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Melhoramento genético e genômico. Maurício de Alvarenga Mudadu Embrapa Pecuária Sudeste

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(1)

Melhoramento

genético e genômico

Maurício de Alvarenga Mudadu

Embrapa Pecuária Sudeste

(2)

Introdução

Plano da Aula

» Melhoramento genético e genômico

» Variantes genéticas e SNP

» SNP chip

» Controle de qualidade, formato de arquivos, softwares

» GWAS

(3)

Embrapa Pecuária Sudeste

(4)

Plano Diretor

Desenvolver tecnologias que visem à melhoria de

características sensoriais, funcionais, nutricionais

e de segurança do alimento ao longo da cadeia.

Desenvolvimento de tecnologias para a

melhoria da qualidade de produtos (carnes, leite,

peles) e de subprodutos da exploração pecuária.

(5)

Introdução

Como selecionar animais com carne macia?

(6)

Introdução

Melhoramento animal clássico

• Coletar fenótipos: qualidade de carcaça,

qualidade de carne, produção de leite

• Pedigree

• Calcular o valor genético estimado (VGE) e as

diferenças esperadas na progênie (DEPs):

• Características quantitativas são na maioria

das vezes controladas por muitos genes com

efeitos individuais pequenos

(7)

Introdução

Melhoramento animal Clássico

• Não se sabe quantos ou quais genes estão

atuando no fenótipo.

• Estima-se um valor genético aditivo.

• Metodologias estatísticas e matemáticas para

modelagem desses dados – regressões lineares,

método

BLUP (Best Linear Unbiased

Predictor).

• Método de seleção eficiente nos últimos 50

anos!

(8)

BLUP Simplificado (in a nutshell)

8

Fenótipo observado: Produção de leite

Efeitos Fixos: X: matriz

conhecida; Beta: parâmetros

ambientais (rebanho) Efeitos Aleatórios: Z: matriz conhecida; u: parâmetros genéticos (pais)

(9)

BLUP Simplificado

9

Rebanhos (Herds):

1, 2 e 3

Pais (Sires):

A, B, C e D

Produção (Yeld)

Selecionar touros

com mérito

genético para, ex.:

produção de leite

(10)

BLUP Simplificado

10

(11)

BLUP Simplificado

11

Henderson (1950) propõe as seguinte metodologia pra se encontrar os estimadores Beta-chapéu e u-chapéu :

R = Matriz identidade; G = R x 0.1; Ambas relacionadas à matriz variância-covariância de u e e.

(12)

BLUP Simplificado

12

Beta(rebanhos): 1, 2 e 3

u (pais) : A, B, C e D

VGE -1,67/2 DEP

(13)

Blup (Best Linear Unbiased Predictors)

• L -> Linear: os estimadores de u são funções lineares dos dados.

• U -> Unbiased: Não viciado. O valor médio dos estimadores é igual ao valor médio da quantidade sendo estimada.

• B -> Best: Os estimadores possuem um valor mínimo da média dos quadrados dos erros dentro da classe de estimadores sem viés.

• P -> Predictors: estimar os efeitos aleatórios (genéticos).

• Método de seleção eficiente!

(14)

Problemas no melhoramento animal

para

qualidade de carne

:

• É custoso obter o fenótipo de um grande número

de animais – é preciso abater já em idade

madura.

• Obtém-se dados de animais jovens antes de

chegar a uma idade madura – perda de acurácia.

• Sem fenótipos dos descendentes fica complicado

fazer predições – como saber se um filho tem

mais mérito genético que o pai?

• Pouco se progrediu no melhoramento para

maciez de carne e eficiência alimentar.

(15)

Coisas a se considerar:

• Método BLUP coloca todos os efeitos genéticos em um mesmo “saco”. Quais genes e ou alelos estão por trás do mérito genético?

• E se soubermos como mapear regiões no genoma

com efeito maior na característica? Há vantagens?

Vantagens:

• Não necessita fazer testes de progênie (usa-se a genotipagem no lugar).

• Pode-se diminuir intervalo de gerações (esperar menos para acasalar)

• Melhora a acurácia do valor genético dos animais.

(16)

Como mapear QTL:

• QTL : região do genoma que possui

um efeito maior na característica

quantitativa (ex:. carne macia,

produção de leite).

• Uso de

marcadores moleculares

para mapear essas regiões.

• Seleção assistida por marcadores

(SAM).

• Seleção genômica.

(17)

Genômica de Bos taurus

17 • Bovinos são indivíduos diplóides: 2 pares de cromossomos homólogos. • 2n = 60 (30 +30). • Diferenças genéticas entre indivíduos: diferenças no DNA. Alelos: formas alternativas de um gene.

(18)

Marcadores moleculares

O que é um marcador?

• Um local físico e identificável em um cromossomo

cuja herdabilidade pode ser monitorada.

Tipos comuns de marcadores usados

em melhoramento animal:

• Microssatélites

• SNPs (Single Nucleotide Polymorphisms)

(19)

Microssatélites

19

Pequenas (menos de 100 pares de bases)

repetições em tandem de sequências de

DNA muito simples, geralmente 1 a 6 pares

de bases, por exemplo (CA)

n

.

Ferramenta primária para mapeamento

genético nos anos 90.

(20)

Microssatélites

20

Ex.: ACACACAC, AGAGAGAG, TATTATTAT

(21)

Microssatélites

21

Human Molecular Genetics. 2nd edition. Strachan T, Read AP.

New York: Wiley-Liss; 1999.

Copyright © 1999, Garland Science.

(22)

Microssatélites

22 QTL para contagem de carrapatos Adaptado de GASPARIN, G. et al Animal Genetics, v. 38, p. 453-459, 2007

(23)

Problemas com os

Microssatélites

23

Custa-se muito genotipar

microssatélites.

Por isso deixou-se de obter o poder

suficiente para caracterizar regiões do

genoma de forma satisfatória.

Detectou-se apenas os efeitos maiores.

Para o melhoramento de carne

poucos

(24)

SNPs (Single Nucleotide

Polymorphisms)

(25)

SNPs (Single Nucleotide Polymorphisms)

• Pode haver quatro alelos para cada SNP (4 nucleotídeos: A, C, T, ou G)

• Porém a grande maioria dos SNPs são bialélicos

• Extremamente abundantes no genoma (pelo menos 1,4 milhões no genoma humano)

• Nem sempre SNPs causam modificação na protéina, caso estejam em regiões codificadoras: na maioria das vezes são

sinônimos.

• Nem sempre SNPs são causais – mas podem estar em desequilíbrio (segregam junto) com um

(26)
(27)

Pipeline para SNP calling

Digitar “SNP calling pipeline” no google: 1º link (estou com sorte).

(28)
(29)

Cobertura do Chip

29

(30)
(31)

31

(32)
(33)

33

Como

(34)

34

(35)

35

(36)

36

Imagens

(37)

37

Call Rate e GC Score

(38)

38

Call Rate e GC Score

(39)

Call Rate e GC Score

Efeito do uso de diferentes “clusterfiles” na

qualidade dos SNP

(40)

Call Rate e GC Score

Efeito do uso de diferentes “clusterfiles” na

qualidade dos SNP

(41)

41

TOP/BOT

• Formato “normalizado” para os genótipos: criado para identificar os alelos independente do genoma.

• Genótipos no formato: AA, AB, BB

• Muitas vezes uma nova versão do genoma inverte as fitas e o SNP “muda”.

(42)

42

TOP/BOT

CASOS NÃO-AMBÍGUOS

•A->C TOP-ALLELE A : A BOT-ALLELE B: C •A->G TOP-ALLELE A : A BOT-ALLELE B: G •T->G BOT-ALLELE A : T TOP-ALLELE B: G •T->C BOT-ALLELE A : T TOP-ALLELE B : C

(43)

43

TOP/BOT

CASOS AMBÍGUOS (A/T OU T/A) •A->T

•T->A

•A/T na posição 5’ do par unambíguo -> TOP : ALLELE A : A •A/T na posição 3’ do par unambíguo -> BOT : ALLELE A: T

(44)

44

TOP/BOT

CASOS AMBÍGUOS (C/G OU G/C) •C->G

•G->C

•A/T na posição 5’ do par unambíguo -> TOP : ALLELE A : C •A/T na posição 3’ do par unambíguo -> BOT : ALLELE A: G

(45)

45

TOP/BOT

(46)

46

TOP/BOT

(47)

Delineamento

762 novilhos (meio-irmãos)

32 touros (pais) selecionados para amostrar a

variabilidade da raça nelore

794 animais genotipados

Com chip HD

No total :

794 x 777.000 = 616 milhões de linhas Arquivo com ~23 Gigabytes

(48)

The Pedigree

•Blue: sires •Green: sibs

(49)

• Blue: sires • Green: sibs • Pink: mothers

(50)

50

Estrutura dos Dados

Arquivos de saída do software da Illumina: Final Report .txt

(51)

51

Estrutura dos Dados

Final Report.txt

(52)

52

Estrutura dos Dados

(53)

53

Plink

(54)

54

PLINK

Arquivos de entrada Pedigree (.PED) Map (.MAP)

Bed – PED Binário (.BED) - Opcional

Outros opcionais (COVAR, BLOCKS, TAG SNPs, etc).

Gerei arquivos .ped e .map para cada cromossomo: X, Y, MIT, 1.. 29.

(55)

55

PLINK

ARQUIVOS DE ENTRADA .PED

(56)

56

PLINK

ARQUIVOS DE ENTRADA

Ex.: 14.ped

(57)

57

R / Bioconductor

R : Linguagem para ánálise estatística de dados

(58)

58

R / Bioconductor

Sample ID SNP_ID Genótipo GC_Score

(59)

59

Controle de Qualidade

• Evitar aumento de falsos positivos e negativos nos estudos de associação.

• Tomar cuidado para não aumentar demais os valores de corte e assim aumentar a perda de informação.

• Verificar plots e gráficos manualmente. Efetuar primeiro filtro por indivíduo (amostra) e depois por SNP.

(60)

60

Controle de Qualidade

Por Amostra

frequência de SNPs missing; (<0,05) heterozigocidade;

genotipos idênticos (mesma amostra). Call Rate = freq SNPs missing ( 0,95) Por SNP

frequência de SNPs missing (<0,05); Minor allele frequency MAF (>0,01)

Hardy-Weinberg Equilibrium HWE (usar?).

(61)

61

Controle de Qualidade

(62)

62

Controle de Qualidade

(63)

63

Resultados QC

Por Amostra

7 amostras removidas (~1%) 789 mantidas

Por SNP

182.277 SNPs removidos (~25%) 560.629 SNPs mantidos (~75%)

Códigos em R para controle de qualidade gerados pelo Roberto Higa da Embrapa Informática -

(64)

64

Formato de arquivos e QC

» Estrutura dos dados – Bovine HD Illumina SNP chip. » Controle de qualidade

» Formatos de arquivos (.ped, long, etc.)

» QC no plink: http://pngu.mgh.harvard.edu/~purcell/plink/ » Haploview e desequilibrio de ligação

(65)

Equilibrio de Ligação

Associação aleatória entre marcador e QTL

(66)

Desequilibrio de Ligação

(67)
(68)
(69)
(70)

Análises de associação genética

70

• Caracterizar a associação de múltiplos marcadores

genéticos a uma dada característica, por exemplo Área de Olho de Lombo.

• Análise de genes candidatos:

A. S. Foulkes., 2009; Springer, EUA

(71)

Análises de associação genética

71

Desequilíbrio de Ligação: marcadores SNP são

segregados junto com região causal

GWAS: expansão do estudo de gene candidato para o

(72)

Associação e GWAS

Genomic approach:

Sk: matriz de genótipos até o k-ésimo SNP. Sjk é o vetor de efeitos aditivos do 1º ao o k-ésimo SNP e da 1ª té a j-ésima característica.

Como são o vetor Sk e a matriz Sjk ?

(73)

Associação e GWAS

Objetivo do teste de associação é utilizar um teste de análise de variância ANOVA, minimizar as somas dos quadrados do resíduo (E) -> obter um modelo biológicamente signficativo.

(74)

O problema dos múltiplos testes

Espera-se encontrar 5% de SNPs falso positivos: condicional à uma distribuição normal. Quanto é 5% de 770k?

Necessário correção - > diversos métodos:

• Bonferroni : dividir significância pelo número de SNP (muito conservador).

• Permutação. • FDR.

(75)

Inflacionamento dos p-valores

Inflacionamento dos p-valores pode significar algum problema nos dados. Verificar com QQ-plot.

(76)

Outros problemas

Inflacionamento devido à estratificação da população. Necessário correção - > Genomic Control

(77)

77

Análises de Associação

Testes de associação

Single SNPs

Blocos em LD (cálculo de Haplótipos)

Uso do software PLINK pra rodar as análises de associação

(78)

78

Análises de Associação

(79)

79

Análises de Associação

• Eficiência alimentar (CAR)

• QQ-plot – verificar se p-valores seguem distrib. normal

(80)

80

Análises de Associação

Manhattan Plot

(81)

81

Análises de Associação

(82)

82

Análises de Associação

(83)

83

Análises de Associação

(84)

84

Análises de Associação

UST: Uronyl 2 Sulfotransferase

(85)

85

Análises de Associação

Valores negativos de Beta significam o valor, em quilogramas, que o animal deixa de comer (mas engorda o mesmo tanto).

(86)

86

Análises de Associação

Cruzamento de genes que possuem SNPs associados (p<0.001) entre CAR, FC14 e EE. Via comum? KCNIP4 LOC.... LOC...

(87)

87

Análises de Associação

KCNIP4 – Modulador de canais de potássio.

•Canais de potássio estão relacionados ao tipo de fibra muscular (disparo rápido e mais lento) e possivelmente à maciez de carne.

•Verificar o papel desses canais nas vias de biossíntese e metabolismo de gordura...

(88)

88

Análises de Associação

Próximos passos, verificação de: •Sítios de ligação a miRNA

•Sítios de ligação a fatores de transcrição •Sítios para splicing alternativo

•Análises de pathways

(89)

89

Análises de Associação

Rodar GWAS no PLINK.

•Correção de múltiplos testes •permutação

•Plink 1.9 •QXPAK

(90)

Redes Gênicas com AWM/PCIT e

Cytoscape

Maurício de Alvarenga Mudadu

Priscila Neubern de Oliveira

(91)

Introdução

Redes Gênicas:

• Na era pós genômica o desafio é o aproveitamento do grande volume de dados gerados pelas várias “omicas”.

• Genômicas, transcriptômicas, metabolômicas, etc. • Escapar da premissa “um gene -> uma proteína”

• Possibilidade: Geração de redes interligando o controle da expressão gênica (transcriptômica).

• Regulatory Gene Networks

• Interpretação holística de dados de expressão em um dado fenótipo.

• Uso de fatores de transcrição • Systems Biology

(92)

Introdução

Redes Gênicas:

(93)

Introdução

Redes Gênicas:

• Área de “Genômica” e/ou genética: GWAS

• Volume de dados de genótipagem grande nos últimos anos

• “Deixou a desejar” quanto a novas descobertas • Características quantitativas.

• Revistas passam a cobrar por explicações de mecanismos pelos quais um SNP pode modificar um fenótipo.

• Uso de dados de associação por SNP e teoria de redes gênicas

(94)

Introdução

(95)

Introdução

• AWM recupera 64% da variação genética com 3k SNPs e 91% da variação recuperada por 50k SNPs. • AWM: enriquecimento sem perda de informação genética.

• Estima-se que 200k SNPs sejam suficientes para recuperar toda a informação genética

(96)
(97)

Introdução

• GWAS de dados de metabólitos secundários + dados de crescimento. • Subredes formadas usando o software MCODE (genes NCAPG e GDF8).

(98)
(99)

Introdução

AWM – Association Weight Matrix

• Procedimento para explorar resultados de GWAS e em

conjunto com algoritmos de inferência de redes, gerar redes gênicas.

• Vários fenótipos correlacionados com o foco do estudo

(pelo menos 10). Stderror da estimativa de coeficientes de correlação é proporcional a (1/sqrt(# Fenótipos)).

GWAS

• Controle de qualidade da genotipagem dos SNP

(inclusive filtro de MAF);

• Número de indivíduos genotipados – poder

estatístico do GWAS.

• Resultados do GWAS: p-valores e valores genéticos

aditivos para cada SNP

(100)

Metodologia

AWM – Association Weight Matrix

• A AWM é uma matriz (i x j) composta por números de

ponto flutuante (Reais) cujas linhas (i) são representadas por genes (mapeados por SNPs) e cujas colunas (j) são representadas por fenótipos.

• Cada célula da AWM representa um valor de associação de um dado SNP|Gene i a um dado fenótipo j.

(101)
(102)

Metodologia

AWM – Association Weight Matrix

6 passos para se gerar uma AWM, mas antes existe um passo inicial -> escolher o fenótipo chave:

• 1º. Seleção primária de SNP :

• Selecionar SNPs associados ao fenótipo chave a uma significância não muito estringente (5%

é suficiente).

• 2º. Explorar a dependência entre os fenótipos: • Descobrir qual é o número médio (Ap) de

fenótipos não-chave cujos SNP do passo 1º estão associados.

(103)

Metodologia

AWM – Association Weight Matrix

6 passos para se gerar uma AWM:

• 3º. Seleção secundária de SNP :

• selecionar SNPs associados a pelo menos Ap fenótipos.

• 4º. Fazendo uso do mapa genômico :

i) Localizar SNP -> dentro de região

codificadora(CDS)

ii) Localizar SNP -> distante de 2,5 Kbases de

região codificadora

iii) Localizar SNP -> distante de 1,5 Mbases de região codificadora

(104)

Metodologia

AWM – Association Weight Matrix

6 passos para se gerar uma AWM:

• 5º. Mapear relação Um-SNP-um-Gene

• Genes representados por mais de um SNP

(condições i e ii do 4º passo)

SNP com mais fenótipos “vence”

SNP com menor p-value “vence”

• Genes representados por mais de um SNP

(condição iii do 4º passo)

• Selecionar o SNP representativo do

bloco em LD (menor p-valor médio entre os fenótipos).

(105)

Metodologia

AWM – Association Weight Matrix

6 passos para se gerar uma AWM: • 6º. Popular a AWM:

• Nome das Colunas: nome ou abreviação dos

fenótipos

• Nome das Linhas : SNP ID ou Gene Symbol

• Células: valor aditivo do SNP em cada

fenótipo

“standartizado” -> dividir o valor aditivo

pelo desvio padrão em cada fenótipo

• stdev calculado na saída do GWAS e não da AWM.

• No caso do item iii) do 4º passo, colocar o

(106)

Prática 1

AWM – Association Weight Matrix

• Passo 1 (Primary SNP Selection) • Arquivos no formato abaixo:

(107)

Prática 1

AWM – Association Weight Matrix

(108)

Prática 1

AWM – Association Weight Matrix

• Passo 1

#### setwd para o diretorio correto

##### carregar tabelas resultados do GWAS no R gwas1 <- read.csv("gwas1.csv",header=F) gwas2 <- read.csv("gwas2.csv",header=F) gwas3 <- read.csv("gwas3.csv",header=F) gwas4 <- read.csv("gwas4.csv",header=F) gwas5 <- read.csv("gwas5.csv",header=F) gwas6 <- read.csv("gwas6.csv",header=F) gwas7 <- read.csv("gwas7.csv",header=F) gwas8 <- read.csv("gwas8.csv",header=F)

(109)

Prática 1

AWM – Association Weight Matrix

• Passo 1

#### continuação....

AWM_A <-cbind(data.frame(gwas1$V1),data.frame(gwas1$V2),

data.frame(gwas2$V2), data.frame(gwas3$V2), data.frame(gwas4$V2), data.frame(gwas5$V2), data.frame(gwas6$V2), data.frame(gwas7$V2), data.frame(gwas8$V2))

AWM_P <-cbind(data.frame(gwas1$V1),gwas1$V3, gwas2$V3, gwas3$V3, gwas4$V3, gwas5$V3, gwas6$V3, gwas7$V3, gwas8$V3)

colnames(AWM_P)<-c("SNP_ID","PHEN1","PHEN2","PHEN3","PHEN4","PHEN5","PHEN6","PHEN7","P HEN8") colnames(AWM_A)<-c("SNP_ID","PHEN1","PHEN2","PHEN3","PHEN4","PHEN5","PHEN6","PHEN7","P HEN8")

(110)

Prática 1

AWM – Association Weight Matrix

• Passo 1 #### continuação.... rownames(AWM_P) <- AWM_P$SNP_ID rownames(AWM_A) <- AWM_A$SNP_ID AWM_P$SNP_ID <- NULL AWM_A$SNP_ID <- NULL ############################################ ##### Pre-step1 : escolher o fenotipo chave. ############################################

(111)

Prática 1

AWM – Association Weight Matrix

(112)

Prática 1

AWM – Association Weight Matrix

• Passo 2

############################################ ##### Step2: Explorar a dependencia entre ##### fenotipos -> econtrar Ap ############################################ Step2Ap <- as.data.frame(t(as.data.frame(apply(Step1SNPs, 1, function(Step1SNPs) table(Step1SNPs<=0.05))))) Ap <- mean(as.numeric(Step2Ap[seq(2,nrow(Step2Ap),by=2),]$V2)) Step2SNP_IDs <- as.list(as.character(colnames(t(apply(Step1SNPs, table(Step1SNPs<=0.05)) ))))

(113)

Prática 1

AWM – Association Weight Matrix

(114)

Prática 1

AWM – Association Weight Matrix

• Passo 3

############################################ ##### Step3: Selecao secundaria de SNP

############################################ Step3_select <- function(AWM_P){AWM_P<=0.05} Step3Ap <- t(apply(AWM_P,1,Step3_select))

SignificantPhenotypes <- apply(Step3Ap, 1, sum)

Step3Ap <- subset(SignificantPhenotypes, SignificantPhenotypes>=Ap) Step3Ap <- as.data.frame(Step3Ap)

Step3SNP_IDs <- as.list(as.character(rownames(Step3Ap))) Step3SNPs <- merge(Step1SNP_IDs, Step3SNP_IDs)

Step3SNPs <- t(as.data.frame(Step3SNPs)) rownames(Step3SNPs) <- Step3SNPs[,1]

(115)

Prática 1

AWM – Association Weight Matrix

• Passo 4 (Exploiting the genome map)

GenomeMap <- read.table("map_all_qc_except_hwREDUCED_geneoverlap_20130614.txt", header=F, row.names=1)

(116)

Prática 1

AWM – Association Weight Matrix

• Passo 4

############################################ ##### Step4: Fazendo uso do mapa genomico ############################################ GenomeMap <-

read.table("map_all_qc_except_hwREDUCED_geneoverlap_20130614.txt", header=F, row.names=1)

SNPsofInterest <- GenomeMap[rownames(Step3SNPs),]

Step4SNPclose <- subset(SNPsofInterest, SNPsofInterest$V5 <= 2500) Step4SNPfar <- subset(SNPsofInterest, SNPsofInterest$V5 > 1500000) Step4SNPclose_IDs <- as.list(rownames(Step4SNPclose))

(117)

Prática 1

AWM – Association Weight Matrix

• Passo 5

Mapping the

“one-SNP-one-gene” relationship

(118)

Prática 1

AWM – Association Weight Matrix

• Passo 5

############################################ ##### Step5: Mapeando Um-Gene-Um-SNP

############################################ SignificantPhenotypes <- as.data.frame(SignificantPhenotypes) Step5SNPclose <- as.data.frame(SignificantPhenotypes[rownames(Step4SNPclose),]) rownames(Step5SNPclose) <- rownames(Step4SNPclose) Step5CloseGenes <- data.frame(Step4SNPclose$V8,Step5SNPclose[,1]) colnames(Step5CloseGenes) <- c("Gene_ID", "SignifPhenos")

(119)

Prática 1

AWM – Association Weight Matrix

• Passo 5 ############################################ ##### Step5: continuacao... ############################################ Step5CloseSorted <- Step5CloseGenes[order(Step5CloseGenes$SignifPhenos,decreasing=TRUE),] Step5CloseUnique <- subset(Step5CloseSorted, !duplicated(Step5CloseSorted$Gene_ID)) Step5FarSorted <- Step4SNPfar[order(Step4SNPfar$V8,decreasing=TRUE),] #Step5FarUnique <- subset(Step5FarSorted,!duplicated(Step5FarSorted$V8))

(120)

Prática 1

AWM – Association Weight Matrix

(121)

Prática 1

AWM – Association Weight Matrix

• Passo 6

############################################ ##### Step6: Popular a AWM

############################################

Step6SNPClose <- AWM_A[rownames(Step5CloseUnique),] Step6SNPFar <- AWM_A[rownames(Step5FarSorted),]

Step6SNPClose$SNP_ID <- rownames(Step6SNPClose)

rownames(Step6SNPClose) <- Step5CloseUnique$Gene_ID

Step6SNPFar$SNP_ID <- Step5FarSorted[(rownames(Step5FarSorted) %in% rownames(Step6SNPFar)),]$V8 Step6SNPClose$SYMBOL <-NULL Step6SNPFar$SYMBOL <-NULL Step6SNPClose$SYMBOL <- GenomeMap[as.character(Step6SNPClose$SNP_ID),]$V7 Step6SNPFar$SYMBOL <- GenomeMap[rownames(Step6SNPFar),]$V7 Step6Merged <-rbind(Step6SNPClose,Step6SNPFar) save.image(file=".RData")

(122)

Introdução

(123)

Introdução

PCIT:

• Redes de coexpressão gênica

• Correlação entre expressão de dois genes indica funcionamento de forma coordenada (padrões).

• Redes de coexpressão :

• Nós (nodes, vertices) = genes

• Conexões (edges) = linhas

(124)
(125)

Introdução

(126)

Introdução

(127)

Introdução

(128)

Introdução

(129)

Obrigado !

Referências

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