral - Escrivão

Davi Pio da Silva dos Santos

Secretário Geral - Oficial Escrevente

Flávio Luís Souza Ribeiro

2º Secretário Geral - Oficial Escrevente

Eclaíza Luongo do Nascimento

Diretora de Finanças e Patrimônio - Oficial Escrevente

Janice de Borba Pacheco

Diretora de Finanças e Patrimônio - Oficial Escrevente

Márcio Cocco

Diretor de Imprensa e Divulgação - Oficial Escrevente

Carmen Nadia Pereira Rosso

Diretora de Imprensa e Divulgação - Escrivã

Edson Jose Busatto

Diretor de Relações de Trabalho e As-suntos Jurídicos - Escrivão

Luiz Gonzaga Crespo Magalhães Junior

Diretor de Relações de Trabalho e As-suntos Jurídicos - Oficial Escrevente

Geovana Zamperetti Nicoletto

Diretora de Política e Formação Sindi-cal - Escrivã

Aguinaldo Caetano Martins

Diretor de Política e Formação Sindi-cal - Oficial Ajudante

2017 -

o ano que

não acabou

Em 2017, o SindjusRS encontrou um dos cenários mais desafiadores

dos últimos tempos na defesa dos direitos dos servidores da Justiça

Es-tadual. Além da aprovação da nefasta Reforma Trabalhista e, em última

hora, a suspensão da Reforma da Previdência, por conta da intervenção

na segurança pública do Rio de Janeiro, o pacotaço do governo Sartori

ainda assombra os servidores estaduais. Na Assembleia Legislativa do

Rio Grande do Sul, tramitam projetos que atacam direitos dos

traba-lhadores, colocando-os como protagonistas de uma suposta crise

fi-nanceira do Estado. É preocupante ainda a tentativa do atual governo

do Estado de repassar a folha dos aposentados ao IPERGS e de vender

estatais importantes para a economia do Rio Grande do Sul, como CEEE,

CRM e SULGÁS.

Por conta disso, o diretor de Política e Formação Sindical do SindjusRS

Aguinaldo Martins ressalta que o ano que se inicia já traz grandes

desa-fios ao sindicato e que os servidores precisam se mobilizar para garantir

vitórias frente aos ataques dos governos.

– Para nós, o ano de 2017 não acabou, porque ainda existem muitas

de-mandas que ficaram para serem votadas. É o caso do projeto que trata

do reajuste dos servidores, entre outros – diz Martins.

O diretor também lembra algumas conquistas do SindjusRS junto ao

TJRS durante o ano que passou, como a possibilidade de o servidor fazer

o plantão de casa, o que garante mais segurança aos plantonistas do

interior.

Enfim, o ano de 2017 ficou

para trás, mas continuaremos

lutando com nossos valorosos

servidores para que 2018, o ano

em que o SindjusRS comemora

seus 30 anos, seja marcado por

mais conquistas.

Avante, colegas do Judiciário

Gaúcho!

Jornalista Responsável

Dênis Pansardi Cabreira

Projeto Gráfico e Diagramação

ADZ7 Comunicação

Distribuição Gratuita Impressão

Gráfica e Editora Sólidus

Tiragem

2.000 exemplares

GESTÃO 2016/2019

EDITORIAL

O que falta para fechar a pauta:

- Derrubada do PL 93/2017 – Lei de autoria do TJRS que visa a extinção dos cargos de Oficial Escrevente e de Arquivo;

- Votação do Projeto de Lei 218/2017, que concede reajuste parcial aos servidores do Poder Judiciário do RS na ordem de 5,58%;

- Votação do Projeto de Lei PL 200/2014 que trata da data base para pagamento dos servidores públicos estaduais.

União X Estado

AGUINALDO CAETANO MARTINS

O Rio Grande do Sul, a exemplo de outros entes

da federação, agoniza em crise financeira sem

precedentes. É bem verdade que a gestão

finan-ceira dos estados jamais serviu de exemplo, e

uma das causas é que os Tribunais de Contas não

têm o mesmo rigorismo, comparado com os

mu-nicípios, no exame das contas.

O que se percebe é que a maior agonia se

con-cretiza a partir do endividamento com a União e

da desoneração das exportações da Lei Kandir. O

primeiro é a securitização promovida pelo então

Governo FHC com relação às dívidas dos

esta-dos com o sistema financeiro, negociando

no-vos prazos de pagamento e servindo de avalista

para assegurar o pagamento em dia. A intenção

era controlar a dívida pública e diminuir o

endi-vidamento dos estados. Inicialmente, parecia um

bom negócio, mas, com o passar do tempo,

per-cebeu-se que os juros contratados (IGP-DI+9%

aa.) não eram compatíveis com a nova realidade

de estabilidade econômica do país, sendo

exces-sivamente onerosos. Quanto à desoneração das

exportações, a União fez “cortesia com chapéu

alheio” ao retirar o ICMS das exportações, cuja

co-brança compete aos estados, ancorando o Plano

Real, e não compensou os recursos que deixaram

de ser arrecadados, como é previsto pela própria

lei, a “Lei Kandir”. Essa desoneração já causou um

prejuízo ao Rio Grande acima de R$ 50 bilhões.

Por outro lado, a dívida gaúcha com a União

também ultrapassa a faixa dos R$ 50 bilhões. É

muito dinheiro, mas, comparando esse valor com

algumas cifras, mais parece uns trocados. Por

e-xemplo: confrontando aos R$ 450 bilhões que as

grandes empresas devem à Previdência Social;

aos R$ 500 bilhões emprestados pelo BNDES às

grandes empresas desde o ano de 2009; às

isen-ções fiscais concedidas às empresas petrolíferas

internacionais, cujo valor ultrapassa um trilhão

de reais e às reservas para pagamento de juros

da dívida brasileira, que ultrapassam US$ 450

bi-lhões (cerca de R$ 1,5 trilhão), depositadas a juro

zero em bancos internacionais, a dívida gaúcha

parece não ter expressão.

Essas cifras oceânicas são os valores que a União

tem disponibilizado para a iniciativa privada e,

principalmente, para o sistema financeiro

inter-nacional, enquanto os estados agonizam em

crises. Triste é perceber que eles não têm sequer

crédito moral com a União, pois enquanto as

em-presas privadas tomam altos recursos apenas

com planos e expectativas mirabolantes (Eike

Batista, Joesley Batista, etc.), os estados, ao

rene-gociar dívidas existentes, têm de abrir mão da

au-tonomia, vender empresas estratégicas, autorizar

o “desconto em folha” e submeter-se a um estudo

rigoroso na Secretaria da Fazenda Nacional. Pior

ainda é a diferença dos juros dispendidos pelos

estados com relação à iniciativa privada, que paga

3,2% ao ano, enquanto deles são cobrados 9% ao

ano. A União faz o verdadeiro papel da “ama de

leite” (mulher que amamenta criança alheia) dos

grandes grupos privados e de “madrasta” para os

estados.

Aguinaldo Caetano Martins

é Diretor de Política e

Formação Sindical do

SindijusRS

(3)

Nos dias 29,30 e 31 de janeiro último, época de

férias e de pausa para renovação das energias,

não só a Assembleia Legislativa do Estado do RS,

convocada extraordinariamente pelo

Governa-dor Sartori, esteve a pleno vapor, mas também as

entidades sindicais e associativas vinculadas ao

serviço público.

E mais uma vez, mesmo num momento natural

de pausa, a nossa categoria e direção sindical lá

estiveram, acompanhando, seja de perto, através

das escassas senhas para as galerias, distribuídas

às representações, como na já tradicional barraca,

montada na Praça da Matriz.

A novidade ficou por conta do nosso posto

avan-çado de informação, montado na Sala de

Impren-sa da AL, bem ao lado e com acesso praticamente

livre ao plenário. Nele, tivemos a oportunidade,

através do Coordenador-Geral, Marco Aurelio

We-ber, e do assessor de imprensa, Jorge Pimentel,

de entrevistar não só a vários deputados,

colhen-do posicionamentos e previsões de votação das

matérias, mas também a colegas de outras

enti-dades, num fundamental trabalho de informação

instantânea que somente os “lives” das

ferramen-tas sociais nos permitem.

Um dos destaques do trabalho foi o

reconhe-cimento do líder governista, Deputado Gabriel

Souza que, ao ser entrevistado, manifestou a

Mar-co Weber a sua Mar-contrariedade quanto ao

posicio-namento e atuação do SINDJUS, contrária às

pro-postas do Governo. Ao dizer isso, Souza estava

admitindo a excelência da nossa atuação

parla-mentar, com diálogo intenso e constante com

os deputados, através da presença cotidiana nos

gabinetes, dos laboriosos diretores, Aguinaldo

Martins, Luiz Magalhães, Davi Pio e Flávio Ribeiro,

juntamente com o nosso assessor para assuntos

parlamentares, o experimentado Guilherme

Da-mian.

Assim, sempre aprendendo, também por meio

da crítica construtiva e desprezando a crítica

pela crítica, conscientes de que essa ultima será

propositadamente intensificada, na medida da

proximidade do pleito eleitoral de maio do

pró-ximo ano.

Continuamos trabalhando, dentro da premissa

de informar sem iludir, com a costumeira

sereni-dade, transparência e profundo respeito pela

ca-tegoria.

Marco Aurelio Ricciardi

Weber é Coordenador Geral

do SindijusRS

O papel da comunicação sindical nos

bastidores da ALRS

MARCO AURELIO RICCIARDI WEBER

Sindicatos pressionam e assembleia adia votação

de regime de recuperação fiscal

REGIME DE RECUPERAÇÃO FISCAL

Na sessão de 22 de dezembro, a última extraordinária do ano, foram apresentadas pelo menos oito emendas à pro-posta. O governo prometeu convocar extraordinariamente a Assembleia ainda em janeiro - o que acabou ocorrendo -, e os sindicatos mantiveram vigilância ao tema.

O SindjusRS mobilizou os servidores para acompanhar a sessão, que contou com a presença não só da direção do sindicato como também de representantes de comarcas, aposentados e servidores da ativa.

– Encerramos as atividades do ano com a certeza de que as lutas travadas contra o pacotaço de Sartori para ga-rantir os direitos dos servidores da Justiça e a campanha Fora Temer não foram em vão. Mas é preciso avançar mais, a despeito de todas as agruras políticas enfrentadas até esse momento – disse o coordenador geral do Sind-jusRS, Marco Aurelio Weber.

A direção do SindjusRS programou para o dia 16 de março, no Teatro Dante Barone, da Assembleia Legislativa, a sua tradicional Assembleia Geral para tratar de assuntos referentes ao exercício de 2017 e de projetos para o ano de 2018. A reunião deverá iniciar na parte da manhã, com intervalo para almoço e continuação no período da tarde. A convocação da AGO será divulgada nos próximos dias.

Sindjus define data e local da Assembleia Geral

CONVOCAÇÃO

Greve Geral, paralizações de 24 horas, caminhada pelas ruas da capital, protestos contra a Reforma Trabalhista, Reforma Previdenciária, Movimentos e reuniões contra o Pacotaço do governo Sartori, Plenárias Regionais, Assembleias, Buzi-naço, Vigília e Acampamento em frente ao TJRS, mobilizações na Assembleia Legislativa contra os projetos e PECs que retiram direitos dos servidores do judiciário e demais categorias. Confira os principais acontecimentos do ano de 2017.

Protestos que marcaram 2017

NOSSAS LUTAS

Assembleias Gerais

e Extraordinárias

07

Assembleias

Regionais

07

Reuniões de

Representantes

03

Conselho

Geral

01

2017 em números:

Notícias

Opinião

(4)

Atendendo a uma das reivindicações dos servidores da Justiça Estadual, o Tribu-nal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJRS) está disponibilizando aos plantonistas o acesso ao sistema Metaframe, que permite realizar serviços e despachos de casa. A medida está sendo incorporada gradativamente pelo Tribunal, depois que o SindjusRS encaminhou a demanda ao então presidente do TJRS, Luiz Felipe Difini.

– É mais uma reivindicação desta direção e mais uma conquista dos servidores da Justiça do RS. O teletrabalho chegou para facilitar a vida dos plantonistas – avalia o coordenador geral do SindjusRS, Marco Aurelio Weber.

O pedido para que o Metaframe fosse disponibilizado ocorreu em outubro de 2016, quando a direção do SindjusRS encaminhou ofício ao desembargador Difini. Com isso, os servidores ganham em agilidade em seus plantões e evitam correr riscos ao acessar, muitas vezes durante a madrugada, as comarcas para que possam cumprir suas tarefas. O tema foi discutido durante o VI Conseju, realizado no início de dezembro em Caxias do Sul.

Plantão em casa

TELETRABALHO

Servidor destaca vantagens de fazer plantão em casa

Para o Oficial Escrevente Marcos Vinícius Garcia Cougo, da Comarca de Bagé, as vantagens do plantão começam pela melhoria da remuneração, “Vejo como um importante avanço para nossa classe que desempenhou essa função durante anos sem nenhuma retribuição financeira e hoje tenho o plantão como complemento da renda, diante da defasagem de salário”, frisa. Sobre a nova conquista da categoria, através de pleito do Sindjus, Cougo destaca: “Como adepto de novidades que otimizem nosso trabalho, achei bem interessante o sistema, uma vez que temos acesso ao themis com segurança de nossa residência, sem a necessidade de ir ao fórum, considerando que hoje diversos fóruns não possuem guarda noturna, como ocorre em Bagé. Você pode acessar o sistema de qualquer computador, sem necessidade de prévia configuração, apenas com o link e o cadastro feito pela direção do foro. Através do sistema podemos desde distribuir a petição inicial a cumprir a decisão judicial. Por fim, cabe salientar que o uso do sistema é opcional, caso o colega prefira, pode ir ao fórum”, finaliza o Oficial Escrevente.

Sindjus segue na luta para impedir

tramitação do PL 93/2017

Em visita ao gabinete do deputado estadual Lucas Rede-cker (PSDB), no último dia 6 de fevereiro, o diretor de Polí-tica e Formação Sindical do SindjusRS, Aguinaldo Martins, buscou informações sobre o andamento do PL 93/2017, que trata da extinção dos cargos de Oficial Escrevente e de Arquivo. A informação repassada pela assessoria do de-putado é a de que o Tribunal de Justiça do RS respondeu à Diligência encaminhada pelo relator do projeto, afirmando que entidades teriam se manifestado por escrito ao TJRS, conforme documento anexo, porém, o dito documento não chegou ao gabinete do deputado.

De acordo com o diretor do SindjusRS, em nenhum mo-mento o sindicato foi procurado pelo tribunal para se

ma-nifestar por escrito ou pessoalmente sobre o projeto, que é combatido veementemente pela entidade sindical. “A direção do Sindjus continua dialogando com o deputado Lucas Redecker, que deverá encaminhar nova a Diligência ao TJRS solicitando o documento e quais as entidades que se manifestaram por escrito” afirma.

Na visita ao gabinete, Aguinaldo esteve acompanhado do representante sindical da comarca de Lajeado, Jeferson Luís de Melo. Ambos reconhecem o empenho do relator do PL 93/2017, que entendeu a inconstitucionalidade do mes-mo e a falta de diálogo do TJRS com a categoria, que não foi consultada sobre a proposta que extingue os cargos.

Notícias

EXTINÇÃO DE CARGOS

A determinação do presidente do Senado e do Congresso Nacional, Eunício Oliveira (MDB-CE), de que nenhuma PEC será votada enquanto vigorar o decreto de interven-ção federal no Rio de Janeiro, foi comemorada pela di-reção do SindjusRS. Isso significa que a PEC 287, que prevê reforma na previdência, também fica suspensa, in-clusive em comissões.

– É o fruto dos esforços, não só sindicais, mas também de toda a classe trabalhadora, que realmente tem consciên-cia dos efeitos devastadores dessa proposta neoliberal. Todavia, continuaremos vigilantes – disse o coordenador geral do SindjusRS, Marco Aurelio Weber.

“Nenhuma PEC tramitará, não precisa a oposição entrar com pedido de liminar, absolutamente nada, porque ne-nhuma PEC tramitará. O mandamento constitucional no Artigo 60, item 1º, determina que, em estado de sítio, em estado de defesa ou em intervenção, nenhuma PEC poderá tramitar, portanto não haverá mudança na Consti-tuição”, ressaltou Eunício. A determinação de não votar a PEC foi confirmada algumas horas depois na sessão da Câmara dos Deputados. O decreto de intervenção militar na segurança pública do Estado do RJ foi assinado em 16 de fevereiro pelo presidente Michel Temer e ratificado pelo Senado e Câmara Federal no dia 19.

A direção do SindjusRS encaminhou ao novo presidente do Tribunal de Justiça do RS, desembargador Carlos Eduardo Zietlow Duro, proposta para criação do Programa de Assistência Farmacêutica aos Servidores Ativos e Inativos do Poder Judiciário do RS, mediante ressarcimento de despesas com aquisição de medica-mentos de uso contínuo.

Segundo o diretor do SindjusRS Aguinaldo Martins, idealizador do projeto, a as-sistência farmacêutica será concedida aos servidores ativos e inativos por meio de reembolso, na folha de pagamento subsequente ao requerimento. O beneficiário terá de apresentar a comprovação de despesas com medicamentos específicos para o tratamento das doenças relacionadas no programa, mediante laudo médico, até o limite de R$ 400 (quatrocentos reais), observando-se as disposições contidas no regulamento da referida proposta.

– O Programa de Assistência Farmacêutica surgiu a partir da pesquisa de saúde, realizada pelo sindicato junto aos servidores, que apontou a necessidade de ini-ciativas que promovam a qualidade de vida dos trabalhadores do judiciário gaúcho – disse Aguinaldo.

SindjusRS propõe ao TJRS programa de assistência

farmacêutica aos servidores

SAÚDE

PEC da reforma da previdência não será votada

enquanto houver intervenção federal no RJ

(5)

Luta por saúde e trabalho digno, contra o autoritarismo e a sobrecarga de trabalho, e combate ao assédio moral é política permanente do SindjusRS, através do Departamento de Saúde do Trabalhador e Combate ao Assédio Moral.

Sindjus lançará concurso

para a escolha de hino do

sindicato

COPEAM registra mais de 30

denúncias de assédio moral no RS

Dentro da programação das comemorações dos 30 anos do SindjusRS, a direção do sindicato está or-ganizando um concurso inédito na entidade. Os servidores poderão criar o Hino do SindjusRS. Os detalhes sobre como funcionará o concurso, com suas regras e seus prazos, serão divulgados em breve. A ideia é valorizar o talento de servidores da Justiça Estadual.

SindjusRS 30 anos

CONCURSO

DENÚNCIAS

O ano de 2018 registra a passagem dos 30 anos do Sin-dicato dos Servidores da Justiça do Estado do Rio Grande do Sul – SindjusRS. Para marcar esta importante comem-oração, fruto da conquista dos servidores e das servidoras e de diretorias que fazem parte desta história, a atual di-reção encomendou à agência de publicidade e propaganda ADZ7 uma série de brindes que estão sendo

distribuídos aos associados sindical-izados, como agenda personal-izada 2018 e camiseta com o selo alusivo aos 30 anos.

Homenagem às mulheres

Para as servidoras, foi confeccio-nada uma bolsa em homenagem ao Dia da Mulher – que transcorre em 8 de março. Alguns brindes já estão sendo remetidos pelos Correios e out-ros serão entregues na Assembleia Geral.

Esta edição do Informativo “Lutar é Preciso” estará sendo distribuída para leitura em versão impressa e no site do SindjusRS.

SindjusRS distribui material alusivo

aos 30 anos

COMEMORAÇÕES

Identificando o

assédio moral

Assédio moral é a exposição dos trabalhadores a situações humilhantes e constrangedo-ras, repetidas e por prolonga-das vezes durante a jornada de trabalho e no exercício das funções.

A situação ocorre, geralmente, em relações hierárquicas au-toritárias, e que predominam condutas negativas e antiéticas de um ou mais chefes dirigida a um ou mais subordinados.

Como consequência dessa problemática, o assédio moral desestabiliza a relação da víti-ma com o ambiente de trabalho

e a organização. A gestão por injúria e o assédio moral

são práticas cruéis que atentam contra a

dign-idade da pessoa hu-mana. Ambiente de trabalho que estimula a competitividade e onde prevalece a precarização das atividades

desenvolvi-das faz com que o clima da organização seja fonte causadora de sofrimento no trabalho.

No último encontro do ano de 2017, a Comissão Paritária de Prevenção e Enfrentamento ao Assédio Moral e Doenças Decorrentes (COPEAM) esteve reunida para analisar três expedientes julgados, sendo que em um deles houve o reconhecimento da prática

de assédio moral por parte da chefia sobre o subordinado.

De acordo com a representante titular do SindjusRS na comissão, diretora Geovana Zamperetti Nicoletto, foram registradas 31 denúncias de assédio moral nas comarcas do Estado. – Tanto a comissão quanto as en-tidades que a representam têm feito esforços para encorajar os colegas a denunciarem qualquer situação de assédio. Cartilhas, informativos, ma-terial em vídeo e palestras são alguns dos meios para combater, mas a de-cisão é do servidor – ressalta.

A comunicação sobre ocorrências de assédio moral pode ser feitas pesso-almente à COPEAM, instalada na sala 716, no sétimo andar do TJRS, em Porto Alegre. O servidor pode utilizar o e-mailassediomoral@tj.rs.gov.br ou formulário disponível no link da COPEAM, no ambiente de Intranet.

No site do SindjusRS também é possível fazer

denún-cias, acessando o for-mulário na seção Nos-sas Lutas no tema Assédio Moral ou pelo e-mail edson@ sindjus.com.br.

Assédio Moral

Nova cartilha

auxilia servidores a detectarem situações de assédio em seus locais de trabalho

(6)

VI Conseju debateu com

propriedade o futuro do

servidor

Durante os dias 13, 14 e 15 de dezembro de 2017, os servidores do Judiciário do RS tiveram a oportunidade de enriquecer seus conhecimentos sobre o tema O Futuro do Servidor do Poder Judiciário, bem como interagir com palestrantes e debater sobre as teses e os assuntos rel-evantes para a categoria.

A programação oficial foi aberta com a presença de au-toridades, convidados e membros da diretoria. Como anfitriã, coube a diretora Geovana Zamperetti Nicoletto, da comarca de Caxias do Sul, dar as Boas-vindas aos participantes.

A direção do SindjusRS apresentou as novidades para os Servidores, como a cartilha e a camiseta sobre As-sédio Moral, a Rádio Web SindjusRS, o aplicativo no site, a nova camiseta do sindicato e o lançamento da revista “Lutar é Preciso”, online e impressa, além do novo site do sindicato e do Curso de Formação EAD SindjusRS. Após apresentar as novidades que beneficiam os servi-dores da Justiça Gaúcha e filiados, ocorreu a primeira palestra do VI CONSEJU, com o presidente da Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB), Antônio Fernandes Neto. que falou sobre os “Desafios Atuais dos Sindicatos Brasileiros”. A noite de abertura encerrou com jantar.

Palestrantes de renome

No segundo dia de evento, durante a manhã, foram mais três Palestras. A primeira sobre “A Atuação Sindical no Trabalho Público frente à Atual Política de Minimização do Estado, com o sociólogo e pesquisador Giovanni Alves. O mestre em Direito José Francisco Siqueira Neto abordou o tema “Tecnologia – Inteligência Artificial e os Impactos Sociais”. A palestra que fechou os trabalhos da manhã foi Comandada pela doutoranda em Direito pela PUCRS Mi-chellle Dias Bublitz, que falou sobre “Teletrabalho X Jor-nada de Trabalho – Aspectos no Momento Sindical”. Após o almoço. O VI Conseju recebeu o renomado doutor em Psicologia, professor Roberto Heloani, com o tema “As-sédio Moral”. Heloani foi muito aplaudido e respondeu a diversas perguntas dos participantes. O diretor Aguinaldo Martins foi responsável pela apresentação de um docu-mentário sobre o teletrabalho na Justiça Federal, most-rando a realidade que se apresenta aos servidores na es-fera federal. O médico do trabalho Geraldo de Azevedo e Souza Filho palestrou sobre “A Pesquisa de Saúde e Pro-postas de Melhorias”, tema esse que teve boa interação dos congressistas. A advogada da FENAJUD, Carolina Diógenes, representou o colega Ralph Campos Siqueira no evento, tratando sobre o tema Resolução 219 do CNJ,

com a cartilha desenvolvida sobre a resolução. A noite fechou com jantar ao som dos cantores Saulo Pohl e Gelson Oliveira.

Ideias em debate

O VI CONSEJU encerrou na sexta-feira, 15, com dois turnos de atividades. Pela manhã, os congressistas participaram da sessão plenária de debates e apresentação de teses. A di-reção do SindjusRS apresentou Proposta de Resolução para filiação à Central Sindical. O assunto foi amplamente discutido pelo plenário e houve acordo para retirada da resolução. Pos-teriormente, a proposta voltou a ser discutida e será objeto de plebiscito, com amplo debate entre filiados para decidir sobre a filiação do sindicato à Central Sindical neste ano. A base da categoria dos trabalhadores do Judiciário do Rio Grande do Sul apresentou a tese “Por um Sindicato Democrático e de Luta”, também com amplo debate e pedidos de destaques pelos delegados presentes. Foram suprimidas da tese as pági-nas 11 e 12. A sessão plenária foi coordenada pelos diretores Aguinaldo Martins, Geovana Nicoletto, Carmen Nádia Rosso e Davi Pio.

Chave de Ouro

O congresso foi considerado de grande proveito pelos partici-pantes, que demonstraram interesse e participaram levantan-do questionamentos e compartilhanlevantan-do experiências durante as palestras. O VI Conseju se encerrou com amplo debate e uma demonstração de efetiva participação de diferentes comarcas. O VI Conseju também aprovou Resolução para homenagear os associados mais antigos da entidade como: Pedro Paz e Joel Eny Toszi da Luz. O coordenador geral do SindjusRS, Marco Aurelio Weber, devido a problemas de saúde, não pode comparecer ao evento, mas transmitiu a todos os colegas or-ganizadores as congratulações pelo s ucesso do congresso: “Desejo, efusivamente, cumprimentar e parabenizar a todos os diretores e funcionários envolvidos nesse magnífico evento, que foi o VI CONSEJU, pela magnífica atuação, essa digna da importância de um sindicato que representa a valorosa cat-egoria dos servidores da Justiça do RS. Em especial, destaco o excelente trabalho de organização efetivado pela Secretaria de Formação Sindical, capitaneada pelos diretores Aguinaldo Caetano Martins e Geovana Zampereti Nicoletto. O resultado foi o reflexo de um trabalho conjunto, realizado com carinho e dedicação e, seguramente, foi o maior de todos os eventos ao longo dos tempos”, finalizou.

VI Conseju

NAP

Aposentado faz carta elogiando VI Conseju

e emociona direção do SindjusRS

O começo de 2018 reservou uma grata surpresa ao diretor de Política e Formação Sindical do SindjusRS Aguinaldo Caetano Martins. O oficial de justiça aposentado Pedro Paz, 78 anos, enviou ao sindicato uma carta de congratulações por conta do VI Conseju, realizado em dezembro. O servidor esteve no evento, em Caxias do Sul, participando ativamente dos debates e das palestras. Ele também foi homenageado ao lado de outros antigos filiados. Paz é natural de São Borja, na Fronteira Oeste, onde por muito

tempo fez a entrega das intimações a cavalo. É um dos fundadores do SindjusRS. Na carta, escrita em uma máquina de escrever, o aposentado cumprimenta a organização do VI Conseju e salienta “(..) ótima organização, nota (10), bons palestrantes, me faltam palavras para descrever, mas para mim foi o melhor de todos, já estou sentindo saudades dos colegas e do carinho que recebi da diretoria e dos colegas, estou emocionado escrevendo esta carta”. O diretor Aguinaldo Martins, em nome dos colegas do sindicato que organizaram o evento, agradece as palavras escritas com emoção pelo aposentado e deseja-lhe um ano de 2018 com muita saúde.

– Espero que Seu Pedro esteja conosco em todas as lutas e conquistas da categoria – disse Martins.

(7)

Depois de um ano de lutas e de busca por diálogo na ne-gociação do reajuste salarial, a direção do SindjusRS e os servidores da Justiça Estadual receberam com estranheza e espanto as declarações do então presidente do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJRS), Luiz Felipe Difini. Em janeiro, o desembargador anunciou, em entrevista ao jornal Correio do Povo, que a receita própria do TJRS em 2017 foi 24% maior do que a do ano anterior.

– Ora, se houve um crescimento nas receitas próprias, lu-cro apesar da crise, é porque o servidor deu a sua cota de sacrifício, quem sabe noites de serão nos foros das co-marcas, no tribunal da capital ou no Palácio da Justiça. Buscamos o que é de direito dos servidores. Nossa luta vai ser ainda maior em 2018 – comentou o coordenador geral do SindjusRS, Marco Aurelio Ricciardi Weber.

O SindjusRS e os servidores da Justiça do Estado vi-veram um 2017 de intensa mobilização, com assembleias,

plenárias e encontros no interior e na Capital, defendendo uma campanha salarial que pudesse recompor perdas da categoria nos últimos três anos, calculadas na ordem de 20%.

Em setembro, o desembargador Difini recebeu dirigentes sindicais e ficou a par das reivindicações dos servidores e prometeu encaminhar o projeto de reajuste que pudesse contemplar as perdas salariais e o aumento do vale-re-feição.

A resposta veio em outubro: um índice de reajuste de 5,58%, com aplicação em janeiro de 2018, sem retroativos e sem diálogo.

O SindjusRS promete intensificar a luta por reposição sa-larial em 2018, buscando respostas à altura do esforço dos servidores, responsáveis pelo bom desempenho das con-tas da Justiça gaúcha.

TJRS tem receita 24% maior. E o servidor?

CAMPANHA SALARIAL

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Notícias

O diretor de Política e Formação Sindical do SindjusRS Aguinaldo Martins tem se reunido sistematicamente com o relator do PL 218/2017, que trata do reajuste salarial dos servidores, deputado Gilmar Sossella (PDT), no intuito de pressioná-lo a entregar o relatório o mais rápido possível, para apreciação da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Assembleia Legislativa.

Até o momento, já foram encaminhados os projetos de TCE e MP, faltando ainda da ALRS e DPE.

- Esperamos que, na primeira semana deste mês, todos os projetos tenham sido distribuídos. Então, teremos o desen-lace dessa situação - disse Sossella.

SindjusRS pressiona relator do projeto de

reajuste salarial

REAJUSTE SALARIAL

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Prestação de Contas 2017

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